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04 fevereiro 2014

Listas: 24 fantásticos hotéis

Se você ama viajar, certamente gostaria de estar em qualquer um dos hotéis dessa lista nesse momento. Até porque eles não são simples quartos de hotel. Eles te levam para as profundezas do oceano sem precisar se molhar, para o meio da neve sem sentir frio, têm vistas maravilhosas e piscinas que parecem ter saído de um sonho.

Os quartos dessa lista são bem diferentes uns dos outros – mas concordamos que todos seriam perfeitos para relaxar e ter momentos inesquecíveis.

1. Äscher Cliff (Suíça)


2. Hotel Kakslauttanen (Finlândia)




3. Ladera Resort (Ilha caribenha Santa Lúcia)







4. The Manta Resort (Zanzibar)









5. Rayavadee Krabi (Tailândia)




6. Shangri La (Paris)


7. Hotel Ristorante Grotta Palazzese Polignano a Mare (Itália)


8. Conrad Maldives (Maldivas)




9. Panchoran Retreat (Bali)


10. Hotel Ubud Hanging Gardens (Indonésia)






11. Attrap Reves Hotel (França)






12. Katikies Hotel-Oia (Grécia)




13. Hotel Le Sirenuse (Itália)


14. Ice Hotel (Suécia)




15. The Cambrian Hotel (Suíça)




16. Dedon Island Resort (Filipinas)




17. Homestead Resort and Spa (Utah, Estados Unidos)


18. Villa Escudero (Filipinas)




19. Hotel-Restaurant Öschinensee (Suíça)


20. Astarte Suits Hotel (Grécia)




21. Hotel Le Moulin du Roc (França)


22. Juvet Landscape Resort (Noruega)






23. Montana Magica Lodge, Chile


24. Giraffe Manor, Quênia





Essa é uma pergunta difícil, mas vamos lá: qual desses hotéis você escolheria para passar as próximas férias?

Fonte: Aqui e aqui.

Sorteio #032014


Como o pessoal do Instagram já soube, recebemos um presente! Uma bela edição do livro "Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis" enviado pelo autor, o professor Alexandre Alcantara da Silva. Agradecemos imensamente! *.*

Quer concorrer? Preencha os dados no formulário abaixo. O sorteio será realizado no dia 14 de fevereiro.

CVM e Iasb

Dica do Contabilidade e Métodos Quantitativos

Relevância do mercado de capitais brasileiro leva CVM a tornar-se membro permanente do Conselho de Supervisão da Fundação IFRS

Foi anunciado nesta terça-feira, 28/01/2014, que o Conselho de Supervisão (Monitoring Board) da Fundação IFRS (International Financial Reporting Standards) selecionou a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) como um de seus novos membros permanentes.

O Conselho é formado por autoridades do mercado de capitais responsáveis por definir a forma e o conteúdo da informação financeira no âmbito de suas jurisdições. Com um papel relevante na governança da Fundação IFRS, este Conselho está fortemente empenhado em apoiar o desenvolvimento e a consolidação de normas de contabilidade internacionais, em um contexto onde a qualidade da informação prestada pelos emissores é fundamental para a credibilidade contínua dos mercados de capitais.

O presidente da CVM, Leonardo Pereira, aponta esta ação como um grande passo para o órgão, tanto pelo reconhecimento internacional do trabalho que vem sendo feito pelo Brasil - em termos de aperfeiçoamento de práticas de divulgação de informações financeiras - quanto pela possibilidade de intensificar o intercâmbio e a troca de experiências para o desenvolvimento do mercado de capitais nacional.

Além da CVM, a Comissão de Serviços Financeiros (FSC) da Coréia do Sul também foi indicada para fazer parte do grupo, constituído, atualmente, por representantes de outras cinco autoridades: o Conselho da IOSCO (International Organization of Securities Comissions), o Comitê de Mercados Emergentes da IOSCO, a Comissão Europeia, a Agência dos Serviços Financeiros do Japão (FSA), e a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC).


