Following a Geometrical Brownian Motion extension into an Irrational fractional Brownian Motion model, we re-examine agent behaviour reacting to time dependent news on the log-returns thereby modifying a financial market evolution. We specifically discuss the role of financial news or economic information positive or negative feedback of such irrational (or contrarian) agents upon the price evolution. We observe a kink-like effect reminiscent of soliton behaviour, suggesting how analysts' forecasts errors induce stock prices to adjust accordingly, thereby proposing a measure of the irrational force in a market.
20 junho 2016
Modelando e mensurando comportamento irracional no mercado
Resumo:
Following a Geometrical Brownian Motion extension into an Irrational fractional Brownian Motion model, we re-examine agent behaviour reacting to time dependent news on the log-returns thereby modifying a financial market evolution. We specifically discuss the role of financial news or economic information positive or negative feedback of such irrational (or contrarian) agents upon the price evolution. We observe a kink-like effect reminiscent of soliton behaviour, suggesting how analysts' forecasts errors induce stock prices to adjust accordingly, thereby proposing a measure of the irrational force in a market.
Following a Geometrical Brownian Motion extension into an Irrational fractional Brownian Motion model, we re-examine agent behaviour reacting to time dependent news on the log-returns thereby modifying a financial market evolution. We specifically discuss the role of financial news or economic information positive or negative feedback of such irrational (or contrarian) agents upon the price evolution. We observe a kink-like effect reminiscent of soliton behaviour, suggesting how analysts' forecasts errors induce stock prices to adjust accordingly, thereby proposing a measure of the irrational force in a market.
19 junho 2016
Divulgação e custo do capital: uma revisão da literatura
Resumo:
This article offers a survey of theoretical research on disclosure and the cost of capital. We summarize the current state of the literature and discuss the channels through which information affects the cost of capital. After giving an overview of asset pricing theory, we examine the rationale for an accounting risk factor or an ex-ante effect of information on the cost of capital. Then, we discuss the role of voluntary disclosure, heterogenous beliefs, investor base, liquidity shocks, earnings management, and agency problems as determinants of the cost of capital. Linkages between productive decisions and the cost of capital, and their implication for investor welfare, are also examined.
This article offers a survey of theoretical research on disclosure and the cost of capital. We summarize the current state of the literature and discuss the channels through which information affects the cost of capital. After giving an overview of asset pricing theory, we examine the rationale for an accounting risk factor or an ex-ante effect of information on the cost of capital. Then, we discuss the role of voluntary disclosure, heterogenous beliefs, investor base, liquidity shocks, earnings management, and agency problems as determinants of the cost of capital. Linkages between productive decisions and the cost of capital, and their implication for investor welfare, are also examined.
18 junho 2016
Fato da Semana: o RJ decreta estado de calamidade
Fato: O estado do RJ decreta Estado de Calamidade
Data: 17 de junho de 2016
Fonte: Imprensa
Precedentes
02/out/09 - O Rio de Janeiro é escolhido como sede dos jogos olímpicos de 2016. O governador responsável era Sérgio Cabral Filho.
2015 - A redução do preço do petróleo diminui a transferência de recursos dos royalties do produto para o estado. Ao mesmo tempo, a maior recessão dos últimos tempos diminui a arrecadação de impostos. Para complicar, os custos não previstos, Zika vírus, doping dos atletas russos e atrasos nas obras podem prejudicar os jogos.
2016 - A crise de agrava.
17/06/2016 - O estado decreta calamidade para obter recursos do governo federal, que também não pode ajudar substancialmente.
18/06/2016 - O governo empresta quase 3 bilhões para o estado.
Notícia boa para contabilidade? Horrível. Nos últimos meses diversas unidades da federação tiveram que conviver com atrasos nos pagamentos (inclusive de funcionários) e malabarismos para fechar as contas. A LRF parece que não ajuda; a contabilidade pública é arcaica, focado no caixa, não consegue evidenciar claramente a situação de cada ente. E não existe uma solução à vista.
Desdobramentos: Obras não serão concluídas no prazo, mas a imprensa provavelmente irá transmitir uma imagem de felicidade, emoção e brilho. Mas os responsáveis pela decisão de fazer um evento como este sem o respaldo financeiro não serão punidos.
Mas a semana só teve isto? A provável mudança no Iasb e a discussão sobre os números não GAAP são eventos interessantes.
