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21 março 2020

Gráficos

Alguns gráficos retratando o efeito do Covid-19 no mercado acionário (até agora). Inicialmente, os efeitos sobre sete empresas aéreas. A queda no preço das ações fez voltar o valor para àquele existente em 2013. Perda de 61%.
A Boeing já estava com sérios problemas em razão dos acidentes e os problemas com seus aviões. O recuo com o vírus foi bem expressivo:
 A SP 500 caiu para o patamar de 2017. E talvez o valor de 32% seja somente o início
 Além da queda nas ações, a volatilidade aumentou significativamente

Competição

A Kaggle é uma entidade que promove competição entre especialistas de programação e métodos quantitativos. Uma empresa interessada contrata a entidade, que disponibiliza os dados. A partir desta informação, que construir o melhor modelo, leva um prêmio.

Agora a entidade está lançando um desafio em tempos do Covid. Usando dados confirmados e de mortes, entre 25 de março e 22 de abril, por região, os competidores não devem produzir previsões precisas, mas identificar os fatores que influenciam na transmissão do Covid-19.

Você é incentivado a extrair, selecionar e compartilhar fontes de dados que possam ser úteis. Se você encontrar variáveis ​​que parecem impactar a taxa de transmissão, compartilhe sua descoberta em um notebook.

À medida que os dados estiverem disponíveis, atualizaremos a tabela de classificação com resultados ao vivo com base nos dados disponibilizados pelo Centro de Ciência e Engenharia de Sistemas da Universidade Johns Hopkins (JHU CSSE).

Recebemos apoio e orientação de organizações de saúde e políticas para lançar esses desafios. Esperamos que a comunidade Kaggle possa fazer valiosas contribuições para o desenvolvimento de uma melhor compreensão dos fatores que afetam a transmissão do COVID-19.

Riqueza e Clima

Os ricos são os principais responsáveis ​​pela crise climática global, afirma um estudo da Universidade de Leeds com 86 países.

A décima parte das pessoas mais ricas consome cerca de 20 vezes mais energia do que as dez primeiras, onde quer que morem.

O abismo é maior nos transportes, onde o décimo mais devora 187 vezes mais combustível que o décimo mais pobre, diz a pesquisa.

Isso ocorre porque as pessoas com renda mais baixa raramente podem se dar ao luxo de dirigir.

Os pesquisadores descobriram que quanto mais pessoas se tornavam, mais energia elas usavam normalmente. E foi replicado em todos os países.

E eles alertam que, a menos que haja uma mudança política significativa, o consumo de energia das famílias poderá dobrar dos níveis de 2011 em 2050. Isso é mesmo que a eficiência energética melhore.

Os pesquisadores combinaram dados da União Europeia e do Banco Mundial para calcular como diferentes grupos de renda gastam seu dinheiro. Eles dizem que é o primeiro estudo desse tipo.

Constatou que no transporte o décimo mais rico dos consumidores consome mais da metade da energia. Isso reflete pesquisas anteriores que mostram que 15% dos viajantes do Reino Unido realizam 70% de todos os voos.

Os ultra-ricos voam muito longe, enquanto 57% da população do Reino Unido não voa para o exterior.


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Dicas para contadores trabalhando de casa pela primeira vez


O blog “accounting fun” é hilário. A postagem mais recente traz dicas para contadores trabalhando de casa pela primeira vez. Seguem algumas:

1. Durante o dia, aleatoriamente, coloque um sinal de “piso molhado” em frente ao banheiro.
2. Instale um bebedouro no corredor e fique parado ao lado dele.
3. Coloque um sinal na cozinha para avisar que alimentos deixados na geladeira durante o fim de semana serão jogados fora.
4. Encha um balde com areia. Coloque bitucas de cigarro dentro e deixe o balde em frente a porta de entrada.
5. Dispare o alarme do despertador e fique em pé na rua, fingindo estar em um ensaio de incêndio.
6. Faça crachás para a família e insista que os deixe sempre visíveis.
7. Deixe notinhas post-its passivo-agressivas em várias portas falando sobre apagar as luzes, dar descarga e não roubar comida da geladeira.
8. Olhe por cima do ombro ocasionalmente enquanto estiver no Facebook em seu computador.
9. Acenda todas as luzes, mesmo em quartos vazios.
10. Coloque uma placa na porta com o seu nome e cargo e insista que qualquer um que precise falar com você marque horário primeiro.
11. Consiga um colega imaginário em quem culpas as coisas. Então é a Maria que vive deixando copos sujos por todo lugar e ninguém sabe o que fazer com ela...
12.  Crie uma pilha de sinais “em manutenção”. Coloque em aparelhos pela casa, mas também em portas e na caixa de correio. E no gato.

Cursos online gratuitos para fazer durante a quarentena

Nos últimos dias ouvi falar de vários cursos online sendo disponibilizados gratuitamente, com o intuito de incentivar as pessoas a ficar em casa. O Guia do Estudante destacou-os bem:

Harvard
A famosa Universidade Harvard, nos Estados Unidos, liberou mais de 100 cursos gratuitos (totalmente em inglês) em sua plataforma online para diversas áreas. Entre elas, estão: Artes e Design, Ciências Sociais, História e Ciência Ambiental. Os cursos podem ser acessados diretamente no site da universidade.
Udemy
A rede abriu mais de 400 cursos gratuitos para quem deseja aprender técnicas básicas de informática. De Excel a aulas mais complexas, como programação para crianças com ferramenta do MIT. Confira os cursos no site da Udemy.
Senai
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) está com 12 cursos online gratuitos com certificação. Os temas são: Consumo Consciente de Energia, Desenho Arquitetônico, Educação Ambiental, Empreendedorismo, Finanças Pessoais, Fundamentos de Logística, Logística de Programação, Propriedade Intelectual, Segurança do Trabalho, Metrologia, Noções Básicas de Mecânica Automotiva e Tecnologia da Informação e Comunicação. Todos os cursos dão certificado aos alunos. Mais informações no site.
USP
Na plataforma Coursera, é possível achar 17 cursos online disponibilizados pela Universidade de São Paulo (USP). Marketing, ciência da computação, design, biologia são algumas das áreas de estudo. Para acessar os links, basta ir ao site do Coursera e pesquisar por “Universidade de São Paulo”.
LinkedIn
O LinkedIn liberou gratuitamente o conteúdo chamado “Trabalho Remoto: Colaboração, foco e produtividade”. São mais de 10 tópicos de estudo com professores, escritores e especialistas de diversas áreas, somando mais de 10 horas de curso. Para acessar o conteúdo, basta ir ao site do LinkedIn e escolher o tópico que você quer estudar.
IFRS
O Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) também disponibilizou diversos cursos online de diferentes áreas – a lista completa de opções está no site. Para escolher o curso e se inscrever, acesse o portal de cursos do IFRS.
Cursos de inglês
A Universidade Estadual Paulista (Unesp) oferece o curso de Escrita em Língua Inglesa através do Ensino a Distância, que pode ajudar na carreira do aluno. Conheça o curso clicando aqui.

