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30 março 2010

Suborno


 

A Justiça da Argentina emitiu nesta segunda-feira (29) uma ordem de busca nos escritórios da companhia aérea estatal Aerolíneas Argentinas por suposto pagamento de suborno na compra de 20 aviões da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), em uma operação envolvendo US$ 700 milhões, informou uma fonte oficial.

O procedimento judicial foi feito em meio a uma investigação, depois de reportagem publicada nesta segunda-feira pelo jornal La Nación.

"Nos parece pitoresco o fato de aparecer a nota no jornal (La Nación) e logo em seguida, às três horas, termos a busca" efetuada nas Aerolíneas Argentinas, disse o secretário de Transporte do governo, Juan Pablo Schiavi, que negou a suposta irregularidade.

Schiavi afirmou à agência estatal Télam que "em uma operação entre países, seria impensável qualquer tipo de manobra dolosa como a descrita hoje".

O jornal informa que a Justiça Federal investiga se um assessor do ex-secretário de Transportes, Ricardo Jaime, estaria envolvido em uma suposta divisão de dinheiro para fechar a operação e esclarece que a denúncia surgiu de uma pessoa não identificada.

"Os aviões foram comprados a preço de mercado" e esses valores "são fixados na transação entre as partes", neste caso, com a estatal Embraer, com "US$ 700 milhões por 20 aviões", completou o funcionário.

A primeira das 20 unidades Embraer 190 será entregue em julho de 2010, enquanto outras nove serão entregues este ano. As 11 restantes serão enviadas em 2011.

Essa compra faz parte do Plano de Renovação de Frota iniciado pelas Aerolíneas Argentinas e pela Austral. No total, foram incorporados 12 Boeing 737/700 à frota.

Aerolíneas Argentinas e Austral foram expropriadas do grupo espanhol Marsans por lei do Congresso aprovada em dezembro passado.

As companhias tinham sido vendidas em um processo controverso à espanhola Iberia em 1990, e Marsans as comprou em 2001 pelo preço simbólico de US$ 1, momento em que o erário espanhol fez um aporte de capital de US$ 750 milhões para que as empresas funcionassem.

Aerolíneas Argentinas é investigada por suborno à Embraer - Brasil Econômico   - Por AFP - 29/03/10 14:37

29 março 2010

Rir é o melhor remédio


Fonte: aqui

Análise do Setor público

Em análise de balanços é comum fazer uma mescla de índices, que possibilita uma avaliação mais ampla do que ocorre com a empresa. O caso clássico é o índice Dupont.
Este tipo de análise não é encontrado no setor público. Talvez pelo fato de que a análise das informações da contabilidade pública ainda não seja comum na área pública.

Usando índices obtidos na obra Contabilidade Pública, de Lima e Castro, é possível construir um índice de análise para o setor público bastante abrangente.

Para isto vamos definir:

QER = Quociente de Execução da Receita = relação entre receita executada (Re) e receita prevista (Rp). Mostra se existiu excesso de arrecadação, quando maior que a unidade, ou subestimação orçamentária da receita, sendo menor que um.

QEO = Quociente do Equilíbrio Orçamentário = Relação entre despesa fixada (Df) e receita prevista (Rp). Quando menor que um mostra que a lei orçamentária foi aprovada com superávit.

QED = quociente de execução da despesa = relaciona despesa executada (De) e despesa fixada (Df). Se maior que a unidade, existe dotação sem autorização legal.
QRO = quociente do resultado orçamentário = relação ente Receita Executada (Re) e Despesa Executada (De). Se maior que um, ocorreu superávit na execução.

Assim é fácil demonstrar que

QRO=QER/(QED×QEO)

A equação faz a relação entre os índices citados. Para um melhor entendimento, suponha que houve uma previsão de receita de $80 mil e despesas de 75 mil. Na execução, as receitas foram de 90 mil e as despesas foram de 82 mil. Com isto pode-se obter os índices:

QER = 1,125; QEO = 0,9375; QED ≅ 1,093; QRO ≅ 1,098.

Ocorreu uma subestimação da receita pois o QER é maior que um. Com os dados é possível constatar que a receita arrecadada foi 12,5% maior que a receita prevista ($90mil/$80 mil – 1) e que a despesa executada foi 9,3% acima da prevista (82000/75000 – 1). Assim, o erro na estimativa da receita não comprometeu o superávit. Ou de forma alternativa, basta multiplicar o QRO pelo QEO.

