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22 janeiro 2016

Listas: 20 livros acadêmicos mais influentes de todos os tempos


The top 20

A Brief History of Time by Stephen Hawking
A Vindication of the Rights of Woman by Mary Wollstonecraft
Critique of Pure Reason by Immanuel Kant
Nineteen Eighty-Four by George Orwell
On the Origin of Species by Charles Darwin
Orientalism by Edward Said
Silent Spring by Rachel Carson
The Communist Manifesto by Karl Marx and Friedrich Engels
The Complete Works by William Shakespeare
The Female Eunuch by Germaine Greer
The Making of the English Working Class by EP Thompson
The Meaning of Relativity by Albert Einstein
The Naked Ape by Desmond Morris
The Prince by Niccolò Machiavelli
The Republic by Plato
The Rights of Man by Thomas Paine
The Second Sex by Simone de Beauvoir
The Uses of Literacy by Richard Hoggart
The Wealth of Nations by Adam Smith
Ways of Seeing by John Berger

Fonte: aqui

Inteligência artificial: nem tão inteligente assim


Many technologists who are not also neuroscientists would like us to believe that human-like artificial intelligence—or something close to it—is right around the corner. Just a discovery or two away. Less attention is given to the actual gulf between our current knowledge and capabilities and that actual future.

We're to assume instead that it's trivial, at least in the sense that it will soon be bridged and that this bridging is inevitable. And so concepts like machine intelligence and neural networks are tossed around like sci-fi props. Luke Hewitt, a doctoral student at the MIT Department of Brain and Cognitive Sciences, is particularly concerned about the "unreasonable reputation" of neural networks. In a post at MIT's Thinking Machines blog, he argues that there are good reasons to be more skeptical.

Hewitt's central point is that by becoming proficient in a single task, it's very easy for a machine to seem generally intelligent, when that's not really the case.

"The ability of neural networks to learn interpretable word embeddings, say, does not remotely suggest that they are the right kind of tool for a human-level understanding of the world," Hewitt writes. "It is impressive and surprising that these general-purpose, statistical models can learn meaningful relations from text alone, without any richer perception of the world, but this may speak much more about the unexpected ease of the task itself than it does about the capacity of the models. Just as checkers can be won through tree-search, so too can many semantic relations be learned from text statistics. Both produce impressive intelligent-seeming behaviour, but neither necessarily pave the way towards true machine intelligence."

"If they have succeeded in anything superficially similar, it has been because they saw many hundreds of times more examples than any human ever needed to."


That said, Hewitt is far from a neural networking detractor. He notes that neural networking techniques—in which webs of nodes function as information processing units in ways similar to biological neurons—are immensely powerful when it comes to learning patterns from very large datasets. This is their utility in otherwise computationally prohibitive tasks like text and speech recognition. That's one of the brain's superpowers: finding meaning within relentless floods of sensory data. The brain's auditory and visual centers must take vast amounts of input in the form of waves and pixels, turn it all into data, and then capture the meaning, the statistical regularities, in that data.


But only a starting point:


The many facets of human thought include planning towards novel goals, inferring others' goals from their actions, learning structured theories to describe the rules of the world, inventing experiments to test those theories, and learning to recognise new object kinds from just one example. Very often they involve principled inference under uncertainty from few observations. For all the accomplishments of neural networks, it must be said that they have only ever proven their worth at tasks fundamentally different from those above. If they have succeeded in anything superficially similar, it has been because they saw many hundreds of times more examples than any human ever needed to.

It's easy to get swamped by Singularity noise and science fictional grand stands against gun-toting machine intelligence, so well-reasoned AI reality checks like Hewitt's are worth spotlighting. The reality is often so, so far from the hype. Deep learning, whether it's our brains contending with floods of sensory input or algorithms reading handwriting, is necessary for intelligence, but it's not intelligence in itself.

