Translate

28 julho 2014

Curso de Contabilidade Básica: Previsto e Realizado

Em geral estudamos em contabilidade que o método das partidas dobradas serve para mensurar eventos que já ocorreram. Mas nada impede que as informações contábeis sejam usadas para projetar o futuro de uma entidade. Na verdade é sempre salutar que uma empresa possa fazer projeções de seu desempenho futuro para comparar com aquilo que foi realizado. Este processo de projeção deve ser considerado com muita cautela pela dificuldade que envolve esta atividade. Se na nossa vida pessoal muitas vezes não conseguimos prever o que irá ocorrer no dia seguinte, imagine o leitor uma empresa, que deve fazer projeção sobre seus ativos, passivos, receitas e despesas no futuro.

Além disto, a projeção pode induzir as pessoas. Se desejo passar uma imagem vigorosa da atual gestão, posso ser mais otimista nos valores projetados. Caso pretenda alcançar facilmente as metas, a projeção será mais pessimista.

Vejamos o caso da São Paulo Turismo SA, a empresa controlada pela prefeitura da cidade de São Paulo, responsável pelo Anhembi Parque, Sambódromo, SP Fashion Week, GP de Fórmula 1, Virada Cultural entre outros eventos. Esta empresa assinou um termo de compromisso de desempenho institucional, onde estavam previstas diversas metas, incluindo uma referente a receita operacional líquida, conforme a figura abaixo:


Na figura destacamos os dois valores referentes às projeções. Para 2013 a empresa estava prevendo uma receita de 212 milhões de reais. Isto corresponde a um aumento de 3% sobre o valor de 2012. Para 2014 o crescimento seria de 10% sobre 2013, o que parece razoável tendo em vista a realização de parte da Copa do Mundo em São Paulo.

A parte interessante desta história é verificar se a empresa atingiu a meta prevista. A seguir a Demonstração do Resultado da empresa de 2013 e 2012.
O valor da receita foi de 181 milhões, ou 86% da meta prevista. O que aconteceu? É interessante notar que a própria empresa divulga, nas suas demonstrações, que a arrecadação do turismo na cidade cresceu, mas não apresenta nenhuma justificativa para este desempenho. Sabemos que ocorreu uma mudança na administração da cidade e que provavelmente a empresa aumentou a necessidade de adiantamento por parte de clientes (aumento substancial na conta de adiantamento de clientes). Talvez sejam possíveis explicações.

Isto torna o caso da SP Turismo interessante: nem sempre as demonstrações contábeis irão fornecer respostas diretas para assuntos relevantes. Será necessário mais investigação e uma certa dose de inferência (e sorte) por parte do usuário.


Apple pode entrar em batalha judicial com compra da Beats

Bose alega que Beats Electronics infringiu 36 patentes dela em fones de ouvidos





Fone de ouvido Solo², da Beats ElectronicsFoto: Beats by Dr.Dre



Modelo de fone de ouvido da Bose com a tecnologia de cancelamento de barulho

A Beats Electronics está sendo processada pela Bose, fabricante de sistemas de som, em uma briga por patentes de fones de ouvido que cancelam barulhos. O processo pode colocar a Apple em uma nova batalha judicial, caso a empresa de Cupertino conclua a compra da Beats. As informações são do TechCrunch.

No registro do processo, a Bose alega que a Beats infringiu 50 anos que valem pela pesquisa, desenvolvimento e engenharia da tecnologia de cancelamento de barulhos, e que a linha atual de fones de ouvido da Beats viola pelo menos 36 patentes e aplicações da Bose.

Os produtos da Beats que supostamente infringem as patentes incluem a linha Beats Studio. A Bose pediu à corte uma liminar contra a violação, um relato completo das vendas dos dispositivos que violam as patentes, pagamento de danos que incluem custos jurídicos, determinação de que a violação foi intencional e outras considerações a serem determinadas pela Justiça.

