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18 setembro 2008

Rir é o melhor remédio

Manchester United Antes




O novo patrocinador do Manchester United



Vide também aqui

Links

1) “Contabilidade não é a causa da crise de crédito, mas é importante que os participantes no mercado tenham confiança nas informações apresentadas nas demonstrações financeiras.” A reação do Iasb a crise financeira mundial

2) Uma reposta a críticas de Niemeier sobre o Iasb

3) Um gráfico mostrando que perdeu mais na crise

4) AIG – TBTF – Too Big to Fail – Muito grande para falir

5) AIG em números

6) SEC e a aquisição Lehman Brothers

7) Texto publicado em 1998 na Scientific American comentava a necessidade de calcular o risco

8) Texto publicado em 1999 na Scientific American comentava o uso de fractais para explicar Wall Street

Crítica ao IFRS

O respeitado autor de contabilidade Shyam Sunder (SEC mandate invites monopoly, Financial Times) faz uma crítica a adoção do IFRS pelos Estados Unidos. Sunder questiona a razão de existir um monopólio na determinação de regras contábeis.

Além disto, as normas do IFRS possuem os seguintes problemas:

a) por ser baseado em princípios, mas sem uma força na execução, permite espaço para diversidade e redução na comparabilidade
b) a SEC identifica como razão para optar pelo IFRS em decorrência de “elevada qualidade”. Entretanto, a SEC não esclarece o que significa isto
c) Ficará mais difícil a existencia de tratamentos alternativos e a experimentação contábil. [Isto não seria um freio para as inovações?]
d) A substancia econômica dos negócios depende de questões jurídicas, comerciais, de mercado, de governança e de gestão ambiental. Imaginar que as normas internacionais irão permitir maior comparabilidade é um sonho. Sunder lembra que alguns países adotaram o IFRS mas usam suas interpretações próprias.
e) Ao contrário das medidas físicas, o comportamento das empresas mudam com as alterações nas normas contábeis. Neste caso, a contabilidade assemelha-se mais a metáfora das línguas do que das medidas físicas. E o esperando é um exemplo de fracasso na adoção de um padrão internacional.

Uma análise lúcida sobre o assunto.

Sunder é autor do excelente livro Theory of Accounting and Control

Regulamentação e IFRS

Regulamentação ruma para padrão internacional
Gazeta do Povo - 14/9/2008

Pouco a pouco, a contabilidade brasileira vai caminhar para um padrão internacional. Já a partir de 2010, todas as companhias com registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deverão publicar suas informações financeiras segundo as normas internacionais de contabilidade, os IFRS (do inglês, Internacional Financial Reporting Standards).

A determinação da CVM ocorreu antes da sanção da lei 11.638, válida para todas as companhias brasileiras, mas a verdade é que as duas normas guardam entre si uma forte ligação. A lei não determina a adoção dos IFRS, mas grande parte das alterações que ela faz na legislação societária brasileira foram importadas das normas internacionais. Com isso, mesmo as companhias fechadas, sem registro na CVM, devem incorporar alguns princípios da contabilidade internacional já a partir deste ano.

O objetivo da adoção dos IFRS é bastante simples: fazer com que as contas de uma empresa brasileira sejam apresentadas numa linguagem internacional, compreensível por investidores, bancos e empresas de todo o mundo. Ao falar o mesmo idioma contábil que é praticado lá fora, as empresas brasileiras poderão ter sua saúde financeira facilmente comparada com suas congêneres no exterior. Isso é extremamente positivo, pois torna mais fácil para investidores externos a decisão de fazer aportes em companhias nacionais.

Atualmente, mais de uma centena de países adotam os IFRS, incluindo os membros da União Européia, que migraram para este padrão em 2005. Os Estados Unidos devem manter o próprio padrão, o US Gaap, e não dão sinais de que vão adotar o IFRS.

