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23 outubro 2012

Golpe do Boleto

Microempresários que abrem seus negócios em todo o país estão sendo vítimas do "golpe do boleto".

Trata-se de uma ação de estelionato cometida por "entidades-fantasma" que aparentemente dizem assessorar e defender os interesses das empresas. Mas, na verdade, querem tirar dinheiro de crédulos microempresários.

O golpe ocorre da seguinte forma: uma pessoa dá entrada em um escritório ou contador nos papéis para a abertura de uma microempresa ou MEI (Microempreeendedor Individual).

Cerca de duas semanas após o processo, e pouco antes de sair o CNPJ da nova empresa, o empresário recebe em casa boletos de pagamentos com os mais diversos nomes de associações. (foto)

Os boletos dizem que "sua empresa foi registrada com sucesso" e apontam um valor a pagar: pode variar de R$ 399, caso da fictícia AACIEB (Assessoria a Autônomos, Com. e Ind. do Brasil), a quase R$ 500 na "Associação Comercial e Emp. do Estado de São Paulo".

Os nomes são semelhantes aos de entidades reconhecidas e representativas.

Quase sempre a data do vencimento do boleto é iminente (dois ou três dias) e há poucas informações nele. Isso faz com que muitas pessoas corram ao banco para pagar o valor "devido", temendo ficar com pendências ou débitos na nova empresa.

Nenhuma dessas associações existe de fato. (...)

'Empresa-fantasma' dá golpe do boleto em empreendedores - RICARDO FELTRIN - Folha de S Paulo, 22 de outubro de 2012

Pesquisa eleitoral

O instituto Ipsos, um dos maiores do mundo, começou a fazer pesquisas eleitorais 100% pela internet nesta eleição presidencial dos EUA. É uma revolução porque explode os conceitos de amostra probabilística, de intervalo de confiança e de margem de erro. Se fossem feitas no Brasil, estariam proibidas de serem publicadas porque não se adequariam à lei.

“É o futuro”, diz o CEO mundial da divisão de pesquisas de opinião do Ipsos, Darrell Bricker. “Pode demorar, 5, 10 ou 15 anos, mas virá”, prevê a CEO do Ibope Inteligência, Márcia Cavallari. Enquanto isso, no Brasil, os institutos ainda são obrigados a fazer pesquisas eleitorais usando questionários de papel só para os partidos poderem contá-los se quiserem.



Lições de 2012 - José Roberto de Toledo - Estado - 22 de outubro de 2012

22 outubro 2012

Rir é o melhor remédio


Indicado por Fernanda Gomes, a quem agradecemos.

Auditoria interna

Se na última década o trabalho de auditoria interna ganhou destaque principalmente por questões ligadas a controles financeiros, por conta de legislações como a Sarbanes Oxley, dos Estados Unidos, nos próximos dez anos os profissionais da área deverão se envolver cada vez mais com a gestão de outros riscos a que estão sujeitas as organizações.

E esse envolvimento deve crescer tanto na identificação como na apresentação desses riscos aos conselhos de administração e comitês de auditoria.

A avaliação é de Richard Chambers, presidente do Instituto Global dos Auditores Internos (IIA Global), que está no Brasil para participar hoje da abertura do Congresso Brasileiro de Auditoria Interna, em Gramado (RS).

"O auditor interno é muito mais eficiente atuando na prevenção do que quando chega depois apenas para apontar quem cometeu os erros", disse ele, em entrevista ao Valor.

Menos "populares" que os auditores externos independentes, que assinam pareceres sobre os demonstrativos financeiros das empresas, os auditores internos servem à própria administração da companhia.

Eles são profissionais com formação variada, o que significa que não apenas os contadores trabalham na função, mas também engenheiros, economistas e analistas de sistemas. O objetivo e escopo de trabalho pode variar bastante de caso para caso, mas costuma estar ligado à asseguração da eficácia de controles e processos, e também à prevenção de riscos, fraudes e corrupção.

Embora tenha 3,5 mil associados, o Instituto dos Auditores Internos do Brasil (IIA Brasil) estima que 40 mil profissionais atuem nessa área no país.

Chambers listou cinco pontos que ele considera que vão nortear a área de auditoria interna nos próximos anos.

O primeiro deles é reforçar a frequência com que se checa os potenciais riscos das empresas. Segundo Chambers, hoje mais de 80% das grandes empresas fazem esse trabalho ao menos anualmente. Mas ele entende que isso não é suficiente. "Seria como ter uma câmera de segurança que tira uma foto uma vez por dia."