Fonte: aqui

21 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

Curso de Contabilidade Básica: Divulgando o balanço de maneira incompleta

Numa atitude rara no mercado, o banco BTG Pactual divulgou as informações referentes ao exercício de 2015 no dia 19 de janeiro. Entretanto, a instituição financeira divulgou somente parte das informações e sem o parecer de auditoria.

Em novembro de 2015 o então principal executivo do banco foi preso na operação lava-jato. O envolvimento provocou um grande volume de saques dos clientes, colocando em risco a instituição. A gestão do BTG reagiu, vendendo ativos e obtendo recursos de fundo criado para as situações de crises nas instituições financeiras. O cronograma encontra-se a seguir:

O resultado divulgado apresentou basicamente os seguintes números (comparando o exercício findo em 31/12 com o findo em 30/setembro): aumento nas receitas de R$2,56 bilhões para R$3,52; redução no lucro de R$1,51 bilhão para R$1,23; e aumento no patrimônio líquido, de R$22,1 bilhões para R$22,5 bilhões. A instituição não apresentou o balanço, nem DFC ou DMPL e somente algumas contas da demonstração do resultado. O parecer de auditoria também não foi apresentado.

A principal razão para que uma grande instituição financeira apresente parcialmente algumas poucas informações contábeis é acalmar os clientes e financiadores. A diretoria, ao fazer esta divulgação, está reduzindo os possíveis boatos sobre a saúde financeira do BTG. É como estivesse dizendo: “sobrevivemos aos problemas”.

É obvio que a divulgação parcial pode gerar alguns problemas. A entidade não informou, por exemplo, quanto tem em caixa ou a distribuição do lucro. Pode, em certas circunstâncias, gerar dúvidas. Mas no caso do BTG o recado foi dado com bastante clareza.

Curso de Contabilidade Básica - Editora Atlas - César Augusto Tibúrcio Silva e Fernanda Fernandes Rodrigues

4 maiores desafios de 2016

What are the biggest economic challenges facing the world in 2016? We put this question to four winners of the Nobel Memorial Prize in Economic Sciences, all of whom will be attending this year's Annual Meeting in Davos. Here's what they had to say.




Fonte: aqui

Links

O primeiro brasileiro indicado ao Global Teacher Prize

Amigos íntimos, melhores amigos, bons amigos, amigos, conhecidos e conhecidos de vista (para assinantes)

Adoção de tecnologia militar e estabilidade política: adoção do arco na Inglaterra, mas não na França e Escócia, que usavam a besta

Mr Bean e Cinquenta tons de Cinza (vídeo)

Descoberto o nono planeta do sistema solar: Phattie

Metrô de New York tem material com mais de cem anos de vida (E a depreciação?)

Sorte

Recentemente comentamos sobre o papel da sorte nas finanças pessoais. Um texto de Frick para Harvard Business Review destaca a relevância deste fator no sucesso de executivos:

Quando você pergunta a Lars Serensen da Novo Nordisk qual a força que impulsionou ele ao top do ranking de 2015 da HBR de melhor desempenho de executivo no mundo, ele cita algo muito diferente: sorte. (...) Uma série de textos recentes ajuda a responder a questão, quantificando o papel da sorte, habilidade e experiência no sucesso do CEO. Juntos eles sugerem duas conclusões: primeiro, nenhuma peculiaridade ou habilidade parece explicar o desempenho do CEO e, segundo, a sorte tem um grande papel.

20 janeiro 2016

Auditoria e Ética

Resultado de pesquisa do Instituto Global dos Auditores Internos (Valor Econômico, 20 de janeiro de 2016) mostra que os profissionais de auditoria no Brasil são mais pressionados para mudar seu trabalho. A pesquisa foi respondida por 14 mil profissionais de 166 países, sendo 350 no Brasil.