Data: 17 de junho de 2016
Fonte: Imprensa
Precedentes
02/out/09 - O Rio de Janeiro é escolhido como sede dos jogos olímpicos de 2016. O governador responsável era Sérgio Cabral Filho.
2015 - A redução do preço do petróleo diminui a transferência de recursos dos royalties do produto para o estado. Ao mesmo tempo, a maior recessão dos últimos tempos diminui a arrecadação de impostos. Para complicar, os custos não previstos, Zika vírus, doping dos atletas russos e atrasos nas obras podem prejudicar os jogos.
2016 - A crise de agrava.
17/06/2016 - O estado decreta calamidade para obter recursos do governo federal, que também não pode ajudar substancialmente.
18/06/2016 - O governo empresta quase 3 bilhões para o estado.
Notícia boa para contabilidade? Horrível. Nos últimos meses diversas unidades da federação tiveram que conviver com atrasos nos pagamentos (inclusive de funcionários) e malabarismos para fechar as contas. A LRF parece que não ajuda; a contabilidade pública é arcaica, focado no caixa, não consegue evidenciar claramente a situação de cada ente. E não existe uma solução à vista.
Desdobramentos: Obras não serão concluídas no prazo, mas a imprensa provavelmente irá transmitir uma imagem de felicidade, emoção e brilho. Mas os responsáveis pela decisão de fazer um evento como este sem o respaldo financeiro não serão punidos.
Mas a semana só teve isto? A provável mudança no Iasb e a discussão sobre os números não GAAP são eventos interessantes.
17 junho 2016
Links
Mecanismo de recomendação da Netflix vale 1 bilhão
Excesso de plástica de Meg Ryan e a batalha da idade (foto)
Por cinquenta anos, vendeu a informação da hora correta
Menino de 12 anos fala da ligação entre vacina e autismo (vídeo)
Mundo Louco: Enquanto atirava, pesquisa notícias sobre o crime no Facebook
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Econofísica x Economia Financeira: similitudes e diferenças
Resumo:
In line with the recent research and debates about econophysics and financial economics, this article discusses on usual misunderstandings between the two disciplines in terms of modelling and basic hypotheses. In the literature devoted to econophysics, the methodology used by financial economists is frequently considered as a top-down approach (starting from a priori “first principles”) while econophysicists rather present themselves as scholars working with a (empirical data prone) bottom-up approach. Although this dualist perspective is very common in the econophysics literature, this paper claims that the distinction is very confusing and does not permit to reveal the essence of the differences between finance and econophysics. The distinction between these two fields is mainly investigated here through the lens of the Efficient Market Hypothesis in order to show that, in substance, econophysics and financial economics tend to have a similar approach implying that the misunderstanding between these two fields at the modelling level can therefore be overstepped.
Fonte: On the "usual" misunderstandings between econophysics and finance: some clarifications on modelling approaches and efficient market hypothesis- Marcel Ausloos, Franck Jovanovic, Christophe Schinckus. 2016
In line with the recent research and debates about econophysics and financial economics, this article discusses on usual misunderstandings between the two disciplines in terms of modelling and basic hypotheses. In the literature devoted to econophysics, the methodology used by financial economists is frequently considered as a top-down approach (starting from a priori “first principles”) while econophysicists rather present themselves as scholars working with a (empirical data prone) bottom-up approach. Although this dualist perspective is very common in the econophysics literature, this paper claims that the distinction is very confusing and does not permit to reveal the essence of the differences between finance and econophysics. The distinction between these two fields is mainly investigated here through the lens of the Efficient Market Hypothesis in order to show that, in substance, econophysics and financial economics tend to have a similar approach implying that the misunderstanding between these two fields at the modelling level can therefore be overstepped.
Fonte: On the "usual" misunderstandings between econophysics and finance: some clarifications on modelling approaches and efficient market hypothesis- Marcel Ausloos, Franck Jovanovic, Christophe Schinckus. 2016

Teste de Significância na pesquisa contábil: críticas e sugestões
Resumo:
This paper advocates abandoning null hypothesis statistical tests (NHST) in favour of reporting confidence intervals. The case against NHST, which has been made repeatedly in multiple disciplines and is growing in awareness and acceptance, is introduced and discussed. Accounting as an empirical research discipline appears to be the last of the research communities to face up to the inherent problems of significance test use and abuse. The paper encourages adoption of a meta-analysis approach which allows for the inclusion of replication studies in the assessment of evidence. This approach requires abandoning the typical NHST process and its reliance on p-values. However, given that NHST has deep roots and wide ‘social acceptance’ in the empirical testing community, modifications to NHST are suggested so as to partly counter the weakness of this statistical testing method.
