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26 novembro 2015

Estudo e Trabalho

Trabalhar durante o dia inteiro e estudar à noite não é tarefa das mais fáceis. No entanto é uma realidade para muita gente. Mas é possível ter sucesso na carreira profissional e garantir um diploma de graduação, pós ou MBA sem ganhar muitos fios de cabelo branco? O gestor de tempo Fernando Serra dá 5 dicas que ajudam a conciliar todas as obrigações sem enlouquecer:

1 Estabeleça prioridades
É essencial. O primeiro passo é então verificar qual das duas atividades é mais importante agora. "Se a resposta for o trabalho, o profissional pode montar uma grade de estudos com intervalos maiores", diz Serra.

Uma possibilidade é frequentar aulas apenas três vezes na semana. Assim, sobra mais tempo para se dedicar às obrigações do trabalho. Tarefas acadêmicas também podem ser cumpridas com mais tranquilidade, durante as noites livres.

Se a prioridade é conquistar o diploma, a solução é escolher partir para um emprego mais flexível. "É importante poder sair do trabalho no horário certo, para não se atrasar para as aulas", diz Serra. Jornadas de 12 horas diárias, portanto, estão fora de cogitação.

2 Crie uma rotina
E seja extremamente fiel a ela. Estabeleça horários para estudar e para se dedicar aos projetos profissionais. Anote em um calendário ou em uma agenda datas importante de entregas de trabalhos e provas. Dessa forma há menos chances de você adiar o cumprimento das tarefas. A procrastinação é a grande vilã de quem estuda e trabalha.

Com isso, tenha hora certa para dormir e para comer. Cancele compromissos que não sejam urgentes. Por exemplo, sair com os amigos na quarta-feira à noite pode prejudicar o rendimento da quinta e até da sexta-feira.

3 Otimize o tempo livre
"Não existe mágica", diz Serra. Para conseguir dar conta do recado é preciso sacrificar alguns aspectos da vida pessoal. Os horários de lazer devem ser reduzidos.

Estudar aos fins de semana também é uma das primeiras medidas para quem se vê neste tipo de situação. "É preciso entender que se a pessoa trabalha é porque precisa e se estuda é porque isso vai fazê-la progredir no futuro", diz Serra.

Com este pensamento fica mais fácil eliminar distrações como telefonemas para os amigos todas as noites ou assistir televisão por longas horas. O foco deve ser nos ganhos futuros.

4 Use a tecnologia a seu favor
Celulares, smartphones, tablets e notebooks são aliados importantes. "Gravar aulas com o celular pode ser útil", diz Serra. Dessa forma, você pode revisar o conteúdo das aulas enquanto percorre as distâncias entre sua casa, o trabalho e a faculdade. "As ferramentas tecnológicas podem contribuir com o desempenho", diz Fernando Serra. Faça uso delas.

5 Crie grupos de estudos
Ter um networking acadêmico ajuda. Grupos de estudos podem estimular o seu desempenho, na opinião do gestor de tempo. Se precisar faltar a uma aula porque precisou trabalhar até mais tarde, poderá pedir o conteúdo a um colega do grupo. "Um ajuda o outro nos momentos de sufoco", diz Serra. Por isso, desde o início, procure se aproximar de pessoas que tenham as mesmas afinidades.

Fonte: Aqui

China e Iasb

O International Accounting Standards Board (Iasb) e o Ministério das Finanças chinês comunicaram a criação de um grupo de trabalho para um acordo de cooperação. A China pretende que suas empresas internacionais usem as normas internacionais de contabilidade.

Isto é condizente com a proposta do G20 de ter uma norma contábil global única para melhorar o fluxo de capital e o trabalho dos investidores. A China pretende, com o acordo, cumprir a solicitação do G20.

Além disto, o uso das normas do Iasb pode ser um tentativa de melhorar a qualidade das demonstrações contábeis das empresas chinesas, afirmou a agência de notícias Reuters.