Rir é o melhor remédio


Curso de Contabilidade Básica: Equação Contábil nas decisões da Petrobras

A Petrobras parece que chegou ao fundo do poço. A empresa que era o orgulho de um país hoje luta pela sobrevivência. Enquanto o mercado mundial de petróleo apresenta preços baixos em relação aos anos recentes, tornando seu negócio pouco atraente, a crise econômica brasileira reduz ainda mais a atração por parte dos investidores. Para piorar, os problemas de má gestão e corrupção agravam a percepção do risco da empresa. Os problemas da empresa podem ser explicados pela equação contábil básica (Ilustração 3.2, página 124, do livro):

Ativo = Passivo + Patrimônio Líquido

A investigação da operação lava-jato descobriu que a empresa era utilizada para benefícios pessoais. Logo após as divulgações da operação, a empresa reconheceu que seu ativo não tinha uma boa qualidade. Alguns projetos não possuía viabilidade futura, sendo mais adequado para a empresa paralisar estes investimentos. Ao fazer isto, a empresa precisava reduzir seu ativo. Para a equação básica continuar funcionando, o efeito desta redução irá afetar o lucro da empresa, reduzindo também o patrimônio líquido. Reduzir estes dois grupos (ativo e PL) significa que o peso do passivo (as dívidas da empresa) aumenta proporcionalmente.

Mas os problemas não pararam. Os investidores, na sua maioria, ainda ficaram desconfiados se a empresa mudou após ela reconhecer seus problemas. Eles perguntavam: vale a pena investir numa empresa onde diretores nomeados sem mérito desviaram milhões de reais para suas contas pessoais? Como isto pode ocorrer numa empresa tão grande? A reação aconteceu de forma evidente no mercado de ações, onde os preços caíram e continuam caindo. A principio a queda nos preços das ações não afeta a equação contábil diretamente, já que estas ações foram emitidas no passado e já foram registradas no capital social pelo valor da emissão. Mas o preço reflete a confiança das pessoas na empresa e a queda indica que elas estão desconfiadas da empresa.

Como a proporção do passivo aumentou na equação contábil, o endividamento aumentou. As empresas mais endividadas geralmente possuem um custo maior dos seus empréstimos, pois se entende que são mais arriscadas. As despesas financeiras tendem a aumentar, reduzindo o PL da equação, além de reduzir o ativo, se forem pagas à vista, ou elevando o passivo, se forem pagas no futuro. Além disto, as instituições financeiras começaram a desconfiar da empresa e para renovar seus empréstimos passaram a exigir mais, seja em garantias ou cobrando uma taxa de juros maior. Assim, na hora de renovar os empréstimos, o passivo da equação, a empresa encontrou condições mais pesadas. A empresa deixou de ser atrativa.

O que a empresa precisa fazer é simples: reduzir o passivo. Na equação, ou reduzindo o ativo (pagamento o empréstimo com o dinheiro existente no caixa) ou aumentando o PL (trocando dívida por capital, por exemplo).

Mas isto não é tão simples. Quem teria interesse neste momento em comprar novas ações da empresa? Outra opção seria através de bons resultados, que geraria lucros, aumentando também o PL. A empresa está tentando fazer isto, mas os resultados, até agora, não são bons o suficiente. Ainda também é possível vender seus melhores investimentos. A empresa poderia desfazer de participações em outras entidades, desde que o preço fosse maior que o valor registrado na contabilidade (caso contrário, teria prejuízo na venda, reduzindo o PL da equação). Mas neste momento de crise e sabendo que a empresa está em dificuldades, é difícil imaginar um comprador que pague um preço suficiente bom no ativo para compensar a venda. Se o mercado do petróleo reagir, com uma guerra no Oriente Médio, por exemplo, a empresa poderia ter uma esperança.

Nestas situações, a solução mais razoável é encontrar um “amigo”. A Petrobras é muito grande e uma entidade que ajudasse a empresa teria que ser também gigantesca. Alguns países têm contado com o apoio de investidores externos, os chineses, por exemplo, que possuem uma grande quantidade de recursos. Mas isto talvez seja inviável politicamente. Chegamos a última solução que conseguimos imaginar: a solução seria o governo investir na empresa, aumentando sua participação no capital. Mas a crise econômica fechou, por enquanto, esta porta.