É interessante notar que dos membros, o Japão e os Estados Unidos não adotaram as IFRS (particularmente não sei como está a adoção na Coréia do Sul). Mas o conselho está "empenhado em apoiar o desenvolvimento e a consolidação de normas de contabilidade internacionais". Não seria contraditório?

Cadastro positivo

Pedido antigo do setor financeiro para reduzir os juros cobrados nos empréstimos, o cadastro positivo completa seis meses de funcionamento sem adesão significativa dos consumidores. A lista de bons pagadores esbarra no comportamento dos bancos, que não se empenham, como anunciaram, em compartilhar informações sobre seus melhores clientes. O governo, responsável pela regulamentação e implementação do cadastro, evita comentar o assunto. (...)

No primeiro semestre de 2012, quando o governo aproveitou a redução da Selic à época para implementar uma cruzada contra os juros altos no País, o presidente da Febraban, Murilo Portugal, entregou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, vinte propostas para a redução do spread bancário, a diferença entre o custo de captação dos bancos e o repassado aos clientes. Entre elas, estava a regulamentação do cadastro de bons pagadores. Na ocasião, Portugal defendeu que as medidas teriam impacto "imediato e direto" no barateamento do crédito. A regulamentação ocorreu no fim do mesmo ano.

Agora, os bancos alegam nos bastidores que, ao repassar as fichas dos clientes que mantêm as contas em dia, "entregam o ouro" para a concorrência. A principal contrariedade em relação ao cadastro positivo, porém, está no trecho da lei que estabelece que há "responsabilidade solidária" nos efeitos do uso dos dados da lista. Esse dispositivo, segundo os bancos, dá margem para que eles respondam por mau uso das informações feito por outra empresa.


Fonte: Aqui

Banco Central e Devedores

O Banco Central está à caça de R$ 39,8 bilhões de multas que estão sendo cobradas de bancos e empresas, e que não entraram para os cofres do governo. O ‘Estado’ teve acesso à lista inédita dos principais alvos dessa operação judicial de recuperação de créditos, que inclui grandes empresas, bancos liquidados ou em funcionamento e times de futebol como Santos, Corinthians, Internacional, Fluminense e Atlético Mineiro.

A maior parte desse dinheiro que o BC tenta recuperar - R$ 24,2 bilhões - é devida por pouco mais de uma centena de empresas, instituições financeiras e pessoas físicas. De acordo com os documentos internos do Banco Central, as irregularidades mais comuns são ilícitos cambiais, principalmente de empresas importadoras e exportadoras.

Mas há casos de multas aplicadas por irregularidades no acesso aos recursos das reservas bancárias pelos bancos, omissão de informações sobre capitais brasileiros no exterior e infrações diversas praticadas por instituições financeiras, empresas de auditoria, administradoras de consórcio e empresas que atuam sem a autorização do Banco Central.

O banco está executando essa dívida na Justiça e montou uma força-tarefa de advogados para ir atrás dos devedores e do seu patrimônio. Muitas empresas encontradas eram de fachadas, de proprietários "laranjas".

Na busca dos devedores, os procuradores do Banco Central passaram a fazer cruzamentos de informações estratégicas que estão na base de dados cadastrais do próprio BC e de outros órgãos públicos, como Receita Federal, INSS, Secretarias de Segurança Pública e Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior.

"O importante é que se conheça o devedor e que se busquem estratégias eficientes para alcançar o seu patrimônio", diz Isaac Sidney Ferreira, procurador-geral do BC. (...)


Será que o Banco Central contabiliza estes créditos usando a Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa?. Fonte: Aqui

03 fevereiro 2014

Nossa Língua Portuguesa - Rolezinho

A juventude faz parte da paisagem brasileira. Bonita, transada e, sobretudo, conectada, a moçada tem código próprio. Comunica-se pelas redes sociais. Cria ídolos. Bola programas. O mais quente é o rolezinho. Rolezinho? A palavra andava meio esquecida. Mas entrou na moda com força total. A rapaziada combina encontros em shopping centers. São centenas de moços e moças cujo objetivo é se divertir.