A SEDA College, escola de idiomas localizada em Dublin, na Irlanda, também irá disponibilizar, gratuitamente, todo o conteúdo de sua plataforma de cursos, a SEDA College Online. São mais mais de 50 cursos em vídeo-aulas, ministrados por uma equipe de oito professores, e que atendem do nível básico ao avançado. Para acompanhar as aulas ao vivo, é preciso fazer uma inscrição até o dia 29 de março, pelo site.

Rir é o melhor remédio


Por conta do isolamento, um grupo de 14 elefantes invadiu uma vila na província de Yunan, na China, procurando por comida. Aí já viu né! Eles comeram tudo o que tinha e beberam 30 litros de vinho.

Eles ficaram saciados e bêbados! Depois eles tiraram aquela soneca mais que gostosa com um 'sorrisão' no rosto, bem ali pertinho, em um jardim de chá.

Uma coisa é certa, essa pandemia tá mostrando cada vez mais o quanto devemos respeitar a natureza. Os elefantes só invadiram a vila por conta do desmatamento que leva eles a explorarem em busca de comida.

Foto: Reprodução/Facebook Epicalyptic

Fonte: Aqui

20 março 2020

Frase


So to avoid spreading COVID-19, practice responsible social distancing—and avoid farting naked around other people.

Baseado em experiências realizadas na China

Xadrez em tempos do Covid-19

(Xadrez em tempos do Covid-19)

Enquanto muitas atividades estão sendo canceladas, o xadrez permanece, pelo menos parcialmente, com suas atividades. Está sendo realizado na Rússia, em uma pequena cidade que ainda não teve nenhum caso do Covid-19, um torneio para escolha do desafiante ao campeão mundial, Magnus Carlsen.

O torneio começou antes do primeiro movimento. Um longo processo indicou sete participantes, que incluía o vencedor da Copa do Mundo (um torneio com estilo mata-mata) e os melhores posicionados no somatório de diversos torneios. Sobrava um vaga, que deveria ser da escolha dos organizadores. Um jogador francês, Vachier-Lagrave, era o melhor rating que tinha ficado de fora do torneio (rating 2767). Ele chegou a fazer um pedido para organização para participar, mas os russos preferiram escolher um jogador de rating de 2.698, Alekseenko, russo, naturalmente. Seria uma pena, pois Vachier-Lagrave é realmente um grande jogador.

Alguns dias antes do início, um dos participantes anunciou que não iria participar. Pelo critério do torneio, o jogador de maior rating (exceto Carlsen e os participantes) seria convocado. De férias, Vachier-Lagrave foi convocado para fazer parte dos candidatos.

Neste momento já foram disputados três rodadas e torneio promete. Das doze partidas, cinco terminaram em vitórias. Na primeira rodada, dois jogadores conhecidos por empatarem demais, perderam suas partidas, de brancas. Na segunda rodada, o intruso Vachier-Lagrave derrotou o terceiro melhor jogador do mundo, o chinês Ding (rating 2805). E na rodada seguinte, Ding derrotou o segundo do mundo, o ex-desafiante e grande favorito para ganhar o torneio, o americano (nascido italiano) Caruana (rating 2842).

Hoje não teremos rodada: a cada três rodadas, um dia de descanso. A organização indicou se algum candidato estiver com o Covid-19, irá parar o torneio. Os jogos começam um pouco antes das oito da manha e podem ser acompanhados aqui. Pelo Chess24 é possível ter os comentários em português, da jogadora Julia Arboredo e ver os jogadores.

Rir é o melhor remédio


Curso Prático em Contabilidade: Passivos - Vale

No capítulo 10, do livro Curso Prático de Contabilidade, são apresentadas as formas de divulgação e de divulgação da provisão ou do passivo contingente.

Vimos que as empresas devem analisar as ações judiciais baseada em três probabilidades:
(1) Caso seja provável de ocorrer a perda, a empresa deverá: reconhecer a provisão nas demonstrações contábeis e divulgá-las nas notas explicativas. Caso não haja base confiável, trata-se de um passivo contingente, no qual a empresa apenas divulgar em notas explicativas.
(2) Se for possível a perda a empresa não reconhece o passivo contingente nas demonstrações contábeis, apenas deverá divulgá-la nas notas explicativas.
(3) E, finalmente, se for remota a probabilidade de perda, trata-se de passivo contingente, sendo que a empresa não reconhece e também não há necessidade de divulgar nas notas explicativas.

Ainda analisando as notas explicativas da Vale, no que se refere ao acidente de Brumadinho, veja os trechos a seguir extraídos:

(1)No estágio atual das investigações, apurações das causas e possíveis ações de terceiros, não é possível mensurar de forma confiável todos os potenciais custos que a Companhia poderá incorrer para fins de divulgação nas demonstrações financeiras. Os valores que estão sendo divulgados relacionados a este evento foram baseados nas melhores estimativas da Administração. (NE 2017, p. 5)
(2)A Vale elaborou projetos de engenharia para estas estruturas e os custos totais esperados para realizar todos os projetos de descaracterização resultaram em uma provisão de R$10.274, reconhecida na demonstração do resultado. (NE 2018, p. 5)
(3)Portanto, as provisões registradas nestas demonstrações financeiras não incluem o resultado potencial da negociação em andamento, pois ainda não é possível estimar com segurança o valor ou se as negociações em curso serão bem-sucedidas.


Quanto aos três trechos apresentados acima à luz da teoria, podemos possível afirmar que a empresa está adotando a divulgação nas notas explicativas de forma correta? Na percepção dos autores, apenas o trecho 2, está correto. Qual a opinião do leitor?

SILVA, César Augusto Tibúrcio Silva; RODRIGUES, Fernanda Fernandes. Curso Prático de Contabilidade.

19 março 2020

Mudanças de hábito

O personagem Cascão, do Maurício de Sousa, resolveu lavar as mãos. Wally não está no meio da multidão. E até o símbolo das mãos do Mercado Livre mudou:

Onde está Wally?

O Wally (Waldo no original) é uma brincadeira legal: encontrar o personagem no meio de uma multidão. Mas em tempos do Covid-19 isto pode ser perigoso. Como fica o Wally nos tempos atuais?




Via aqui também

Hábitos e saúde

O filme de 1946 ensina como fazer quando espirrar. Via Boing Boing

Transformação Digital

É um salto quântico na nossa atividade porque permite eliminar todas as tarefas administrativas, sem valor acrescentado.
A transformação digital é um desígnio nacional que até tem direito a pasta ministerial. A sua importância é indiscutível, mas, no entanto, não é tratada de igual forma em todos os sectores produtivos da economia.

Atente-se, por exemplo, no que se passa no sector da contabilidade. Apesar de todos trabalharmos com softwares de gestão há muito tempo, a verdade é que mais de 50% do trabalho desenvolvido pelos contabilistas é, essencialmente, manual. Além disso, com o incremento das responsabilidades declarativas impostas pela Autoridade Tributária (AT) e com as exigências resultantes da digitalização da relação com a AT, os contabilistas estão confrontados com um dilema. Ou são capazes de digitalizar os seus próprios processos de trabalho ou vão ser forçados a “sair de cena”, por incapacidade de resposta às novas exigências legais.

