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07 outubro 2018

Dívida Bruta do Brasil: evolução e projeções




Fonte: aqui

Fim do Bônus Demográfico

O envelhecimento da população brasileira, conforme projeções do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), está acontecendo em ritmo mais acelerado, de tal sorte que o chamado bônus demográfico já está perto do fim. A população com 65 anos ou mais , que em 2018 representa 9,2% da população total, deverá crescer para 13,5% até 2030.

06 outubro 2018

Banksy novamente

Banksy não cansa de surpreender. Meu artista atual favorito teve um dos seus desenhos mais conhecidos leiloados na Sotheby´s. A pintura Girl with a Baloon, de 2006, atingiu um valor de 953 mil libras esterlinas. Assim que o leiloeiro bateu o martelo a obra começou a se autodestruir. A foto abaixo registra este momento e a expressão das pessoas próximas:
O artista, cuja a identidade é uma incognita, escreveu no Instagram

Going, Going, Gone

Ainda existe muita dúvida sobre o que ocorreu: a empresa de leilão sabia?, foi proposital para valorizar a obra?, o comprador será ressarcido? ...


Bansky é um gênio 

Fonte: aqui, aqui, aqui, aqui

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

05 outubro 2018

KPMG pós escândalo

Fonte da imagem: aqui

A KPMG da África do Sul está procurando um novo CEO de fora da organização, para reconstruir a confiança da empresa de auditoria no país. Após uma série de escândalos ocorridos em 2017, a firma perdeu vários clientes de alto escalão.

A atual CEO, Nhlamulo Dlomu, assumirá um novo papel com foco na mudança da cultura organizacional e na liderança ética. Ela trabalhará com o presidente global da KPMG, Bill Thomas. Nesse ínterim, Wiseman Nkuhlu atuará como presidente executivo.

Relembre os problemas da KPMG na África do Sul: aqui.

15 trilhões é o déficit atuarial da previdencia brasileira

"Essas cifras, vale reforçar, se referem somente ao custo para cobrir o déficit previdenciário, isto é, para tapar o enorme buraco que já existe – e crescerá – entre a arrecadação de contribuições e o pagamento de benefícios. Além de honrar essa “dívida”, os jovens brasileiros também terão de fazer as devidas contribuições para custear sua própria aposentadoria, via INSS, regimes próprios do funcionalismo ou previdência privada.

Os números constam de um relatório do Tesouro Nacional que estima o chamado resultado atuarial, cálculo contábil que traz para valor presente as receitas e compromissos futuros do sistema previdenciário.

O estudo, publicado em novembro, aponta para um déficit atuarial de R$ 9,23 trilhões na soma do INSS com o regime próprio dos servidores civis da União. O valor equivale a 147% do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2016. Em outras palavras, nas próximas décadas o país terá de gastar o equivalente a um ano e meio de geração de riquezas para compensar o rombo no pagamento de aposentadorias e pensões desses dois regimes.

Acrescentando ao cálculo a Previdência de estados e municípios, o déficit atuarial sobe para R$ 14,62 trilhões, ou 233% do PIB. Dois anos e quatro meses, portanto, de toda a produção nacional.

“Podemos concluir que a principal obrigação da União é certamente o passivo previdenciário, muito superior ao representado pela dívida pública”, diz o estudo. Em outubro, a dívida bruta do governo federal chegou a R$ 4,84 trilhões, o equivalente a 74,4% do PIB, segundo o Banco Central."


"O Tesouro argumenta que, sem uma atualização na lei previdenciária, será preciso aumentar impostos para dar conta do rápido aumento do déficit anual do INSS, que deve saltar dos atuais 2,8% do PIB para 11,3% do PIB até 2060.

“Será necessário aumentar a carga tributária em aproximadamente 8,5% do PIB nos próximos 40 anos, ou reduzir, na mesma proporção, outras despesas, inclusive as demais da Seguridade Social”, alerta o relatório. Tal aumento elevaria a carga tributária para cerca de 41% do PIB.

Mais impostos significam menos geração de riqueza, observa o Tesouro. Segundo estudo publicado neste ano pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), cada aumento de 1% na carga tributária reduz o PIB per capita em 0,3%.