Outro ponto de atenção é melhorar a comunicação com o comitê de auditoria, quando existente, ou com o conselho de administração. "É preciso assegurar que a alta administração esteja ciente dos riscos", afirma Chambers, lembrando da importância de que o auditor interno não se reporte apenas ao presidente da companhia, mas também aos representantes dos acionistas, para garantir independência.

Uma terceira área de desenvolvimento para os auditores internos está ligada ao aumento do uso da tecnologia da informação na análise dos dados. "Usando tecnologia é possível criar filtros para identificar, em questão de minutos, operações suspeitas de lavagem de dinheiro ou para checar se a política de compras está sendo seguida", exemplifica Chambers dizendo que, sem auxílio de sistemas informatizados, algumas dessas tarefas poderiam levar meses ou anos.

Um quarto caminho visto por Chambers para a profissão é que os auditores internos consigam ter um lugar junto da alta administração na mesa de discussões de assuntos estratégicos, como fusões e aquisições ou lançamentos de produtos ou criação de novas linhas de negócio. "O auditor interno devia participar das reuniões não para decidir", diz. "Mas para identificar riscos antes que eles se manifestem."

Como último ponto na lista de prioridades, o presidente do IIA Global afirma que os auditores internos terão cada vez mais que conhecer os segmentos de negócio das empresas em que atuam. Segundo ele, hoje se dedica apenas 20% dos recursos para riscos financeiros, que não exigem essa especialização. A maior parte do tempo e da equipe, portanto, é voltada para riscos operacionais e para "compliance".

Outros temas ligados ao trabalho de auditoria interna são destacados por Renato Trisciuzzi, presidente do conselho de administração da IIA Brasil.

Segundo ele, o tema corrupção vem ganhando espaço, especialmente por causa de legislações mais duras de combate a essa prática nos EUA e Reino Unido.

Trisciuzzi menciona ainda o risco de reputação a que as empresas estão expostas em mídias sociais, algo que é bastante novo no universo das empresas. "O risco de imagem da organização é muito latente", afirma.

Chambers cita outro risco que não estava no radar do auditores externos há cerca de cinco anos, mas que merece atenção: computação em nuvem. "Antes as os bancos de dados estavam nos servidores dentro das empresas. Agora muitas companhias não nem sabem onde estão esses equipamentos", diz ele. (FT)


Auditoria interna renova escopo em leque de riscos - 22 de Outubro de 2012 - Valor Econômico

Nova Conta Movimento


Ontem, o Tesouro repassou para o BNDES mais um empréstimo de R$ 20 bilhões de um total de R$ 45 bilhões previstos para este ano. No ano passado, o BNDES já recebera R$ 55 bilhões.
Essas transferências cumprem a função de suprir o BNDES de recursos oficiais destinados a empréstimos de longo prazo, para viabilizar investimentos das empresas tanto públicas como privadas. Mas não são os únicos repasses do Tesouro a bancos oficiais. O Banco do Brasil deve receber neste ano até R$ 8,1 bilhões, e a Caixa Econômica Federal, outros R$ 13 bilhões - como munição para o crédito e para forçar os bancos privados a reduzir os juros nas suas operações ativas.
Embora decididos com as boas intenções de praxe, esses repasses produzem distorções. A primeira é a reedição da chamada conta movimento. Foi a união incestuosa entre Tesouro e Banco do Brasil que financiou despesas do governo com dívida pública e emissões de moeda. Causou enormes estragos à economia brasileira até ser extinta em 1986, no governo Sarney.
O único ponto positivo dos atuais repasses do Tesouro é o de só poderem ser feitos caso, no resto, o governo cumpra um bom programa de responsabilidade fiscal. Mas, se é uma reedição de práticas condenáveis, está visto que não podem acabar bem.
A segunda incongruência já foi reconhecida pelo próprio presidente do BNDES, o economista Luciano Coutinho. Essa gambiarra fiscal, em que dinheiro público gerado com vento é injetado nas veias de algumas empresas brasileiras, impede o desenvolvimento de um mercado de capitais sadio no Brasil - onde qualquer empresa bem administrada e com um bom projeto poderia se financiar com recursos relativamente baratos para a sua expansão. Quem e qual instituição financeira pode concorrer com o BNDES (ou com o Tesouro) no fornecimento de recursos de longo prazo nessas condições? Esse é o maior obstáculo para o desenvolvimento de um mercado de debêntures, ou seja, de lançamento de títulos de longo prazo pelas empresas. O BNDES sempre fornecerá recursos mais baratos do que o mercado vai cobrar.
No passado, a falta de recursos de longo prazo para financiar o crescimento tinha outras causas - como a inflação alta ou a insegurança criada pelos fundamentos frágeis da economia. Hoje, um dos principais motivos é a ausência de poupança de longo prazo no mercado.
Esse desvio leva a outro: os bancos oficiais acabam por fazer concorrência desleal aos privados, em capitais de investimento e de crédito a prazos mais curtos.
Outro fator negativo é a escolha arbitrária dos campeões dos torneios de crescimento econômico. À medida que passa a deter o monopólio da oferta interna dos capitais de longo prazo e escolhe as empresas que vão desfrutá-los, outros elementos de irracionalidade se instalam na economia. Muitas vezes, eleitos assim designados são as melhores opções de investimento. Transferências de recursos com critérios políticos motivam critérios também políticos de aferição de resultado. E isso já se sabe onde vai parar.
Além disso, nem sempre os financiamentos, sejam de que prazo forem, chegam ao grupo empresarial que deles mais necessita. Ao contrário, muitas vezes a empresa já detém reservas para seus planos de investimento. Mas, uma vez que conta com o beneplácito do governo federal, prefere dar-lhes outra destinação.

