Translate

26 setembro 2017

Resenha: Design para quem não é designer

Este livro de Robin Williams, da editora Callis, é surpreendente pelo capricho da editora e pela qualidade do texto. Vamos começar comentando a qualidade gráfica do livro. Na sua quarta edição, a obra é colorida, com papel de boa qualidade e um design caprichado feito por Williams no InDesign da Abode. É um livro que o leitor tem que comprar a edição impressa. A tradução, de Bárbara Menezes, opta por colocar em português somente os textos relevantes, deixando alguns exemplos no seu original. No final, o preço do livro, em torno de R$50 reais, é muito barato.

Com respeito ao seu conteúdo, é uma obra ideal para quem deseja aprender um pouco sobre letras, formatação de texto, distribuição do texto numa página e até fazer um cartão de apresentação decente. A autora traz seus conceitos com uma grande quantidade de exemplos e situações: um cartaz de uma peça de teatro é usado para mostrar a distribuição do texto e como fazer com que uma peça de propaganda seja mais atrativa, chamando a atenção para os principais elementos. E ao longo do texto lança desafios para o leitor tentar aplicar os conceitos apresentados. A imagem apresentada aqui (fotografa a partir do livro impresso pelo autor da postagem) mostra uma aplicação de um mantra da autora: não seja covarde. Usando uma série de letras, Williams recomenda fugir do Times e do Arial, arriscando em novas formas. Indica que não se deve ter medo de usar uma letra tamanho 18 ou 8; tudo depende da finalidade.

Vale a pena? Se você deseja comunicar melhor, este livro é ponto de partida para tentar entender a razão de não escolher a Arial num texto longo ou o motivo para dar um espaço entre parágrafos. Mesmo que você não aplique e se torne um especialista na área, conhecer alguns segredos da área é realmente importante. Sim, vale a pena.

Constrangimentos

Na semana passada e nesta semana tivemos a divulgação de dois ataques de hackers. O primeiro foi contra o regulador do mercado de capitais dos Estados Unidos, a SEC. O segundo teve como alvo a Deloitte.

SEC - O ataque contra os computadores da SEC ocorreu em 2016. O atual presidente da SEC só empossado em maio e ficou sabendo do ataque em agosto. Deverá explicar o que ocorreu com a entidade. Segundo a Reuters, o ataque ocorreu no sistema onde as empresas postam suas informações financeiras, o EDGAR. Parece que as empresas “testam” o EDGAR, antes de colocar as informações; muitas empresas fazem os testes com dados fictícios, mas algumas usam os dados que serão divulgados logo após. Tudo leva a crer que o hackers tiveram acesso a estes dados de “testes”. Também existe a desconfiança que os hackers agiram a partir da Ucrânia.

Deloitte - A empresa de auditoria descobriu o ataque em março deste ano, mas o ataque pode ter ocorrido no final do ano passado. A empresa afirmou que muitos poucos clientes foram afetados. O ataque ocorreu no e-mail da empresa, na conta de administrador, o que permitiria, em tese, acesso a todas as áreas da empresa. Nesta conta existia um senha somente e não ocorria verificação em duas etapas. A empresa não sabe a origem e a autoria do ataque, mas provavelmente ocorreu a partir dos Estados Unidos. O Going Concern não descarta uma vingança contra a empresa: no ano passado foi acusada de manter uma equipe de espionagem para saber o que os concorrentes estavam fazendo.

🔻Constrangimento - Os dois casos causaram constrangimentos. A SEC tem investido contra empresas que possuem falhas de segurança nos sistemas de informação. A Deloitte vende soluções contra os ataques de harckers. Você adotaria uma solução de segurança de uma empresa onde o administrador do sistema não possui um requisito básico de segurança, como é a verificação em duas etapas? E o presidente da SEC, que só foi informado do problema meses depois?

Rir é o melhor remédio

Aqui o original

25 setembro 2017

Links

A expansão das Big Four no mercado jurídico

WalMart e o Big Brother "ajudando" você (assustador a proposta da empresa de entrar na sua casa, ver o que tem na geladeira ...)