Tão surpreendente fenômeno provocou reações. Assustados, lojistas fecharam as portas. A polícia, atônita, partiu pra cima. Resultado: os rolezinhos ganharam manchetes de jornais, rádios e tevês. E, claro, levantaram dúvidas. Uma delas: a pronúncia. A outra: a grafia. A coluna, atenta, joga luz no mundo cinzento do sabe lá o quê.

Como é que se diz?
O Vocabulário ortográfico da língua portuguesa (Volp), o Houaiss e o Aurélio registram role e role. Mas dão significados diferentes à dupla. Com a palavra, o pai de todos nós:

Rolé: usa-se na expressão dar um role. Quer dizer fazer um pequeno passeio, dar uma voltinha. No diminutivo, mantém o significado. Mas se refere ao vai e vem dos jovens que se reuniam em praças e, agora, nos templos do consumo.

Rolê: a fechadinha vem do francês roulé. Na língua de Descartes, significa enrolado. Daí o bife rolê. Daí também o rolê do capoeirista -- de costas para o adversário, o atleta se desloca pelo chão, agachado, com o apoio de mãos e pés.

Resumo da história: rolezinho joga no time de cafezinho. O e se pronuncia do mesmo jeito -- sem tirar nem pôr.

Com que cara?
A grafia de rolezinho trouxe à tona duas questões. Uma: por que se escreve com z? A outra: por que perdeu o acento? As respostas são velhas como o rascunho da Bíblia, o andar pra frente e as promessas de político. Mas, de tão antigas, parece terem caído no esquecimento. Nem a escola se lembra delas. Pode? Valha-nos, Deus!

A ponte
O prefixo formador de diminutivos é -inho. Pra cumprir o papel que lhe cabe, enfrenta dificuldades. Trata-se do finzinho das palavras:

1. Se o vocábulo acaba com z, o dissílabo nada de braçadas -- cola-se à lanterninha do alfabeto: rapaz (rapazinho), nariz (narizinho), matriz (matrizinha).

2. Se tem s no radical, a moleza continua. Ele junta os trapinhos sem dificuldade: casa (casinha), mesa (mesinha), camisa (camisinha), pesquisa (pesquisinha), tênis (tenisinho), simples (simplesinho).

3. Sem uma coisa nem outra, a saída é pedir socorro. Pra se colar ao radical, o -inho precisa de uma ponte. A língua lhe oferece o z -- conhecida por consoante de ligação: rolé (rolezinho), pai (paizinho), passeio (passeiozinho), trator (tratorzinho), jovem (jovenzinho), jardim (jardinzinho).

Xô, acento
A língua nossa de todos os dias tem três acentos -- o agudo (´), o grave (`) e o circunflexo (^). O grave só se usa na indicação de crase (vou à cidade, trabalha à beça, fiel à família). Os outros dois indicam a sílaba tônica da palavra. É ele, por exemplo, que diz qual a fortona de sábia e sabiá.

Ora, a sílaba tônica de rolé é lé. De rolezinho, zi. Sem função, a alternativa do agudo é meter o rabinho entre as pernas e cair fora. Sobram exemplos: café (cafezinho, cafezal), país (paisinho), lápis (lapisinho), lâmpada (lampadazinha), fósforo (fosforozinho), tênis (tenisinho), vovó (vovozinha), vovô (vovozinho).

Por Dad Squarisi, aqui.

Rir é o melhor remédio



Fonte: Aqui

História da Contabilidade: Stanislaw Kruzynski

No estudo da história existem duas correntes: aqueles que acreditam que a história foi construída por grandes lideranças, personagens marcantes que mudaram o rumo da humanidade; e os que acreditam que a história é fruto de forças sociais, onde a existência de líderes não afetaria o seu rumo.