Ciência e Comunicação

"Passionate about helping scientists and engineers give outstanding presentations because science not communicated is science not done! Talk nerdy to me!"

Melissa Marshall



Rodízio é bom

Pesquisadores de auditoria apresentaram ao Public Company Accounting Oversight Board evidências onde afirmam demonstrar que a rotação do auditor leva a uma melhor qualidade de auditoria.

(...) Scott Whisenant, professor de contabilidade da Universidade de Kansas, revisou uma série de estudos acadêmicos para o Board que sugerem que o rodízio produzirá benefícios que conselho busca. Ele observou que a maior parte do protesto em torno de rodízio obrigatório, com ênfase nos custos, mas poucos estudos concentram nos benefícios possíveis, já que o rodízio é praticado em alguns poucos países.

O resultado de um estudo de 2000 sugere, disse ele, que no longo prazo as relações entre cliente e auditor aumenta significativamente a probabilidade de um parecer sem ressalvas, o que levanta questões sobre a qualidade da auditoria. A exceção, no entanto, é o último ano do relacionamento, quando a probabilidade de um parecer sem ressalvas cai. "Neste último ano, os auditores finalmente soltar o martelo sobre os clientes", disse Whisenant, sabendo que eles estão prestes a entregar o trabalho a uma empresa sucessora que, sem dúvida irá rever seu trabalho.

Whisenant disse que sua pesquisa mais recente com outro co-autor sugere que em países onde a rotação é praticada há evidências de menor gerenciamento de resultados, menor cumprimento das metas de lucros e reconhecimento mais oportuno de perdas. O estudo conclui a qualidade dos mercados de auditoria melhora após a promulgação do rodízio, ele diz, e as evidências sugerem que as preocupações sobre qualquer interrupção ou dificuldade de transição para uma nova empresa de auditoria são mais do que compensados pelos benefícios. (...)

O presidente do PCAOB James Doty elogiou a "extraordinária variedade de pontos de vista", apresentado pelos acadêmicos.

Fonte: Compliance Week

BVA

Uma das irregularidades mais frequentes cometidas pelo Banco BVA era registrar em seus balanços que havia concedido empréstimos a empresas, mas, efetivamente, os recursos não eram liberados. Fiscais do Banco Central investigam, por exemplo, denúncias de uma construtora que opera no Distrito Federal. O BVA alega ter repassado à empreiteira R$ 49 milhões, financiamento garantido em empreendimentos e terrenos da empresa. Mas nenhum centavo chegou ao caixa da construtora que, apenas em setembro último, fez 69 denúncias ao BC. No entanto, somente 17 queixas aparecem nos registros públicos da autoridade monetária e nem todas são da companhia.

Fonte: Aqui

Isto de certa forma contradiz a postagem anterior, onde se comentava que nenhuma irregularidade contábil tinha sido encontrada.

Controle na Siemens

(...) Para evitar ser novamente vítima de seus próprios executivos, a Siemens criou um método de controle minucioso. Antes do escândalo das propinas, apenas 80 pessoas cuidavam das normas de conduta da empresa em mais de 190 países. Hoje, Giovanini tem 45 profissionais só na operação brasileira (são 600 no mundo). Ele estima que, para montar a estrutura global antifraude, a companhia tenha gasto 1 bilhão de euros só com consultorias.

Mais do que dinheiro, a tarefa exigiu paciência. O primeiro passo foi revisar todos os processos internos. Giovanini comandou um levantamento das competências de cada um dos 10 000 funcionários no Brasil para, em caso de problema, detectar com rapidez a origem e atribuir responsabilidades.