[Esta postagem foi adaptada do capítulo Análise das Demonstrações Contábeis, em co-autoria com Fernanda Fernandes Rodrigues)

Teste #254

A figura abaixo diz respeito a contabilidade!! Você saberia dizer qual a relação com a ciência contábil ?


Resposta do Anterior: Amaro Gomes. Fonte: aqui

Nota Fiscal Eletrônica

Uma pequena revolução se desenha no campo da gestão fiscal brasileira desde 2005, quando foram dados os primeiros passos para a criação da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).

Este ano, mais precisamente o mês de abril, marca a entrada do projeto - que visa a substituir, por documentos eletrônicos, as tradicionais notas fiscais de papel emitidas pelas empresas dos segmentos industrial e atacadista - em uma nova fase, com avanços quantitativos e qualitativos.

De um lado está a massificação do sistema. "Toda a indústria e o comércio atacadista serão integrados ao programa.

A estimativa é de chegar a dezembro com 1 milhão de estabelecimentos cadastrados", diz Vinícius Pimentel de Freitas, coordenador técnico adjunto do Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (Encat), que desenvolve a nota fiscal eletrônica.

Do outro está a inteligência fiscal. Aperfeiçoada para elevar a qualidade da informação prestada pelas empresas contribuintes, uma versão 2.0 do software da nota fiscal eletrônica e será lançada no dia 1º e até o segundo semestre sairá do papel o que está sendo chamado de Nota Fiscal Eletrônica de Segunda Geração (NF-e 2G).

A nova fronteira da nota está situada na sua estrutura, que permite que nela sejam registrados todos os eventos pelos quais passar o documento fiscal até o fim do seu ciclo de vida - o momento em que a mercadoria vendida efetivamente chega até o comprador.

"Uma série de coisas pode acontecer neste caminho", explica Freitas. Mais precisamente, o Encat mapeou cerca de 35 eventos, que vão do registro da passagem da mercadoria por um posto de fiscalização na divisa entre dois estados até o roubo ou a devolução dela.

Tudo estará registrado no documento eletrônico e poderá ser verificado, pela internet, por quem tiver a chave de acesso da nota - equivalente ao número.

Eleva-se, com este mecanismo, a chance de evitar a fraude mais clássica. "Imagine a rede de um fabricante de automóveis que tenha representações em estados diferentes, com ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) diferentes", sugere o diretor da consultoria NF-e do Brasil, Marco Zanini.

Uma fraude comum é que tal empresa, ao vender um automóvel produzido no estado com a alíquota de ICMS maior, fature a mercadoria como se tivesse sido fabricada no estado com o imposto menor.

"Com o controle dos eventos, se quando o comprador informar ao sistema da NF-e o recebimento do automóvel não constar que ele passou pelas divisas estaduais, a nota será cancelada", explica.

Tempo ao tempo

A segunda geração da nota fiscal eletrônica está em testes nos estados autorizadores do documento - como é o caso do Rio Grande do Sul, cujo sistema atende também a outras 12 unidades da federação.

A data da implementação definitiva da NF-e 2G deverá ser determinada pelo Encat em reunião marcada para o próximo dia 8. "É quando faremos uma avaliação da etapa de massificação de abril", afirma Freitas, que também é chefe de Interação Eletrônica da Secretaria da Fazenda gaúcha.

A preocupação das Secretarias da Fazenda estaduais é assegurar que os emissores das notas não tenham problemas ao manusear o sistema.

Inicialmente, os eventos serão registrados na NF-e a partir do códito de barras estampado no Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), que é impresso em papel e acompanha as mercadorias no transporte até seu destino.

Possivelmente a partir de 2011, segundo Freitas, as mercadorias poderão contar com etiquetas com a tecnologia RFID, sistema de identificação por radiofrequência. "Aí o controle de eventos funcionará 100%", sugere Zanini.

