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29 agosto 2006

Helvética é estrela de um filme.


A nossa conhecida Helvética será estrela de um filme. Apesar dos seus 50 anos, a conhecida tipo de letra Helvética terá um filme que será lançado em 2007.

Sendo um dos mais conhecidos tipos - e também um dos mais controversos. A vilã do filme deverá ser a Arial, uma imitação de baixo nível da Helvética, que é utilizada em muitas situações.

Na Wikipedia tem uma citação interessante: Se não souber o que usar, use Helvetica.

Vide notícia em http://typographi.com/001071.php

Lei de Benford nas WWW

A Lei de Benford tem sido utilizada extensamente na área de auditoria (por aqueles que conhecem um pouco de métodos quantitativos) para descobrir fraudes. Esta lei diz que o número 1 é aquele com mais chance de aparecer como o primeiro número de um conjunto de dados (cerca de 30% dos casos); o segundo número com maiores chances seria o 2 (17% dos casos). O último número, aquele com menores chances, seria o 9.

Três pesquisadores, sendo um a Universidade de Aveiro (Portugal) testaram a lei de Benford para os números da World Wide Web. A lei funciona com algumas anomalias. É o caso da frequencia do número 2004, que faz com que a lei não funcione em relação ao milhar.

Outros números também são anomalias. O 666, o famoso número da besta do apocalipse, aparece 1,25 vezes mais do que seria esperado.

O texto dos autores denomina-se Frequency of occurrence of numbers in the World Wide Web.

Importância da Vírgula



O PODER DA VÍRGULA

Veja o que uma simples vírgula pode fazer: coloque a vírgula onde necessário, na frase abaixo.

"Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura."

As mulheres geralmente colocam a vírgula após o substantivo "mulher":

"Se o homem soubesse o valor que tem a mulher, andaria de quatro à sua procura."

Os homens colocam sempre a vírgula após a forma verbal "tem":

"Se o homem soubesse o valor que tem, a mulher andaria de quatro à sua procura."

Enviado por Caio Tibúrcio

Juros nas operações entre empresas e sócios


Reportagem do Valor Econômico enviada por Caio Tibúrcio

Juros nas operações entre empresas e sócios
Por João Luiz Coelho da Rocha
21/08/2006
Desde 1º de janeiro de 1996, lucros ou dividendos calculados sobre os resultados a partir de então apurados pelas pessoas jurídicas que sejam pagos ou creditados a sócios e acionistas não se sujeitam à incidência do imposto de renda nem na fonte e nem na declaração de renda do beneficiário. O que o artigo 10 da Lei nº 9.249, de 1995, fez, com a provisão acima, foi criar ali uma isenção objetiva ou material. Sobre tais ganhos, a lei decidiu não realizar a incidência fiscal. Foi uma opção saudável do legislador em suprimir, ao menos aí, uma das etapas do famoso efeito cascata (imposto sobre imposto), tão danoso e injusto em matéria de tributação.

Afinal, para que a pessoa jurídica geradora dos lucros chegue ao respectivo valor econômico-financeiro, ela teve que se onerar antes com algo para mais de um terço dos resultados líquidos apurados em tributação direta - Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) mais Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) - além das graves incidências sobre as receitas brutas representadas pelo duo PIS/Cofins.

Fica assim inconcebível, em termos de razoabilidade, que depois de tal torrente de frações tributárias os lucros restantes ainda sejam levados à tributação interna no sócio e acionista pessoa jurídica ou na pessoa física. No entanto, permanece, apesar disso, o fenômeno normativo tributário chamado de "distribuição disfarçada de lucros".

Há hipóteses - que são taxativas - da lei fiscal onde se descrevem eventos que assim se tipificam de um modo geral, cuidando de operações pelas quais se presume que certa pessoa jurídica usou de meios formais para repassar ganhos a seus sócios e acionistas. Além de algumas ações específicas, a lei tem uma regra mais básica onde se configura essa distribuição disfarçada sempre "que a pessoa jurídica realiza com a pessoa ligada qualquer outro negócio em condições de favorecimento", assim entendidas condições mais vantajosas para a pessoa ligada das que as que prevalecem no mercado ou em que a pessoa jurídica contrataria com terceiros.

