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20 agosto 2017

6 contadores mais ricos do mundo

1. Phil Knight, co-founder of Nike. Net worth: $25.1bn

Phil Knight is a Certified Public Accountant, but you probably know him better as the co-founder of Nike. After graduating from business school, Knight visited Japan where he door-stepped the boss of the Onitsuko Tiger running shoe brand and secured US distribution rights. Spotting an opportunity, he teamed up with his former track running coach and launched the business that became Nike in 1964. Nike is now worth an eye-watering $86.2bn.

2. Kumar Mangalam Birla, chairman of Aditya Birla Group. Net worth: $8.3bn

A member of a prominent Indian business family, Kumar Mangalam Birla studied accountancy and business, but nothing could prepare him for the loss of his father at the young age of 28 – and the huge responsibility of taking over one of India's biggest business groups. But apprehension about Birla's ability to fill his successful father's boots turned out to be unfounded: he has successfully increased revenues 20-fold over the past 20 years to over $40bn.

3. Denise Coates, director of Bet365. Net worth: $2.9bn

English businesswoman Denise Coates started out as a humble cashier in her family's bookmaking company, Provincial Racing. She trained as an accountant after university, but showed her true talent when she took charge of the business and transformed the family's fortunes. In 2001, Coates set up online betting firm Bet365.com with a bank loan. The business is now one of the world's largest online gambling companies, operating in almost 200 countries and serving millions of customers. That's one gamble that sure paid off for Denise!


4. Arthur Blank, co-founder of The Home Depot. Net worth: $2.6bn

Born in the 1940s in New York, Arthur Blank studied for a degree in accounting and business administration. He moved into the retail sector, where he rose to become a vice president of finance. When both he and his friend and CEO Bernard Marcus were fired in 1978, the pair decided to pool their expertise and set up their own business. They called it Home Depot – and The Home Depot brand is now worth a cool $149.2bn.

5. Paul Coulson, chairman of Ardagh Group. Net worth: $1.5bn
Dublin native Paul Coulson is known as one of the richest people in Ireland, and he certainly seems to have been bestowed with an immeasurable amount of that famous Irish luck. Starting out at PricewaterhouseCoopers in London, Coulson founded finance company Yeoman, before making the switch over to the glass industry in 1998. Running glass-bottling company Ardagh, Coulson propelled the firm to worldwide success; the once small-time firm is now worth an estimated $3.34bn.

6. Sir Brian Souter and Ann Gloag, founders of Stagecoach Group. Net worth: $1.49bn

Scottish businessman Sir Brian Souter and his sister Ann Gloag were the children of a bus driver, but little did they know that the mode of public transport would line their pockets for their lifetimes. Souter graduated from university with a degree in accountancy and economics, and went on to found international transport firm Stagecoach Group with his sister in 1980. The company has since become a big name around the world, with operations in the UK, US and Canada. No sign of sibling rivalry there!

Rir é o melhor remédio


19 agosto 2017

Fato da Semana: Desemprego

Fato: Desemprego no setor contábil

Data: 15 de agosto

Contextualização - O Blog Contabilidade Financeira consolida os números do mercado de trabalho formal do setor contábil, a partir das informações do Caged. Desde que começamos a fazer este acompanhamento, os resultados que medem a relação entre demitidos e admitidos acompanham os números da economia.

Nos últimos meses isto não está ocorrendo. Enquanto na economia o resultado é positivo, ou seja, o número de admitidos é maior que o dos demitidos, o inverso ocorreu no setor contábil. Para uma área que "não existia desemprego" e "sempre haverá espaço para quem quiser trabalhar com contabilidade" os números mostram uma situação preocupante.

Relevância - Desde 2014 somente três meses o número de admitidos foi superior ao de demitidos. A princípio, não é possível afirmar se o comportamento é estrutural ou não.

Notícia boa para contabilidade? Não. O descolamento do comportamento da economia é preocupante, pois pode revelar uma mudança estrutural no setor, com menor número de vagas nos próximos anos.

Desdobramentos - Pelos números dos anos anteriores, a recuperação só deverá ocorrer no último trimestre do ano, talvez em novembro.

Mas a semana só teve isto? Mais divulgação de balanços e também a não divulgação da CSN.

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Pago por hora

18 agosto 2017

Tencent

Tencent obteve uma receita trimestral de 8,4 bilhões de dólares, com lucro de 3,3 bilhões. A ação já aumentou 70% desde janeiro. Seu principal produto é o WeChat e o mercado é o chinês.