Robô jornalista já escreveu mais de 800 artigo para Washington Post

Carro elétrico pode mudar o setor de automóveis

Três razões para nossa dependência do smartphone

Como a Guatemala e as Nações Unidas estão combatendo a corrupção

Mais injusto do que nunca: negócio da música

Hackers invadiram a Deloitte

A empresa de auditoria Deloitte descobriu em março que teve seus sistemas hackeados, informou o The Guardian (via aqui). Segundo a informação, os hackers tiveram acesso a mais de cinco milhões de e-mails e documentos da empresa, em todos os setores que opera. Isto inclui bancos, multinacionais, governo, entre outras entidades, clientes da Deloitte.

A empresa de auditoria manteve a notícia em segredo, informando somente alguns clientes, sócios e advogados. A Deloitte ainda não sabe a origem do ataque. Mas contratou, em abril, uma empresa de advocacia para analisar um “possível incidente de segurança cibernética”.

Risco e Retorno

A relação entre risco e retorno talvez a regra mais importante da teoria de finanças. Assim, quanto maior o risco, maior o retorno esperado. Quando nós usamos os dados dos últimos anos do mercado brasileiro esta regra parece não funcionar. Considerando um investidor que no passado estivesse na dúvida onde aplicar seus recursos, se no mercado acionário ou num título público, a decisão parecia ser deste tipo: se escolhe o mercado de ações optaria pelo maior risco e retorno; escolhendo o título público seria mais conservador, com menor retorno, mas menor risco.

Usando os dados dos últimos anos, entretanto, isto não seria correto. Escolhendo o mercado acionário, o investidor, além de assumir maior risco, teria menor retorno. Usando os dados mensais da Selic e do retorno do mercado acionário, obtidos no site do Banco Central, podemos comprovar isto. De janeiro de 2012 até julho de 2017 a diferença ainda foi maior para a Selic: 0,92% versus 0,33%. A diferença será sempre a maior para o título público, usando os últimos dez anos ou desde 2001. A exceção: a partir de 2016 esta situação inverte: nos últimos 18 meses o mercado acionário teve um desempenho melhor que o título público.

ex-Auditor do Vaticano começa a explicar sua saída da Santa Sé

Em junho de 2017 o primeiro auditor-geral do Vaticano renunciou. Agora, Libero Milone disse que foi forçado a renunciar depois de descobrir possíveis atividades ilegais. Ele afirma não ser possível dar detalhes do que encontrou em razão de compromissos de confidencialidade. A Reuters informou que um representante da Santa Sé disse que as afirmações de Milone são falsas e que se ele não renunciasse, Milone seria processado. Segundo o arcebispo Giovanni Angelo Becciu, Milone estava espionando a vida privada dos superiores. Domenico Giani, da polícia do Vaticano, fala em evidências esmagadoras contra Milone.

Anteriormente Milone trabalhou na Deloitte da Itália, para Nações Unidas e Fiat. Segundo Milone afirmou seus problemas começaram em setembro de 2015 quando passou a suspeitar que seu computador tivesse sido invadido. Ele contratou uma empresa externa para fazer uma verificação e foi informador que seu computador tinha sido alvo de acesso não autorizado e que o computador da secretaria tinha um spyware.

Becciu, do Vaticano, afirma que a empresa contratada estava ajudando a espionar outras pessoas.

Rir é o melhor remédio


24 setembro 2017

Fotografia da Vida Selvagem



Mais aqui

Fato da Semana: KPMG na África do Sul

Fato da Semana: KPMG na África do Sul

Data: 2016 e 2017


Contextualização - As grandes empresas de auditoria geralmente possuem filiais em muitos países do mundo. Há uma certa independência nestas filiais, mas as técnicas usadas são aproximadamente as mesmas e a matriz exerce algum tipo de controle sobre o desempenho. Eventualmente alguns problemas que ocorrem nas filiais podem prejudicar o nome da empresa em termos mundiais. Nos últimos anos vimos isto ocorrer na Índia, Moldávia, Espanha e até mesmo no Brasil. Agora chegou o momento da África do Sul.