Inteligência fiscal impede fraudes na nova nota

Mariana Segala   - Brasil Econômico - 28/03/10 07:19

Controle Gerencial de Desempenho

Boa parte da literatura internacional enfatiza que o Uso Diagnóstico, calcado principalmente no orçamento, contribui para gerar comportamentos disfuncionais dos gestores e consequentemente influencia negativamente o desenvolvimento de competências organizacionais, ocorre que na perspectiva da Estratégia estas são a base para explicação de desempenhos diferenciados. Estudos como o de Henri (2006) com empresas canadenses mostrou que o Uso Diagnóstico tem relacionamento negativo com o desenvolvimento de competências, muito embora o estudo de Widener (2007) com empresas norte-americanas tenha apresentado resultado dissonante. O propósito deste estudo foi entender os relacionamentos entre a forma como se usa o Sistema de Controle Gerencial, diagnostica e interativamente, e o desenvolvimento de competências organizacionais e o desempenho nas empresas brasileiras de grande porte. Com base em um survey em 104 empresas com utilização da Modelagem de Equação Estrutural, os resultados indicam que não existem evidências de relacionamento negativo entre o uso diagnóstico e o desenvolvimento de competências organizacionais, também não existem evidências de relacionamento positivo entre competências e desempenho medido pelo ROE. Quando o desempenho foi medido pelo processo de auto-avaliação, o Uso Diagnóstico e o Uso Interativo apresentaram relacionamentos positivos com as competências Orientação para Mercado e Aprendizagem Organizacional e influenciam indiretamente o desempenho. A principal limitação do estudo é que este tem como base a percepção dos profissionais de controladoria e finanças.


 

EFEITOS DO USO DO SISTEMA DE CONTROLE GERENCIAL NO DESEMPENHO - José Carlos Tiomatsu Oyadomari; Diogenes de Souza Bido; Octavio Ribeiro de Medonça Neto; Ricardo Lopes Cardoso - UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

27 março 2010

Rir é o melhor remédio



Fonte: aqui e aqui

Bolha no Mercado Brasileiro

Para bancos suíço e americano, ações, dólar e economia do Brasil estão sobrevalorizados
Publicada em 26/03/2010 às 23h51m
O Globo

RIO, BRASÍLIA e BRUXELAS - Dois grandes bancos internacionais afirmaram na última sexta-feira que há bolhas em formação no Brasil, como mostra matéria de Bruno Villas Bôas e Martha Beck, com agências internacionais, publicada na edição desta sexta-feira, do GLOBO. Para Gerard Cremoux, co-diretor para América Latina do banco de investimentos suíço UBS, a bolha está no mercado de ações, que poderá sofrer uma correção no próximo ano quando as valorizações estourarem.

Já o estrategista Ben Laidler, do americano JPMorgan, disse que a economia do Brasil corre o risco de "superaquecer" e que a moeda do país, o real, está "supervalorizada". Analistas discordam das afirmações de bolha na bolsa e no câmbio, mas concordam que há riscos quanto ao aquecimento da economia, com um ritmo de expansão de 2% ao ano. Mas, segundo eles, o governo e o Banco Central (BC) têm mecanismos para impedir um crescimento maior, com a retirada de incentivos fiscais e o aumento da taxa básica de juros, a Selic.

- O BC deixou claro que vai subir juros, a questão está no tamanho dessa alta, se ela será suficiente ou não - diz Roberto Padovani, do WestLB.

Técnicos da área econômica, por sua vez, discordam da ideia de que a economia está superaquecida. Segundo assessores do ministro da Fazenda, Guido Mantega, a previsão do governo para o aumento do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país) para este ano, de 5,2% - mas que deve ser revista para cima - indica um crescimento sustentável tanto para 2010 quanto para os próximos anos. Segundo o governo, o PIB potencial em 2010 está em torno de 5% e vai subir para algo entre 5% e 5,5% nos próximos anos.

Segundo Alexandre Póvoa, da Modal Asset, a relação entre o preço das ações negociadas na Bovespa e os lucros das empresas - um indicador do descolamento entre a bolsa e fundamentos econômicos - está dentro da média histórica, em 13 vezes. Nos EUA, essa relação está atualmente em 14 vezes, explica. Na época da bolha de 2002, essa relação chegava a 60.

Cremoux, do UBS, disse, na Columbia University, em Nova York, que o aumento de empresas lançando ações mostra que o mercado de ações do Brasil está ficando supercarregado.