This paper advocates abandoning null hypothesis statistical tests (NHST) in favour of reporting confidence intervals. The case against NHST, which has been made repeatedly in multiple disciplines and is growing in awareness and acceptance, is introduced and discussed. Accounting as an empirical research discipline appears to be the last of the research communities to face up to the inherent problems of significance test use and abuse. The paper encourages adoption of a meta-analysis approach which allows for the inclusion of replication studies in the assessment of evidence. This approach requires abandoning the typical NHST process and its reliance on p-values. However, given that NHST has deep roots and wide ‘social acceptance’ in the empirical testing community, modifications to NHST are suggested so as to partly counter the weakness of this statistical testing method.
16 junho 2016
Venda Casada
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) garantiu a entrada de clientes em cinemas com produtos iguais ou similares aos vendidos nas suas dependências. Além disto, o cinema não pode fixar cartazes alertando para não entrar nas salas com produtos de outros locais.
O ministro relator do recurso no STJ, Villas Bôas Cueva, destacou em seu voto que a rede de cinema dissimula uma venda casada, lesando direitos do consumidor.
“Ao compelir o consumidor a comprar dentro do próprio cinema todo e qualquer produto alimentício, a administradora dissimula uma venda casada e, sem dúvida alguma, limita a liberdade de escolha do consumidor (art. 6º, II, do CDC), o que revela prática abusiva: não obriga o consumidor a adquirir o produto, porém impede que o faça em outro estabelecimento”, argumentou o magistrado.
Segundo o Tribunal
O recurso da rede de cinema foi parcialmente provido no que tange aos limites da jurisdição. A decisão do tribunal estadual havia estendido os efeitos da sentença para todo o território nacional (eficácia erga omnes da decisão).
Villas Bôas Cueva citou precedentes do STJ para limitar os efeitos do julgado de acordo com os limites da competência territorial do órgão prolator da decisão; no caso, a Comarca de Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo.
O ministro relator do recurso no STJ, Villas Bôas Cueva, destacou em seu voto que a rede de cinema dissimula uma venda casada, lesando direitos do consumidor.
“Ao compelir o consumidor a comprar dentro do próprio cinema todo e qualquer produto alimentício, a administradora dissimula uma venda casada e, sem dúvida alguma, limita a liberdade de escolha do consumidor (art. 6º, II, do CDC), o que revela prática abusiva: não obriga o consumidor a adquirir o produto, porém impede que o faça em outro estabelecimento”, argumentou o magistrado.
Segundo o Tribunal
O recurso da rede de cinema foi parcialmente provido no que tange aos limites da jurisdição. A decisão do tribunal estadual havia estendido os efeitos da sentença para todo o território nacional (eficácia erga omnes da decisão).
Villas Bôas Cueva citou precedentes do STJ para limitar os efeitos do julgado de acordo com os limites da competência territorial do órgão prolator da decisão; no caso, a Comarca de Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo.
Mudança no IASB
A Bloomberg anunciou que o IASB deverá sofrer mudanças administrativas. Segundo David Jones o Board seria reduzido de 16 para 13 membros por sugestão da IFRS Foundation Trustees. Além disto, deverá mudanças na distribuição geográfica.
Com respeito ao Brasil é importante salientar que uma das propostas é combinar os representantes da América do Norte com a América do Sul, agora sob a denominação de “Américas”. Isto permitiria evitar a confusão sobre o México e países da América Central. Uma possível distribuição seria: 4 membros das Américas, quatro a Ásia-Oceania, quatro da Europa e um da África. Outras possibilidade estão sendo estudadas.
Outra mudança seria a possibilidade do Iasb passar a trabalhar com padrões para entidades sem fins lucrativos. Outra discussão seria a questão referente a tradução, já que um estudo da entidade australiana e da Coreia mostrou que existe uma falta de consenso sobre termos vinculados a probabilidade e que isto pode afetar a interpretação da normas.
