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23 novembro 2015

O governo aprovou novas regras para estimular a aplicação em infraestrutura por investidores institucionais, incluindo entidades de previdência complementar, tanto abertas quanto os fundos de pensão, além de seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e Fundos de Aposentadoria Programada Individual (FAPIs).

Em resolução publicada nesta sexta-feira, o Conselho Monetário Nacional (CMN) prevê maior espaço para investimento em debêntures de infraestrutura quando estas tiverem pelo menos 30 por cento dos pagamentos de principal garantidos por títulos públicos federais de propriedade da empresa que as estiver emitindo para financiar seu empreendimento.

Segundo o Ministério da Fazenda, a garantia por títulos públicos federais torna essa alternativa de aplicação "mais atraente, padronizada e com maior liquidez, à medida que permitirá que investidores institucionais possam alocar maior fatia de seu patrimônio para o financiamento de infraestrutura".

Em nota, a pasta explicou que o objetivo é reduzir o risco dos investidores ao aproximar o risco da aplicação em debêntures ao risco da dívida soberana, que é menor. "

Somada à criação de limites específicos e mais amplos, essa redução do risco, por sua vez, tende a deixar os investidores mais confortáveis para ampliar seus investimentos em infraestrutura, importantes para retomada do crescimento econômico", disse a Fazenda.

Na semana passada, o governo já havia flexibilizado regras para aplicação dos recursos relativos às provisões das entidades abertas de previdência complementar e sobre a carteira dos Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), além das seguradoras, resseguradoras e sociedades de capitalização, abrindo espaço para aumentar investimentos em projetos de infraestrutura.

MAIS CRÉDITO PARA OLIMPÍADA

Em outra resolução também publicada nesta sexta-feira, o CMN elevou o limite de contratação de crédito para projetos de infraestrutura no país no âmbito das regras para financiamentos ao setor público para até 11,6 bilhões de reais, sendo até 3,6 bilhões de reais para os que forem associados aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, por meio de financiamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Antes, o limite global para os projetos de infraestrutura era de 10,8 bilhões de reais, sendo até 8 bilhões de reais para projetos de mobilidade urbana ligados à Copa do Mundo de Futebol de 2014 e até 2,8 bilhões de reais para os que fossem associados à Olimpíada.

Reuters

11 abril 2014

Frase

Ele [Simon Kuper, especialista em futebol e co-autor de Soccernomics] também aponta a verdadeira razão por que os países ainda sediam eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, apesar do custo - os eventos são divertidos e eles fazem as pessoas felizes.

Fonte: Aqui

15 agosto 2012

Redes sociais e lucro

Os atletas estão voltando para casa depois da Olimpíada de Londres, esperando estender seu período de exposição pública para obter ganhos com acordos de "endorsement" (endosso) por meio da popularidade que ganharam na mídia social.

Muitos atletas viram seu potencial de ganho disparar durante os jogos - até mesmo nomes já conhecidos como Michael Phelps, o nadador americano que se tornou o atleta olímpico com o maior número de medalhas de todos os tempos, e Usain Bolt, o homem mais rápido do mundo.

Os atletas poderão ganhar cerca de US$ 50 milhões por ano [1] em acordos de apoio a marcas se conseguirem ampliar seu tempo em evidência além dos louros colhidos durante os jogos. A afirmação é da SponsorHub, uma companhia que atua na intermediação de acordos de endosso.

O número de seguidores de um atleta no Twitter, Facebook ou outros sites de mídia social passa rapidamente a determinar isso. "As marcas sempre perguntam quantos seguidores um atleta tem", afirma Ricky Simms, diretor da Pace Sports Management, a agente mundial de Usain Bolt. "Para muitas companhias, esta é a maneira com que elas querem atingir seus consumidores." [2]

Tradicionalmente, os atletas olímpicos têm um período de tempo curto para capitalizar seu desempenho nos jogos, porque eles saem rapidamente do olhar do público, segundo afirmam executivos de marketing. Mas a mídia social vem permitindo aos atletas estender suas relações com os fãs por meio do compartilhamento de mensagens, fotografias e vídeos. (...)