Embora a determinação da CVM valha somente para os balanços apresentados de 2010 em diante, especialistas no assunto alertam para o fato de que a migração não é das mais simples. Além disso, o balanço de 2010 precisa ser comparado com o do ano anterior. Neste caso, embora as demonstrações financeiras de 2009 possam ser apresentadas no padrão atual, será necessário convertê-las para as normas internacionais para efeitos de comparação com 2010. No Brasil, empresas como a Gerdau já estão se adequando aos IFRS, conta o sócio da Ernst & Young, José Ricardo de Oliveira. “O dilema dessas empresas de capital aberto é o seguinte: será que não vale a pena iniciar isso já, para fazer tudo e fazer bem feito?”

Efeito cascata

A expectativa é que, com o passar dos anos, as determinações que hoje só valem para companhias de grande porte, com ações negociadas em bolsa, sejam incorporadas por empresas menores, numa espécie de efeito cascata. “Os bancos praticamente exigirão isso. Eles querem financiar uma empresa que tenha boas demonstrações contábeis”, exemplifica Jaime Cervatti, da KPMG. “Quanto mais transparentes e consistentes forem as demonstrações financeiras dessas empresas – especialmente mostrando uma tendência de desempenho, seguindo um padrão internacional – menores serão os riscos dos bancos que estiverem financiando essas empresas”, completa Oliveira.

Mas é no seio das próprias empresas que a migração para as normas internacionais deve começar. Além da esperada facilidade na captação de investimentos, as empresas que planejam crescer e inclusive abrir o capital no futuro devem adotar os novos padrões o quanto antes. Para abrir o capital, diz o sócio da KPMG em Curitiba, a empresa deve estar praticando as normas contábeis vigentes há, pelo menos, três anos. “Você é pequeno hoje, mas se você tentar abrir o capital no futuro vai ter que refazer um passado inteiro, e talvez perca o timing dessa abertura. O melhor é começar antes.”

Regu

Lei 11.638

Balanços de 2008 já devem seguir nova lei
14/09/2008
Gazeta do Povo

Uma das primeiras modificações da lei 11.638 foi estender para outros tipos de empresas, como as limitadas, regras que eram válidas somente para sociedades anônimas. “A partir de agora, nós temos um conjunto mais robusto de normas que devem ser seguidas por todas as empresas que tenham uma contabilidade formal e legal”, avalia o sócio da Ernst & Young, Marcos Quintanilha. As demonstrações referentes ao ano de 2008 já devem ser apresentadas de acordo com as novas determinações.
Este grupo mais “robusto” de normas, explica Quintanilha, não é conflitante com outras regras definidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – dois órgãos que também são responsáveis por normatizar a contabilidade. As mudanças abordam aspectos mais simples do universo contábil – como câmbio e fluxo de caixa – e outros um tanto áridos, como a “redução ao valor recuperável de ativos”.

Este tópico estabelece que as empresas devem contabilizar um ativo de acordo com o valor que pode ser recuperado com ele. O valor de uma máquina, por exemplo, será descrito no balanço de acordo com o lucro que pode proporcionar, ou de acordo com o que o mercado pagaria por ela – e não mais pelo valor pago. “A contabilidade deixa de olhar para o passado e passa a estar no dia-a-dia da empresa, registrando fatos ocorridos e previsões futuras”, diz o sócio da KPMG, Jaime Cervatti.
O texto da lei apresenta as mudanças, mas não determina como as empresas deverão segui-las. “Como toda lei, ela não é extensiva sobre como aplicar determinado procedimento. Ela menciona um breve resumo do conceito e, no fim de tudo, diz que os órgãos reguladores brasileiros iriam emitir normas detalhadas para aplicação daquelas modificações”, diz Quintanilha.

Esta regulamentação da lei está a cargo do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), um órgão formado por diversas entidades, como o Conselho Federal de Contabilidade, a Federação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), da Universidade de São Paulo, e a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), entre outras.
Faltando três meses para o fim do ano, o CPC emitiu apenas três pronunciamentos, dentre 10 a 12 pontos que foram modificados na contabilidade brasileira com a nova lei. Alguns itens que ainda precisam de regulamentação causam polêmica entre profissionais do setor, como é o caso da demonstração de ativos intangíveis – como a mensuração do valor de uma marca ou do “capital intelectual” de uma empresa. “A lei saiu com quatro páginas, mudando tópicos que podem render, sozinhos, livros de 500 páginas. Os órgãos de classe estão se movimentando [para compreender as normas e se adequar a elas], mas não podem ser mais rápidos que os pronunciamentos dos próprios órgãos reguladores”, diz Cervatti.