Fonte: Aqui

Listas: IDH 2014

1 – Noruega
2 – Austrália
3 – Suiça
4 – Holanda
5 – Estados Unidos
6 – Alemanha
7 – Nova Zelândia
8 – Canadá
9 – Singapura
10 – Dinamarca
11 – Irlanda
12 – Suécia
13 – Islândia
14 – Reino Unido
15 – Hong Kong, China (SAR)
15 – Coréia (República da)
17 – Japão
18 – Listenstaine
19 – Israel
20 - França
...
79 - Brasil
...
187 - Nigéria

27 julho 2014

Rir é o melhor remédio


Entrevista: Izalci Lucas Ferreira

Um dia eu estava em um congresso ou encontro, não me lembro bem, e vi que alguém que admiro  era presidente do Sindicato dos Contadores de Brasília – e eu nem sabia. O tio Izalci é uma pessoa a mim muito querida e que influenciou a minha escolha pela nossa linda carreira e Ciência. Então vamos lá!? Ele é o nosso entrevistado deste domingo.

Izalci Lucas Ferreira nasceu em Araújos, interior de Minas Gerais. Veio com seus pais para Brasília em 1970 e aqui constituiu família e toda a base para sua carreira. Ele é contador, mas é também deputado federal e ex-juiz do trabalho. Mas, acima de tudo, contador! ;)

Blog_CF: Izalci, o que te inspirou a cursar contabilidade?
A contabilidade é uma Ciência bonita e a acho simplesmente essencial. Na época em que estudava, fazia o curso em uma universidade particular que era a única com curso noturno, pois eu tinha que trabalhar durante o dia. Mesmo assim eu tive que aderir o Programa de rédito Educativo. A paixão pelo curso só crescia. Fiz bons amigos ali e ainda procuro me manter tão conectado quanto posso. Sou sócio de uma empresa de contabilidade, além de atualmente estar na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) da Petrobrás. É indispensável que profissionais contabilistas estejam envolvidos em processos assim, pois possuímos um saber notório para avaliar casos como esse. Tenho orgulho em ser um contador no parlamento. Eu não imaginava o que me traria a vida de contador, mas me inspirei simplesmente em ser um bom profissional, um bom contador.

Blog_CF: Fico mesmo feliz por termos um contador nos representando! Mas você defende principalmente a educação e é conhecido como professor Izalci. Como você concilia a paixão pela educação e pela contabilidade?
Acredito que ser chamado de "professor" é uma das maiores honras. Defendo que a educação é a base para tudo, nós sabemos disso, e o professor é fundamental para isso. Tive excelentes professores e me dediquei ao máximo. Eu trabalhava durante o dia, estudava a noite e aderi ao crédito educativo. Assim consegui estudar e me formar, cuidando da minha família. Mas, por exemplo, se havia vaga em salas de aula de escolas particulares, complementar com alunos bolsistas não aumentaria o custo marginal da empresa, então por que não o fazer? Eu não era político, mas pensando nessas vagas e em alunos sem oportunidades, comecei a trabalhar com uma forma que organizava essa interação: alunos conseguiam as vagas sobressalentes nas escolas particulares. Apenas uma medida temporária, já que devemos mesmo é cuidar da educação desde a infância e lutar pelo ensino público de qualidade. Essa é uma verdadeira paixão, ver um Brasil com mais oportunidade, mais justiça e igualdade, e a contabilidade me auxilia a atingir essa meta. Por isso acabei entrando na política, após essa experiência com a “realocação” de alunos. E, ainda, quem tem conhecimentos contábeis tem uma visão diferenciada e estratégica. O simples fato de saber a diferença entre custo, investimento e despesa me põe a frente em debates e decisões políticas. Mas isso é algo básico que tento ensinar a todos. Acho que se todos os parlamentares tivessem as noções básicas que temos facilitaria muita coisa.