Como não existe mais o imposto sobre lucros distribuídos, a única conseqüência sancionada pela lei fiscal é a de consideração como não-dedutível, na apuração do lucro tributável da sociedade geradora, a diferença entre o valor atribuído ao negócio jurídico e aquele acertado como o usual de mercado. Tudo com acréscimo de multa e juros.

Já houve época em que empréstimos entre companhias não financeiras só poderiam ser considerados como normais de mercado se limitados a juros de 12% ao ano. São correntemente admitidos como despesas operacionais os juros imputados aos empréstimos de sócios acionistas e/ou administradores da sociedade, desde que tudo esteja ajustado por escrito com cláusula expressa.

Em operações efetivas com sócios, as empresas podem estipular juros Selic e imputar os valores como despesas. Há, neste sentido, o Parecer Normativo nº 138, de 1975, da Receita Federal. De um modo geral, seja caso de juros ou de outros pagamentos, aplica-se a regra do artigo 302 do regulamento do imposto de renda, segundo a qual, sendo seus credores destinatários acionistas, sócios, dirigentes ou seus parentes, há que se evidenciar "a origem e a efetividade de operação ou transação". Um contrato escrito e a real demonstração da efetiva transação financeira com o creditamento dos juros e estaria aí resolvida a questão perante o fisco. Ora, o artigo 464 do regulamento do imposto de renda especifica casos em que operações da pessoa jurídica são presumidas ("iuris tantum", ou seja, presunção relativa) como distribuição disfarçada de lucros.

O caso mais compreensivo é o do inciso VI, onde se tipifica a operação com pessoa ligada a qualquer negócio "em condições de favorecimento", assim entendidas condições mais vantajosas para a pessoa ligada do que as que prevaleçam no mercado ou em que a pessoa jurídica contrataria com terceiros.

Hiromi Higuchi, no seu livro "Imposto de Renda das Empresas - Interpretação e Prática", publicado pela Editora Atlas, considera a respeito: "As taxas ajustadas não poderão ser superiores às comumente utilizadas no mercado financeiro nem às relativas aos empréstimos menos onerosos obtidos pela pessoa jurídica. Como a Lei de Usura está em vigor, exceto para as instituições financeiras, seria prudente limitar os juros em 1% ao mês e incluir a cláusula de atualização monetária por índice oficial como o IGPM da FGV."

O quadro normativo mudou desde então. Já o Código Civil admite, para todos, nos mútuos de fins econômicos, juros iguais à taxa Selic, capitalizáveis a cada ano, sem incidência de correção monetária. Mais ainda, na legislação sobre cédulas de crédito bancário, permite-se juros de mercado, capitalizáveis a uma periodicidade inferior à anual. Sendo seu credor originário um banco ou instituição financeira, o endossatário, ou seja, quem adquirir a cédula do credor original, fica subrogado no direito aquela incidência de juros.

Então, em operações efetivas com seus sócios, acionistas e gestores, as sociedades podem, em contratos formais, estipular juros Selic, capitalizáveis a cada ano, e imputar tais valores como despesas no cálculo de seu lucro real. Se por triangulação algum daqueles credores adquirir de um banco o crédito via endosso de cédula de crédito bancário, tais juros de mercado com capitalização em bases de freqüência até mensal podem ser considerados para fins tributários (leia-se dedutíveis do lucro real), na forma do permitido no artigo 464 parágrafo 3º do regulamento do imposto de renda.

João Luiz Coelho da Rocha é advogado, sócio do escritório Bastos-Tigre, Coelho da Rocha e Lopes Advogados e professor de direito da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro

Tratar bem os funcionários


Uma empresa que trata bem seus funcionários possui melhor desempenho? Esta questão tem gerado controvérsia e recebeu, recentemente, uma importante contribuição de dois pesquisadores da Northeastern University. Faleye e Trahan fizeram uma pesquisa com empresas que são consideradas boas para seus empregados.