Aliás, este é um problema para o qual, até há bem pouco tempo, não havia resposta. Contudo, há boas notícias. É que já apareceu uma solução no mercado que permite desmaterializar o trabalho dos contabilistas e alcançar aumentos de produtividade e de eficiência global dos seus processos em mais de 60%. A solução inovadora dá pelo nome C-Lab e é uma plataforma destinada a todos os contabilistas certificados individuais e empresas de contabilidade e foi desenvolvida por uma empresa 100% nacional, que tenho o privilégio de liderar.

Em concreto, esta nova plataforma dá resposta a dois processos altamente complexos e consumidores de tempo de trabalho que permaneciam, até aqui, praticamente manuais. Refiro-me à recolha e tratamento automático dos documentos de fornecedores e dos movimentos bancários, e foi construída para funcionar e ser integrada com qualquer programa de contabilidade ou ERP.

Na verdade, o trabalho dos contabilistas tornou-se, desde há uns anos, num calvário, com as consequências naturais de perda de qualidade de vida profissional, até, porque, os clientes não estão dispostos a aumentarem as avenças para compensar o aumento da carga de trabalho. Com esta solução, cremos que encontrámos uma solução que permite aos contabilistas recuperarem a dignidade profissional e, em simultâneo, podem oferecer um melhor serviço aos clientes.

A automatização do lançamento dos extratos bancários e a respetiva reconciliação e automatização da contabilidade dos documentos de fornecedores é feita através da robotização, da inteligência artificial, do machine learning, que ensinam a plataforma a classificar automaticamente os documentos, e da tecnologia OCR, que permite reconhecer caracteres e a extraí-los de um PDF para os campos de lançamento na plataforma. Além disso, permite, ainda, a captura automática de anexos de email e respetiva integração com todos os documentos, que passam, assim, a chegar à Contabilidade por via digital e passam a ser tratados pelo contabilista sem este ter de mexer em papel.

É um salto quântico na nossa atividade que melhores níveis de produtividade das equipas e a redução dos riscos operacionais para níveis historicamente baixos para o nosso sector, porque permite eliminar todas as tarefas administrativas, sem valor acrescentado.

Transformação digital já chegou à contabilidade - Ana Monteiro - 12 Março 2020

Rir é o melhor remédio


18 março 2020

Inteligência Artificial é uma ideologia

[...]







AI might be achieving unprecedented results in diverse fields, including medicine, robotic control, and language/image processing, or a certain way of talking about software might be in play as a way to not fully celebrate the people working together through improving information systems who are achieving those results. “AI” might be a threat to the human future, as is often imagined in science fiction, or it might be a way of thinking about technology that makes it harder to design technology so it can be used effectively and responsibly. The very idea of AI might create a diversion that makes it easier for a small group of technologists and investors to claim all rewards from a widely distributed effort. Computation is an essential technology, but the AI way of thinking about it can be murky and dysfunctional.


You can reject the AI way of thinking for a variety of reasons. One is that you view people as having a special place in the world and being the ultimate source of value on which AIs ultimately depend. (That might be called a humanist objection.) Another view is that no intelligence, human or machine, is ever truly autonomous: Everything we accomplish depends on the social context established by other human beings who give meaning to what we wish to accomplish. (The pluralist objection.) Regardless of how one sees it, an understanding of AI focused on independence from—rather than interdependence with—humans misses most of the potential for software technology.

Supporting the philosophy of AI has burdened our economy. Less than 10 percent of the US workforce is officially employed in the technology sector, compared with 30–40 percent in the then leading industrial sectors in 1960s. At least part of the reason for this is that when people provide data, behavioral examples, and even active problem solving online, it is not considered “work” but is instead treated as part of an off-the-books barter for certain free internet services. Conversely, when companies find creative new ways to use networking technologies to enable people to provide services previously done poorly by machines, this gets little attention from investors who believe “AI is the future,” encouraging further automation. This has contributed to the hollowing out of the economy.

Bridging even a part of this gap, and thus reducing the underemployment of workforces in the rich world, could expand the productive output of Western technology far more than greater receptiveness to surveillance in China does. In fact, as recent reporting has shown, China’s greatest advantage in AI is less surveillance than a vast shadow workforce actively labeling data fed into algorithms. Just as was the case with the relative failures of past hidden labor forces, these workers would become more productive if they could learn to understand and improve the information systems they feed into, and were recognized for this work, rather than being erased to maintain the “ignore the man behind the curtain” mirage that AI rests on. Worker understanding of production processes empowering deeper contributions to productivity were the heart of the Japanese Kaizen Toyota Production System miracle in the 1970s and 1980s.

To those who fear that bringing data collection into the daylight of acknowledged commerce will encourage a culture of ubiquitous surveillance, we must point out that it is the only alternative to such a culture. It is only when workers are paid that they become citizens in full. Workers who earn money also spend money where they choose; they gain deeper power and voice in society. They can gain the power to choose to work less, for instance. This is how worker conditions have improved historically.

It is not surprising that quantitative technical and economic arguments converge on the centrality of human value. Estimates suggest that the total computational capacity of a single human mind is greater than that of all today’s computers in the world put together. With the pace of processor improvements slowing as Moore’s law ends, the prospects of this changing dramatically anytime soon are dim.

Nor is such a human-centric approach to technology simply a theoretical possibility. Tens of millions of people every day use video conferencing to deliver personal services, such as language and skill instruction, online. Online virtual collaboration spaces like GitHub are central to value creation in our era. Virtual and augmented reality hold out the prospect of dramatically increasing what is possible, allowing more types of collaborative work to be performed at great distances. Productivity software from Slack to Wikipedia to LinkedIn to Microsoft product suites make previously unimaginable real-time collaboration omnipresent.

Indeed, recent research has shown that without the human-created Wikipedia, the value of search engines would plummet (since that is where the top results of substantial searches are often found), even though search services are touted as frontline examples of the value of AI. (And yet the Wikipedia is a thread-bare nonprofit, while search engines are some of the most highly valued assets in our civilization.) Collaboration technologies are helping us work from home through the Covid-19 epidemic; it has become a matter of survival, and the future promises ways where long-distance collaboration may become ever more vivid and satisfying.

To be clear, we are great enthusiasts for the methods most discussed as illustrations of the potential of AI: deep/convolution networks and so on. These techniques, however, rely heavily on human data. For example, Open AI’s much celebrated text-generation algorithm was trained on millions of websites produced by humans. And evidence from the field of machine teaching increasingly suggests that when the humans generating the data are actively engaged in providing high-quality, carefully chosen input, they can train at far lower costs. But active engagement is possible only if, unlike in the usual AI attitude, all contributors, not just elite engineers, are considered crucial role players and are financially compensated.


A powerful gut response from some AI enthusiasts, after reading this far, might be that we have to be wrong, because AI is starting to train itself, without people. But AI without human data is only possible for a narrow class of problems, the kind that can be defined precisely, not statistically, or based on ongoing measures of reality. Board games like chess and certain scientific and math problems are the usual examples, though even in these cases human teams using so-called AI resources usually outperform AI by itself. While self-trainable examples can be important, they are rare and not representative of real-world problems.

“AI” is best understood as a political and social ideology rather than as a basket of algorithms. The core of the ideology is that a suite of technologies, designed by a small technical elite, can and should become autonomous from and eventually replace, rather than complement, not just individual humans but much of humanity. Given that any such replacement is a mirage, this ideology has strong resonances with other historical ideologies, such as technocracy and central-planning-based forms of socialism, which viewed as desirable or inevitable the replacement of most human judgement/agency with systems created by a small technical elite. It is thus not all that surprising that the Chinese Communist Party would find AI to be a welcome technological formulation of its own ideology.