O WeChat

é mais do que apenas um aplicativo de bate-papo, do tipo WhatsApp. É um aplicativo de faça-tudo, um canivete suíço que se tornou uma parte fundamental da vida cotidiana na China. Conta hoje com 963 milhões de usuários mensais


Entretanto, conforme relata o Quartz, os resultados da empresa são nebulosos. Não se sabe se tem gerado caixa (no passado, provavelmente pouco) e outros detalhes relevantes.

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17 agosto 2017

Atraso na CSN

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) informou que não divulgará seu balanço do segundo trimestre dentro do prazo regulatório, que termina nesta terça-feira (15). A companhia atribuiu o atraso ao trabalho que está fazendo com seus auditores independentes para concluir a revisão das demonstrações financeiras de 2015 e de 2016, o que impacta os relatórios deste ano. "A companhia está envidando os melhores esforços para divulgar suas demonstrações financeiras e informações trimestrais o mais breve possível", afirmou a CSN. A CSN já deixou de divulgar o resultado auditado do primeiro trimestre, com as mesmas alegações. Em maio, porém, a empresa divulgou dados preliminares referentes ao período.

Fonte: Aqui

Estados e as contas da previdência

Os Estados declararam no ano passado um rombo R$ 30 bilhões menor na Previdência do que o apurado pelo Tesouro Nacional. O boletim anual que vai ser divulgado hoje e foi antecipado ao ‘Estadão/Broadcast’ mostra que os governos regionais informaram déficit de R$ 55 bilhões com o pagamento de aposentadorias e pensões, mas o Tesouro detectou que o rombo é de R$ 84,4 bilhões. A prática é condenada pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Há alguns problemas neste trecho: (a) a previsão de passivo previdenciários é muito incerta; e (b) está baseada em pressupostos, representando muito mais uma opinião do que um valor exato.

E, dentro desse programa de acompanhamento, os Estados admitiram que há diferenças nas informações. “Há diferenças de apuração e precisamos trabalhar juntos pela convergência”, diz a secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi. “Temos de estar na mesma página do ponto de vista contábil.”

Tenho dúvidas se isto resolve o problema.

Links

Norma de arrendamento em audiência pública

"Total Eclipse of the Heart" para o eclipse total na segunda

A escolha de Sheldon e o custo de oportunidade

Trump e o pagamento de impostos pela Amazon

Preço do app e o sucesso: mais barato não é melhor

PwC paga multa de 6,6 milhões de dólares na Inglaterra

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15 agosto 2017

Desemprego: mais um episódio da saga

Na semana passada o governo liberou as informações sobre o emprego formal na economia brasileira. O resultado foi uma variação positiva, onde pelo quarto mês consecutivo, ao número de admitidos superou o de demitidos.

Entretanto, o governo não tinha liberado as informações específicas, o que ocorreu no dia de ontem. Com isto, este blog segregou o desempenho do emprego do setor contábil, incluindo contadores, auditores, técnicos em contabilidade e escriturários. E a notícia não é muito boa: novamente o emprego no setor contábil divergiu da economia como um todo, já que o número de demitidos foi superior ao dos admitidos, indicando uma destruição de vagas. Em julho de 2017 foram admitidos 8 mil novos empregados e demitidos 8.305, reduzindo o número de vagas em 305. O valor acumulado, desde janeiro de 2014, mostra uma variação negativa de 36.502 vagas destruídas, um número impressionante para a quantidade de trabalhadores. De janeiro de 2015 até julho de 2017 todos os meses, exceto três (janeiro/2015, outubro/2015 e janeiro/2017), este comportamento - de destruição de vagas - se repetiu.
Também novamente em julho, o salário dos demitidos foi superior ao dos admitidos: R$2.839,97 versus R$2311,81, uma diferença de 23%. Os trabalhadores demitidos tinham 37,64 meses de carteira assinada. Nestes dois quesitos (diferença salarial e tempo de trabalho dos demitidos), os resultados do mês são melhores do que do mês anterior, mas piores do que no mesmo mês do ano anterior.

Os novos contratados possuem uma idade média de 30,54 anos, versus 32,85 anos dos demitidos. Por gênero a crise tem provocado mais efeito entre as mulheres e isto se repetiu no mês de julho: a variação negativa foi de -169 entre as mulheres e -136 entre os homens. Em média no setor contábil as demissões entre as mulheres correspondem a 60% do total. (Aqui um comentário importante: no total da economia, a criação de vagas ocorreu entre os homens, mas não entre as mulheres: enquanto se criou 37.617 vagas para os homens, a diferença entre admitidos e demitidos nas mulheres foi -1.717. O mercado de trabalho aparentemente discrimina as mulheres)

Por grau de instrução, o único extrato positivo foi dos trabalhadores com curso superior completo, a exemplo do que ocorreu em maio deste ano.