Blog_CF: Ano passado foi considerado o “Ano da Contabilidade no Brasil”. Quais impactos causados por esse trabalho do Conselho Federal de Contabilidade?
O principal impacto foi o aumento da visibilidade do setor. Talvez os próprios contadores não tenham percebido, pois esse é o nosso mundo, estamos sempre com assuntos relacionados a isso ao nosso redor. Todavia, a percepção do público geral melhorou em relação a profissão, o que é fundamental para o contínuo desenvolvimento e amadurecimento desta área no Brasil. Ano passado tentamos focar ainda mais as lutas e o caminho percorrido pela contabilidade, a importância do setor no desenvolvimento das empresas e, principalmente, o papel do contador nas organizações, sejam elas públicas ou privadas. Não somos apenas “preenchedores” de declarações de imposto de renda ou outras burocracias. Claro que também fazemos isso (especialmente para a nossa família e na véspera do prazo!), mas estamos em uma posição que nos permite sermos analíticos e o diferencial no sucesso ou fracasso de uma empresa.

Blog_CF: Em Brasília você concorda com a visão de que o melhor caminho que um contador pode seguir é o serviço público? Que outras opções você observa para quem está adentrando o mercado de trabalho?
Tanto na área pública, quanto na área privada, as possibilidades são muitas para os contadores. Basta que não se apeguem a estereótipos, algo eu acredito que vem sendo gradualmente modificado no Brasil. A contabilidade brasileira do setor privado avançou muito, a contabilidade pública não tem recebido a devida atenção, ou valorização. Atualmente estamos lutando na Câmara pela reestruturação da carreira no setor público. Com isso, aumentamos as opções para quem está entrando no mercado de trabalho. Mas acredito que saber que segmento seguir necessita de diversas informações e o perfil de cada um é o que mais pesa ao se considerar a iniciativa pública ou a privada.

Blog_CF: Agora vamos solicitar um conselho. O que dizer aos jovens que estão iniciando o curso Ciências Contábeis?
Invistam na formação profissional para entrar no mercado de trabalho com qualificação. Estudem inglês, leiam livros (não apenas clássicos, leiam de tudo) e saibam escrever e discursar bem. Creio que esse é o diferencial e é o que buscamos ao contratar alguém. Tenha paixão pelo que faz e as coisas acontecerão naturalmente.

Quer fazer mais pergunta? Escreva nos comentários. 
Caso queira contato direto, o deputado Izalci pode ser encontrado no endereço abaixo:
Praça dos Três Poderes - Câmara dos Deputados
Gabinete: 284 - Anexo: III
CEP: 70160-900 - Brasília – DF
Fones: (61) 3215-1284
e-mail:izalci@izalci.com.br

Doar nossa fortuna foi a coisa mais gratificante que já fizemos



Em 1993, Bill e Melinda Gates, ainda noivos, passeavam em uma praia em Zanzibar, tomaram uma decisão ousada de como fazer com que a sua fortuna que veio da Microsoft voltasse para a sociedade. Em uma conversa com Chris Anderson, o casal fala sobre seu trabalho na Fundação Bill & Melinda Gates, bem como sobre o seu casamento, seus filhos, seus fracassos e a satisfação de doar a maior parte de sua fortuna.

26 julho 2014

Rir é o melhor remédio


Auditoria: Desvio de dinheiro na Cruz Vermelha

É o fim dos tempos. Que reportagem triste!! Saiu no BrasilPost:

Auditoria encomendada pela Cruz Vermelha para apurar os desvios milionários de recursos da instituição no Brasil reforça oficialmente o que revelou reportagem de Veja em 2012: os recursos doados à entidade no país não foram aplicados como pensam os doadores. O resultado da auditoria consta em reportagem desta sexta-feira do jornal Folha de S. Paulo. Como a revista informou há dois anos, nas três campanhas nacionais de arrecadação organizadas em 2011 pela Cruz Vermelha Brasileira — uma para as vítimas dos deslizamentos na região serrana fluminense, que deixaram 35 mil desabrigados; outra para a Somália, país africano faminto e devastado por guerras civis; e mais uma para a tragédia do terremoto seguido de tsunami no norte do Japão — os recursos arrecadados não foram aplicados em nenhum dos locais.