[..]

Fonte:
AI is an Ideology, Not a Technology Glen Weyl is Founder and Chair of the RadicalxChange Foundation and Microsoft’s Office of the Chief Technology Officer Political Economist and Social Technologist (OCTOPEST). Jaron Lanier is the author of Ten Arguments for Deleting Your Social Media Accounts Right Now and Dawn of the New Everything. He (and Glen) are researchers at Microsoft but do not speak for the company.

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Cias Aéreas e o Vírus

Se a crise de 2007/2009 fez com que os governos colocassem dinheiros nas instituições financeiras, a crise de 2020 pode ter um outro setor onde será necessário o dinheiro público: companhias aéreas.

Uma estimativa da Iata, entidade que reúne 300 empresas do setor, calculou que 73% das empresas possuem um saldo de caixa que não cobre três meses de custos fixos inevitáveis. A estimativa é um volume de ajuda de 150 a 200 bilhões de dólares.

Uma reportagem da Reuters chamou a atenção para as empresas aéreas da América Latina. Segundo o texto, a Latam (ou Tam) seria uma destas empresas:

O Chile, sede do Grupo LATAM Airlines ( LTM.SN ), ignorou na terça-feira os comentários do CEO da LATAM, Roberto Alvo, de que as companhias aéreas do mundo todo precisarão de ajuda do governo.

"Ouvi nas redes sociais ... que a companhia aérea LATAM estava pedindo ajuda do governo", disse o ministro da Economia Lucas Palacio (...)

CFC e o vírus

Texto do CFC traz alguns aspectos contábeis sobre o vírus.

Para auxiliar os profissionais da contabilidade brasileira, ressaltamos que atualmente o Brasil dispõe de algumas normas técnicas que balizam o posicionamento dos profissionais da contabilidade quanto a melhor abordagem. Seguem algumas dentre elas:

NBC TG 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis

Há suas situações que exigem divulgações adicionais para as companhias: uma quando a empresa possuir risco de não continuidade de suas operações em um futuro previsível e/ou quando houver incertezas quanto às estimativas contábeis adotadas.

NBC TG 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos e NBC TG 46 – Mensuração do Valor Justo

Os efeitos econômicos decorrentes dos esforços para conter a epidemia podem influenciar os valores justo e recuperável de ativos. O teste de recuperabilidade é requerido quando há indicativo de perda de valor do mesmo, exceto para Goodwill (ágio por expectativa de rentabilidade futura) e ativos intangíveis que são exigidos testes periódicos.

NBC TG 48 – Instrumentos Financeiros

Em função dos impactos gerados no dia a dia das empresas, há um risco de não recebimento de créditos, acarretando no aumento da estimativa de perda de crédito esperada que deve ser, em algum momento e dependendo do caso concreto, reconhecida. Outras situações relacionadas a instrumentos financeiros também podem ocorrer como desvalorização de ações ou fundos mensurados a valor justo.

Algumas situações adicionais são listadas a seguir: alteração na estimativa de contrapartidas variáveis conforme NBC TG 47 – Receita de Contrato com Cliente, alteração do valor realizável líquido de estoques, conforme NBC TG 16; recuperabilidade de tributos diferidos conforme NBC TG 32 – Tributos sobre o Lucro; valor residual e vida útil de ativos reconhecidos de acordo com NBC TG 27 – Ativo Imobilizado e NBC TG 06 – Arrendamentos; além de estimativas de provisões, conforme NBC TG 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes.

NBC TG 24 – Evento Subsequente

Cabe ainda um destaque especial para a NBC TG 24, pois após a avaliação dos impactos, pode-se concluir que a maior parte das operações que foram impactadas não foi uma consequência da epidemia, mas um resultado das medidas para contê-la, porém se os impactos forem relevantes, deve-se divulgar tais eventos e as estimativas de seu impacto financeiro ou uma descrição qualitativa de suas situações operacionais subsequentes, a fim de fornecer informações financeiras úteis para seus usuários principais.

A NBC TG 24 determina que os ajustes conhecidos em período subsequente, demandam ajustes em demonstrações contábeis, quando a situação em pauta estiver presente na data de levantamento das demonstrações (em 31 de dezembro, para entidades que tem seu exercício social coincidindo com o ano calendário), mas antes da aprovação e emissão dessas demonstrações. Eventos incorridos em datas subsequentes e conhecidos antes da emissão das demonstrações, se relevantes, devem ser divulgados. Posteriormente, com a passagem do tempo, eventos divulgados como subsequentes, devem, dependendo do caso, ser registrados em demonstrações intermediárias ou anuais posteriores.

Como acima mencionado, o ponto que deve ser observado sobre essa norma é a data do conhecimento dos fatos geradores de incertezas e a data de encerramento das demonstrações. Esse fator irá determinar se os efeitos serão registrados, apenas divulgados em notas explicativas ou ambos.

Análise detalhada das divulgações nas demonstrações contábeis

Destacamos que deve ser realizada uma análise detalhada nas divulgações efetuadas nas demonstrações contábeis. Tal procedimento visa assegurar que as mesmas expressam a situação atual aplicável e o impacto na entidade, de acordo com as circunstâncias e peculiaridades de suas operações.

Auditores independentes

Para os auditores independentes, a NBC TA 560 – Eventos Subsequentes e a NBC TA 540 – Auditoria de Estimativas Contábeis e Divulgações Relacionadas devem ser as principais normas a serem observadas, pois nelas são feitas as referências à responsabilidade do auditor quanto à adequação das estimativas e informações obtidas, inclusive após a data das demonstrações contábeis.

Com impacto em suas atividades, os auditores também poderão passar por dificuldades práticas, como, por exemplo, locomoção de suas equipes e contatos com equipes localizadas em determinados países. Tais fatos devem ser levados em conta e, dependendo das circunstâncias, podem ser requeridos testes alternativos, complementares ou outras considerações.

Comunicações à administração ou reguladores devem ser efetuadas, dependendo de situações e dificuldades específicas.

2020: rombo de 200 bilhões nas contas públicas

[...]

O Estado apurou que será preciso que as contas fechem com rombo de até R$ 200 bilhões para dar conta da necessidade de ampliação de gastos para enfrentar a crise pelos cálculos atuais. Na prática, porém, com o estado de calamidade pública para todo o ano, o governo pode registrar qualquer valor de rombo, pois não precisa cumprir nenhuma meta.

[...]

Fonte: aqui

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Curso Prático em Contabilidade - Demonstrações Contábeis - Caso da Vale

No dia 28 de fevereiro, o post “Clima, segundo empresas europeias” apresentou uma pesquisa sobre como mil empresas europeias divulgaram questões sobre o clima e concluiu que as “as divulgações não são específicas o suficiente para permitir o entendimento da posição de uma empresa e desenvolvimentos futuros”. No Brasil, também podemos fazer análises dos relatórios narrativos das empresas com o mesmo objetivo: analisar como e onde elas estão divulgando informações sobre os impactos de suas atividades no clima ou meio ambiente.
No capítulo 1, do livro Curso Prático de Contabilidade, vimos quais são os principais relatórios divulgados pelas empresas: Relatório da Administração, Notas Explicativas e Relatório dos Auditores Independentes. Mas existem ainda outras formas de as empresas reportarem também as suas informações, como o Formulário de Referência e os Fatos Relevantes.