Talvez a solução da empresa seja um pouco de cada medida em especial vender alguns ativos e conseguir lucros futuros (reduzindo o pagamento de dividendos).

Projeções para a economia mundial



Fonte: aqui

Estatísticas sobre universos ficcionais

24 horas
Jack Bauer matou 309 pessoas em nove dias e duas horas. Ou uma pessoa a cada 40 minutos.

Senhor dos Anéis

A distância entre Hobbiton e a Montanha da Perdição é de 2.863 quilômetros. Seria como andar de São Paulo até João Pessoa, e depois mais 100 quilômetros.

Uma Aventura LEGO
Se o filme inteiro fosse feito de peças reais de LEGO ao invés de efeitos especiais, seriam necessárias 15.080.330 peças. Uma torre feita de tantas peças teria 145 quilômetros de altura!
Aladim
No filme da Disney, Aladim leva Jasmine em um passeio romântico de tapete mágico. Eles viajam de Giza (Egito) até Atenas (Grécia) em apenas dez segundos. Considerando que a distância aérea entre essas cidades é de 1.126 quilômetros, o tapete viaja a uma velocidade impressionante de 405.554 quilômetros por hora, ou 444 mais rápido que um Boeing 747.

Harry Potter
Um corretor de imóveis da vida real estimou que o tamanho da propriedade de Hogwarts é de 38.461 metros quadrados – ou 7,5 Casas Brancas. Somente o prédio, sem mobília como as escadas que se movem, custaria algo em torno de US$ 204.102.000. O custo de produção do primeiro filme da saga, no entanto, foi de “apenas” US$ 125.000.000.
Marvel
Na escala de força do universo Marvel, medida pela quantidade máxima de peso que cada herói pode levantar, temos: Capitão América (544 kg – representando o “auge” do condicionamento humano); Deadpool (2 toneladas – o tamanho médio de um carro de passageiros); Homem-Aranha (20 toneladas – um ônibus escolar com passageiros dentro); Capitão Marvel (70 toneladas – o mesmo que o segundo dinossauro mais pesado que já existiu); Homem de Ferro (100 toneladas – com seu traje, ele pode levantar um Boeing 747) e, finalmente, o campeão: Hulk. Ele pode levantar o que quiser, desde que esteja irritado o suficiente.
Star Trek
A nave USS Voyager, na estreia da série, é lançada através de 70.000 anos-luz na galáxia. Para se ter uma perspectiva do que isso significa, a estrela mais próxima ao nosso sistema solar é a Alpha Centauri, a 4,34 anos-luz. A distância que Voyager percorreu é igual a 8.046 viagens até lá e de volta para a Terra. No entanto, com nossa tecnologia atual, demoraria 73.000 anos para chegarmos a Alpha Centauri. Isso significa que, com nossas naves, levaria mais de 300 milhões de anos para fazer a mesma viagem que a USS Voyager fez em 70 anos (de acordo com estimativas).

Ainda em Star Trek, em 2367, Starfleet perde 39 naves na Batalha de Wolf 359, o que deixou a Federação incapaz de se defender por pelo menos um ano. Já em 2374, Starfleet lançou mais de 600 naves contra o Dominion. Em contraste, a Marinha americana demorou três anos para conseguir colocar 13 navios danificados em Pearl Harbor de volta à ativa. Starfleet teve uma recuperação 15 vezes mais rápida em apenas seis anos, potencialmente construindo 100 naves por ano.

Por fim, em um episódio de Star Trek que foi ao ar em 1989, o personagem Data é citado como sendo capaz de realizar 60 trilhões de operações por segundo (60 teraflops). Naquela época, isso era 60.000 mais rápido que o melhor computador já feito. Hoje, em 2015, 26 anos depois, e o que seria 323 anos antes da criação de Data, o supercomputador mais rápido do mundo tem uma capacidade de 34 petaflops, ou seja, é 500 vezes mais rápido que Data.