Os montantes recolhidos – R$ 212 mil para as campanhas da Somália e Japão e R$ 1,6 milhão para a tragédia fluminense – foram repassados a uma ONG comandada pela mãe do vice-presidente da Cruz Vermelha no Brasil à época, Anderson Marcelo Choucino.

A auditoria foi realizada pela More Stephens, consultoria com sede em Londres. As irregularidades começaram a ser levantadas em 2012 pela funcionária Letícia Del Ciampo, que assumiu o escritório de Petrópolis da entidade. Depois de encaminhar documentos ao Ministério Público e de dar declarações públicas sobre as irregularidades, ela recebeu ameaças de morte e pediu proteção policial.

Veja descobriu que a Embaixada da África do Sul destinou R$ 230 mil reais aos desabrigados da serra fluminense e nunca recebeu um relatório sequer sobre a utilização do dinheiro. A revista teve acesso a uma lista de empresas e bancos que juntos doaram cerca de 1,5 milhão de reais para os desabrigados fluminenses.

A Cruz Vermelha do Japão registra o recebimento de R$ 164 mil reais para as vítimas do tsunami, mas os recursos eram provenientes apenas da Cruz Vermelha de São Paulo. O dinheiro arrecadado pelo escritório nacional foi parar nas contas secretas do Maranhão, como mostrou a reportagem.

Reportagem da Folha informa que a auditoria constatou que o Instituto Humanus, com sede em São Luís, no Maranhão, está registrado em nome de Alzira Quirino da Silva, mãe do ex-vice-presidente do órgão central da Cruz Vermelha. E que o instituto recebeu R$ 15,8 milhões da Cruz Vermelha entre 2010 e 2012, sem qualquer comprovação de que tenha efetuado os serviços correspondentes.

Por falta de documentos, os auditores não conseguiram identificar a origem de todo dinheiro repassado ao Humanus. As transações bancárias de transferência de verba para o instituto eram feitas com a assinatura eletrônica de Carmen Serra, ex-presidente da filial da Cruz Vermelha no Maranhão e irmã do presidente nacional da instituição à época, Walmir Serra Júnior.

Em setembro de 2012, Veja obteve um ofício que prova que era Walmir Serra quem determinava o destino do dinheiro. A empresa Mitsui & Co. S.A., que doou cerca de R$ 150 mil para as vítimas da tragédia na serra fluminense, foi orientada, em um ofício enviado por Serra, a depositar o dinheiro em uma conta do Banco do Brasil em São Luiz do Maranhão. Presidente da Cruz Vermelha nacional desde 2013, Rosely Sampaio afirmou à Folha que o relatório da auditoria será levado à Justiça para que sejam tomadas as medidas cabíveis.

Prejuízos disparam na Amazon

Galpão no Reino Unido
Para a Amazon, que em 20 anos se transformou de livraria online em loja de tudo, a apresentação de prejuízos está longe de ser uma ocasião rara. A empresa tem dito ao longo do tempo que a estratégia é de retorno a longo prazo. Voltou agora a dizer aos investidores que terão de esperar para ver resultados. Teve 126 milhões de dólares de prejuízo no último trimestre e avisou que o próximo será muito pior.

O volume de negócios da empresa até aumentou, com as vendas a subirem 23%, para 19,34 mil milhões de dólares, mas os resultados afundaram 1700%– no mesmo trimestre do ano passado, os prejuízos tinham sido de sete milhões de dólares.