As empresas podem utilizar desses dois primeiros veículos para reportar informações socioambientais que julgarem criar algum tipo de impacto em suas demonstrações. A principal diferença é que nas Notas Explicativas, a empresa deve apresentar um conteúdo que, como o próprio nome diz, explique como se deu a mensuração dos valores apresentados nas demonstrações contábeis; já no Relatório da Administração, a empresa tem certa liberdade quanto ao conteúdo a ser evidenciado, sendo que o observado nas pesquisas é que esse conteúdo tende a ser bastante otimista, até mesmo em situações críticas.

Nesse sentido, trazemos as Notas Explicativas da empresa Vale S.A. dos anos de 2017 e 2018 para a nossa análise. A Vale S.A. foi criada em 1942, ainda no governo militar sob a presidência de Getúlio Vagas. Em 1997, a empresa deixou de ser estatal durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Hoje a Vale é uma sociedade anônima de capital aberto com títulos negociados em bolsas e é uma das maiores companhias de minérios do mundo.

Recentemente, a Vale se viu envolvida em dois grandes acidentes ambientais: em 2015, houve o rompimento da barragem da cidade de Mariana (da Samarco, empresa controlada pela Vale) e em 2017, da barragem de Brumadinho, ambas em Minas Gerais. Segundo o site Wikipédia, a empresa foi eleita, em 2012, como “a pior empresa do mundo, no que refere-se a direitos humanos e meio ambiente, pelo “Public Eye People´s”, premiação realizada desde o ano 2000 pelas ONG's Greenpeace e Declaração de Berna. Dessa forma a Vale tornou-se a primeira empresa brasileira a "vencer" tal eleição, também conhecida como "Oscar da Vergonha".”

Sob a ótica da empresa, algumas considerações podem ser feitas acerca do acidente de Brumadinho, ao olharmos as suas notas explicativas. Em 2017, a empresa divulgou um relatório contendo 77 páginas. Já em 2018, a quantidade de páginas foi de 84, ou seja, sete páginas a mais. Tanto em 2017 como em 2018, cinco páginas do relatório foram utilizadas para prestar esclarecimentos sobre o desastre ambiental por meio da Nota Explicativa 3, denominada “Rompimento da barragem de Brumadinho. A palavra “Brumadinho” é citada 16 vezes ao longo do relatório, em 2017, e por 23 vezes, em 2018, um aumento de sete citações.

Acerca do texto publicado nos dois anos, apresentamos aqui alguns trechos extraídos das suas Notas Explicativas 3:

“A Companhia não vem poupando esforços ao amparo das vítimas e à mitigação e reparação dos danos, sociais e ambientais, decorrentes do rompimento. A Vale proporcionou esse suporte mediante diversas frentes de ação, todas com o objetivo de assegurar toda a assistência humanitária necessária aos afetados pelo rompimento da barragem.” (NE de 2007, p. 5)

“A Companhia vem adotando as ações necessárias para o amparo das vítimas e a mitigação e reparação dos danos sociais e ambientais, decorrentes do rompimento da barragem. A Vale proporcionou suporte mediante diversas frentes de ação, com o objetivo de assegurar toda a assistência humanitária necessária aos afetados pelo rompimento da barragem. A Companhia tem se concentrado na prevenção de eventos similares, através da descaracterização acelerada de barragens a montante e de algumas de centro de linha.” (NE de 2008, p. 5)

Perceba que os trechos destacados nada esclarecem acerca de mensuração de valores nas demonstrações contábeis, e, como dissemos acima, tem um teor até relativamente otimista, mesmo se tratando de uma tragédia, tanto para a sociedade quanto para o meio ambiente.

Analise a situação da empresa sendo você o usuário da informação.

Cebraspe: Queimando Caixa

Uma entidade possuía, no final de 2018, 84 milhões de reais. Durante o ano de 2019, essa entidade teve um prejuízo de 32 milhões e um fluxo de caixa das operações de menos 43 milhões de reais. Como os outros dois fluxos são reduzidos, o volume de caixa diminuiu neste mesmo valor. Assim, ao final de 2019, o saldo de caixa da entidade era de 41 milhões.

Isto configura o que chamamos de queima de caixa. A estrutura operacional da entidade não permite que ela gere dinheiro com suas atividades. Se for uma empresa governamental, a diferença é coberta com o dinheiro público. Sendo uma empresa, os empréstimos bancários, a integralização de capital ou a venda de ativos pode ser a solução. No caso de uma empresa sem fins lucrativos, a solução é muito complicada e geralmente passa ou por uma mudança radical na sua forma de operar ou por doação de terceiros, ou simplesmente fechar as portas.

O caso descrito acima corresponde ao Cebraspe. Essa entidade tem como principal atividade a realização de concursos públicos. Tendo herdado o nome Cespe e um boa estrutura física, o Cebraspe está passando pelo processo de queima do caixa. Veja o Balanço da entidade:
O principal ativo da entidade ainda é o caixa, de 41 milhões. Ma existe um passivo de curto prazo de 26 milhões e outro, de longo prazo, de 11 milhões. Nos últimos dois anos, o seu caixa foi o seguinte:
Ou seja, queimou 42 milhões de reais por ano. Continuando neste ritmo, o caixa acabará no início do próximo ano. Veja a Demonstração do Resultado da entidade:
Em 2018, o Cebraspe teve receita de 105 milhões. Em 2019, de 56 milhões. Mesmo reduzindo a estrutura de custo, o resultado negativo persistiu.

Uma vez que o Cebraspe vive de concurso, o ano de 2020 parece que será muito pior. Além do efeito da redução dos concursos na área pública, a proibição de realização de concursos em razão do vírus pode ter um efeito fatal sobre a entidade.

Sobra ao Cebraspe encontrar um "doador" ou mudar sua estrutura. Mas para a entidade, isto pode significar a perda do seu principal ativo: a cultura organizacional de fazer bons concursos públicos. Como resolver isto?

Rir é o melhor remédio

Nós refletindo sobre o que possivelmente fizemos para deixar 2020 tão bravo

17 março 2020

Seguros

Enquanto as empresas de seguros continuam focadas na implementação da IFRS 17, o IASB prossegue o seu processo de redeliberações sobre as emendas ao Exposure Draft (ED) daquela Norma, que foi emitida em junho de 2019.

Na última reunião do IASB, realizada a 25 de fevereiro último, foi, de entre outros aspetos, decidido tentativamente:

– Manter inalterado o requisito do nível de agregação relativo os cohorts anuais para todos os tipos de contrato.
Antecipamos que alguns stakeholders ficarão dececionados se o IASB mantiver os cohorts.

– Estender a opção de mitigação do risco a todos os instrumentos financeiros que uma entidade possui e utiliza para mitigar os riscos financeiros decorrentes de contratos com participação nos resultados direta (contratos VFA), desde que os instrumentos financeiros sejam mensurados ao justo valor por via de ganhos e perdas. Anteriormente, a opção de mitigação de risco estava disponível apenas em relação aos derivados e contratos de resseguro que uma entidade possui e usa para mitigar os riscos financeiros dos contratos VFA.
Julgamos que esta extensão será bem recebida pelos stakeholders.