Star Wars
As naves mais rápidas do universo Star Wars, como a Millennium Falcon, podem viajar a 23 anos-luz por hora, de acordo com estimativas. A galáxia toda possui, reportadamente, 120.000 anos-luz de comprimento. A distância entre os planetas Tatooine e Alderaan é de 45.000 anos-luz, segundo o mapa. No primeiro filme lançado da saga, os personagens parecem fazer essa viagem em apenas algumas horas. Mas a uma taxa de 23 anos-luz por hora, levaria na realidade 82 dias. O cabelo da Leia é o mais bem-feito do mundo se sobreviveu intacto a quase três meses de cativeiro! Mesmo se formos muito conservadores e consideramos que a viagem levou 24 horas, a velocidade máxima – levando em conta um caminho desobstruído e esquecendo problemas como dilatação do tempo – atingida pela nave deve ser 1.875 anos-luz. Para se ter uma ideia de quão absurdamente rápido isso é, a Millennium Falcon poderia viajar da nossa galáxia Via Láctea ao Aglomerado de Virgem, a 55 milhões de anos-luz de distância, em apenas 3,3 anos, o tempo que levamos hoje para percorrer apenas metade do caminho da Terra até Júpiter.

Outra estatística do universo Star Wars diz respeito a Estrela da Morte. No filme, ela é comparada em tamanho com uma lua pequena. Mas, ao contrário de uma lua, seu espaço habitável não se limita a sua superfície. Logo, assumindo um diâmetro de 160 quilômetros, seria necessário cobrir toda a superfície da Terra (incluindo oceanos) com um prédio 4,26 metros de altura para obter o mesmo espaço habitável.

[...]
Batman: O Cavaleiro das Trevas
Quanto dinheiro o Coringa queimou em Batman: O Cavaleiro das Trevas? Assumindo que o monte possuía 95.569.357 centímetros cúbicos, e que um bolo de notas no valor de US$ 100 milhões possui 1.510 centímetros cúbicos, a resposta é US$ 6,328 bilhões. Ou o suficiente para construir cinco novas Ponte Golden Gate, com dinheiro de sobra. 

19 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

PanAmericano


Segundo reportagem do Valor (Conselhinho pune Deloitte e diretores do PanAmericano, Leandra Peres e Beatriz Olivon), o Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional não somente puniu os diretores do Panamericano por uma fraude de R$4,3 bilhões como o Conselho de Administração e a empresa de auditoria, a Deloitte.

No caso do Conselho de Administração houve empate e o voto de desempate foi da presidente; entendeu-se que o Conselho de Administração permitiu que a auditoria interna ficasse subordinada aos administradores e não ao conselho. A Deloitte foi punida em R$400 mil por não ter percebido o esquema de fraude.

O julgamento foi concluído em dezembro de 2015.

Links

Coloque o gênero e sua idade atual e a página simula quanto tempo você ainda tem de vida (É bem verdade que está baseado nos dados dos EUA)

A origem do toque da Nokia (veja 15 segundos do vídeo)

Padronização Contábil dos Clubes de Futebol no Brasil

Quanto custa o iPhone no mundo (clique para ver melhor)

Reação do campeão de xadrez Carlsen durante o World Blitz Championship (video)

Ann Morgan: O ano em que li um livro de cada país

Ann Morgan se considerava uma pessoa lida, até descobrir uma "enorme lacuna cultural" em suas estantes de livros. Em meio a uma variedade de autores ingleses e americanos, havia bem poucas obras de autores fora do mundo anglófono. Então, ela se colocou um objetivo ambicioso: ler um livro de cada país no período de um ano. Agora, ela está exortando outros anglófilos a lerem obras traduzidas, para que as editoras possam se esforçar para publicar também pérolas literárias estrangeiras. Explore os mapas interativos da jornada literária de Ann Morgan aqui: go.ted.com/readtheworld