Utilizando uma pesquisa de revista norte-americana Fortune, que escolhe “as cem melhores empresas para se trabalhar nos Estados Unidos”, estes dois pesquisadores tentaram verificar se existe uma relação entre tratar bem os funcionários e bom desempenho. Utilizando o período de 1998 a 2004, os autores selecionaram 134 empresas que possuíam ações negociadas na bolsa de valores. Para verificar se o desempenho destas empresas era melhor, igual ou pior as outras empresas, os autores compararam o desempenho destas empresas com outras do mesmo setor.

O resultado encontrado é que empresas que tratam melhor seu funcionário também possuem melhor desempenho. A razão disto talvez esteja na relação de causa e efeito: “trato melhor meu funcionário, que irá produzir mais e todos ganhamos com isto”.

Os autores encontraram que quando a revista Fortune anuncia o prêmio, o mercado reage de forma positiva, e o preço das ações das empresas escolhidas aumenta. Utilizando outras medidas, também foi encontrado que as empresas que ajudam o empregado também se saem melhor no Q de Tobin, no retorno e no valor das ações.

Duas outras conclusões importantes do trabalho. Em primeiro lugar, empresas com elevados montantes de aplicação em pesquisa e desenvolvimento tem maior chance de aparecer entre as empresas que melhor trata seu funcionário, o que é razoável supor já que o principal ativo destas empresas são os recursos humanos. A segunda conclusão não é tão obvia assim: as empresas escolhidas não pagam melhor a seus executivos. Uma possibilidade prevista na teoria era de que empresas que tratam bem os funcionários também são generosas com seus gestores. Ou seja, utilizam a política do “uma mão lava a outra”. Os autores encontraram exatamente o oposto. Nas empresas escolhidas pela revista Fortune o salário do executivo é em média menor que os das outras empresas.

Para ler o artigo em PDF clique aqui - em PDF

28 agosto 2006

Passivo Trabalhista da Varig


Mais uma reportagem do Jornal do Commercio de hoje sobre o passivo trabalhista da Varig. Um exemplo interessante sobre o conceito de passivo, sua mensuração e seu reconhecimento.

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Fusão

Uma reportagem do Jornal do Commercio fala algumas coisas interessantes sobre a fusão. Tenho algumas ressalvas (afirmar que as ações brasileiras estão baratas é querer que acreditemos em papai noel, esquecer de dizer que numa fusão o grande perdedor é o acionista da empresa que está adquirindo e deixar de falar do orgulho da administração como um indutor do processo de fusão) mas vale a pena uma lida.

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27 agosto 2006

As voltas que o mundo dá

A empresa indiana ICICI One Source está lançando seu segundo call center na Irlanda do Norte, representando uma contratação de mil pessoas. Metade dos consumidores da OneSource – que são bancos, empresas de cartão de crédito e companhias de saúde – estão baseadas na Inglaterra. Muito interessante: empresas financeiras e de saúde inglesas contratam uma empresas indiana que por sua vez contrata irlandeses para responder aos ingleses.

Fonte: Financial Times e sítio Daniel Gross

www.danielgross.net/archives/2006/08/20-week/index.html

Trabalhos do Ibracon

O link a seguir mostra a relação de trabalhos técnicos que estão sendo realizados pelo Ibracon neste momento. É muito interessante a grande quantidade de normas que estão sendo discutidas e que provavelmente estarão no futuro sendo aprovadas pela CVM, afetando as empresas de capital aberto no Brasil.

http://www.ibracon.com.br/noticias/destaque.asp?identificador=1701

Balão


Três homens estavam perdidos num Canyon com o seu balão. Um deles disse:
- Eu tenho uma idéia. Nós podemos gritar por ajuda neste Canyon e o eco irá longe o suficiente para que alguém nos ajude.
Todos concordaram que seria uma boa idéia. Ele subiu na cesta do balão e gritou:
- Alô. Onde nós estamos?
E o eco repetiu o que ele disse várias vezes. Quinze minutos mais tarde, eles escutam uma voz com eco:
- Alô. Você estão perdidos.
Um dos homens comenta:
- Ele deve ser um funcionário da Microsoft.
- Por que você diz isto?
- Por três razões: ele levou um grande tempo para dar a resposta, ele está absolutamente correto e sua resposta não tem nenhuma utilidade.