A medida, conceitualmente simples, mas de execução complexa, levou dois anos até ser concluída. “Só a introdução desse tipo de controle já inibe metade dos desvios nas empresas”, diz Humberto Salicetti, sócio da área de controle de fraudes da consultoria KPMG.

Além disso, a companhia investiu em uma série de sistemas para controlar atitudes suspeitas. Um deles, informatizado, impede o registro duplicado da mesma nota fiscal e emite um alerta se alguém tenta alterar a lista de fornecedores — cada mudança tem de ser aprovada pela equipe de Giovanini.

Criou-se também um canal de denúncias anônimas: a cada quatro registros, um se confirma verdadeiro. Um mecanismo adicional garante proteção aos delatores. Quem preferir se identificar ao fazer uma queixa do chefe não pode ser demitido sem a autorização de Giovanini.

Como medida de prevenção, cada funcionário é treinado pelo menos uma vez por ano para saber como agir no trabalho e qual punição para os deslizes. Antes da demissão, existem duas etapas de advertência, de acordo com a gravidade da conduta. Executivos com problemas de fraude na equipe podem ficar sem receber parte ou todo o bônus se não resolverem a situação em seis meses.

Para zelar por essa cadeia, é preciso montar uma equipe de auditoria interna — seja com funcionários próprios, seja com terceirizados de empresas especializadas. No caso da área de compliance da Siemens, todos são próprios.

Embora poucas empresas discutam o assunto abertamente, há sinais evidentes de reforço nesse tipo de controle no país. Um deles é a prosperidade dos especialistas.

(...) Segundo especialistas, torna-se cada vez mais comum que consultores investiguem candidatos a postos executivos — com a solicitação de atestado de antecedentes criminais, busca por processos na Justiça e, no caso da alta administração, na Comissão de Valores Mobiliários, no Tribunal de Contas da União e em agências reguladoras.

Muitas subsidiárias passaram a ganhar atenção especial da matriz, sobretudo em empresas que sofreram algum trauma recente. É o caso da varejista americana Walmart, acusada em abril de oferecer 24 milhões de dólares em propinas em troca de licenças para a construção de lojas no México.


Esquadrão antifraude dentro das empresas - 20 de Outubro de 2012 - Portal Exame
Ana Luiza Leal

Frase

Frase retirada das demonstrações contábeis da empresa Psychic Friends Network, que gerencia um sistema de atendimento de mediuns por telefone:

"Undue reliance should not be placed on the forward-looking statements, because PFN can give no assurance that they will prove to be correct."

Algo como a empresa dizer que não garante as informações contábeis apresentadas.

Impostos sobre o salário

A carga tributária sobre os salários em diferentes países.

21 outubro 2012

Rir é o melhor remédio


BVA

O Banco Central decretou intervenção no BVA. Segundo o Estado, foi a mais "cantada" pelo mercado: rumores já circulavam há meses, nos últimos dias clientes não conseguiam sacar depósitos e atrasos na divulgação das demonstrações contábeis.

Na fiscalização nos últimos meses o Banco Central exigiu provisões adicionais de 150 milhões de reais. O balanço semestral provavelmente teria uma prejuízo de cem milhões. Para cobrir o prejuízo e estar dentro dos parâmetros da Basileia o banco precisaria de um capital de 800 milhões de  reais, segundo a Folha, ou de 600, segundo o Estado.  A Veja chuta 1 bilhão. O controlador pediu dinheiro ao Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que exigiu contrapartida dos sócios.

Mesmo levantando o dinheiro, o dinheiro talvez não fosse suficiente por uma questão contábil

o dinheiro seria insuficiente para restaurar a credibilidade, abalada, também, pela ausência de balanços auditados em 2012 - o BVA se desentendeu com a auditoria, a KPMG. Depois de muita negociação, os números estavam prontos para publicação na semana que vem.

O BVA possui as seguintes características:

Especializado em crédito para companhias de médio porte, o BVA tem sede na cidade do Rio de Janeiro e detém 0,17% dos ativos do sistema financeiro e 0,24% dos depósitos. A instituição tem sete agências localizadas no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e em São Paulo.

Era um banco conhecido por cobrar juros elevados e por ter uma política agressiva de captação de dinheiro no mercado.

Foi a terceira intervenção em quatro meses, mas ao contrário das anteriores, nenhuma irregularidade contábil foi ainda encontrada.
Após a intervenção, a empresa de rating Austin rebaixou a nota do banco. Já a LF Rating dava grau de investimento para o banco, com nota BBB+, indicando certas fragilidades, mas com capacidade de superação dos problemas de curto prazo. A Moody´s dava nota E, enquanto a Fitch era mais otimista: B-, ou seja, grau especulativo. Em resumo, com exceção da Moody´s, as agências de rating erraram feio, mesmo sabendo que era uma notícia já esperada do mercado.