Na comunicação trimestral de resultados, feita nesta quinta-feira após o fecho das bolsas nos EUA (durante a noite em Portugal), a Amazon avisou que o terceiro trimestre será muito pior e apresentou uma estimativa de 810 milhões de dólares de prejuízos operacionais (ou seja, o resultado das actividades centrais da empresa). Por comparação, nos três meses que terminaram em Junho, o prejuízo operacional foi de 15 milhões de dólares. Já a previsão de vendas aponta para valores próximos dos que foram agora comunicados.

O director financeiro da Amazon, Thomas Szkutak, explicou os resultados negativos com a linha de argumentação a que a empresa habituou os investidores: “Não estamos a tentar optimizar para termos lucro a curto prazo. Estamos a investir no interesse dos clientes e accionistas. Temos a sorte de ter estas oportunidades”, afirmou. Porém, não terá conseguido convencer o mercado: depois de uma semana de relativa estabilidade, a cotação no Nasdaq abriu no vermelho e caía esta tarde cerca de 11%, para valores em torno dos 318 dólares.

Ao longo deste trimestre, a Amazon apresentou uma série de novidades. Na semana passada, arrancou com um novo modelo de venda de livros por assinatura. Disponível apenas nos EUA, os clientes podem pagar dez dólares por mês para lerem quantos livros electrónicos quiserem, do leque de publicações cujos editores tenham aderido ao sistema. Há, no entanto, vários best-sellers que não podem ser lidos nesta modalidade e muitos dos títulos são edições de autor ou clássicos que já estavam no domínio público e que podiam, por isso, ser lidos livremente.

Já no mês passado, a Amazon apresentou o seu primeiro telemóvel. Na lista de equipamentos fabricados pela empresa, veio juntar-se aos vários leitores de livros electrónicos e ao tablet Kindle Fire. O Fire Phone (que, por ora, será vendido apenas nos EUA) inclui um sistema para facilitar a compra de produtos na loja online, mas recebeu críticas muitas negativas pela abundância de funcionalidades de pouca utilidade.

Também neste trimestre, a empresa lançou um serviço de música e criou três séries infantis de animação. Na Europa, investiu na melhoria do sistema de distribuição, para acelerar o tempo de entrega dos produtos em vários países.

Fonte: Aqui

Quais são as qualidades de um bom economista?



Prior to the up-coming "5th Lindau Meeting on Economics Sciences" (19-23 August 2014), Nobel Laureates in Economic Sciences and young economists were asked: "What makes a good economist?". Some of their answers have been compiled for this film - but the conversation will continue: 19 laureates of the "Sveriges Riksbank Prize in Economic Sciences in Memory of Alfred Nobel" - the Nobel Prize in Economics - will meet with approximately 450 aspiring young economists from 80 countries at the "5th Lindau Meeting on Economics Sciences". They will discuss where economics is heading to and what there is to expect from economists in the future. For more information, please visit:http://www.mediatheque.lindau-nobel.o...

Rentabilização da Editora Abril

Alexandre Caldini, CEO do Valor Econômico desde 2012, foi nomeado para comandar as Unidades de Negócios Veja, Exame, Segmentadas, Assinaturas e Casa Cor; “Caldini terá como uma de suas principais missões focar na consolidação da estratégia de todos os títulos e marcas da Editora Abril, a fim de promover o crescimento e a rentabilização de cada um deles”, disse Fábio Barbosa, presidente da Abril Mídia; no início do mês, grupo anunciou corte de 10 revistas, que sera o transferidas para a Editora Caras. 

Via BlueBus

Frases em latim que deveríamos utilizar

You’d probably be surprised by how much Latin you actually already know. Hundreds of words—like memo, alibi, agenda, census, veto, alias, via, alumni, affidavit and versus—are all used in everyday English, as are abbreviations like i.e. (id est, "that is") and etc. (et cetera, "and the rest"). Even some entire Latin phrases have become so naturalized in English that we use them, in full, without a second thought—like bona fide (literally "in good faith"), alter ego("other self"), persona non grata ("unwelcome person"), vice versa ("position turned"), carpe diem ("seize the day"), cum laude ("with praise"), alma mater ("nourishing mother"), and quid pro quo ("something for something," "this for that").