Em suma: o comportamento do emprego no setor contábil está no sentido oposto ao da economia.

14 agosto 2017

Links

O preço do ingresso de um show é coisa séria

Mensuração e teoria não avançam ao mesmo tempo

O vocal dos Beach Boys em Wouldn´t it Be Nice

Uber e a venda de automóveis

Operação Carne Fraca e o prejuízo na BRF

Jogo de xadrez poderá ter biometria dos jogadores (ao lado, a disputa do último título: Karjakin versus Carlsen)

Falta de transparência e número de contabilistas

O gráfico acima foi publicado no Valor Econômico de sexta, 11 de agosto. Foi construído a partir dos dados compilados pela Firjan sobre o número de municípios que não divulgaram dados para o Tesouro Nacional. Pode-se dizer que é um ranking dos estados com maior transparência (Rondônia) ou menor transparência (Amapá). Com estes dados, calculei a relação com a renda per capita, população, IDH, percentagem da população com curso superior e número de contabilistas por mil habitantes. O gráfico abaixo tem o resultado entre esta última variável e os valores do gráfico acima.

Apesar de ser um cálculo rápido, realizado por estado (talvez o melhor seria por município) e sem levar em consideração outras variáveis, o resultado mostra que nas unidades da federação com maior participação de contabilistas a percentagem de municípios que não apresentaram informação reduziu. (R2 = 0,12, p-valor da variável Percentagem de Contabilistas de 0,0834).

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Você tem que acordar daqui a três horas?
Mas o próximo episódio começa em 14 segundos...

13 agosto 2017

Fato da Semana: Situação Fiscal dos Municípios

Fato: Situação caótica dos municípios brasileiros

Data: 10 de agosto de 2017

Contextualização - A Firjan calcula um índice de Gestão Fiscal dos municípios brasileiros. Este índice mensura, de maneira aproximada, a situação financeira deste ente da federação. A base de dados primária é a Secretaria do Tesouro Nacional. Esta semana, a Firjan divulgou a consolidação do índice para o ano de 2016. Desde que começou a divulgar este índice, em 2006, este foi o pior ano em termos de desempenho. O resultado foi que 86% das prefeituras estão numa situação financeira "crítica" ou "difícil".

Relevância - A contabilidade pública deveria ajudar os habitantes de cada município a fiscalizar o desempenho de cada gestor. Mais ainda, deveria servir de guia para decisões futuras, impedindo contratações irresponsáveis e sendo um parâmetro fundamental na escolha dos prefeitos. Isto não ocorre. As razões são as mais diversas possíveis: (a) falta de fiscalização séria dos tribunais de contas (b) falta de punição para os gestores irresponsáveis (c) falha na comunicação sobre a situação do município (d) o contador trabalha para o prefeito, não para a comunidade (ou seja, o contador público deveria ser mais servidor público) (e) frouxidão da legislação, que deveria reduzir o teto de gasto com pessoal na área pública, entre outros fatores. O certo é que a contabilidade pública não exerce o papel que se espera dela.

Notícia boa para contabilidade? Não. A situação dos municípios é um forte elemento para afirmarmos que a contabilidade pública brasileira não está exercendo a sua tarefa.

Desdobramentos - Não tenho ilusão de que haverá uma alteração substancial na contabilidade pública, nem nas normas. Os problemas fiscais talvez sejam resolvidos pelos nossos filhos.

Mas a semana só teve isto? A divulgação de alguns balanços, inclusive da Petrobras, seria outro fato relevante.

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e-Sports serão esportes olímpicos?

Prejuízo da Toshiba: 7 bilhões de euros

Airbnb pagou 93 mil euros de impostos na França

As ilustrações de Andrea Ucini (ao lado)

A beleza da fotografia da natureza

Uma proposta de solução da Lei de Zipf

Companhia para estudar

As maravilhas do YouTube:



O Thomas fez um vídeo com a duração de um pomodoro para te fazer companhia nos estudos...

Tricia Wang: As percepções humanas que faltam no big data


Por que tantas empresas tomam decisões ruins, mesmo com acesso a quantidades de dados sem precedentes? Com histórias da Nokia à Netflix e aos oráculos da Grécia antiga, Tricia Wang desmistifica o big data e identifica suas armadilhas, sugerindo que nos concentremos em "thick data" - percepções preciosas e não quantificáveis de pessoas reais - para tomar as decisões de negócios corretas e prosperar no desconhecido.

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