Fonte: aqui


Resultado de imagem para actuarial deficit

Rir é o melhor remédio

Biblioteca: porque nem tudo na internet é verdade

04 outubro 2018

Sans Forgetica: fonte para melhorar a memória

Cientistas australianos desenvolveram uma nova fonte, a “Sans Forgetica”, utilizando teorias psicológicas e de design para auxiliar a retenção de memória.

A pesquisa, que envolveu cerca de 400 estudantes, mostrou que houve um aumento moderado na lembrança dos textos que utilizaram Sans Forgetica (57% de lembrança) em relação aos com Arial (50%).

O tipografista Stephen Banham afirmou que o design da fonte faz com que a mente naturalmente tente completar o desenho das formas e, ao fazer isso, diminui a velocidade da leitura e aciona a memória.

A fonte está disponível gratuitamente para download: aqui.



Curso Prático de Contabilidade: Estudo de Caso - Passivo

Em 2017, a empresa de varejo da África do Sul, Steinhoff, apresentou uma série de problemas financeiros. A questão envolvia o trabalho do auditor, mas também uma expansão agressiva. E um tópico a parte era a aquisição da Mattress Firm, uma empresa com atuação nos Estados Unidos, com mais de 3600 lojas em 48 estados.

A Mattress comercializa colchões e foi adquirida pela Steinhoff por 3,8 bilhões de dólares. Este valor parece hoje elevado, já que a empresa era endividada (dívida líquida de 1,3 bilhão de US$), uma margem operacional em queda, uma due dilligence muito rápida (cinco dias), entre outros problemas. Assim, a Steinhoff pagou um valor pela Mattress elevado, o que fez surgir um goodwill.

Um dos problemas constatados após a aquisição era a existência de lojas próximas uma das outras. Uma consequência disto é o canibalismo, ou seja, quando uma loja toma cliente de outra loja da mesma empresa. O canibalismo é ruim, pois apesar de eventualmente aumentar a receita, também aumenta as despesas de operação. É comum encontrar suas lojas a menos de cem metros de outra. Para um produto que é comprado a cada cinco a dez anos, isto pode não ser uma decisão sábia.

Em outubro de 2017, a Mattress entrou com uma ação contra dois ex-executivos. A empresa alega que os antigos empregados, responsáveis pela expansão da empresa, conspiraram para fazer com que a empresa abrisse lojas em locais caros e com contratos de aluguéis com valores acima do mercado. Os ex-funcionários estariam recebendo propinas por conta desta expansão. Eles receberam relógios caros, dinheiro e viagens ao redor do mundo de um corretor que intermediava os aluguéis. Este corretor não somente desmentiu as acusações, como entrou com um processo contra a empresa. Ele afirma que a expansão tinha o apoio do presidente da empresa, que queria dominar o mercado, e que os presentes faziam parte da cultura da empresa.

Com base no texto acima, responda as seguintes questões:

a) A dívida líquida da Mattress era de 1,3 bilhão. Quais as informações contábeis necessárias para calcular este valor?

b) O texto informa que a margem operacional da empresa estava em queda. Por outro lado, a empresa tinha adotado uma prática de expansão agressiva, que trouxe um crescimento da receita. A margem operacional é a relação do lucro operacional pela receita. É um índice situado entre a margem líquida e a margem bruta. Referente a isto, seria possível indicar o que justifica o comportamento desta margem?

c) A Mattress foi adquirida por um valor muito acima do contábil. Isto representa um goodwill ou ágio na aquisição. Com base no conteúdo estudado no capítulo 9, Ativos Não Circulantes, como seria a contabilização desta aquisição na Steinhoff? E na Mattress?

d) Considerando que o valor pago pela Mattress por parte da Steinhoff foi excessivo, como a contabilidade reconhece o declínio do valor contábil?