Mais sobre a contabilidade da China, leia aqui

25 novembro 2015

Rir é o melhor remédio


Operação policial e contabilidade da quadrilha de Xandri

Sítio usado pela quadrilha em Santo Antônio da Patrulha
Foto: Polícia Civil/ Divulgação
Quando li "táxis" pensei em Narcos... #ConfessoQue

Com o objetivo de sufocar o que ainda funciona do fluxo financeiro da quadrilha do traficante Alexandre Goulart Madeira, o Xandi, o Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc) desencadeou nesta segunda-feira a Operação Contatore.

Quatro mandados de prisão são direcionados a pessoas que atuam movimentando valores ilícitos para a quadrilha. Também estão sendo feitas buscas em Porto Alegre e em Canoas — onde um homem foi preso no bairro Niterói.

Um dos alvos das buscas é uma empresa de fachada que movimentou R$ 6 milhões em dois anos. O trabalho, coordenado pela Divisão de Inteligência do Denarc, é a fase III da Operação Laranja Mecânica, deflagrada em outubro contra o grupo de Xandri, morto em janeiro no Litoral Norte.

Conforme o delegado Márcio Moreno, chefe da Divisão de inteligência do Denarc, essa fase já conta com "prova robusta", obtida a partir de documentos apreendidos e diligências realizadas nas etapas anteriores. As provas estão sendo reunidas pela investigação de lavagem de dinheiro.

A Contatore também foca no que restou da rede de contabilidade do grupo relacionada às atividades de permissionários do serviço de táxi em Porto Alegre. São alvos pessoas que ainda recebiam e pagavam valores na atividade dos táxis.

O Denarc identificou na primeira etapa da Laranja Mecânica 13 táxis ligados ao grupo, no valor de R$ 13 milhões e que foram apreendidos.

Na operação desta segunda-feira a polícia executa também ordem de sequestro de mais um imóvel usado pelo grupo para lavar dinheiro — um sítio — situado em Santo Antônio da Patrulha.

Fonte: Aqui

E quando terminei de ler essa reportagem pensei: quem é a master mind que dá nome às operações?

Links

A volta do Orçamento Base Zero no Governo dos EUA?

A ressaca permitiu o avanço da ciência

FASB propõe melhorar a definição de business

A história de Marcus Elias (Foto) da LAEP contada em três partes pelo Risca Faca:

Parte I: Quem é Marcus Elias

Parte II: Soda no leite

Parte III: Em Busca da Paz

Os documentos do Risca Faca

24 novembro 2015

Rir é o melhor remédio


JBS e BNDES


Quando tentou comprar a National Beef Packing Co. e a Smithfield Beef Group Inc., ambas com sede nos EUA, em 2008, a produtora brasileira de carne bovina JBS SA foi recebida por uma onda opositora.

Procuradores-gerais de 13 estados americanos entraram com ações contra a empresa, que tem sede em São Paulo, alegando que a aquisição da National Beef, quarta maior embaladora dos EUA, ameaçaria a precificação competitiva ao criar um oligopólio liderado pela JBS, pela Tyson Foods Inc. e pela Cargill Inc.

Em campanha, Hillary Clinton disse ao Rapid City Journal, de Dakota do Sul, que seria contrária à compra da Smithfield e que iria “combater a consolidação”.

A família Batista, que controla a JBS, não desanimou. Desistiu da aquisição da National Beef, concluiu a compra da Smithfield e transformou a JBS em um império alimentar global -- tudo com a ajuda de um banco estatal.

Com uma receita de R$ 110 bilhões (US$ 45 bilhões) nos últimos 12 meses, a JBS ofuscou a Vale SA neste ano e se tornou a maior empresa do Brasil depois da Petrobras. E também transformou cinco dos seis filhos do fundador da JBS, José Batista Sobrinho, em bilionários em dólares.

“Eles administram um negócio apertado”, disse Revisson Bonfim, chefe de análise de mercados emergentes da Sterne Agee Leach em Nova York. “Eles entram onde há muitos desperdícios e sabem como remover o desperdício. As aquisições sempre estiveram no DNA deles, mas foi depois que eles mudaram para os EUA que a coisa decolou”.