Redes sociais ampliam potencial de ganho dos atletas com marketing - Por Emily Steel | Financial Times, de Nova York - Publicado no Valor Econômico - 14 de Agosto de 2012


[1] Um pouco exagerado, já que são raros (dois ou três) atletas que ganham isto. Observe que a estimativa é de uma empresa que faz o trabalho de intermediação: fonte não confiável.
[2] Não somente: a origem dos seguidores também é relevante.

14 agosto 2012

Olimpíadas

O gráfico mostra quanto tempo você gasta para ver o desempenho de uma medalha de ouro. Para assistir Bolt ganhar os cem metros, menos de um minuto. A medalha de Phelps no borboleta, um pouco mais de dois minutos. Mas assistir o volei de praia serão quatro horas. Se você gosta de futebol, você gastou mais de dez horas para ver Hope Solo (foto) ganhar a medalha de ouro.

Desempenho

Veja a figura a seguir:

O desempenho das olimpíadas é apresentado de maneira relativa. O Brasil teve um desempenho próximo ao da China. O Brasil precisa de 135 bilhões de PIB (em PPP) para cada medalha conquistada. Este número é próximo ao desempenho da China e melhor que dos Estados Unidos!

Quando se compara com o número de habitantes, são necessários 11 milhões de pessoas para produzir uma medalha olímpica. Ou seja, a população de São Paulo. Este valor é melhor que a China, onde com 15 milhões de chineses se produziu uma medalha. Mas é pior que os outros países. Os melhores desempenho foram da Rússia e Grã-Bretanha (anfitriã, que tende a levar mais medalhas).

(Adaptado daqui)

06 agosto 2012

Phelps e o Imposto

O grande vencedor das olimpíadas na natação, Michel Phelps (foto), deverá pagar para o imposto de renda do seu país a quantia de 38 mil dólares. Missy Franklin, também ganhadora de medalhas no jogos, deverá pagar quase 30 mil dólares.

Segundo o jornal Estado de S Paulo (Vitórias vão pesar no Bolso de Phelps, Denise Marin, 5 Ago 2012, E12), não existe isenção de imposto de renda para os atletas que conquista um dos lugares no pódio. Além de determinar o valor das medalhas, com base na cotação dos metais, o imposto também considera o prêmio em dinheiro. Um atleta, além de receber sua medalha de ouro, também ganha 25 mil dólares em dinheiro. Isto faz com que o imposto chegue a quase 9 mil dólares. Uma medalha de prata recebe 15 mil dólares e o imposto é de 5,4 mil. Já o bronze vale 10 mil em dinheiro, mas paga-se 2,5 mil.

Ainda segundo o jornal, os EUA são o único país a taxar seus atletas. Mas isto pode ser resolvido logo, já que um congressista apresentou um projeto para isentá-los.

04 agosto 2012

Fato da Semana

Fato da Semana – Olimpíadas

Qual a importância disto? – Além do aspecto lúdico, as olimpíadas são importantes para área contábil pela discussão de uma série de aspectos: o governo deve colocar dinheiro nos jogos olímpicos? Quais os benefícios dos jogos para um país? Os gastos podem ser reaproveitados ou são sunk costs? Os jogos atraem turista? (Parece que houve uma queda no número de turistas em Londres nos últimos dias em razão dos jogos) Qual a relevância do orçamento público no financiamento dos jogos? Qual o volume de dinheiro que um país consome para colocar um atleta disputando medalha? Retirar dinheiro da área social para investir nos jogos (e nos atletas, nas instalações etc) é interessante para população? Como o conceito de cost overrun (cost increase ou budget overrun) pode ser aplicado nos jogos olímpicos? Qual o controle do volume de dinheiro público investido na equipe brasileira enviada para os jogos? Como é possível confrontar desempenho com gasto público? (Dizem que o Brasil é o segundo país que mais colocou dinheiro público nos jogos de Londres)

Positivo ou negativo? – Tudo leva a crer que o dinheiro gasto pelo Brasil nos jogos foi mal alocado: muito dinheiro e pouco resultado. Além disto, não existe um controle das entidades responsáveis pela qualidade do gasto público.

