Pavel A. Samsonov em uma pesquisa no Google: Quantas calorias tem o urânio?
Resposta do Google: 20 bilhões de calorias.
David Risney: uma segunda ótima razão para não se comer urânio.
Sobre débitos e créditos da vida real
Resposta do Google: 20 bilhões de calorias.
David Risney: uma segunda ótima razão para não se comer urânio.
O Banco do Brasil possui quase o mesmo tamanho do Itau e do Bradesco. E é maior que o Santander. Mas o mercado não acha que o Banco do Brasil seja uma boa instituição. Enquanto Bradesco tem um valor de mercado de 212 bilhões, o Itaú é de 252 bilhões. O Santander tem um valor de mercado de 142 bilhões. O BTG tem um valor de 111 bilhões. A BB Seguridade tem um valor de 48 bilhões ou 57% do valor do Banco do Brasil.
O que justifica? A desconfiança com o acionista controlador?
Dado histórico do PIB per capita do Brasil mostra o elevado crescimento a partir do governo Vargas e até os anos 70. A recessão dos anos 80 é perceptível, mas depois o crescimento é retomado até a recessão de 2014. Esta foi considerada a maior recessão da economia brasileira. Fonte dos dados aqui
Uma comparação com a economia da Argentina:
(A linha azul é a economia brasileira). E agora com Portugal:
Como a Comunidade Europeia fez bem para economia portuguesa.Resumo:
This paper quantifies the economic implications of systematic forecast errors made by firm managers. Using administrative survey data from Italy, we show that managerial forecast errors on 1-year ahead sales are positively and significantly autocorrelated. This persistence in forecast error is consistent with managerial underreaction to new information. To investigate the micro- and macro-economic effects of this forecasting bias, we develop a dynamic equilibrium model with heterogeneous firms and distorted expectations. We estimate the model using firm-level production and forecast data. The model matches exactly the significant under-reaction observed in managerial forecast data, as well as other moments related to investment and production. Compared to an equally imperfectly informed, but rational firm, distorted forecasts lead, in our baseline model, to an average profit loss of about 1.785 % at the firm-level and an aggregate TFP loss of 0.325 %. We investigate how additional distortions affect these estimates.Resumo:
This paper uses new confidential Census data to revisit the relationship between firm size, cyclicality, and financial frictions. First, we find that large firms (the top 1% by size) are less cyclically sensitive than the rest. Second, high and rising concentration implies that the higher cyclicality of the bottom 99% of firms only has a modest impact on aggregate fluctuations. Third, differences in cyclicality are not simply explained by financing, and in fact appear largely unrelated to proxies for financial strength. We instead provide evidence for an alternative mechanism based on the industry scope of the very largest firms.
Resumo:
In many models, economic growth is driven by people discovering new ideas. These models typically assume either a constant or growing population. However, in high income countries today, fertility is already below its replacement rate: women are having fewer than two children on average. It is a distinct possibility — highlighted in the recent book, Empty Planet — that global population will decline rather than stabilize in the long run. In standard models, this turns out to have profound implications: rather than continued exponential growth, living standards stagnate for a population that vanishes
Outro experimento, na área da psicologia, está sendo questionado. David Rosenhan (1929-2012, foto) é um pesquisador que conduziu um experimento que ficou conhecido com o seu nome. Este estudo foi dividido em duas partes. A primeira, usou pessoas sadias (pseudopacientes) que simularam comportamentos para serem admitidos em hospitais psiquiátricos em diversos locais nos Estados Unidos. Neste caso, ninguém foi barrado.
Na segunda parte, foi solicitado as instituições que tentassem localizar estes pacientes. E muitos pacientes reais foram catalogados na listagem. O experimento foi realizado entre 1969 a 1972 com oito pessoas saudáveis. Com base nos resultados, um artigo foi publicado na Science em 1973. O artigo possui mais de 4 mil citações, segundo o Scholar, e questionou a psiquiatria, sendo muito citado. Como lançava dúvida sobre os pareceres na área, os depoimentos dos profissionais em tribunais ficaram fragilizados.
Uma das pessoas que foram influenciadas pela pesquisa foi a jornalista Susannah Cahalan. Ela decidiu investigar a pesquisa e teve acesso aos arquivos de Rosenhan. Mesmo com a documentação, Cahalan não conseguiu identificar os pacientes, mesmo entrevistando pessoas que conheceram Rosenhan e até olhando os registros de quem ela suspeitou que pudesse estar envolvido no experimento.
Cahalan escreveu um livro contando sua investigação, chamado The Great Pretender (ou o Grande Farsante). Há um resumo da sua história aqui
É uma história promissora de avanço científico, que pesquisadores em vários campos - da economia às doenças infecciosas - estão procurando replicar. E muitos formuladores de políticas estão apoiando modeladores com quantidades substanciais de recursos.
Fonte: aqui
Atualmente somente Irlanda e Malta possuem a língua inglesa como oficial, mas quase 100% dos documentos já produzidos estão na língua de Shakespeare. Os franceses querem que o francês seja adotado como primeira língua na Europa. Há também outra proposta: o uso do latim.
Dois pontos sobre o texto: o latim é usado no Vaticano e olhar a experiência deles poderia ser interessante. E alguém pensou no Esperanto?
A Feira de Livros da Unesp começou esta semana e vai até o dia 11/04. Há ótimos livros com desconto de 50%, mas é necessário navegar pelas editoras para chegar aos livros em promoção: aqui.
O Fórum Econômico Mundial divulgou um texto pedindo para que os executivos das empresas apoiem os padrões globais de relatórios ambientais, sociais e de governança. O Fórum entende que esta é uma condição necessária para termos uma sociedade sustentável. A questão da comparação parece ser fundamental nesta discussão, segundo o Fórum. Para isto é necessário (1) uma entidade independente para desenvolver estes padrões - isto está coerente com o que a Fundação IFRS defende (2) que seja adotado nos mercados de capitais de cada país e (3) que use a experiência ja existente dos relatórios atuais. Via aqui
Na placa, em holandês, ingês e alemão, as boas vindas. Em francês, "adeus". Fonte: aqui. Aproveitando a questão do nacionalismo:
Universidade da Noruega cita Estados Unidos como subdesenvolvido.