Após realizar mais de US$ 17 bilhões em aquisições, a JBS agora tem operações em cinco continentes e em 21 estados brasileiros. Os Batista, que não têm parentesco com o outrora bilionário brasileiro das commodities Eike Batista, estão sendo impulsionados pela maior recuperação das ações do índice da Bovespa neste ano.

A JBS deu um salto de 53 por cento nos últimos seis meses, empurrada pelo incremento dos preços da carne bovina e pelo fato de a Rússia ter cancelado a proibição para as fábricas de processamento de carne do Brasil.

[...]

Aquisições

O BNDES aprovou R$ 287 milhões em empréstimos para a empresa de José Batista Sobrinho antes de a companhia comprar as operações da Swift Co. na Argentina, em 2005.

Quando a JBS vendeu ações em uma oferta pública, em 2007, o braço de investimentos do banco aprovou uma participação de R$ 1,1 bilhão para ajudar a adquirir a Swift, na época a terceira maior empresa de carne bovina e suína dos EUA. De propriedade do Tesouro brasileiro, o BNDES anunciava a criação de uma “multinacional brasileira”.

Mais aquisições vieram na sequência, entre elas a da Pilgrim’s Pride, com sede em Pittsburgh, EUA, a da canadense XL Foods e a de quatro processadoras de carne brasileiras. A JBS adquiriu a empresa de lácteos Vigor em 2009 como parte da aquisição do Grupo Bertin SA.

O banco converteu R$ 3,5 bilhões de títulos locais da JBS em ações em 2011. O BNDES aprovou R$ 6 bilhões em ações e R$ 2,4 bilhões em empréstimos em uma década.

“O setor de carne bovina estava desorganizado, dividido, informal”, disse um porta-voz do BNDES em um e-mail. O ambiente “não permitia que o Brasil tirasse vantagem das vantagens competitivas do setor, um relevante criador de empregos”.

Batista, 81, transformou seus filhos em membros do conselho da empresa em 2005. Os irmãos Joesley, 42, e Wesley, 44, ampliaram sua importância dentro da empresa ao longo da expansão, até assumirem o comando, que estava nas mãos do pai, como presidente do conselho e presidente executivo da JBS, respectivamente.

Rich Vesta, que chefiou as operações da JBS nos EUA até 2010, disse que o apoio do BNDES não deveria diminuir o trabalho dos irmãos na empresa.

[...]


A JBS, que neste ano foi a maior doadora da campanha de reeleição de Dilma, assim como da campanha do candidato derrotado, Aécio Neves, negou que esteja usando influência política para fazer lobby [...]. A empresa disse que a existência de concorrência é uma prova do livre mercado.

O BNDES, que possui ações em mais de 130 empresas, detém uma participação de 25 por cento nessa empresa em ascensão, ao mesmo tempo em que ela se torna a maior financiadora de campanhas políticas do país. Embora empresas estatais não tenham permissão para financiar campanhas, o BNDES diz que não existe proibição quando as firmas estatais são acionistas minoritárias.

“Existem mais de 1.500 abatedouros operando no país”, disse a JBS. “A empresa não concorda que a participação do banco em seu capital interfira na concorrência”. A Caixa Econômica Federal, outro banco estatal, também tem uma participação na JBS.

As empresas J&F, lideradas pela JBS, financiaram quase um terço dos parlamentares da Câmara dos Deputados e distribuíram recordes R$ 387 milhões em ações nas eleições de 2014, segundo o Tribunal Superior Eleitoral.

O alcance de seu financiamento de campanha, que visa a apoiar o “debate democrático”, reflete seu tamanho como a maior empresa do Brasil, disse a JBS.

“Todas as doações da empresa seguem rigorosamente as leis eleitorais do Brasil”, disse a JBS em uma resposta por e-mail.

Fonte: Aqui

Chegaremos ao fundo do poço?