A KPMG, uma destas grandes empresas mundiais, era responsável pela auditoria das empresas da família Gupta. Recentemente descobriu-se que a atuação da filial da África do Sul não agiu de maneira muito adequada. A principal acusação foi obter e usar informação contra um alto funcionário do governo que não estava atuando conforme os interesse dos Gupta. Esta informação tinha sua origem na receita do governo do país africano.

Relevância - A empresa tomou algumas medidas para reduzir o impacto do escândalo: demitiu os executivos, optou por doar para entidades que combatem a corrupção o dinheiro que ganhou na auditoria dos Gupta e renovou sua fé nos princípios éticos. Isto parece que não foi suficiente: há uma ameaça de expulsão da empresa do país.

Notícia boa - Não. Mais um escândalo para a lista das Big Four. É bem verdade, como destacamos várias vezes neste blog, que o processo é injusto com a empresa de auditoria: geralmente é revelado o erro cometido pela empresa, mas não é notícia as situações onde o auditor foi responsável por evitar algum tipo de problema, que talvez seja a grande maioria dos casos.

Desdobramento
- Depende da situação política do atual presidente do país. Se houver uma caça às bruxas, a KPMG poderá ser punida de forma mais severa. De qualquer forma, alguns clientes da auditoria na África do Sul já anunciaram que estão trocando de auditor.

Mas a semana só teve isto?
Semana muito movimentada com dados sobre desemprego do setor contábil (a crise continua), a informação que a SEC foi hackeada e informações podem ter sido usadas para especular no mercado acionário, as divulgação das notas da pós-graduação no Brasil e os problemas da Toy R Us nos Estados Unidos e da Ricardo Eletro no Brasil.

Auditoria e inteligência artificial

O Financial Times publicou um texto interessante a respeito de inteligência artificial (AI) no processo de auditoria. Entre as tarefas mais ingratas realizadas por trainees está checar meticulosamente o inventário no estabelecimento comercial do cliente. Mas lidar com trabalhos mundanos está fadado a se sofisticar, à medida que as auditorias testam drones especializados, utilizando a inteligência artificial e o reconhecimento de imagens para analisar informação e enviá-la à sede.

A nova tecnologia é parte de uma nova era de ferramentas digitais que as maiores empresas de contabilidade do Reino Unido estão explorando, enquanto buscam automatizar parte do processo de auditoria.

Uma tecnologia mais aprimorada pode melhorar a qualidade de um trabalho de auditoria ao realizar tarefas de forma mais rápida e, potencialmente, mais acurada que um humano poderia. Também possibilita a avaliação de uma grande quantidade de dados e gera novos tipos de insights.

As Big 4 estão aumentando o investimento nesta área enquanto procuram defender a sua participação no mercado. Acrescente-se a isso o fato de os reguladores assumirem uma postura cada vez mais rigorosa em relação a falhas na profissão.

Neste mês o Financial Reporting Council (FRC), órgão regulador do Reino Unido,aplicou à PwC uma multa de £5.1m , a maior pena já aplicada, por extensiva má conduta na auditoria da RSM Tenon, a sétima maior empresa de contabilidade do mundo. Também neste ano o FRC começou a investigar a auditoria de empresas britânicas, incluindo Rolls-Royce (KPMG), BT (PwC) e Mitie (Deloitte).

Os auditores argumentam que podem aproveitar o poder da mineração de dados da AI para ajudar a evitar novas falhas. Automatizar algumas tarefas pode liberar os empregados para que foquem onde o julgamento humano é necessário.

A EY afirmou estar gastando milhões anualmente para aumentar suas capacidades digitais em auditoria e lançará, este ano, uma ferramenta de AI que ajudará os clientes a analisarem e classificarem todos os contratos de arrendamento. A KPMG planeja implantar iminentemente um sistema que poderá avaliar informações de crédito relacionadas a bancos, incluindo dados "não estruturados" das mídias sociais, por exemplo. Em vez de amostragem de dados, como tem sido a prática, os auditores pretendem usar o aprendizado da máquina para analisar populações inteiras de dados para destacar aparentes anomalias.