Besides fairly commonplace examples like these, however, English has adopted a number of much less familiar Latin phrases and expressions that go criminally underused—20 examples of which are listed here. So next time you spot a misbehaving child, or you want to seize the night rather than the day, you’ll have the perfect phrase at hand.


1. AURIBUS TENEO LUPUM
It might seem odd to say that you’re "holding a wolf by the ears," but auribus teneo lupum—a line taken from Phormio (c.161BC), a work by the Roman playwright Terence—was once a popular proverb in Ancient Rome. Like "holding a tiger by the tail," it is used to describe an unsustainable situation, and in particular one in which both doing nothing and doing something to resolve it are equally risky.

2. BARBA TENUS SAPIENTES
A man described as barba tenus sapientes is literally said to be "wise as far as his beard"—or, in other words, he might look intelligent but he’s actually far from it. This is just one of a number of phrases that show how the Romans associated beards with intelligence, alongsidebarba non facit philosophum, "a beard does not make a philosopher," and barba crescit caput nescit, meaning "the beard grows, but the head doesn’t grow wiser."

3. BRUTUM FULMEN
Apparently coined by the Roman scholar Pliny the Elder, a brutum fulmen is a harmless or empty threat. It literally means "senseless thunderbolt."

4. CAESAR NON SUPRA GRAMMATICOS
In a speech to the Council of Constance in 1414, the Holy Roman Emperor Sigismund of Luxembourg happened to use the Latin word schisma, meaning "schism." Unfortunately for him, he muddled up its gender—schisma should be a neuter word, but he used it as if it were feminine. When the error was pointed out to him, Sigismund angrily proclaimed that because he was Emperor, even if the word was neuter (which it was) it would be feminine from now on, at which point one member of the Council supposedly stood and replied, "Caesar non supra grammaticos"—or "the Emperor is not above the grammarians." The phrase quickly became a popular proverbial defence of the importance of good grammar and spelling.

5. CARPE NOCTEM

Carpe noctem is essentially the nocturnal equivalent of carpe diem and so literally means "seize the night." It too is used to encourage someone to make the most of their time, often in the sense of working into the early hours of the morning to get something finished, or else enjoying themselves in the evening once a hard day’s work is done.

6. CARTHAGO DELENDA EST

At the height of the Punic Wars, fought between Rome and Carthage from 264-146BC, a Roman statesman named Cato the Elder had a habit of ending all of his speeches to the Senate with the motto "Carthago delenda est," or "Carthage must be destroyed." His words quickly became a popular and rousing motto in Ancient Rome, and nowadays can be used figuratively to express your absolute support for an idea or course of action.

7. CASTIGAT RIDENDO MORES

Literally meaning "laughing corrects morals," the Latin motto castigat ridendo mores was coined by the French poet Jean de Santeul (1630-97), who intended it to show how useful satirical writing is in affecting social change: the best way to change the rules is by pointing out how absurd they are. 

8. CORVUS OCULUM CORVI NON ERUIT

Picture a politician sticking up for a colleague even in the face of widespread criticism—that’s a fine example of the old Latin saying corvus oculum corvi non eruit, meaning "a crow will not pull out the eye of another crow." It’s essentially the same as "honor amongst thieves," and refers to complete solidarity amongst a group of likeminded people regardless of the consequences or condemnation.

9. CUI BONO?

Literally meaning "who benefits?," cui bono? is a rhetorical Latin legal phrase used to imply that whoever appears to have the most to gain from a crime is probably the culprit. More generally, it’s used in English to question the meaningfulness or advantages of carrying something out.