Desdobramentos – Esta discussão deveria ser relevante para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos de 2016. Entretanto, parece que o assunto não tem sido tratado com a devida atenção. E os pesquisadores?

02 agosto 2012

Teste 573

Quanto custa para a organização a premiação das medalhas olímpicas? Suponha que sejam 2300 medalhas que serão distribuídas e que o custo unitário das medalhas seja de US$691,6; 376,1 e 41,8 (ouro, prata e bronze).

Resposta do Anterior: Homem de aço. Mais de 1 bilhão. Fonte: Aqui

Incentivos e Olimpíadas

As pessoas reagem aos incentivos: esta talvez seja a regra básica do comportamento dos agentes econômicos. Nos jogos olímpicos de Londres uma situação que ilustra isto claramente: os jogos de badminton. Este esporte lembra um pouco o tênis, só que praticado com uma peteca.

A federação mundial deste esporte decidiu mudar o critério de eliminação e fazer uma fase de grupos, parecido com o que ocorre com a copa do mundo. Os confrontos da fase de mata-mata seriam estabelecidos conforme a classificação da fase de grupos.

Nestas olimpíadas, após a derrota inesperada de uma dupla chinesa, as outras duplas começaram a fazer corpo mole, também pretendendo perder para não ter que encontrar a equipe da china no primeiro confronto. A atitude das duplas foi tão acintosa que gerou vaias da plateia e a eliminação de oito competidores dos jogos.

Os atletas estavam agindo exatamente como se espera de pessoas: respondendo aos incentivos. Entretanto foram acusados de não fazerem um esforço de competição.

Contra a expulsão dois outros exemplos, que não foram punidos. No futebol feminino, o treinador do Japão decidiu escalar um time com sete reservas para evitar uma longa viagem e enfrentar o Brasil na fase eliminatória. O objetivo era obter o segundo lugar no grupo. O plano estava funcionando até as mulheres de a Grã-Bretanha terem marcado um gol no Brasil. Resultado: o Japão terá que enfrentar o Brasil nas quartas de final. Mas o Japão não foi (e não será) punido pelo COI ou FIFA. Assim como a Alemanha, na copa de 82  não foi.

Outra situação ocorre na prova de sprint de ciclismo. É uma competição onde dois atletas tentam ficar atrás, para economizar forças, até os últimos metros. Isto parece muito com o que ocorreu com o Badminton, mas não é considerada uma manipulação ou uma atitude não esportiva.

30 julho 2012

Por que as medalhas não são de ouro?

Se as 302 medalhas olímpicas para os atletas fossem feitas somente de ouro, o custo para os organizadores seria de 40 milhões de dólares. Por representar um valor elevado teria um problema de segurança para os atletas vencedores: carregar um objeto com valor de mais de100 mil dólares, fácil de ser roubado, pode despertar a cobiça dos ladrões.

Assim, o Comitê Olímpico estipulou que a medalha de ouro é na verdade de prata, já que 92,5% são deste elemento, 1,34% de Ouro e o restante de prata. Isto significa seis gramas de ouro. Já a medalha de prata é feita de prata (92,5%) e cobre. A medalha de bronze é feita de cobre (97%), zinco (2,5%) e estanho (0,5%). De certa forma, é uma tradição dos jogos que as medalhas de ouro não sejam de ouro: desde 1912  isto não acontece mais. Como o costume de premiar com medalhas começou em 1904, poucos atletas realmente receberam medalha de ouro.

