Translate

07 fevereiro 2014

Estados Unidos desistem do rodízio

O rodízio das empresas de auditoria é um dos temas mais polêmicos da contabilidade. Existem diversos argumentos favoráveis e contrários; bom argumentos, por sinal. Existem pesquisas. E dinheiro para o lobby das empresas.

A Europa recentemente optou por adotar o rodízio e deverá finalizar o processo em abril. Nos Estados Unidos, o Public Accounting Oversight Board tentou passar uma medida favorável ao rodízio no passado, mas encontrou resistência no legislativo.

Segundo a CFO parece que o PCAOB desistiu da ideia depois de três anos de luta. Numa reunião de orçamento com os membros da SEC, o presidente do PCAOB admitiu que o rodízio não deve acontecer naquele país, pelo menos por enquanto.

No passado o PCAOB tentou estabelecer um vínculo entre a qualidade da auditoria e a falta do rodízio. Entretanto, a resistência das empresas auditadas e das big four foi muito grande. Mais de 500 correspondências foram endereçadas ao PCAOB para desistir do conceito. E quase um quarto delas eram de executivos financeiros(CFOs).

06 fevereiro 2014

Rir é o melhor remédio

Anos 1990

Criatividade e Idade

Acreditamos que as pessoas, quando envelhecem, perdem sua criatividade. Os jovens, por não terem muito escrúpulos com o passado, podem romper as tradições e as verdades concebidas. Quando o ser humano envelhece, o comodismo e seu papel dentro da sociedade podem influenciar nesta tentativa de revolucionar os diversos campos de conhecimento e arte da humanidade.

Estudos que tentam relacionar a idade com a criatividade são antigos. Em 1874 um estudo informava que a criatividade atingia o máximo entre 35 e 40 anos. Alguns anos depois, Einstein afirmava que se uma pessoa não tinha realizado uma grande contribuição para ciência antes dos trinta anos, nunca iria fazê-lo. No anus mirabilis, em 1905, ele tinha 26 anos. Neste ano ele produziu quatro textos fundamentais para a ciência. Depois, ele tentou fazer a teoria unificada e não conseguiu. Será que estava velho?

Um apanhado de pesquisas sobre este assunto trouxe uma grande surpresa. A relação entre criatividade e idade é mais complexa que imaginada anteriormente. Pode variar conforme o campo de atuação do cientista e, mais relevante, está mudando com o passar do tempo: o ápice da criatividade está ocorrendo  mais tarde.

De certo o que sabemos é que a relação entre a criatividade e a idade é muito mais complexa.


Leia mais em: JONES, Benjamin, REEDY, E., WEINBERG, Bruce. Age and Scientific Genius. NBER, 2014

Amazon: Envio Antecipatório



Primeiro foi a história dos drones. Agora a Amazon surge com mais uma ideia que faz parecer que o futuro já está batendo na porta. A gigante do comércio eletrônico recebeu a patente para o que chama de “envio antecipatório”, um sistema para enviar pacotes antes mesmo que os consumidores efetuem a compra. 

“Como assim?”, você pergunta. 

Calma – a Amazon não está pensando em enviar um pedido que você não fez para a sua casa. Pelo menos não ainda. 

Segundo essa patente, a loja usaria informações de compras e buscas anteriores, listas de desejos, itens no carrinho e analisaria até mesmo por quanto tempo o usuário passa o cursor do mouse sobre o produto – tudo para determinar que produto enviar. 

Mas ele não seria enviado para a residência do consumidor, e sim para um centro de distribuição regional. Dessa forma, quando o usuário de fato comprar aquele item – se realmente comprar – o tempo de entrega será bem menor. Que tal? 

Saiu no Laughing Squid. Fonte: Aqui.