- O Brasil parece uma bolha. O mercado espera um bocado de atividade no Brasil este ano. Podemos ver a maior oferta de ações jamais feita. É para ficar

Por que o Lehman é importante para contabilidade?

Introdução

No início do século, a contabilidade passou por uma grave crise de credibilidade nos Estados Unidos. Diversos escândalos mostraram que empresas estavam manipulando as demonstrações contábeis. Entre estas empresas, a Enron tornou-se o símbolo daquela época. Para resolver estes problemas, aprovou-se uma legislação que tentava impedir que estes problemas ocorressem novamente. Esta lei recebeu a denominação de Sarbannes-Oxley, nome dos dois congressistas que elaboraram a lei. Uma das conseqüências dos escândalos contábeis foi a falência da Artur Andersen, uma grande empresa de auditoria, que estava envolvida em alguns dos escândalos contábeis.

Com a nova lei, acreditava-se que as empresas teriam menos incentivos para fraudar as demonstrações contábeis. A crise financeira recente mostrou que isto não era verdade. Entre as empresas que sofreram com a crise, encontra-se o Lehman Brothers.

O Lehman era um banco de investimento tradicional do mercado de capitais dos Estados Unidos. Em setembro de 2008 ele pediu concordata. Foi uma das maiores falências da história daquele país.

Uma investigação divulgada recentemente mostrou que os executivos do Lehman provavelmente estavam manipulando as demonstrações contábeis. Isto talvez seja um sinal de que a legislação Sarbannes-Oxley talvez não tenha resolvido alguns dos problemas que motivaram sua criação.

Como isto afeta a contabilidade?

Dois aspectos são importantes na crise do Lehman em relação à contabilidade. Em primeiro lugar, o papel da auditoria. A pergunta é "onde estava a auditoria que não percebeu as manipulações contábeis?" A empresa de auditoria responsável era a Ernst & Young, uma das maiores empresas do ramo do mundo. Além de não apontar no parecer de auditoria os problemas do Lehman, alguns dos executivos financeiros eram originários da Ernst. Existe uma grande chance da Ernst & Young ser responsabilizada pelo escândalo. Isto significa problemas futuros para empresa.

A segunda questão importante diz respeito à discussão sobre os "itens fora de balanço". Uma das formas de manipulação é fazer transações que retirem das informações contábeis, em especial o balanço, certos itens. As normas abrem esta possibilidade. Entretanto, alguns defendem que não deveria existir exceção: não deveriam existir "itens fora de balanço". Esta discussão talvez não esteja solucionada com os desdobramentos da crise do Lehman.

Como isto é importante para os contadores brasileiros?

Em primeiro lugar, a empresa Ernst & Young atua no mercado brasileiro. Um enfraquecimento da matriz pode trazer conseqüências para as operações brasileiras, como já ocorreu no passado com a Andersen.

Segundo, o caso da Lehman pode ser de argumento para aqueles que defendem as normas internacionais do Iasb. Uma das características das normas contábeis dos EUA é o grande detalhamento de certos itens, o que permite brechas na lei.

Em terceiro lugar, algumas discussões podem ocorrer em razão deste caso, incluindo aqui a comparação entre nosso país e os EUA. Isto inclui rodízio dos auditores, mecanismos de governança corporativa, itens fora de balanço, entre outros aspectos.

26 março 2010

Rir é o melhor remédio


Fonte: aqui

Links

O problema da América Latina é a produtividade

SEC está investigando mais Repo 105 (o esquema do Lehman)

Google x China: o problema é o livre comércio

13 propagandas do mal

Explicando didaticamente o Repo 105 (Dica de Alexandre Alcantara)

Ainda a questão da pornografia na SEC: um funcionário com salário de $200 mil está envolvido

O e-mail diz sobre suas finanças

Previsão de Mankiw: a taxa de juros e os impostos irão aumentar nos EUA

Iasb e resumo de notícias relacionadas com as PMEs

25 comerciais horríveis (para divertir)

Revista de negócios Fortune antigas

Ernst & Young

A Ernst & Young começou a auditoria na Lehman Brothers em 1994 e dois dos Diretores Financeiros do Lehman veiram deste auditor externo. Um deles, David Goldfarb, juntou-se a Lehman em 1993 e tornou-se diretor financeiro da empresa em 2000. O outro, Chris O'Meara, juntou-se a Lehman em 1994 e foi o CFO a partir de 2004 a 2007. Foi sob Goldfarb que as políticas contábeis com relação ao "Repo 105" transações foram desenvolvidas.