As mudanças proposta através de uma minuta devem ser encaminhadas até 15 de setembro de 2016 e o trabalho deve estar concluído em outubro.
Com respeito ao Brasil é importante salientar que uma das propostas é combinar os representantes da América do Norte com a América do Sul, agora sob a denominação de “Américas”. Isto permitiria evitar a confusão sobre o México e países da América Central. Uma possível distribuição seria: 4 membros das Américas, quatro a Ásia-Oceania, quatro da Europa e um da África. Outras possibilidade estão sendo estudadas.
Outra mudança seria a possibilidade do Iasb passar a trabalhar com padrões para entidades sem fins lucrativos. Outra discussão seria a questão referente a tradução, já que um estudo da entidade australiana e da Coreia mostrou que existe uma falta de consenso sobre termos vinculados a probabilidade e que isto pode afetar a interpretação da normas.
As mudanças proposta através de uma minuta devem ser encaminhadas até 15 de setembro de 2016 e o trabalho deve estar concluído em outubro.
10 Melhores universidades da América Latina
Além da USP, há outras três brasileiras no “top 10” da QS: Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e UnB (Universidade de Brasília).
A metodologia do levantamento inclui 7 indicadores de qualidade: reputação acadêmica, reputação entre empregadores, proporção professor/aluno, citações por artigo científico, quantidade de docentes com doutorado e presença online da instituição.
Como em anos anteriores, o Brasil continua dominando o ranking latinoamericano. Entre as 300 universidades que entraram no ranking, 76 são brasileiras - há mais brasileiras na lista do que qualquer outro país.
No ano passado, porém, o Brasil tinha uma a mais no "top ten": a Unesp caiu da 8ª para a 12ª opção este ano.
Segundo comunicado divulgado pela QS, o Brasil tem bons resultados porque "tem investido em pesquisa, principalmente por meio do (programa) Ciência Sem Fronteiras, e tem a maior produtividade em pesquisa na região em termos de artigos publicados."
"Mas suas universidades ainda têm impacto de pesquisa relativamente baixo, medido por citações por artigos publicados".
Isso significa que os artigos produzidos por acadêmicos no Brasil são pouco citados em outros papers.
Um dos motivos, diz Bizzozero, é que muitos artigos brasileiros ainda são publicados em português. Se houvesse mais publicação em inglês, diz, aumentariam as citações.
Além disso, afirma, uma alta produção acadêmica "nem sempre se traduz em pesquisa de qualidade".
Ela acrescenta ainda que colaborações internacionais são "chave". Segundo ela, no Brasil há algumas instituições top que fazem colaborações internacionais bem-sucedidas, mas há uma grande distância entre elas e outras universidades regionais no país.
A metodologia do levantamento inclui 7 indicadores de qualidade: reputação acadêmica, reputação entre empregadores, proporção professor/aluno, citações por artigo científico, quantidade de docentes com doutorado e presença online da instituição.
1. Universidade de São Paulo (USP)
2. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
3. Pontifícia Universidade Católica do Chile
4. Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM)
5. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
6. Universidade do Chile
7. Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Monterrey (México)
8. Universidade dos Andes (Colômbia)
9. Universidade de Brasília (UnB)
10. Universidade Nacional da Colômbia
3. Pontifícia Universidade Católica do Chile
4. Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM)
5. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
6. Universidade do Chile
7. Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Monterrey (México)
8. Universidade dos Andes (Colômbia)
9. Universidade de Brasília (UnB)
10. Universidade Nacional da Colômbia
[...]
Como em anos anteriores, o Brasil continua dominando o ranking latinoamericano. Entre as 300 universidades que entraram no ranking, 76 são brasileiras - há mais brasileiras na lista do que qualquer outro país.
No ano passado, porém, o Brasil tinha uma a mais no "top ten": a Unesp caiu da 8ª para a 12ª opção este ano.
Segundo comunicado divulgado pela QS, o Brasil tem bons resultados porque "tem investido em pesquisa, principalmente por meio do (programa) Ciência Sem Fronteiras, e tem a maior produtividade em pesquisa na região em termos de artigos publicados."
"Mas suas universidades ainda têm impacto de pesquisa relativamente baixo, medido por citações por artigos publicados".
Isso significa que os artigos produzidos por acadêmicos no Brasil são pouco citados em outros papers.