Listas: livros de negócios mais vendidos em janeiro

  1. 1
    Cristiane Correa
    Primeira Pessoa
    1854
  2. 2
    James Hunter
    Sextante
    851
  3. 3
    T. Harv Eker
    Sextante
    536
  4. 4
    Robert Kyiosaki
    Campus Elsevier
    393
  5. 5
    William Douglas/Rubens Teixeira
    Sextante
    391
  6. 6
    Reinaldo Domingos
    DSOP
    366
  7. 7
    Marcus Buckingham / Donald O. Clifton
    Sextante
    217
  8. 8
    Robert e Kim Kiyosaki
    Campus Elsevier
    192
  9. 9
    170
  10. 10
    161
  11. 11
    Gustavo Petrasunas Cerbasi
    Gente
    131
  12. 12
    Daniel Kahneman
    Objetiva
    122
  13. 13
    José Finocchio Junior
    Campus Elsevier
    111
  14. 14
    Mario Sergio Cortella
    Editora Vozes
    107
  15. 15
    James Hunter
    Sextante
    106
  16. 16
    Disney Institute
    Saraiva
    104
  17. 17
    Sheryl Sandberg
    Companhia das Letras
    98
  18. 18
    Carlos Hilsdorf
    Clio Editora
    89
  19. 19
    Kim, W Chan / Renee Mauborgne
    Campus Elsevier
    88
  20. 20
    Stephen Covey
    BestSeller
    85

Jogos para celulares

Dos dez apps mais baixados para celulares, nove são jogos. Da lista acima, somente Pou não é um jogo. Isto pode ser um sinal de que o modelo tradicional de jogos eletrônicos, usando consoles como Wii.

Outro aspecto importante é o modelo de receita. A relação dos jogos por receita encontra-se a seguir:
Em lugar de cobrarem pelo jogo, o modelo é "freemium": joga-se de graça, mas caso queira um item adicional, pular de fase ou uma facilidade, paga-se. O objetivo de um bom jogo é despertar o interesse do jogador por comprar os itens adicionais. 

Isto traz uma reflexão importante sobre questões contábeis. Quando é feito o reconhecimento da receita dos itens adquiridos pelo modelo freemium? Como seria a amortização, se houver, dos custos de desenvolvimento? Como estimar as receitas futuras em razão do ciclo de vida dos jogos? Como tratar a "criação" de "ativos virtuais"? (Quanto a esta última questão, a mesma está no livro Teoria da Contabilidade, de Niyama e Silva)

Ao escrever esta postagem estava pensando: como a Contabilidade é bela e desafiadora !

05 fevereiro 2014

Evidenciação

A CVM divulgou uma importante alteração sobre a evidenciação de fatos relevantes através da internet. Eis o comunicado:

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulga hoje, 5/2/2014, a Instrução CVM nº 547/14, que entrará em vigor em 10/03/2014 e tem como objetivo oferecer às companhias abertas a opção de divulgar comunicados de fato relevante por meio de portais de notícia presentes na internet e não apenas em jornais de grande circulação, como já fazem hoje.

A nova norma altera a Instrução CVM nº 358/02, que dispõe sobre a divulgação e o uso de informações sobre ato ou fato relevante, e a Instrução CVM nº 480/09, que trata do registro de emissores de valores mobiliários admitidos à negociação em mercados regulamentados de valores mobiliários.

Em relação à minuta colocada em audiência pública, a principal modificação foi a redução da exigência de 3 (três) para 1 (um) portal de notícias, caso a companhia opte pela divulgação por meio eletrônico, uma vez que o documento também deve estar disponível no site da CVM, da companhia e, quando for o caso, do mercado onde os valores mobiliários forem admitidos à negociação.

A CVM espera que as alterações realizadas pela Instrução CVM nº 547/14 facilitem e agilizem a disseminação de atos e fatos relevantes, bem como contribuam para a redução dos custos de manutenção das companhias abertas, aumentando, assim, a atratividade do mercado de capitais como alternativa de financiamento.


No documento a entidade faz a seguinte afirmação:

Conforme amplamente discutido no Edital, a CVM entende que a internet já pode ser considerada como uma alternativa válida para a disseminação de fatos relevantes.