Os bens dos controladores estão indisponíveis.

Quantos livros você leu em 2012?

“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”
Nelson Mandela

“Um país se faz com homens e livros”.
Monteiro Lobato

“A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede.”
Carlos Drummond de Andrade

“Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história.”
Bill Gates

“Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem.”
Mario Quintana

“Eu, por exemplo, gosto do cheiro dos livros. Gosto de interromper a leitura num trecho especialmente bonito e encostá-lo contra o peito, fechado, enquanto penso no que foi lido. Depois reabro e continuo a viagem. (…) Gosto do barulho das paginas sendo folheadas. Gosto das marcas de velhice que o livro vai ganhando: (…) a lombada descascando, o volume ficando meio ondulado com o manuseio. Tem gente que diz que uma casa sem cortinas é uma casa nua. Eu penso o mesmo de uma casa sem livros.”
Martha Medeiros

Foto: Aqui

Contabilidade: Roupas e Decoração

Eu só tenho postado fotos ultimamente. Mas eu vejo estas coisas e tenho que compartilhar com vocês! Hoje algumas decorações inspiradas em números e na contabilidade.








Fonte: Gravata; Cachecol; Relógio; Abajur; Abacus; Quadro1; Decoração Números

20 outubro 2012

Rir é o melhor remédio

Crianças jogando Banco Imobiliário

Como assim você precisa de uma injeção de liquidez???


Teste da Semana

As perguntas a seguir envolvem fatos que ocorreram na semana. É uma forma de o leitor verificar se acompanhou as principais notícias da área. As respostas estão nos comentários.

1 – O Banco Monte dei Paschi di Siena foi fundado em 1472. É o mais antigo ainda em atividade. Em junho anunciou-se a captação de recursos com o governo italiano. Esta semana ocorreu o seguinte evento com o Banco:

Anunciou-se que iria demitir metade dos funcionários
O principal acionista irá vencer sua participação
Sua nota foi rebaixada para junk

2 – A frase “Nós temos ultrapassados prazos tantas vezes que ninguém mais acredita neles” foi dita:

Pelo presidente do Corinthians sobre a construção do Itaquerão
Pelo presidente do Iasb sobre as normas da entidade
Por Angela Merkel, sobre a crise da Grécia

3 – A terceirização está avançando na contabilidade. Há cinco anos 1% do trabalho das grandes empresas de auditoria era realizado na Índia; hoje são 5% e pode chegar a 20%. A principal razão é

A falta de conhecimento das normas internacionais pelos contadores dos EUA
A falta de fiscalização dos órgãos normatizadores
O custo do contador na matriz é cinco vezes maior

4 – O FASB está tentando lançar uma norma para impairment. Esta semana reconheceu-se que a norma:

É mais complicada do que se pretendia
Está em atrito com as IFRS
Tem um grave erro conceitual

5 – A Competition Commission, que está investigando o oligopólio do setor de auditoria na Grã-Bretanha anunciou esta semana:

A implantação do rodízio nos países que compõe a Grã-Bretanha
Comprovou a existência de cartel no setor
Prorrogação do prazo para conclusão dos trabalhos

6 – Os antigos controladores da Globex (leia-se Casas Bahia) questionaram o Grupo Pão de Açúcar alegando
A saída da direção do herdeiro da família Klein
Inconsistências nas demonstrações da Globex
O parecer com ressalvas da Ernst Young

7 – Alvin Roth, que dividiu o Nobel de Economia, possui uma atividade interessante. Ele é:
Blogueiro
Enxadrista
Técnico de futebol

8 – O fator Brasília diz respeito:

A influência do julgamento do Mensalão sobre os crimes de colarinho branco
A nomeação do novo presidente da CVM
Ao efeito da pressão do governo sobre empresas de setores regulados

9 – 72,5% da participação de Eike Batista nas suas empresas estão no exterior. A razão disto decorre:

Da redução de tributos
Do fato dele ter dupla nacionalidade
Dos investimentos realizados no exterior

10 – Os balanços do BVA de 2012

Foram aprovados pelos auditores
Não foram auditados
Receberam ressalvas

Linguagem corporal, testosterona e cortisol

Contabilidade: Camisetas, canetas e afins


















Fonte: Cafe Press (Há entregas internacionais - leia aqui)

Propagandas antigas de contabilidade

Fonte: Aqui

Fonte: Aqui

Fonte: Aqui