10. ET IN ARCADIA EGO

Arcadia was a rural region of Ancient Greece, whose inhabitants—chiefly shepherds and farmers—were seen as living a quiet, idyllic life away from the hustle and bustle of nearby Athens. The Latin motto et in Arcadia ego, "even in Arcadia, here I am," comes from the title of a painting by the French Baroque artist Nicholas Poussin (1594-1665) that depicted four Arcadian shepherds attending the tomb of a local man. Although precisely what Poussin meant the title to imply is hotly debated, but it’s often interpreted as a reminder that no matter how good someone else’s life appears to be compared to your own, we all eventually suffer the same fate—the "I" in question is Death.

11. EX NIHILO NIHIL FIT

Supposedly a quote by the Roman philosopher Lucretius, the Latin motto ex nihilo nihil fitmeans "nothing comes from nothing," and is used as a reminder that hard work is always required in order to achieve something.

12. FELIX CULPA

Originally a religious term referring to consequences of the Biblical Fall of Man and the sins of Adam and Eve, a felix culpa is literally a "happy fault"—an apparent mistake or disaster that actually ends up having surprisingly beneficial consequences.

13. HANNIBAL AD PORTAS

Hannibal was a Carthaginian military commander during the Punic Wars who, in the early 2nd century BC, led numerous devastating attacks against the Roman Empire. To the people of Rome, the threat of an attack from Hannibal soon made him something of a bogeyman, and as a result Roman parents would often tell their unruly children that Hanniabl ad portas—"Hannibal is at the gates"—in order to scare them into behaving properly.

14. HIC MANEBIMUS OPTIME

When the Gauls invaded Rome in 390BC, the Senate met to discuss whether or not to abandon the city and flee to the relative safety of nearby Veii. According to the Roman historian Livy, a centurion named Marcus Furius Camillus stood to address the Senate and exclaimed, "hic manebimus optime!"—or "here we will stay, most excellently!" His words soon came to be used figuratively of anyone’s unfaltering and dedicated intention to remain in place despite adverse circumstances.

15. HOMO SUM HUMANI A ME NIHIL ALIENUM PUTO

Homo sum humani a me nihil alienum puto is another line lifted from one of the works of the Roman dramatist Terence, in this case his play Heauton Timorumenos, or The Self-Tormentor. Originally in the play the line was merely one character’s response to being told to mind his own business, but given its literal meaning—"I am a human being, so nothing human is strange to me"—it has since come to be used as a motto advocating respect for people and cultures that appear different from your own.

16. IGNOTUM PER IGNOTIUS

Also known as obscurum per obscurius ("the obscure by the more obscure"), the phraseignotum per ignotius ("the unknown by the more unknown") refers to an unhelpful explanation that is just as (or even more) confusing than that which it is attempting to explain—for instance, imagine someone asking you what obscurum per obscurius meant, and you telling them that it means the same as ignotum per ignotius.

17. IMPERIUM IN IMPERIO

Meaning "an empire within an empire," the Latin phrase imperium in imperio can be used literally to refer to a self-governing state confined within a larger one; or to a rebellious state fighting for independence from another; or, more figuratively, to a department or a group of workers in an organization who, despite appearing to work for themselves, are still answerable to an even larger corporation. 

18. PANEM ET CIRCENSES

Panem et circenses, meaning "bread and circuses," refers to the basic needs and desires—i.e., food and entertainment—required to keep a person happy. It is taken from the Satires, a collection of satirical poems by the Roman poet Juvenal written in the 1st-2nd century AD.

19. VELOCIUS QUAM ASPARAGI COQUANTUR

According to the Romans, when something happens quickly it happens velocius quam asparagi conquantur —or "faster than you can cook asparagus." Some sources attribute this phrase to the Roman Emperor Augustus, but there’s sadly little proof that that’s the case.

20. VOX NIHILI

While vox populi is "the voice of the people," vox nihili is literally "the voice of nothing." It describes an utterly pointless or meaningless statement, but can also be used for the kind of spelling mistake or textual error in which one word is mistakenly substituted for another—like an Autocorrect mistake.

Fonte: Aqui