Pela nona vez seguida o número de demissões superou ao de contratações no setor contábil segundo os dados primários do Ministério do Trabalho e Emprego que este blog compilou. Em outubro foram contratados 2.163 contadores e auditores e demitidos 2.599, uma redução de 436 postos de trabalho.
Em janeiro de 2015 foi o último mês que o mercado contratou mais que demitiu. Quando se considera o acumulado do ano foram mais de quatro mil demissões a mais que as contratações. Se focar somente nas demissões o número é de 27.637 profissionais que foram mandados embora ou que pediram suas contas. Se considerarmos 390 mil registrados no conselho isto representa 7% daqueles que possuem registro no CFC e que recentemente participaram das eleições.
Em outubro de 2014 o número de demissões superou as contratações no mercado formal em 121 pessoas. Mas logo a seguir, em novembro e janeiro, o número ficou positivo. Até onde se tem a estatística, este é o pior momento em termos de emprego para profissão.

Obviamente que estes números são reflexos da crise econômica brasileira.

Brasileiro na fronteira da pesquisa em Matemática

Fernando Codá Marques (Princeton University) and André Neves (Imperial College London) will receive the 2016 AMS Oswald Veblen Prize in Geometry for "their remarkable work on variational problems in differential geometry [including] the proof of the Willmore conjecture." The prize citation points in particular to a paper by Codá Marques and Neves, "Min-max theory and the Willmore conjecture," Annals of Mathematics (2014).


As with many ground-breaking results in mathematics, the work of Codá Marques and Neves has illuminated new approaches to other significant questions, which they are actively pursuing.

Presented every three years, the AMS Veblen Prize is one of the highest distinctions for research in topology and geometry.


- See more at: http://www.ams.org/news?news_id=2866#sthash.LPQK5Ocn.dpuf

Concurso

EDITAL Nº 470/15 - PROGEPE – CONCURSO PÚBLICO / UFPR:

Área de Conhecimento: Contabilidade - 4 Vagas;
Denominação: Adjunto A, Nível: 1
Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva, sendo que o horário de trabalho é diurno de segunda feira a sábado e noturno de segunda-feira a sexta-feira.
Titulação Exigida: Graduação em Ciências Contábeis, Mestrado em Ciências Contábeis;

Doutorado: Ciências Contábeis, ou em Ciências Econômicas, ou em Administração, ou em Engenharia de Produção, obtidos na forma da lei.

Departamento: Ciências Contábeis
Período de Inscrição: 09/11/2015 até 08/12/2015
Taxa de Inscrição: R$ 216,00
Local e horário das inscrições: Departamento de Ciências Contábeis; Setor: Ciências Sociais Aplicadas Endereço: Av. Pref. Lothário Meissner, nº 632 - Campus III – Jardim Botânico - CEP 80.210-170 – Curitiba / PR – Tel. (41) 3360-4344; Horário: das 8h às 12h. As inscrições via correio, deverão ser encaminhadas via SEDEX e postadas até, no máximo, 05 (cinco) dias antes do término das inscrições

23 novembro 2015

Rir é o melhor remédio

Vida na faculdade:











Fonte: Aqui

Simples Doméstico e eSocial

A Receita Federal terá que publicar novas versões do Simples Doméstico para solucionar falhas do sistema, como a guia para pagamento do 13º terceiro salário, que vai ser disponibilizada só em 1º de dezembro. O Simples Doméstico, com vencimento da primeira parcela em 30 de novembro, deve fazer a arrecadação do governo crescer perto de R$ 100 milhões. Segundo cálculos do Instituto Doméstica Legal, com base na arrecadação do emprego doméstico registrada no mês de agosto, a receita dos impostos e contribuições deve alcançar perto de R$ 350 milhões em outubro.