BMF abrindo o capital

Noticia da Gazeta Mercantil de 24/agosto/2006 informa que a BMF está preparando a abertura de capital, seguindo o mesmo caminho da Bovespa. No futuro quando se falar “a BMF caiu” devemos esclarecer qual BMF: os negócios da BMF ou a ação da BMF.

BM&F dá passo inicial para futuro IPO
São Paulo, 24 de Agosto de 2006 - A Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) contratou o banco de investimento Rodhschild para realizar estudos visando sua desmutualização, o primeiro passo para a abertura de capital. A decisão da BM&F, uma das principais bolsas do mundo em ativos futuros, segue os mesmos passos trilhados recentemente pela Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).
Em maio, a Bovespa anunciou que realizaria estudos para uma possível oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). Recentemente, a Bovespa contratou o banco de investimento Goldman Sachs para coordenar sua desmutualização, processo pelo qual pessoas jurídicas constituídas como associações são transformadas em sociedades anônimas, o que pode levar à abertura de capital.
Entidades sem fins lucrativos, a Bovespa e a BM&F pertencem às corretoras que nela operam por meio da aquisição de títulos patrimoniais. O processo de desmutualização precisa ser aprovado pelos conselhos de administração das corretoras e por órgãos reguladores. Em uma bolsa desmutualizada, as corretoras não precisam ser sócias. A BM&F tem, entre corretoras, operadores especiais e membros de compensação (MC), 214 participantes. Segundo dados de julho, o título para que uma corretora atue na BM&F sai por R$ 4,2 milhões. Já na Bovespa, existem 758 títulos distribuídos entre os sócios da bolsa. No mais recente leilão, um título foi negociado a R$ 2,4 milhões.

Folha do INSS


Depois da discussão sobre o valor de ter o servidor público paulista (Nossa Caixa versus Santander) começa a discussão sobre a Folha do INSS. É o valor do cliente novamente em ação. Veja a notícia publica no Valor Econômico de 24 de agosto de 2006

Clique aqui

Estatal da Bolívia já tem Escândalo


Notícia do Valor Econômico informa sobre os problemas de uma estatal na área do Petróleo. Clique aqui para ler

Aproveite para ler sobre empresas de petróleo clicando aqui

Compensação de executivos no mundo


Uma pesquisa revela que empresa que são de países onde os direitos dos acionistas são fortemente protegidos ou tem influencia da legislação inglesa (Common-law) usam mais remuneração baseada em ações. Ver noticia em http://financeprofessorblog.blogspot.com/ de 16 de agosto de 2006-08-27

26 agosto 2006

Spreads Soberanos

Um trabalho do Ipea analisa o que influencia os spreads de 24 países emergentes no período de 1998 a 2005. Utilizando dados em painel, um técnica estatística mistura a evolução no tempo com as variáveis que são relevantes, o trabalho procura determinar quais os países que são mais vulneráveis a um choque externo.

Os autores pretendem explicar quais os fundamentos macroeconômicos e indicadores de governança de cada país são relevantes. Os autores puderam calcular qual o efeito de um aumento de 1% na taxa de juros norte-americana de curto prazo sobre o nível de risco soberano. Neste ponto, o Brasil ficou em 7o. lugar na ordem de risco, atrás Ucrânia, Nigéria, Rússia, Equador, Bulgária e Turquia. Os autores também tentam responder a seguinte questão: qual o emergente mais vulnerável a um choque de risco? A resposta: Nigéria, seguindo do Brasil.