A CVM reconhece que o custo de divulgação de fatos relevantes não é, de maneira geral, relevante quando comparado com outros custos associados à manutenção de uma
companhia aberta. Contudo, esse é um custo que pode ser eliminado sem gerar prejuízo ao mercado, razão pela qual a CVM entende que a flexibilização proposta no Edital é oportuna, opinião essa respaldada pela maioria dos participantes que enviaram comentários à Minuta.


É um pouco contraditório a CVM preocupar-se com a divulgação de fatos relevantes se o seu custo não é importante. Não deveria estar atento aos custos que são importantes?

Girão, de um dos blogs de contabilidade, defendeu a divulgação unicamente nos sites das empresas:

Já Luiz Felipe Girão pleiteia que seja permitida a divulgação de fatos relevantes unicamente pelo site das companhias, citando estudos que demonstram a importância dos
novos canais de comunicação.


A proposta não foi aceita por ser ilegal. (Particularmente também discordo, pois cria um custo para o analista de investigação: em cada empresa isto seria acessado de forma diferente, a exemplo do que ocorre com as demonstrações contábeis. Em algumas empresas os fatos relevantes seriam "acessíveis" e em outras ficariam escondidas no meio de uma infinidade de cliques)

Também foi proposto que os jornais de grande circulação não fossem mais usados como meio principal de divulgação. Mas a CVM também entendeu no sentido contrário (lobby dos jornais?)

Rir é o melhor remédio


Resenha: Cartas a um jovem economista


Cartas a um jovem economistas é mais um livro escrito com louvor pelo economista Gustavo Franco. O professor da PUC-Rio divide pensamentos, dicas, conselhos para jovens que almejam se tornar grandes economistas. Claro que, apesar do título, não há limitação. A obra é também útil para quem já atua no mercado, quem se abre a diferentes perspectivas e quem se permite engrandecer com a história profissional e pessoal de Franco.

O texto é simples, o tom, informal. O autor possui um talento invejável para escrita e comunicação. Afirma, inclusive, que um bom economista (e aqui permito-me acrescentar os contadores e administradores) deve aprender a se expressar com excelência. Através de sua história, Franco - que trabalhou no setor público e privado, fez doutorado em Harvard - compartilha suas experiências com os (leitores) jovens economistas.

O livro é dividido em 10 curtos capítulos, ou "cartas", somando apenas 185 páginas. Sim. Apenas 185 páginas que te deixam querendo mais e mais e mais. Isso porque (ou também porque) é estabelecida uma linha de comunicação entre você e o autor que te faz sentir realmente conectado a tudo que é dito e escrito. Discordamos e filosofamos, como estivéssemos em uma conversa com a sensação de ser cotidiana. Quem dera fosse!


Vale a pena? Absolutamente sim.

Quem deve ler? Basicamente os estudantes de economia. E, claro, a quem não se limita a rótulos ou títulos, a leitura é igualmente enriquecedora.

Pontos positivos: A diversidade de assuntos, a belíssima escrita e a sensação de estar sendo aconselhado por um dos grandes nomes da economia brasileira.

Pontos negativos: é muito curto. O livro vem, inclusive, em formato de pocket book.

Nota (1 a 5): 5

P. S.: Espero que em breve um grande contador escreva "Cartas a jovem contador". Fica a sugestão.

Se decidir comprar o produto, sugerimos escolher um de nossos parceiros. O blog é afiliado aos seguintes programas:
Amazon Brasil
Americanas
Submarino
ShopTime
SouBarato.com.br                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       

Convergência não é prioridade para os EUA

Apesar de recentemente ter feito uma doação de 3 milhões de dólares ao Iasb, o regulador dos Estados Unidos não está assumindo um maior compromisso com a convergência. Pelo contrário, informou o Compliance Week.

Depois de terminar alguns projetos conjuntos com o Iasb, que inclui questões polêmicas como leasing e seguros, os Estados Unidos irão dedicar-se a questões consideradas relevantes para o público interno: melhorias nas normas contábeis dos Estados Unidos.