Um dos motivos, diz Bizzozero, é que muitos artigos brasileiros ainda são publicados em português. Se houvesse mais publicação em inglês, diz, aumentariam as citações.
Além disso, afirma, uma alta produção acadêmica "nem sempre se traduz em pesquisa de qualidade".
Ela acrescenta ainda que colaborações internacionais são "chave". Segundo ela, no Brasil há algumas instituições top que fazem colaborações internacionais bem-sucedidas, mas há uma grande distância entre elas e outras universidades regionais no país.
[...]
Continuidade dos negócios face à fraude: o caso da Satyam
Resumo:
We examine business continuity in the context of fraud and accounting for an organisation as a going concern. The issues addressed are timely and focus on two points. First, fraudulent activities in business are increasing worldwide with related costs reaching trillions of US dollars. Second, the conventional accounting concept of a going concern that typically signifies business continuity is arguably formed on a static view of business. As such, this view does not help mitigate opportunities for fraudulent statements of account. We contribute to the accounting literature by emphasising the dynamic nature of business and in doing so extend the discussion on Type 1 and Type 2 going concern errors. In that context we provide evidence of a possible Type 3 going concern error in an organisation's financial reporting. Drawing on an international fraud case involving an Indian company, Satyam, we illustrate the adaptive behaviour of resilient business organisations. The findings of our study show that even in the face of fraud dynamic, adaptive organisations can achieve business continuity.
We examine business continuity in the context of fraud and accounting for an organisation as a going concern. The issues addressed are timely and focus on two points. First, fraudulent activities in business are increasing worldwide with related costs reaching trillions of US dollars. Second, the conventional accounting concept of a going concern that typically signifies business continuity is arguably formed on a static view of business. As such, this view does not help mitigate opportunities for fraudulent statements of account. We contribute to the accounting literature by emphasising the dynamic nature of business and in doing so extend the discussion on Type 1 and Type 2 going concern errors. In that context we provide evidence of a possible Type 3 going concern error in an organisation's financial reporting. Drawing on an international fraud case involving an Indian company, Satyam, we illustrate the adaptive behaviour of resilient business organisations. The findings of our study show that even in the face of fraud dynamic, adaptive organisations can achieve business continuity.
15 junho 2016
Custo Perdido
O deputado Otavio Leite, do Rio de Janeiro, afirmou que a Petrobras irá necessitar de 5,3 bilhões de dólares para concluir o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, ou Comperj. A empresa já investiu até o momento 14 bilhões. Isto faz com que o orçamento total seja de 19,3 bilhões.
A informação do valor que falta para terminar a Comperj não é a mais relevante. Este número pode sugerir a falácia do custo perdido. O relevante é saber se este investimento necessário, de 5,3 bilhões, irá trazer retorno. É importante notar que a taxa de desconto da empresa está muito mais elevada do que no início do projeto. E que o mercado de petróleo piorou. Ou seja, existe uma grande chance do investimento adicional ser inviável.
A informação do valor que falta para terminar a Comperj não é a mais relevante. Este número pode sugerir a falácia do custo perdido. O relevante é saber se este investimento necessário, de 5,3 bilhões, irá trazer retorno. É importante notar que a taxa de desconto da empresa está muito mais elevada do que no início do projeto. E que o mercado de petróleo piorou. Ou seja, existe uma grande chance do investimento adicional ser inviável.
TCU e as contas do governo
O Tribunal de Contas da União (TCU) realizou na manhã de hoje (15) sessão extraordinária de apreciação das contas da presidente da República, referentes ao exercício de 2015. O Plenário entendeu que as contas não estão, no momento, em condições de serem apreciadas, em razão de indícios de irregularidades no relatório, entre outras, relativas a abertura de crédito extraordinário por meio de medidas provisórias sem os requisitos constitucionais; manutenção do saldo de dívidas da união com bancos públicos; realização de novas operações de crédito junto aos bancos; abertura de créditos suplementares, por meio de decretos presidenciais, incompatíveis com a meta fiscal estabelecida na lei orçamentária anual, sem autorização legislativa; e insuficiência do contingenciamento de despesas. “Muitas das irregularidades já haviam sido apuradas nas contas de 2014, merecendo, assim, ouvir as razões de justificativa da presidente da República, para formação do juízo do TCU sobre os efeitos, extensão e gravidade das irregularidades”, afirmou o ministro relator, José Múcio Monteiro.