Há ainda a questão das subvenções governamentais e incentivos fiscais, que podem ter efeito no valor dos impostos a pagar pelas empresas. Até o momento, estes itens não eram contabilizados no resultado da empresa. “A nova lei diz que os incentivos passarão para o resultado, e aí o Fisco tem que se pronunciar sobre a tributação ou não-tributação do incentivo que passou para o resultado da companhia”, explica Cervatti. Segundo ele, o assunto está em estudo no governo.

Frase

"Uma coisa sobre contabilidade é que o passivo é quase sempre 100% bom. Os ativos que nos preocupam”


Vice-chairman da Berkshire Hathaway, Charlie Munger, sobre derivativos, quando a empresa comprou a General Re, em 1998
Fonte: Aqui

Uma possível explicação para os problemas: o Board


Em Where Was Lehman’s Board? Dennis K. Berman analisa o board do Lehman:

Nine of them are retired. Four of them are over 75 years old. One is a theater producer, another a former Navy admiral. Only two have direct experience in the financial-services industry.
(…) The board’s members include John Macomber, 80 years old, a former McKinsey & Co. consultant and chief executive of chemical-maker Celanese Corp; John Akers, 74, former IBM chief; Thomas A. Cruikshank, 77, chief executive of Halliburton Co. prior to Vice President Dick Cheney; and Henry Kaufman, 81. In the 1970s and ’80s, Kaufman, the chief economist at Salomon Brothers, was known as “Dr. Doom” for his bearish views on the U.S. economy. Ironically, in April, Mr. Kaufman termed the credit crisis a “global calamity” and criticized the Federal Reserve for “providing only tepid oversight of commercial banking.”
Other current members include: Sir Christopher Gent, 60, the one-time chief of mobile-phone company Vodafone PLC; theater producer Roger S. Berlind, 75; former Telemundo Chief Executive Roland Hernandez, 50; Michael Ainslie, 64, former chief executive of Sotheby’s Holdings; Marsha Johnson Evans, 61, one-time head of the Red Cross and a former Navy rear admiral.
Until 2006, Lehman’s board included Dina Merrill, the 83-year-old actress once featured in the old Katharine Hepburn movie “Desk Set,” as well as “Caddyshack II.”
How much was Lehman’s board monitoring the company’s on-going risk as it began accumulating its portfolio of real-estate assets and securities? In both 2006 and 2007, the risk committee of Lehman’s board met twice each year, according to Lehman’s SEC filings.


Isto lembra um capítulo de um livro de Damodaran, onde ele detalha o currículo dos membros do board da Disney. A qualidade do Board é importante para a qualidade das decisões da empresa.

Custo da demissão de um empregado


Fonte: Aqui

IASB nos Estados Unidos

David Albrecht (em Does it pass the smell test?) pergunta sobre a adoção das normas internacionais nos Estados Unidos:

Por que agora? Por que tão rápido?


Mais adiante ele compara o Iasb com o Fasb:

Primeiro, o IFRS foi criado para tornar mais fácil as empresas obterem mais capital além das suas fronteiras. IFRS não tem por finalidade ajudar os investidores a decidirem, ele tem por itenção ajudar as empresas a obter capital. Segundo, o IFRS permite que empresas usem o julgamento para relatar os resultados de suas operações. Investidores não estão seguros em saber que todas empresas seguem o IFRS da mesma maneira. Terceiro, muito menos dinheiro foi investido na criação do IFRS. Existe um adágio que lembra “voce tem o que você pagou”.


Esta terceira questão é interessante e importante. Alguém já fez um comparativo entre o orçamento do Iasb e o orçamento do Fasb? (Se sim, peço encaminhar os dados paro blog).