– Para contratos de seguro sem participação nos resultados direta, confirma as propostas sobre o serviço de retorno do investimento, incluídas no ED, e requer que uma entidade inclua os custos relativos a atividades de investimento como cash flows, dentro dos limites do contrato, se realizar atividades de investimento para aumentar os benefícios da cobertura de seguro para o tomador do seguro.

Antecipamos que determinar se, e em que medida, uma atividade reforça os benefícios aos tomadores de seguro aumenta a necessidade de julgamento na IFRS 17, o que poderá impactar a comparabilidade da informação entre seguradoras.

Para ver a lista completa dos temas abordados e ter maior detalhe sobre cada um, aconselhamos a consulta da February 2020 Insurance Accounting da EY, recentemente publicada.

Para a reunião de março espera-se que o Board reveja todo o pacote de emendas e decida sobre a data efetiva da IFRS 17 e qualquer extensão da isenção temporária da IFRS 9. Em termos de cronograma encontra-se previsto concluir as re-deliberações, e finalizar as emendas daí resultantes, até meados de 2020.

Por seu lado, e no que respeita ao processo de preparação do Draft Endorsement Advice para a IFRS 17, a EFRAG publicou recentemente que na reunião de 5 de março irá abordar vários temas, dos quais o relativo a “IFRS 17 e seguradoras de menor dimensão” que procura dar resposta às questões do Parlamento Europeu sobre a interação entre a IFRS 17 a as seguradoras de menor dimensão, na medida em que aquele havia sinalizado a necessidade de examinar o efeito potencial na estabilidade financeira, na competitividade e no mercado de seguros, em particular para seguradoras SME, e a necessidade de realizar uma análise de custo-benefício.

A nível nacional, a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) partilhou no passado dia 29 de janeiro o Plano de Implementação da IFRS 17 para as empresas de seguros. De entre outros aspetos, o plano prevê o reporte, já em junho deste ano, de um questionário qualitativo sobre os planos de implementação em curso em cada empresa de seguros.

A divulgação do plano pela ASF procura assim assegurar que a norma contabilística seja implementada da forma mais adequada e atempada possível a nível nacional. Foi igualmente partilhado o draft de alterações do Plano de Contas para Empresas de Seguros ao mercado segurador através da APS para comentários, seguindo-se o processo de consulta pública e posterior emissão da Norma Regulamentar.

As empresas de seguros estabelecidas no território nacional apresentam atualmente diferentes estágios de desenvolvimento da implementação da Norma. Tendo presente os esforços necessários para a implementação da IFRS 17, é crucial que as empresas de seguros prossigam com os seus planos de implementação sem considerar um eventual adiamento da Norma, que, a acontecer, apenas deverá permitir, em nosso entender, mais tempo para as execuções paralelas, tão importantes em processos de implementação desta natureza, em vez de contribuir para uma desaceleração das implementações.


IFRS 17 - Contratos de Seguros - Cristina Bernardo (Foto, aqui)

Custo da Regulação

desde a década de 1970, uma grande tendência na regulamentação tem sido os reguladores usarem cada vez mais a “orientação”, em vez de uma elaboração formal de regras para estabelecer padrões regulatórios (DeMuth 2016, Epstein 2016, Calomiris 2018), o que aumentou o risco de conformidade regulatória. As orientações são atraentes para os reguladores porque a ausência de regras formais lhes dá maior flexibilidade na implementação da norma, mas é claro que essa mesma flexibilidade implica maiores incertezas para as empresas sobre como a norma evoluirá e como as empresas serão responsabilizadas por fazer ou não fazer. Essa incerteza, por sua vez, pode impedir as empresas de realizar investimentos atraentes devido ao medo de uma resposta regulatória imprevista.

(MEASURING THE COST OF REGULATION: A TEXT-BASED APPROACH. Charles W. Calomiris; Harry Mamaysky; e Ruoke Yang. Working Paper 26856)

Acho que a orientação pode trazer mais legitimidade para norma, sendo menos questionada inicialmente. Observe que as normas contábeis caminham no sentido de enfatizar "orientação", indicando "flexibilidade" na sua adoção. Recentemente, um grupo de ativistas queria punir a Exxon por apresentar um julgamento sobre o futuro dos combustíveis fósseis; a norma contábil permite isto, mas como o julgamento da contabilidade da empresa não reconhecia os "futuros" efeitos da mudança climática, a empresa estava sendo acusada de manipulação.

Os autores do artigo usam um termo interessante: burocratas no teclado. Segundo eles, "um determinado número de funcionários federais contratados para redigir regulamentos produzirá uma quantidade constante de palavras digitadas por ano, independentemente de serem importantes."

A conclusão importante do texto e que diz respeito as consequências da regulação: ao cruzarem os efeitos das normas sobre as empresas e variáveis de desempenho, os autores acharam que mais normas tem implicações negativas sobre o crescimento das empresas, em especial para grandes empresas.

GE vai manter a KPMG como auditor

No meio de tantas notícias, a empresa General electric anunciou que a KPMG continuará sendo seu auditor por mais um ano. Em 2018, um grupo de acionistas foi contra a renovação do contrato. Mesmo com a forte oposição,  a empresa renovou o contrato.

O contrato com a empresa de auditoria é secular. Mas alguns erros recentes fizeram com que alguns minoritários não aceitassem a renovação. O comunicado de agora passou desapercebido.

Rir é o melhor remédio


16 março 2020

Para a ansiedade relacionada ao coronavírus

Vou sair do assunto “contabilidade” porque eu e muitos dos meus familiares e amigos estamos sofrendo com a ansiedade que envolve o momento atual. Para o caso de você estar na mesma situação e precisar de algum conforto, traduzi um artigo do The Guardian que achei útil e pertinente. Seguem os conselhos:

1) Evite as notícias (relacionadas à saúde)
Todos nós queremos nos manter atualizados, mas quando você tem ansiedade relacionada à saúde, a necessidade de verificar e ler as atualizações mais recentes pode se tornar compulsiva, alimentando a ansiedade. Tente ter uma desintoxicação ou alocar um limite de tempo para ler ou assistir notícias. Se você está realmente preocupado em perder algo crucial, sempre pode pedir a amigos e familiares para entrar em contato com você em caso de uma situação de emergência para mantê-lo informado.

2) Introduza uma proibição absoluta de busca dos sintomas no Google
O Dr. Google não é seu amigo quando você sofre de ansiedade relacionada à saúde. Nem fóruns. Tente se lembrar que as pessoas visitam esses lugares quando têm motivos para se preocupar. Quando começar a entender que isso é uma lente distorcida, você conseguirá colocar as coisas em perspectiva.

3) Tente uma técnica de oposição
Este é um exercício de terapia cognitivo comportamental que envolve dar a um pensamento persistente o tratamento de um tribunal, confrontando-o com uma contra-declaração racional. Por exemplo, se seu pensamento persistente é algo como "Todo mundo que eu amo morrerá desse vírus", você pode combatê-lo com declarações factuais como "Na verdade, a maioria das pessoas que recebem o Covid-19 provavelmente se recuperará completamente, e isso pressupõe que mamãe, papai e minha irmãzinha vão até pegar” (pode ser que eles não peguem!). Como minha mãe sempre diz: "Só porque você pensa em algo, isso não a torna verdade."