Com a redução da alíquota do empregador de 12% para 8%, a contribuição ao INSS e seguro acidente de trabalho deve encolher próximo a R$ 40 milhões, frente aos R$ 250,4 milhões recolhidos em agosto, mas no conjunto, a arrecadação vai engordar. O FGTS e a multa rescisória devem somar R$ 140 milhões. “A arrecadação vai crescer assim como a formalização no emprego doméstico”, aposta Mário Avelino, presidente do Instituto.

A primeira atualização no sistema do eSocial está em curso e pretende viabilizar o recolhimento do décimo terceiro salário. Conforme adiantou o Estado de Minas, a guia do tributo não foi prevista na primeira versão do programa. Entre 1º e 7 de dezembro, cerca de 1,3 milhão de empregadores cadastrados no sistema terão que emitir a guia para pagamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) sobre a primeira parcela do benefício, que deve ser paga à empregada até o dia 30 desse mês.

Além do FGTS deve ser recolhido sobre o décimo terceiro o Imposto de Renda (IR), quando devido. Segundo a Receita Federal, o pagamento será feito em guia única, junto com a competência de novembro. Quanto à segunda parcela do 13º terceiro salário, o documento ainda está sendo desenvolvido pela Receita e deve ser quitado em 7 de janeiro, quando vai ser recolhida a contribuição também sobre o INSS de dezembro.

Outras pendências do e-Social dizem respeito a guia única para pagamentos, que não indica os valores da contribuição e recolhimento de impostos para cada empregado, no caso de haver mais de um funcionário por residência. Segundo a Receita, nas “futuras” versões do eSocial serão implementadas novas funções que devem permitir a discriminação da parcela paga para cada empregado. Outra função que entra na série de ajustes do sistema, para o registro de demissões.

A analista de informática Rosa Magalhães, emprega há seis anos a mesma funcionária. Ela já emitiu a guia e se prepara para quitar o Simples nos próximos dias. Rosa conta que vai pagar o seu décimo terceiro em uma só parcela no dia 10 de dezembro. Na tarde de ontem a analista tentou visualizar a guia para recolhimento do imposto e não conseguiu.

Ainda sem maiores informações sobre DAE para o 13º terceiro a empregadora estranhou a guia ainda não estar disponível no sistema já que o prazo para pagamento está próximo e diz que enfrentou também problemas para cadastrar o PIS de sua empregada. “Alguma inconsistência na base de dados não estava permitindo que o número fosse reconhecido. Precisei ir pessoalmente à Caixa por duas vezes.”

Sandra Batista, representante do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) lamenta que a guia para pagamento do 13º terceiro ainda não tenha sido disponibilizada. “O empregador deverá ficar atento para não perder os prazos. O recolhimento do FGTS deve ser feito até 7 de dezembro”, reforçou.
O EM recebeu reclamações de outros empregadores com a mesma queixa. A reportagem entrou em contato com a Caixa, mas até o fechamento da edição não obteve retorno. Na véspera do vencimento da primeira parcela do Simples Doméstico em 7 de dezembro, a Receita foi obrigada a prorrogar o prazo do Simples diante das falhas apresentadas pelo sistema, os empregadores não conseguiam gerar a guia para pagamento.

FORMALIZAÇÃO

A média salarial no emprego doméstico é de R$ 1.051,43 no Brasil. No país, cerca 2 milhões de empregadas trabalham com a carteira assinada, diante de um contingente de 6,4 milhões na atividade. “O Simples Doméstico vai aumentar a arrecadação do governo, mas deve contribuir para aumentar a formalização”, aponta Avelino. Segundo ele também é grande o contingente de empregadores inadimplentes.

De acordo com a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (Pnad), do IBGE, divulgada no último dia 11, diante de um contingente de 2 milhões de empregados formais, 800 mil estavam inadimplentes quanto ao recolhimento do INSS. A pesquisa também aponta que o contingente de empregadas domésticas cresceu 0,27% entre 2013 e 2014, mais caiu 10% frente a 2009.

De acordo com a arrecadação da Receita Federal o salário médio da empregada doméstica cresceu 10% entre setembro de 2014 e agosto de 2015.

Fonte: Aqui