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10 dezembro 2019
09 dezembro 2019
07 dezembro 2019
29 novembro 2019
31 outubro 2019
15 outubro 2019
19 agosto 2019
02 julho 2019
30 junho 2019
27 abril 2019
Rir é o melhor remédio
Um auditor fiscal decidiu investigar um senhor de 87 anos. Ao comparar sua renda e seus bens, o auditor notou uma grande discrepância. E chamou o vovô para prestar esclarecimentos.
No dia marcado, o vovô apareceu com seu contador. O auditor da receita começou:
- Você tem um estilo de vida que não condiz com seus rendimentos.
- Eu ganho dinheiro com apostas, disse o vovô
- Você não tem emprego, sua aposentadoria é um salário mínimo e agora diz que ganha dinheiro com apostas. Não parece ser razoável.
- Eu sou um grande apostador e posso provar isto. Quer uma demonstração?
O auditor pensa um pouco e diz:
- Tudo bem. Mostre.
- Aposto mil reais que posso morder meu olho. Quer apostar?
Parecia muito fácil para o auditor fiscal. E para sua sorte, ele tinha mil reais.
- Aposto, disse o auditor
O vovô tira seu olho de vidro e morde. E logo pega os mil reais do auditor. O vovô continua:
- Aposto dois mil reais que posso morder o outro olho. Quer apostar?
Novamente o auditor fiscal achou a proposta irresistível e aceitou. O vovô tira a dentadura e morde o olho bom. O auditor ficou com uma cara de bobo. Tinha perdido R$3 mil fácil. Como explicar isto? Neste momento o vovô diz:
- Aposto seis mil que posso fazer xixi na sua cesta de lixo, sem errar uma gota.
Era a chance de recuperar o dinheiro perdido e ainda ter um lucro. O vovô estava falando sério. Ele não tinha um truque possível para acertar na cesta de lixo, que estava longe. Além disto, não tinha ninguém na repartição naquela hora.
- Feito, disse o auditor fiscal. Torcendo para não estar enganado.
Vovô fica de pé, abaixa a calça e começa a fazer xixi. Embora se esforce, não consegue acertar o cesto de lixo. Pelo contrário, o xixi cai na mesa do auditor e até no próprio auditor. Mas este nem ficou chateado. Tinha recuperado o dinheiro e saiu com um lucro para um apostador nato. Estava bastante feliz.
Neste momento o auditor percebe que o contador que vovô trouxe está com as mãos na cabeça, boca aberta e muito pálido.
- Você está bem?, pergunta o fiscal
- Não, diz o contador. Hoje de manhã, antes de sair de casa, vovô apostou comigo R$30 mil que seria capaz de vir aqui, fazer xixi na sua mesa e isto te deixar feliz.
Adaptação livre de Accounting Fun
No dia marcado, o vovô apareceu com seu contador. O auditor da receita começou:
- Você tem um estilo de vida que não condiz com seus rendimentos.
- Eu ganho dinheiro com apostas, disse o vovô
- Você não tem emprego, sua aposentadoria é um salário mínimo e agora diz que ganha dinheiro com apostas. Não parece ser razoável.
- Eu sou um grande apostador e posso provar isto. Quer uma demonstração?
O auditor pensa um pouco e diz:
- Tudo bem. Mostre.
- Aposto mil reais que posso morder meu olho. Quer apostar?
Parecia muito fácil para o auditor fiscal. E para sua sorte, ele tinha mil reais.
- Aposto, disse o auditor
O vovô tira seu olho de vidro e morde. E logo pega os mil reais do auditor. O vovô continua:
- Aposto dois mil reais que posso morder o outro olho. Quer apostar?
Novamente o auditor fiscal achou a proposta irresistível e aceitou. O vovô tira a dentadura e morde o olho bom. O auditor ficou com uma cara de bobo. Tinha perdido R$3 mil fácil. Como explicar isto? Neste momento o vovô diz:
- Aposto seis mil que posso fazer xixi na sua cesta de lixo, sem errar uma gota.
Era a chance de recuperar o dinheiro perdido e ainda ter um lucro. O vovô estava falando sério. Ele não tinha um truque possível para acertar na cesta de lixo, que estava longe. Além disto, não tinha ninguém na repartição naquela hora.