4) Faça alguma atividade física
Mesmo que sejam apenas polichinelos em seu quarto ou sacudindo partes do corpo como se você estivesse na seção de aquecimento de uma aula de teatro hippie, o exercício ajudará a tirar a adrenalina do seu sistema e a canalizar o pânico em outros lugares.

5) Exercícios de respiração e aterramento
Desde a respiração iogue guiada, à utilização de um cheiro forte (eu preferia o óleo de lavanda), os exercícios de aterramento podem ajudar a trazê-lo de volta à realidade. Eu também achei que me beneficiou me inclinar para tocar os dedos dos pés e, em seguida, levantar-me muito lentamente, começando na base da coluna, pois me centralizava. Você pode procurar exemplos online, mas, às vezes, algo tão simples quanto se sentar no chão pode ajudar.

6) Aloque um "período de preocupação" diário
Reserve meia hora para se preocupar com isso, para o conteúdo do seu coração, e então você terá que fazer outra coisa.

7) Cuide-se
Qualquer coisa que lhe dê um pequeno ânimo pode ajudar. Não é necessário gastar dinheiro: você também pode preparar algo agradável, tomar um banho quente ou ouvir uma música que você ama.

8) Lembre-se de que seu estado de ansiedade não é permanente
Quando você está nela, a ansiedade sempre parece que nunca vai acabar, mas vai acabar. É difícil lembrar disso, mas tente. Eu realmente pensei que nunca iria me recuperar e, agora que estamos em uma crise de saúde pública, sinto-me calmo e tenho as coisas em perspectiva. É um momento preocupante, e muitos de nós, inclusive eu, teremos entes queridos que podem estar apresentando sintomas, mas a tendência de pular para o pior cenário raramente reflete a realidade. Seja gentil consigo mesmo. Pode ser um pouco brega, mas isso também deve passar.


P. S. - Outra postagem muito boa para lidar com a ansiedade: aqui.

Decreto recria a Câmara Técnica de Normas Contábeis e Demonstrativos

A CTCONF tem o objetivo de ajudar o Tesouro a elaborar normais gerais para a consolidação das contas públicas

O Decreto nº 10.265, de 5 de março de 2020, instituiu a Câmara Técnica de Normas Contábeis e de Demonstrativos Fiscais da Federação – CTCONF, cujo objetivo é assessorar o órgão central de contabilidade da União na elaboração das normas gerais relativas à consolidação das contas públicas, conforme disposto no §2º do art. 50 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.

A CTCONF foi criada em 2017 pela Portaria STN nº 767, de 15 de setembro de 2017, com o objetivo de subsidiar a elaboração, pela Secretaria do Tesouro Nacional, das normas gerais relativas à consolidação das contas públicas, dentre elas a apreciação das alterações do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) e do Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) propostas pelo órgão central de contabilidade da União.

Porém, o Decreto nº 9.759, de 11 de abril de 2019, extinguiu e estabeleceu diretrizes, regras e limitações para os colegiados da administração pública federal. Nesse sentido, de acordo com as diretrizes estabelecidas no normativo legal, a câmara técnica deveria ser recriada por meio de decreto seguindo algumas premissas, o que aconteceu com a publicação do Decreto na semana passada.


Fonte: Aqui

Implicações de juros a 0%

[..]

Long-term interest rates hitting the hard 0% floor means that virtually all asset classes go down because the positive effects of interest rates falling won’t exist (at least not much). Hitting this 0% floor also means that virtually all the reserve country central banks’ interest rate stimulation tools (including cutting rates and yield curve guidance) won’t work. The printing of money and buying of debt assets that central banks are now allowed to buy almost certainly won’t work much (because bonds can’t be pushed much higher and they are also less likely to be sold to buy other assets of entities that are in financial trouble). Further, with this hard 0% interest rate floor, real interest rates will likely rise because there will be disinflation or deflation resulting from lower oil and other commodity prices, economic weakness, and more credit problems. If that plays out in the typical way, rising credit spreads will raise debt service payments to weaker credits at the same time as credit lending shrinks, which will intensify the credit tightening, deflationary pressures, and negative growth forces. God help those countries that have these things and a rising currency, too.

[..]

Fonte: aqui


Crescimento exponencial e epidemias

Via aqui

Efeito do Covid-19

Enquanto os reguladores falam pouco sobre o Covid-19, a Deloitte fez um comunicado sobre o efeito na contabilidade das empresas:

As respostas globais ao surto de doença de coronavírus 2019 (COVID-19) continuam a evoluir rapidamente. O COVID-19 já teve um impacto significativo nos mercados financeiros globais e pode ter implicações contábeis para muitas entidades.

Alguns dos principais impactos incluem, entre outros:

Interrupções de produção.
Interrupções na cadeia de suprimentos.
Indisponibilidade de pessoal.
Reduções nas vendas, ganhos ou produtividade.
Fechamento de instalações e lojas.
Atrasos nas expansões planejadas de negócios.
Incapacidade de obter financiamento.
Maior volatilidade no valor dos instrumentos financeiros.
Turismo reduzido, interrupções em viagens e esportes não essenciais, atividades culturais e outras atividades de lazer.

Além disso, as entidades devem considerar os efeitos cada vez mais amplos do COVID-19 como resultado de seu impacto negativo na economia global e nos principais mercados financeiros.

As entidades devem considerar cuidadosamente suas circunstâncias únicas e exposições a riscos ao analisar como os eventos recentes podem afetar seus relatórios financeiros. Especificamente, os relatórios financeiros e as divulgações relacionadas às demonstrações financeiras precisam transmitir todos os efeitos materiais do COVID-19.


Aqui um documento para download

Resultado do sorteio do livro Curso Prático de Contabilidade


Encerramos o sorteio do livro Curso Prático de Contabilidade e a felizarda é a Izabella Maria. Parabéns!! Agradecemos a todos que participaram. Em breve teremos o sorteio do livro Fraudes Contábeis, do professor Alexandre Alcântara. Fiquem atentos!

Para quem quiser conferir, o sorteio do Curso Prático de Contabilidade está em vídeo nos stories do nosso Instagram.

Rir é o melhor remédio

15 março 2020

Aramco: resultados de 2019

A empresa estatal de petróleo Aramco obteve um lucro líquido em 2019 de US $ 88,12 bilhões. No ano anterior, o resultado tinha sido de 111,1 bilhões. Havia uma expectativa de um resultado de 93 bilhões. Segundo a empresa, o resultado ocorreu em razão dos "preços mais baixos do petróleo e volumes de produção, juntamente com a queda nas margens de refino e produtos químicos, além de uma redução de US $ 1,6 bilhão associada à Sadara Chemical Company"

Apesar do resultado, a Aramco ainda é a empresa mais lucrativa do mundo.

Probabilidade de Covid-19


Os dados do Covid-19 ainda são preliminares e assusta a sua rapidez. Mas é bom lembrar esta comparação sobre os casos, a taxa de fatalidade e o número de países. H1N1 foi bem mais amplo. E taxa de fatalidade do Ebola, por exemplo, maior.