Os elementos são provenientes dos Estados Unidos e Mongólia (ouro e prata), Austrália (zinco) e Inglaterra (estanho). As medalhas foram produzidas na Espanha e em Gales. Pesando menos de meio quilo, as medalhas levaram dez horas de produção.

Para ler mais: Forbes 

Olimpíadas

Adaptado daqui

Outras curiosidades:
=> O Chile foi o primeiro país da América Latina que participou dos jogos foi o Chile, em 1896. Depois, Peru e Argentina, nos jogos seguintes;
=> A participação das mulheres começou em Paris, em 1900;
=> A primeira morte de um atleta, um português, ocorreu em 1912;
=> O Brasil participa em Antuérpia, em 1920
=> A cerimônia de abertura ocorre pela primeira vez em 1928
=> O uso do pódio começou em 1932
=> A transmissão pela televisão ocorreu em 1948

O mapa a seguir mostra o mundo olímpico:


22 setembro 2011

Vale a pena sediar os Jogos Olímpicos?

Por Pedro Correia

Será que os Jogos Olímpicos promovem os benefícios econômicos que tantas autoridades proclamam? Markus Brückner e Evi Pappa defendem que sediar as Olimpíadas aumenta as expectativas de produção futura e, assim promove o investimento, consumo e atividade geral. No entanto, o estudo sugere que os maiores efeitos macroeconômicos ocorrem 4 anos antes do evento:

"Anticipation effects are present in all the variables we consider; GDP growth increases significantly during the five years before hosting and the peak response occurs four years before the actual hosting of the event."


Destarte, o maior efeito sobre o PIB brasileiro ocorrerá em 2012. A frase de Albert Fishlow resume o caso da Rio 2016:"Não sei se a Olimpíada será boa para o Brasil, mas a Grécia organizou uma em 2004″.

15 setembro 2011

O Brasil na Encruzilhada

Albert Fishlow talvez seja o acadêmico americano que mais bem conhece a economia do Brasil. Viveu no país e, nos anos em que deu aulas em Berkeley e Columbia, orientou uma série de economistas que viriam a se tornar autoridades econômicas em toda a América Latina. Ontem, em Nova York, este brasilianista lançou o livro “Startin Over – Brazil Since 1985” e fez uma série de declarações céticas sobre o futuro da economia brasileira.

“Enquanto o Brasil vende commodities para a China, os chineses vendem produtos industrializados para os brasileiros e acaba com a indústria local”, disse ontem no Council of the Americas para uma platéia que incluía a embaixadora Maria Luiza Viotti e os principais investidores especializados em Brasil em Nova York. “Falam do superávit primário, mas se esquecem do déficit total”, acrescentou.

Fishlow advertiu ainda que a “China crescerá apenas 7% no ano que vem e esta taxa dois pontos percentuais a menos será grave para o Brasil”. O endividamento dos brasileiros das classes C, D e E e a baixa taxa de investimento também preocupa. “Na China, a taxa de investimento é de 45%; Na Índia, 38%; no Chile, 24%; na Coréia do Sul, 30%. Já no Brasil, apenas 18%”, repetiu o professar para um problema que ele sempre mencionava quando me dava aulas na Universidade Columbia cinco anos atrás.

“São urgentes reformas educacionais, na saúde e política. Como podem ter 20 partidos”, alertou. Segundo o economista, “Dilma quer criar uma tecnocracia de Estado, mas isso não funciona em democracias”.
Intrigado, perguntei ao professor americano sobre como a Copa do Mundo e as Olimpíadas afetariam a economia brasileira. “Não sei se a Olimpíada será boa para o Brasil, mas a Grécia organizou uma em 2004″, respondeu. Com esta frase como resposta espetacular, tive que deixar de lado hoje os assuntos de EUA e Oriente Médio para falar de Brasil.