O TCU propôs a abertura de prazo de 30 dias para apresentação de contrarrazões pela presidente, em nome do devido processo legal, em respeito aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório, além de atender à jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e do próprio TCU. “Esse trabalho preliminar se deve ao esforço e à capacidade técnica dos auditores do tribunal. Exalto também a participação do procurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Paulo Soares Bugarin, cujo parecer questiona a emissão de medidas provisórias”, ressaltou.
Fonte: Aqui (inclui diversos documentos relacionados com o fato)
O TCU propôs a abertura de prazo de 30 dias para apresentação de contrarrazões pela presidente, em nome do devido processo legal, em respeito aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório, além de atender à jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e do próprio TCU. “Esse trabalho preliminar se deve ao esforço e à capacidade técnica dos auditores do tribunal. Exalto também a participação do procurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Paulo Soares Bugarin, cujo parecer questiona a emissão de medidas provisórias”, ressaltou.
Fonte: Aqui (inclui diversos documentos relacionados com o fato)
Redução da Rf no Tempo
Os três gráficos a seguir são muito relevantes. O primeiro mostra a taxa livre de risco dos Estados Unidos (gráfico 1). Como esta taxa é usada como base nos modelos de desconto – como o CAPM – a redução implicaria numa menor taxa para os negócios, aumento o valor das empresas. É bem verdade que parte da linha é influenciada pela elevada em razão da inflação (gráfico dois), em especial na década de setenta. Assim, a taxa real seria muito menor neste período. Entretanto, não existem dúvidas que a linha é decrescente.
A redução da taxa livre de risco possui outra consequência: a dificuldade de obter um retorno de 7,5% (gráfico três). Em 1995, com 100% de título sem risco, era suficiente para obter um retorno de 7,5%, com um desvio de 6%. Vinte anos depois o esforço é muito maior: é necessário investir em ações e outros investimentos com maior risco. Tanto é assim que o desvio aumenta para 17,2%, muito superior ao existente em 1995.
A redução da taxa livre de risco possui outra consequência: a dificuldade de obter um retorno de 7,5% (gráfico três). Em 1995, com 100% de título sem risco, era suficiente para obter um retorno de 7,5%, com um desvio de 6%. Vinte anos depois o esforço é muito maior: é necessário investir em ações e outros investimentos com maior risco. Tanto é assim que o desvio aumenta para 17,2%, muito superior ao existente em 1995.
Implicações da adoção das IFRS pelos EUA
Resumo:
International Financial Reporting Standards (IFRS) have been adopted by most of the G20 countries. Given the broad worldwide acceptance of IFRS and significance of attaining comparability to facilitate free flow of capital, the US standard setter, the Financial Accounting Standards Board (FASB) made a commitment to jointly work with the International Accounting Standards Board (IASB) to explore the possibilities of convergence of US Generally Accepted Accounting Principles (GAAP) with IFRS. In 2007, the US Securities and Exchange Commission (SEC) eliminated the requirement that foreign companies listed on the US stock exchanges reconcile their IFRS-based financial statements with the US GAAP. In the same year the US SEC issued a concept release to the public requesting comments on a proposal to allow US issuers to prepare financial statements in accordance with IFRS. Following these initiatives by the FASB and SEC, the aim of the present study is to investigate the implications of a potential full adoption of IFRS by the US. The present study details the challenges and benefits of adoption and outlines the steps required for a successful outcome of this process.
International Financial Reporting Standards (IFRS) have been adopted by most of the G20 countries. Given the broad worldwide acceptance of IFRS and significance of attaining comparability to facilitate free flow of capital, the US standard setter, the Financial Accounting Standards Board (FASB) made a commitment to jointly work with the International Accounting Standards Board (IASB) to explore the possibilities of convergence of US Generally Accepted Accounting Principles (GAAP) with IFRS. In 2007, the US Securities and Exchange Commission (SEC) eliminated the requirement that foreign companies listed on the US stock exchanges reconcile their IFRS-based financial statements with the US GAAP. In the same year the US SEC issued a concept release to the public requesting comments on a proposal to allow US issuers to prepare financial statements in accordance with IFRS. Following these initiatives by the FASB and SEC, the aim of the present study is to investigate the implications of a potential full adoption of IFRS by the US. The present study details the challenges and benefits of adoption and outlines the steps required for a successful outcome of this process.
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