- Feito, disse o auditor fiscal. Torcendo para não estar enganado.
Vovô fica de pé, abaixa a calça e começa a fazer xixi. Embora se esforce, não consegue acertar o cesto de lixo. Pelo contrário, o xixi cai na mesa do auditor e até no próprio auditor. Mas este nem ficou chateado. Tinha recuperado o dinheiro e saiu com um lucro para um apostador nato. Estava bastante feliz.
Neste momento o auditor percebe que o contador que vovô trouxe está com as mãos na cabeça, boca aberta e muito pálido.
- Você está bem?, pergunta o fiscal
- Não, diz o contador. Hoje de manhã, antes de sair de casa, vovô apostou comigo R$30 mil que seria capaz de vir aqui, fazer xixi na sua mesa e isto te deixar feliz.
Adaptação livre de Accounting Fun
18 abril 2019
31 março 2019
14 março 2019
06 março 2019
05 março 2019
26 fevereiro 2019
25 fevereiro 2019
23 fevereiro 2019
Rir é o melhor remédio
Era da Secretaria do Comércio e fazia relatórios. Arrastava pela vida um nome encaroçado: Juruberbal Calastra. Era um sujeito cheio de pormenores: sabia leis e regulamentos, desde a primeira portaria de um vago ministro imperial ao último ato publicado pelo Diário Oficial. Mas o forte de Calastra era o balancete. Diante de uma dessas peças papelosas, Calastra lambia os beiços e esfregava as mãos:
- Duzentas páginas! É como gosto, é como aprecio.
Era o terror em paletó de alpaca da Secretaria de Comércio. O olho de Calastra varria tudo. E era de longe, sem precisar de outro exame, que descobria erros:
- Seu Nogueira, cuidado com o Código de Contabilidade. O Penedo Alves pegou trinta anos de cadeia, Seu Nogueira! Trinta anos!
Ninguém queria história com Calastra. Nos processos mais em ordem, seu dedo metediço sempre encontrava um deslize:
- Veja esse selo! De cabeça para baixo. E logo quem! O marechal Floriano.
Adoeceu em definitivo. Veio o padre, um velhinho da paróquia do Encantado, para consolar o candidato a defunto. Falou das belezas do céu e garantiu que as suas portas seriam abertas a ele, Juruberbal Calastra. E fazendo o sinal da cruz:
- Como bom cristão sereis admitido no reino de Deus.
Calastra, já com o pé na eternidade e outro no seus quarenta anos leis e regulamentos, pergunto lá muito longo, em voz de encerramento de ponto:
- E a portaria de admissão já foi lavrada, Reverendo? Saiu no Diário Oficial, Reverendo?
E morreu
(O Cruzeiro, 3 jul 1974, ed 27 p. 88)
- Duzentas páginas! É como gosto, é como aprecio.
Era o terror em paletó de alpaca da Secretaria de Comércio. O olho de Calastra varria tudo. E era de longe, sem precisar de outro exame, que descobria erros:
- Seu Nogueira, cuidado com o Código de Contabilidade. O Penedo Alves pegou trinta anos de cadeia, Seu Nogueira! Trinta anos!
Ninguém queria história com Calastra. Nos processos mais em ordem, seu dedo metediço sempre encontrava um deslize:
- Veja esse selo! De cabeça para baixo. E logo quem! O marechal Floriano.
Adoeceu em definitivo. Veio o padre, um velhinho da paróquia do Encantado, para consolar o candidato a defunto. Falou das belezas do céu e garantiu que as suas portas seriam abertas a ele, Juruberbal Calastra. E fazendo o sinal da cruz:
- Como bom cristão sereis admitido no reino de Deus.
Calastra, já com o pé na eternidade e outro no seus quarenta anos leis e regulamentos, pergunto lá muito longo, em voz de encerramento de ponto:
- E a portaria de admissão já foi lavrada, Reverendo? Saiu no Diário Oficial, Reverendo?
E morreu
(O Cruzeiro, 3 jul 1974, ed 27 p. 88)
23 janeiro 2019
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