Recentemente os Estados Unidos colocaram 3 milhões de dólares na Fundação IFRS, com o objetivo de finalizar os projetos em andamento. Isto aliviou os problemas financeiros da entidade reguladora internacional. Entretanto, a Compliance Week lembra que no passado os EUA criticaram os problemas de financiamento do Iasb: com adoção em mais de cem países, menos de 30 fazem contribuição financeira. Assim, o Iasb depende muito do dinheiro das grandes empresas de auditoria.

O Going Concern usou uma imagem fantástica. A SEC é uma péssima namorada, que prometeu ao seu pretendente (Iasb) para ser paciente já que um dia iriam morar juntos, com quase todos os móveis dele (Iasb), exceto algumas poucas tralhas da SEC. E agora no seu plano estratégico, um documento de 42 páginas, só tem um parágrafo sobre o Iasb.

Ciência sem Fronteiras pode reduzir verba pra pesquisa


O programa Ciência sem Fronteiras (CsF), principal bandeira do governo Dilma Rousseff no campo da educação superior, está se tornando uma preocupação financeira para a comunidade científica nacional. Segundo o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2014, apresentado pelo governo federal ao Congresso em agosto, o programa deverá abocanhar no ano que vem uma fatia de quase R$ 1 bilhão do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), principal bolo de dinheiro federal que alimenta editais e programas de pesquisa do setor.

O valor representa cerca de um terço do dinheiro total do fundo, que deverá encolher cerca de R$ 38,6 milhões em 2014, segundo o PLOA, fechando o ano em R$ 3,38 bilhões. O Ciência sem Fronteiras deverá ficar com R$ 985 milhões disso, além de R$ 417 milhões que já estão reservados para o programa no orçamento direto do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), órgão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) que gerencia o CsF em parceria com a Capes, do Ministério da Educação (MEC). No total, o programa deverá receber R$ 1,4 bilhão em recursos da área científica em 2014.

Consequentemente, o bolo de dinheiro federal disponível para investimentos em pesquisa será significativamente reduzido, segundo pesquisadores ouvidos pelo Estado no Fórum Mundial de Ciência, que ocorre esta semana no Rio. "Precisamos de recursos para pesquisa", disse o matemático Jacob Palis, presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC). "De alguma forma esse valor (destinado ao Ciência sem Fronteiras) terá de ser compensado. Caso contrário, o impacto na pesquisa vai ser grande", afirmou Palis. "O impacto é trágico", resumiu a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader.

O CNPq é a maior agência de fomento à ciência no País, e muitos dos seus programas de financiamento dependem diretamente do FNDCT. O orçamento direto do órgão deverá crescer ligeiramente (cerca de R$ 10 milhões) em 2014, chegando a R$ 1,73 bilhão, segundo o PLOA, mas a maior parte desse valor (cerca de R$ 1 bilhão) é obrigatoriamente destinada ao pagamento de bolsas (sem contar os R$ 417 milhões reservados para bolsas do CsF).

Programas. É a primeira vez que recursos do fundo são usados para bancar o Ciência sem Fronteiras. Entre os programas do CNPq que deverão sofrer reduções estão os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), o Programa de Capacitação de Recursos Humanos para o Desenvolvimento Tecnológico (RHAE-Pesquisador na Empresa), e o Edital Universal, que financia cerca de 3,5 mil projetos de pesquisa por ano, além de outros editais e parcerias do CNPq com os Estados de uma forma geral.

HERTON ESCOBAR, ENVIADO ESPECIAL / RIO - O Estado de S.Paulo

Listas: Os donos do Brasil

Relação de empresas que atuam no Brasil, em ordem de poder econômico (R$ bilhões) e país de origem (dica de Robison Castro, grato).