Uma outra questão da pesquisa é verificar se o que os autores denominam de "governança" poderia explicar as taxas de cada país. Para medir a governança, utilizou-se a qualidade da regulação. E a resposta foi positiva.

Apesar de interessante, acho que a pesquisa possui alguns problemas sérios. Um primeiro problema foi a eliminação de certos dados de taxas elevadas de países que passaram por severas crises de moratória. Os autores não discutem, de forma apropriada, qual o efeito desta eliminação no resultado final.

O segundo aspecto que não fica muito claro é que em certas informações os autores utilizaram informações que possuem periodicidade diária e outros dados com periodicidade diferente. Não é dito no texto como esta diferença de periodicidade foi tratada.

Finalmente, mas também relevante, a apresentação metodólogia é fraca e insuficiente para uma reprodução da pesquisa. Isto torna questionável a utilização destas conclusões para fins acadêmicos.

Título: Spreads Soberanos: Liquidez, Endividamento ou Governança? de Katia Rocha, Roberto Siqueira, Felipe Pinheiro e Leonardo Carvalho. Rio de Janeiro, agosto de 2006, disponível no sítio do Ipea. (Texto para Discussão 1205)

24 agosto 2006

Filosofia

POR MELHOR QUE VOCê SEJA.........

Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou. Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou.Novamente ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca. Ele pegou o bilhete e leu:

- Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor.

Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de R$ 50,00. Então ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro. O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal. O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua. O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada. Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso. Ninguém respondeu na casa. Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes. Depois disso, caminhou de volta para a porta, e foi quando alguém abriu a porta e começou a bater no cachorro. O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:

- Por Deus do céu, o que você está fazendo? O seu cão é um gênio!

A pessoa respondeu:

- Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave!!!

Moral da História:
Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns idiotas, você
estará sempre abaixo do esperado.

Valor do Cliente e outras notícias

A imprensa noticiou a briga entre o Santander Banespa e a Nossa Caixa pelos clientes, mais especificamente, o servidor público do estado de São Paulo.

Quando o Banespa foi privatizado, junto com os outros ativos, o Santander levou o direito de ter a conta salário dos funcionários do estado de São Paulo por alguns anos. Este direito está terminando agora e o governo paulista pretende repassá-lo para a Nossa Caixa. E o Santander não quer perder este privilégio.

As razões são simples: um funcionário que recebe seu salário por uma instituição financeira gera receita.

Clique aqui para ler estas notícias.

Também foi notícia a questão do risco e do seguro pelo risco político. Isto afeta diretamente a taxa de desconto das empresas brasileiras. Clique aqui para ler a reportagem

Carbono neutro e chutes

Uma reportagem do Valor Econômico fala sobre o Carbono Neutro. Num dos trechos a reportagem afirma que "o custo da emissão de carbono pode corroer até 45% do lucro das companhias. É impossível imaginar que isso não se reflita no preço das ações."

Parece um grande chute. Mas clique aqui se quiser ler a reportagem.

Quer ler mais, clique aqui.

Normas brasileiras de Contabilidade e o CPC

A imprensa anunciou o lançamento do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que terá como um dos objetivos buscar a convergência das normas contábeis brasileiras com os padrões internacionais. Clique aqui para ler as notícias.
Uma pergunta que não quer calar: não seria mais fácil adotar simplesmente as normas do IASB?

Enquanto isto, discutimos a questão das provisões. Clique aqui para ler.

Os resultados de duas estatais brasileiras


Notícia da imprensa afirma que a análise de resultado do Banco do Brasil publicada na internet traz números menos favoráveis do que os divulgados na entrevista coletiva concedida para apresentar o resultado do banco no primeiro semestre. A diferença foi notada por investidores que compararam os dois conjuntos de dados. Clique aqui para ler a notícia completa.

Enquanto isto a Petrobrás reconhece que o preço da gasolina está defasado. Para a PEtrobrás, a empresa não repassa preços em momentos de pico, sendo a atual alta sazonal e temporária. Clique aqui para ler e refletir.