On Audits and Auditors – John Mason – Seeking Alpha, 25 de março de 2010

Executivos e Remuneração

A lista dos executivos do setor bancário mais bem pagos:

1. John Stumpf, Wells Fargo = $21.3 milhões em caixa e ações

2. Brady Dougan, Credit Suisse = $17.9 milhões em caixa, salário e ações

3. Kenneth I. Chenault, American Express = $17.4 milhões

4. James Dimon, J.P. Morgan = $17 milhões

5. Richard Handler, Jefferies = $12 milhões

6. Richard Fairbank, Capital One Financial = $9.75 milhões

7. Lloyd Blankfein, Goldman Sachs, $9 milhões

8. James Gorman, Morgan Stanley = 9 milhões


 

Fonte: aqui

Atualização do blog

Depois de muito tempo, fiz uma atualização nos sítios que geralmente utilizo para fazer este blog. Tenho acompanhado diariamente mais de 200 sítios e blogs. Alguns possuem mais de cem postagens por dia, como o Seeking Alpha. Isto significa que em alguns dias o Reader (leitor de postagens automático do Google) possui mais de mil postagens, a maioria sem nenhum vínculo com nossos assuntos.

Mais poder a Receita

Projetos polêmicos ampliam poder da Fazenda para cobrar dívida tributária
Publicada em 25/03/2010 às 23h33m
O Globo

Os projetos que ampliam os poderes da Fazenda Nacional na cobrança de dívidas tributárias estão causando polêmica no Congresso Nacional e no meio jurídico. (...)

Os quatro projetos foram enviados ao Congresso pelo Executivo no fim do ano passado, mas só começaram a tramitar este mês numa comissão especial criada na Câmara dos Deputados para tratar da cobrança de dívida ativa. O ponto mais polêmico trata da possibilidade de a Fazenda Nacional penhorar bens de devedores (que posteriormente podem ir a leilão) sem autorização judicial.

Mas há críticas à criação de um Sistema Nacional de Informações Patrimoniais dos Contribuintes, que seria consultado pelos procuradores na hora de selecionar que bens de devedores poderiam ser penhorados. Outro ponto sensível é a possibilidade de os devedores buscarem a PGFN para fazerem acordos.

25 março 2010

Perfil do Bom Professor

Este trabalho tem por objetivo analisar o perfil dos professores de ensino superior, a partir da importância atribuída pelos estudantes de Contabilidade a um conjunto de cinco competências demandadas pelo trabalho docente (didática, relacionamento, exigência, conhecimento teórico e experiência de mercado). Foi realizado um estudo de campo junto a uma amostra de 148 estudantes de cursos de graduação em Contabilidade, em instituições públicas e privadas da cidade de Fortaleza. Os dados são avaliados através de técnicas descritivas e de análise conjunta. Nas análises descritiva e conjunta, verificou-se que a didática foi a competência docente de maior importância, seguida pelo conhecimento teórico. Especificamente por análise conjunta, foram procedidas verificações por categoria de variáveis qualitativas, tendo-se verificado que, apesar de se manter a ordem de importância, os pesos relativos de cada competência variam de acordo com o tipo de instituição, a metade do curso, o sexo, e a condição quanto ao trabalho dos estudantes. Acredita-se que os resultados podem gerar informações relevantes para o planejamento da ação docente tanto de professores quanto de gestores de cursos e de instituições de formação.


 

O PERFIL DO BOM PROFESSOR DE CONTABILIDADE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PERSPECTIVA DE ALUNOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO - Renata Furtado Gradvohl; Francisca Flávia Plutarco Lopes; Francisco José da Costa

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

Rir é o melhor remédio


Fonte: aqui

Teste #253

Uma análise do currículo dos membros do Board do Iasb revela que seis, dos quinze membros, tiveram origem em empresas de auditoria, incluindo aqui o seu presidente. Somente um é brasileiro. Você saberia dizer o nome deste único representante da América Latina?

Amaro Luiz Gomes
Nelson Machado
Pedro Malan

Resposta do Anterior: SEC. Fonte (incluindo alguns dos sites) aqui