David usa uma comparação feita por Robert E. Jensen, crítico do Iasb:

Muitas das nações, especialmente na Europa, que adoptaram o IFRS não têm fortes mercados de capital em razão da sua tradição histórica de mobilização de capital social por meio de bancos, em vez de os investidores individuais de compra e venda de ações ordinárias. A protecção dos investidores não teve a mesma prioridade para essas nações, tal como ocorre nos E.U. (...) A questão de fundo é que as IFRS é um conjunto mais fraco do (...) que as atuais normas de contabilidade do FASB, nos Estados Unidos.


A seguir lembra a razão da pressão das empresas de auditoria pela adoção da IFRS: dinheiro. Existe hoje uma pressão destas empresas para substituir Charlie Niemeier do PCAOB em razão da sua oposição ao Iasb.

No Brasil não tivemos esta discussão. Será vantagem nossa?

O papel da Regulação

É fácil afirmar que a solução para qualquer deficiência do mercado seja melhor regulamentação. Se todos os reguladores fossem espertos e poderosos; se eles fossem mais sábios que os executivos, e dispostos a fazer o trabalho por uma fração da remuneração recebida por esses executivos; se eles compreendessem o que se passava nas salas do Citigroup, Merrill Lehman melhor do que Chuck Prince, Stan O'Neal, ou Dick Fuld; então regulamentação bancária poderia nos proteger contra a instabilidade financeira. Mas tal mundo não existe. Economia de mercado supera economia planificada não porque as pessoas são mais espertas do que as empresas com funcionários públicos - algumas vezes elas são e às vezes não. Mas ninguém tem informação suficiente para compreender a previsão ou alteração, de modo que o mercado (...) traze melhores resultados do que uma entidade reguladora

Taxpayers will fund another run on the casino - Financial Times 17 September 2008 – John Kay

Ascensão e Queda



Luke Johnson lembra a questão da ascensão e queda dos barões da pornografia (Rise and fall of the pornography barons)

Atuando num setor com custo reduzido, preço elástico, pouca competição, demanda imensa, margem elevada e bom fluxo de caixa, a indústria da pornografia cresceu com a mudança cultural da década de 1960 e consolidou na década seguinte, com vídeos e sex shops. Entre os barões da pornografia, Hugh Hefner (pioneiro, Playboy, que começou o império em 1953 com um capital de 8 mil dólares de 45 investidores e chegou a incluir livros, clubes e filmes. A empresa é uma companhia aberta, embora apresente características de empresa familiar); Bob Guccione (Penthouse, que chegou a vender 5 milhões de exemplares e produziu filmes como Calígula, mas hoje está quebrado) e Larry Flynt (Hustler)

A razão da queda: a internet, que disponibiliza o mesmo conteúdo de forma mais eficiente.

Este é um exemplo interessante de como um setor lucrativo pode perder os rumos diante de alterações tecnológicas.

Dívidas e Entidade


A tendência em responsabilizar os administradores por atos ilícitos cometidos durante a gestão tem crescido e tornado-se cada vez mais rígida. Dispositivos previstos no novo Código Civil, como o artigo 50, que prevê a responsabilização dos administradores em caso de abuso da pessoa jurídica, caracterizado pela confusão patrimonial, podem gerar efeitos que se estendem até os bens particulares dos administradores ou sócios da empresa.
Por outro lado, ele [Cesar Amendolara, do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados Associados] diz acreditar que o que mais assusta os profissionais não é a legislação ou a fiscalização, de órgãos como a do Conselho de Valores Mobiliários (CVM) ou Superintendência de Seguros Privados (Susep), mas sim as possíveis ações trabalhistas e previdenciárias que podem surgir.
Bens pessoais são usados para pagar dívida de empresas
12 September 2008
Gazeta Mercantil - Caderno A - Pág. 12 - Andrezza Queiroga

Juro Zero


(...) Uma simulação feita pelo Valor, com base em dados fornecidos por concessionárias em São Paulo, mostra que o tal do juro zero pode custar até 16% num intervalo de três anos.Nesta temporada, são principalmente os carros mais caros, com valor acima de R$ 50 mil, e a categoria luxo, a partir de R$ 70 mil, os alvos das ofertas.