Este texto faz parte de um material adicional do livro Curso Prático de Contabilidade - 2a. edição - Atlas 2018. César Augusto Tibúrcio Silva e Fernanda Fernandes Rodrigues

Produto substituto

Quem estudou economia deve lembrar do conceito de bens substitutos. Pois uma pesquisa recentemente divulgada mostrou a aplicação deste conceito para mais de 4 milhões de pessoas em 80 países, nos 5 continentes. Adrienne Lucas e Nicholas Wilson, do NBER, usaram o conceito de bens substitutos para verificar o efeito da televisão na vida dos casais. Como os pesquisadores estudaram a televisão, o produto substituto era a vida sexual dos casais. Desta forma, a pesquisa queria comprovar se “television kills your sex life”. Por sinal, este é o título do artigo.

A resposta é negativa. Mas ter televisão reduz em 6% a chance de ter existido relações sexuais.

Ou seja, não mata, mas é um produto substituto.

Declínio da Inteligência Artificial

[...]

Underpinning much of the buzz over artificial intelligence in London and elsewhere is the implicit premise that AI is thetransformative technology of the moment, or maybe of the decade, or even of the century or, well, just about ever. Promises like the AI Summit’s claim that the technology goes “beyond the hype” to “deliver real value in business” only drives the corporate feeding frenzy among executives desperate not to be left behind.
But there is something else going on “beyond the hype,” something that ought to be disconcerting for AI boosters: Among those closest to the cutting edge of machine learning, there is a sense–perhaps a faint but creeping suspicion—that deep learning, the techniques which underpin most of what people think of as ground-breaking AI, may not deliver on its promise.
For one thing, there’s a growing consensus among AI researchers that deep learning alone will probably not get us to artificial general intelligence (the idea of a single piece of software that is more intelligent than humans at a wide variety of tasks). But there’s also a growing fear that AI may not create systems that are reliably useful for even a narrower set of real-world challenges, like autonomous driving or making investment decisions.

Filip Piekniewski, an expert on computer vision in San Diego who is currently the principal AI scientist for Koh Young Technology Inc, a company the builds 3D measurement devices, recently kicked off a debate with a viral blog post predicting a looming “AI Winter,” a period of disillusionment and evaporating funding for AI-related research. “(The field has experienced several such periods over the past half-century.)

Piekniewski’s evidence? The pace of AI breakthroughs seems to be slowing and those breakthroughs that are occurring seem to require ever-larger amounts of data and computer power. Several top AI researchers who had been hired by big tech firms to head in-house AI labs have left or moved into slightly less prominent roles. And most importantly, Piekniewski argues that the recent crashes of self-driving cars point to fundamental issues with the ability of deep learning to handle the complexity of the real world. Even more notable than the crashes, he says, is how often machines lose confidence in their ability to make safe decisions and cede control back to human drivers.
Piekniewski also references the work of New York University’s Gary Marcus, who earlier this year published a much-discussed paper critiquing the failings of today’s deep learning systems. This software, Marcus argues, can identify objects in images, but lacks any model of the real world. As a result, they often can’t handle new situations, even if they are very similar to the ones they’ve been trained to perform. For instance, the DeepMind algorithm that performs so well at the Atari game “Breakout”—and which the company often highlights in public presentations—does terribly if it is suddenly presented with a different-sized paddle, whereas a top human player would likely find the larger paddle wasn’t much of a handicap.

[..]




Fonte: aqui

Quanto um influenciador ganha por postagem?

Um texto da BBC (aqui em espanhol) mostra que o número de seguidores é um variável relevante para determinar o ganho que um influenciador tem por postagem. A escala é a seguinte:

10 mil seguidores = 130 dólares para cada post
30 mil seguidores = 970 dólares para marca de moda ou beleza
1 milhão de seguidores = 13 mil dólares
Kylie Jenner (quem?) = 16 milhões de seguidores no Instagram, 25 milhões no Twitter e 21 milhões no Facebook. Ganha cerca de US $ 1 milhão por um único post .

Outros exemplos extremos:

Selena Gomez : 139 milhões de seguidores, US $ 800.000 por postagem.
Cristiano Ronaldo : 137 milhões de seguidores, US $ 750.000 por postagem.
Kim Kardashian West : 114 milhões de seguidores, US $ 720.000 por postagem.
Beyonc e Knowles : 116 milhões de seguidores, US $ 700.000 por postagem.

Mas o ganho depende de como é feita a postagem, o tipo de produto promovido e até a rede social (Instagram dá mais dinheiro que Facebook e Twitter, por exemplo).