Claro que é necessário levar em consideração o custo de todo esse investimento em tecnologia e a capacidade de adaptação ao sistema para criação de novos tipos de fraudes. Ademais, críticos alertam que essa moda envolvendo a potencial revolução do mundo da auditoria por inteligência artificial pode estar sendo demasiadamente destacada.

Tudo que você e sua empresa precisam saber sobre a Reforma Trabalhista 2017

O assunto sobre as mudanças na CLT por meio da Reforma Trabalhista, tem deixado muitos profissionais preocupados, justamente porque esse é um assunto que influencia empresas e trabalhadores. Por isso, precisamos estar cientes e entender a proposta do Projeto de Lei 6787/2016.

A CLT, criada em 1943, vem passando por diversas alterações para acompanhar as novas formas de trabalho e relações entre empregado e empregador, mas sem dúvidas, a Reforma Trabalhista 2017 é a mais significativa até então. O conjunto de mudanças aprovado em Julho de 2017 é defendido pelo governo como uma prioridade para colocar as contas públicas em ordem, estimular a economia e criar empregos.
O que muda com a Nova Reforma Trabalhista? + Quadro Comparativo da Reforma Trabalhista 2017 em PDF

Ok, mas o que realmente muda com a Nova Reforma Trabalhista na prática? Vamos então analisar os 12 pontos mais polêmicos na Reforma da CLT:

● Prevalência do Negociado sobre o Legislado:
○ Antes: a CLT prevalecia os acordos firmados no Sindicato entre empregado e empregador. Isso quer dizer que, os acordos coletivos de trabalho não poderiam alterar algum critério estipulado na CLT;
○ Depois: o que for negociado com o Sindicato passará a prevalecer a CLT. Ou seja, a nova legislação dá mais força para as convenções coletivas, que são os acordos feitos entre sindicatos de trabalhadores e empregadores.

● Férias:
○ Antes: as férias poderiam ser fracionadas no máximo em 2 vezes, sendo 10+20 ou 15+15, mas era preferencialmente 30 dias corridos;
○ Depois: as férias poderão ser fracionadas em até três períodos, contanto que um dos períodos não seja inferior a 14 dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a 5 dias cada um.

● Remuneração:
○ Antes: a Justiça do Trabalho considerava os prêmios concedidos pelo empregador, como viagens e gratificações, por exemplo, como parte do salário. Incidindo sobre o valor, encargos previdenciários e trabalhistas. O empregador precisava pagar um salário mínimo ou o teto da categoria;
○ Depois: o piso e o salário mínimo deixam de ser obrigatórios, ou seja, para cargos como vendas, a empresa pode (acordado com o sindicato) pagar apenas por produtividade. Remunerações habituais como auxílio alimentação, bônus e prêmios, não incorporam a base salarial e não incidem em qualquer encargo trabalhista e previdenciário.

● Jornada de Trabalho:
○ Antes: jornada limite de até 8 horas diárias ou 44 horas semanais e 220 horas mensais;
○ Depois: possibilita acordos individuais de 12 horas diárias, desde que haja descanso ininterrupto de 36 horas, respeitando o limite de 44 horas semanais e 220 horas mensais.

● Banco de horas:
○ Antes: banco de horas só poderia ser compensado se pactuado em convenção coletiva;
○ Depois: poderá ser pactuado com acordo individual, banco de horas com compensação em até 6 meses.

● Trabalho Intermitente:
○ Antes: essa modalidade não existia anteriormente de forma legal;
○ Depois: trabalhador pode ser pago por período trabalhado, recebendo pelas horas ou diárias.Tendo direitos preservados como de férias, FGTS, previdência e 13º salário.O funcionário deve ser convocado com antecedência de três dias para o serviço – e pode recusar.

● Home Office:
○ Antes: essa modalidade não existia anteriormente de forma legal;
○ Depois: essa medida possibilita que muitos profissionais trabalham em casa de forma regulamentada.