Eis outro gráfico:
 Mas certamente o impacto econômico é muito maior que os casos anteriores. Qual a razão?

P.S.: Talvez ainda não seja possível uma resposta, já que não temos ainda um grande número de testes para a doença. 

Fasb e Libor

FASB issued a standard Thursday that is designed to give financial statement preparers relief as they make the transition away from the London Interbank Offered Rate (LIBOR) and other similar rates that are being discontinued.

LIBOR and other interbank offered rates are widely used as benchmarks or reference rates in loans, derivatives, and other financial contracts. But LIBOR is expected to cease in its current form in 2021, so new benchmarks such as transaction-based rates are likely to be used as reference rates in the future.

FASB addressed the accounting issues related to the transition in Accounting Standards Update No. 2020-04, Reference Rate Reform (Topic 848): Facilitation of the Effects of Reference Rate Reform on Financial Reporting.

The standard provides optional expedients and exceptions for applying GAAP to contract modifications and hedging relationships, subject to meeting certain criteria, that reference LIBOR or another rate that is expected to be discontinued.

“This new ASU provides stakeholders with the guidance they need to ease the process of migrating away from LIBOR and other interbank offered rates to new reference rates,” FASB Chairman Russell Golden said in a news release. “It addresses operational challenges stakeholders raised with the board and will help simplify matters going forward. At the same time, the new guidance will also help reduce transition-related costs.”

Because the standard is intended to provide relief during the transition period, it will be in effect only through Dec. 31, 2022.


Fonte: Aqui

Rir é o melhor remédio

Algumas pessoas de manhã

14 março 2020

Cores


Na hora de comprar um carro, o consumidor leva em consideração diversos fatores, principalmente preço, motorização e design. Outro elemento crucial nessa escolha é a cor e, nos últimos dez anos, a preferência do brasileiro mudou drasticamente: o branco passou a liderar as vendas no país.


Fonte: Aqui.

Efeitos positivos do Covid19

Além dos efeitos maléficos, o COVID-19 pode ter um efeito positivo: a interrupção da atividade econômica pode ter reduzido a poluição do ar na China, com efeito positivo não somente para China, mas para outros países do mundo. Eis um mapa que ajuda a explicar o que está ocorrendo:


Do lado esquerdo, a poluição antes da doença e do lado direito o que está ocorrendo agora. A redução da atividade econômica não significa a redução de toda poluição, mas em algumas áreas os efeitos são notáveis. Como existe uma grande evidência de que a poluição é prejudicial a saúde, o número de vidas salvas por este efeito colateral da doença pode ser maior que o número de mortos com o COVID-19.

É muito difícil dizer com certeza se isto é verdadeiro. Descobrir o número de vidas salvas pela redução da poluição é um exercício de suposições. Mas uma postagem do G-Feed usou os dados médios diários da poluição nos últimos anos e fez uma comparação com a poluição nos dois primeiros meses de 2020.

A comparação é entre a linha azul e a linha vermelha dos gráficos. A diferença entre os valores é estatisticamente significativa. Após isto, é necessário calcular como a redução da poluição afetou a taxa de mortalidade. Também é um cálculo complicado e baseado em suposições. Mas o GeFeed usou dados de pesquisas anteriores que mostraram os efeitos da redução da poluição sobre a taxa de mortalidade. E usaram uma abordagem conservadora, assim como o total de pessoas que foram afetadas pela mudança na poluição do ar. Com estes números, chegou-se a uma redução de 1.400 vidas de crianças com menos de cinco anos e 51.700, para pessoas acima de 70 anos. Isto equivale a 20 vezes o número de vidas do COVID-19.


Parece claramente incorreto e imprudente concluir que as pandemias são boas para a saúde. Novamente, enfatizo que os efeitos calculados acima são apenas os benefícios para a saúde das mudanças na poluição do ar e não respondem por muitas outras conseqüências negativas a curto ou longo prazo da interrupção social e econômica na saúde ou em outros resultados; esses danos podem exceder qualquer benefício à saúde da redução da poluição do ar. Mas o cálculo talvez seja um lembrete útil das conseqüências muitas vezes escondidas do status quo para a saúde, ou seja, os custos substanciais que nossa maneira atual de fazer as coisas exacta em nossa saúde e meios de subsistência.

Conforme os autores lembram, talvez o impacto ainda será estudado em outras pesquisas futuras. Mas o lembrete foi dado. Um comentário do blog lembrou algo também interessante: talvez a pandemia promova uma mudança de hábitos que possam salvar vidas no futuro (lavar as mãos, reduzir o número de viagens, não cumprimentar as pessoas com aperto de mãos, etc). Outro leitor lembrou que algumas das medidas pode reduzir a renda de uma parcela da população, como os locais turísticos. E isto tem consequência sobre o número de vidas da pandemia.

Rir é o melhor remédio

Encontrei um local sem usar o Waze

13 março 2020

Mercado e Corona

A CVM trouxe mais um orientação ao mercado com respeito ao Corona. O foco são as transações de compra e venda de valores mobiliários


Diante disso, a CVM traz orientações a esses participantes, devendo estar preparados para esses eventos de risco, elaborando um plano de contingência que contemple as alternativas e continuar prestando seus serviços adequadamente. Essa ação deve ser discutida e aprovada pela alta administração do intermediário, comunicado aos funcionários e prever a forma, conteúdo e timing de eventual comunicação aos clientes e público em geral.

Segundo Francisco José Bastos Santos, Superintendente de Relações com o Mercado e Intermediários, o objetivo da área técnica da CVM é destacar a necessidade de atuação preventiva desses regulados, a fim de garantir o melhor interesse do cliente para a execução de ordens por ele comandadas.

“O primeiro passo importantíssimo do intermediário diante desse cenário de possível estresse decorrente do Coronavírus é não improvisar e ter já desenvolvido e disseminado internamente um plano de contingência adequado para a situação. Adicionalmente, é fundamental, caso esse tipo de cenário se materialize, uma comunicação direta e simples com seu cliente, informando-o com clareza sobre possíveis impactos nos serviços oferecidos, como atuará nessa situação e se mostrar disponível e acessível para qualquer necessidade” – Francisco Bastos (Superintendente da SMI/CVM)

Independentemente do tipo de atendimento a ser implementado por meio do plano de contingência, o Superintendente destaca que o essencial é manter tranquila, contínua, clara e segura a interação com seus clientes, bem como treinar suas equipes de trabalho para assegurar a qualidade no nível de serviço prestado, mesmo diante da situação de estresse causada pelo Coronavírus.

Comercial

A Volkswagen fez um comercial de um contador de celebridade. A ideia do comercial é combater o "excesso" e apresenta um pobre contador respondendo aos clientes sobre leão de estimação e outras coisas mais. O carro anunciado não seria um "excesso".

Rir é o melhor remédio

James Friedman atende ao pedido das pessoas que querem, via photoshop, melhorar suas fotografias. A graça está em como ele atende aos pedidos. Eis alguns exemplos:

Mudando a cor da camisa do gandoleiro

 Tirando o cara de boné da fotografia
 Corrigindo a gravata do garoto, para ficar reta.
 Fazendo o urso mais real
 A fotografia ficar mais romântica
 E a água cair na boca