Pobreza nos EUA

Sei que muitos dirão – “O que este economista americano está falando, já que no país dele tem 46 milhões de pessoas vivendo na pobreza”. Bom, segundo os critérios do governo dos EUA , tem sim. Mas lembro que pobre nos EUA é quem tem uma renda familiar abaixo de US$ 22 mil por ano. Isso equivale a cerca de R$ 3 mil mensais no Brasil. Quantos brasileiros estariam na miséria se os critérios aplicados por Washington fossem usados por Brasília?[1]

Fonte: Gustavo Chacra

[1] Leia o post :Você acha que faz parte da classe média?

29 julho 2011

Olimpíada de Londres

Os preparativos para a próxima Olimpíada estão dentro do prazo e orçamento, com 88% das obras concluídas um ano antes da cerimônia de abertura. (...) Somado ao custo da Paraolimpíada, Londres gastará cerca de 9,3 bilhões de libras com o evento, marcado para começar em 27 de julho de 2012. A China gastou US$ 70 bilhões nos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008, enquanto Atenas, em 2004, custou mais de US$ 11 bilhões.


Sem atrasos, Londres terá a sua Olimpíada dentro do orçamento - Valor Econômico - 28 de julho de 2011 - Chris Spillane e Danielle Rossingh | Bloomberg (via aqui)

Que inveja...

03 outubro 2010

Olimpíadas e o controle do TCU

Depois da festa, a cobrança. Um ano após a escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos de 2016, o Comitê Olímpico Brasileiro e o Ministério do Esporte estão atrasados na prestação de contas da candidatura. Foi o que apontou o Tribunal de Contas da União, no relatório de sua sessão ordinária publicado no dia 22 de setembro. O TCU deu prazo de 15 dias – que vence no fim da próxima semana – para que as instituições se manifestem, sob ameaça de reter a verba pública destinada ao desenvolvimento do projeto olímpico.

Procurado pelo GLOBOESPORTE.COM, o COB alegou que todas as prestações já foram encaminhadas para o Ministério do Esporte. A análise em Brasília seria obrigatória, já que todos os contratos foram firmados entre as duas entidades. Em nota, o Ministério garante que o processo está correndo como o esperado.

- O COB já enviou ao Ministério do Esporte as prestações de contas dos convênios da candidatura Rio-2016. O Ministério está cumprindo todas as formalidades nesta análise – diz o comunicado.

De acordo com o COB, não há risco de que as verbas sejam retidas. A ata do TCU, no entanto, deixa claro que, caso as contas não sejam apresentadas, os convênios do Ministério seriam considerados inadimplentes, o que impossibilitaria o repasse de dinheiro público:

“Determinar à Secretaria Executiva do Ministério do Esporte que no prazo de 15 dias (...) proceda ao registro da inadimplência (...) dos convênios a seguir relacionados e adote as providências para instauração de tomada de contas especial, caso persista (...) a omissão da prestação de contas ou a ausência de manifestação relativa a diligências realizadas junto ao Comitê Olímpico Brasileiro”, pede o texto.

O TCU questiona o pagamento não-autorizado de prestadores de serviços em setores como administração, publicidade e contabilidade do projeto para 2016. Além disso, são cinco convênios firmados com possíveis irregularidades, somando pouco mais de R$ 12,6 milhões. Há ainda 11 outros contratos, de até três anos atrás, que, apesar de estarem em dia, são questionados nos aspectos técnico e financeiro – eles somam mais de R$ 44 milhões. Nestes casos, contudo, Ministério e COB têm 60 dias para se manifestarem.

O Tribunal procura saber se os prestadores de serviço que atuaram na candidatura também não foram utilizados em outros setores.

“Avaliar, nas prestações de contas dos convênios celebrados com o Comitê Olímpico Brasileiro, relativos à candidatura olímpica do Rio de Janeiro, se os trabalhadores designados pelo COB trabalharam integralmente nas atividades desses convênios, de forma a justificar a indicação dessa força de trabalho como contrapartida dos referidos convênios, explicando o que não estiver comprovado”, sugere o documento.


Um ano após anúncio de 2016, TCU coloca em dúvida contratos do COB - João Gabriel Rodrigues São Paulo