● Acerto informal:
○ Antes: sabe aquele pedido para ser mandado embora, fazendo um acordo informal com a empresa, no qual o colaborador nesse “acordo” devolvia a multa sobre o FGTS?
○ Depois: para evitar essa situação, o empregado e o empregador, em comum acordo, podem extinguir o acordo de trabalho. Nesse caso, o empregado tem direito a 80% do saldo do FGTS, mas não receberá o seguro-desemprego. Já o empregador pagará só metade do aviso prévio e metade da multa sobre o saldo do FGTS.

● Imposto sindical:
○ Antes: imposto sindical obrigatório pago uma vez ao ano, equivalente a um dia de trabalho;
○ Depois: contribuição passa a ser facultativa, o empregado que decide se quer contribuir ou não com seu sindicato.

● Pausa para almoços:
○ Antes: duração de no mínimo 1 hora;
○ Depois: pausa de no mínimo de 30 min desde que formalizada em acordo individual ou convenção coletiva. O tempo “economizado” no intervalo será descontado no final da jornada de trabalho, permitindo que o trabalhador deixe o serviço mais cedo.

● Serviço efetivo:
○ Antes: sabe aquele dia que por motivos climáticos você foi obrigado a ficar dentro da empresa depois do horário de trabalho? Ou que você ficou estudando? Isso poderia ser considerado como horas extras.
○ Depois: agora o período que exceder a jornada de trabalho, mas que o trabalhador decida passar dentro da empresa para realizar atividades particulares, como práticas religiosas, descanso, lazer, estudo, alimentação, atividades de relacionamento social, higiene pessoal, não são mais consideradas horas extras.

● Horas in itinere:
○ Antes: as horas de deslocamento de um funcionário que utiliza transporte fretado pelo empresa poderiam ser incorporado à jornada de trabalho;
○ Depois: agora essas horas não são consideradas como parte da jornada de trabalho.

Quadro Comparativo da Reforma Trabalhista 2017 em PDF
Para deixar mais simples de entender e também para que você possa ter isto a mão para acessar quando precisar, preparamos um Quadro Comparativo para mostrar como funcionava antes e como será a partir de Novembro de 2017 as 12 principais leis, informando os impactos para a empresa e para os funcionários. Para baixar o material na íntegra gratuitamente, basta clicar no link: Quadro Comparativo da Reforma Trabalhista 2017 em PDF.

Essas mudanças atingem tanto o departamento de Recursos Humanos quanto o departamento Financeiro, no qual é responsável pela análise do impacto no Fluxo de Caixa e também no Orçamento Empresarial, que provavelmente precisará ser revisto para contemplar as mudanças originadas pela Reforma Trabalhista. Justamente por isso, se faz importante executar e acompanhar o Orçamento com Gastos com Pessoal, sempre bem de perto e de forma contínua, identificando qualquer desvio a tempo de ser corrigido sem maiores estragos.

Esperamos que você tenha passado a entender melhor as mudanças que estão ocorrendo na CLT e que esse texto ajude a sua empresa e se preparar para essas alterações. Lembrando que apresentamos aqui apenas as 12 principais mudanças, mas o Projeto de Lei 6787/2016 contempla mais de 120 alterações. Fique a vontade em compartilhar conosco sua opinião sobre o assunto e comentar como sua empresa está se preparando para executá-las. Ah, não e não se esqueça de compartilhar o material com seus colegas!

Sobre o autor
Este artigo foi escrito pelo time da Treasy, especialmente para o blog da Contabilidade Financeira. O Treasy é a solução completa para Planejamento e Controladoria. Com ele é possível elaborar seu Orçamento Empresarial de forma colaborativa e confrontar os resultados mensalmente com o que foi planejado, identificando com facilidade onde estão os desvios e podendo realizar ajustes antes que sua empresa saia dos trilhos. Tudo isto 100% livre de planilhas!

Outras funcionalidades do Treasy englobam: Simulações e Cenários, Análises Gerenciais, Relatórios, Indicadores, e isso é só a ponta do iceberg. Além disso a equipe é super competente e pode ajudar sua empresa na implantação de uma política de Gestão Orçamentária.