A ilusão do juro zero - 12/09/2008 - Valor Econômico

O texto cita várias situações onde o juro não é efetivamente zero:
=> O anúncio traz o preço de tabela cheio. Num processo de negociação, o investidor com dinheiro a vista pode obter descontos
=> O juro zero pode ser interessante para indústria, quando reduz a capacidade ociosa e, por conseqüência o custo unitário
=> O ganho pode estar na venda de serviços (auto-peças, acessórios, manutenção etc)

Faltou considerar o fato de que “promoções de juro zero” atraem clientes afobados que não comprariam um carro novo, mas o fazem, em razão da promoção. Este assunto foi explorado no livro “Previsivelmente irracional”, de Dan Ariely. É uma armadilha.

17 setembro 2008

Os arquitetos mais importantes do século XX

David Galenson faz pesquisas com artes (música, pintura e agora arquitetura). Apesar de questionável, em The Greatest Architects of the 20th Century, ele aponta Le Corbusier como o maior arquiteto do século, seguido por Frank Wright e Ludwig Mies van der Robe. Frank Gehry e Renzo Piano são os maiores ainda vivos.

Apesar de questionável a metodologia de seleção dos arquitetos, o resultado indica que Oscar Niemeyer não está na lista final. Morando numa cidade onde a presença da arquitetura é enorme, a ausência de Niemeyer deixa-me surpreso. Qual a razão? O fato dele ser um discípulo de Corbusier, não um pioneiro? A sua associação com regimes totalitários? Ou ser um arquiteto do terceiro mundo? Ou a dificuldade de adaptação do ser humano que usa seus prédios (quem trabalha num prédio projetado por ele sabe como isso é um problema)? Ou talvez a falha da metodologia?

16 setembro 2008

Rir é o melhor remédio


Star Wars e Harry Potter: semelhanças

(Clique na imagem para ver melhor. Fonte: Aqui)

Links

1) O melhor assento do avião

2) Em Finanças Pessoais, o cálculo do Patrimônio Líquido é a informação mais importante

3) Em Finanças Pessoais, o cálculo do Patrimônio Líquido não é a informação mais importante

4) Teste heurístico para saber se você deve ou não ler um livro

Contador Sexy e Poesia Contábil

Parece que beleza não combina com contabilidade.

David Albrecht discute o termo “sexy accounting” (Sexy Accounting –natural coupling or oxymoron?) para concluir que existe incompatibilidade. Fiz, pessoalmente, uma pesquisa no Cuil (novo endereço de pesquisa da internet. Pronuncia-se “cool”) e encontrei 1681 resultados para os termos sexy accounting. Já o termo “sexy accountant” resultou em 250, aproximadamente o mesmo número de “contabilidade bela”.

Já em Who Said Accounting Isn’t Poetic? é citado um poema de Robert Frost sobre o tema

The Hardship of Accounting:

Never ask of money spent
Where the spender thinks it went.
Nobody was ever meant
To remember or invent
What he did with every cent.

Terceiro mundo e setor informal

Nos não podemos esperar muito da economia não oficial, e seus milhões de empreendedores, exceto que irão desaparecer no tempo. Esta teoria econômica da Walmatização recebeu uma sustentação dos dados

La Porta e Shleifer, em Will the informal sector drive third world growth?

Merrill Lynch

1. Foi uma barganha para o Bank of America?

2. Uma breve história da empresa

3. Vencedores e Perdedores da operação

Risco Moral - Lehman

Este blog aplaude a decisão do governo dos EUA em não socorrer a Lehman e seus investidores. São “boas noticias para os que são fãs da responsabilidade corporativa, incentivos para uma administração corporativa sólida e uma boa política governamental”
A resposta está no risco moral: todo socorro do governo cria uma expectativa de que no próximo problema terá a socialização do prejuízo. Isto cria incentivos para que os gestores sejam mais arriscados.