1. Telefonica = 187,46; Espanha
2. Previ = 145,8; Brasil
3. Telemar = 112,1; Brasil
4 BBD = 102,4; Brasil
5 Gerdau = 70,8; Brasil
6 Wilkes (família Diniz) = 67,6; França e Brasil
7 Blessed Holdings (família Bertin e Batista) = 61,7; EUA e Brasil
8 Santander = 61,2; Espanha
9 Jereissati = 50,1; Brasil
10 Ultra = 48,6; Brasil
11 Andrade Gutierrez = 42,4; Brasil
12 RioPurus = 37,4; Brasil
13 Belga Empreendimentos (Ometto) = 36,6; Brasil
14 Itau Unibanco = 34,7; Brasil
15 Casino = 33,8; França
16 Peninsula (Diniz) = 33,8; Brasil
17 Kieppe (Familia Odebrecht) = 33,7; Brasil
18 Cia Brasileira de Energia =  31,2;  Brasil
19 Itausa = 27,7 Brasil
20 Inbev = 27,1; Bélgica e EUA

Xadrez em Caxias do Sul

A Festa da Uva de 2014 irá contar com a presença de Magnus Carlsen. Recentemente Carlsen ganhou o torneio de xadrez de Zurique, o mais forte da história, com 3 vitórias, 1 empate e 1 derrota. O desempenho dele foi tão expressivo que seu ranking, que já era o maior entre todos os jogadores do mundo, bateu o seu próprio recorde como o maior de todos os tempos: 2882,6 pontos, bem acima da maior pontuação de Kasparov (2856,7 pontos em 2000).

O jogo de Carlsen é muito preciso e ele está sempre buscando a vitória.

Marcas bancárias

Para quem acredita na subjetividade

Dois bancos brasileiros, Bradesco e Itaú, estão entre os 25 de marca mais valiosa no mundo, segundo estudo feito pela consultoria britânica Brand Finance em parceria com a revista "The Banker". O ranking cita as 500 marcas de banco mais valiosas. No ano passado, o Brasil tinha três bancos entre os 25: Bradesco, Itaú e Banco do Brasil. No ranking de 2014, o Bradesco está na 20ª posição, com US$ 10,6 bilhões em valor de marca, e é o banco que lidera na América Latina. O Itaú aparece no 23º lugar, com US$ 9,9 bilhões. O primeiro lugar ficou com o Wells Fargo, dos Estados Unidos, no valor de US$ 30 bilhões.

Brasil e sua dívida

Nas contas do FMI (Fundo Monetário Internacional), o Brasil tem hoje a maior dívida pública entre os países tidos como mais vulneráveis às recentes turbulências das finanças globais.

O grupo, apelidado no mercado de “os cinco frágeis”, inclui ainda Índia, Indonésia, África do Sul e Turquia. Em comum, todos têm governos gastadores e deficit nas transações de bens e serviços com o resto do mundo.

O número mais feio das contas brasileiras é o da dívida pública, equivalente, nos critérios do FMI, a 68% do Produto Interno Bruto, ou seja, da renda anual do país. (...) (Fonte: Aqui)

É interessante que saímos rapidamente do esperançoso BRICS para "os cinco frágeis". Alguns analistas consideram que estes países não são preocupantes em razão do fato de não terem uma grande participação no comércio mundial.

Faltando Ketchup

Quando um país em falta de divisas, muitas medidas desesperadas são tomadas. Isto está ocorrendo agora com a Argentina e a Venezuela. Na Argentina, especificamente, a rede de fast-food MacDonald´s está tendo dificuldade de importar ketchup. Mas mais de 200 lojas falta o produto, que encontra-se retido na alfândega. 

04 fevereiro 2014

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Os ovos do Rei

O Jornal Nacional mostrou, na semana passada, os preços absurdos de certos produtos no Rio de Janeiro. Ontem, o programa continuou a reportagem tentando olhar pelo lado do custo a justificativa do preço. É um grave erro. O preço é decorrente do custo, do cliente e da existência de concorrente. O preço é feito pelos 3 Cs.

Uma explicação mais óbvia do que está ocorrendo encontra-se nas páginas do jornal Diário Nacional de 1930. É isto mesmo, há quase cem anos já temos a resposta. Veja a seguir:

Frase

"Na inflação capitalista, os preços sobem; na inflação socialista, os produtos somem." 

Roberto Campos