Nas nossas postagens temos dedicado pouco aos nomes da contabilidade brasileira. Já falamos de Nicolas Gaspar, que não entrou para a história pois “traduziu” Pacioli, menos as partidas dobradas; de Simon Stevin, o primeiro autor em contabilidade pública e responsável pela adotação do método de Veneza no Nordeste; dedicamos uma postagem a João Lessa, um autor do Império; e destacamos Carlos de Carvalho, que foi importante na virada do século XX. Dos nomes mais modernos, falamos de Océlio de Medeiros. Pretendemos ainda dedicar mais postagens a alguns dos grandes nomes da nossa contabilidade.

Na postagem de hoje iremos comentar sobre Stanislaw Kruzynski. Este engenheiro mecânico, nascido na Polônia, estudou na Escola Politécnica de Zurique, na Suiça. Em razão da perseguição política, Kruzynski veio para o Brasil com 25 anos, em 1881. Inicialmente foi morar em São Paulo, mas em razão da expansão da lavoura de café, resolveu estabelecer-se em São Carlos. Tinha sido contrato pelo coronel Paulino Carlos de Arruda Botelho para ensinar seus filhos.

Nesta cidade montou um escritório de contabilidade e, ao mesmo tempo, ministrava aulas do assunto. Utilizava os conhecimentos adquiridos na Europa, particularmente as obras de Marchi, Cerboni, Rossi e Besta. Ou seja, adotava o método das partidas dobradas, além da teoria da personalização das contas ou logismografia. Além de contabilidade, Kruzynski ensinava também direito comercial e matemática.

É interessante notar que residia em São Carlos, no período de 1890 a 1905, Carlos de Carvalho, que era contador-geral do Banco de São Carlos, cujo diretor-presidente era ninguém menos de o coronel Paulino Carlos de Arruda Botelho. Kruzynski tornou-se tesoureiro deste banco. Acredita-se Kruzynski foi fundamental para difundir os conhecimentos teóricos dos grandes autores italianos. Em 1892, o imigrante polonês ajudou na organização da contabilidade na Camara Municipal, sendo que Carvalho era o guarda-livros municipal. A experiência em São Carlos foi tão marcante que, em 1905, Carvalho foi escolhido para fazer a reforma da contabilidade pública do estado de São Paulo.

Certamente Kruzynski não foi o primeiro a ensinar as partidas dobradas. Não sabemos se realmente foi pioneiro na aplicação na área pública. Mas o esquecido Kruzynski talvez tenha tido um papel muito mais relevante do que possamos acreditar.

Conhecer a história de Kruzynski é lembrar da necessidade de estudar o papel que os imigrantes europeus tiveram no desenvolvimento da contabilidade brasileira. Em geral somos levados a acreditar que a contabilidade brasileira foi tipicamente italiana até meados da década de 60. Talvez isto não seja verdade: as empresas de auditoria anglo-saxônicas já atuavam no Brasil desde o início do século XX; e não sabemos qual o verdadeiro papel dos imigrantes no ensino contábil brasileiro. A vida de Kruzynksi lança uma luz da importância deste estudo.

Leia mais:
São Carlos foi berço da ciência contábil. O Estado de S Paulo, ed 28529, 12 de março de 1968, p. 11.

Listas: Os melhores programas de Doutorado de Contabilidade dos EUA

1. BYU
2. Illinois
3. Notre Dame
4. Texas (McCombs)
5. Indiana (Kelley)
6. Pennsylvania (Wharton)
7. Southern California (Marshall)
8. Wake Forest
9. Washington (Foster)
10. Georgia (Terry)

Fonte: Aqui

1. University of Texas--Austin
2. University of Illinois--Urbana-Champaign
3. Brigham Young University--Provo
4. University of Notre Dame
4. University of Southern California
6. University of Michigan--Ann Arbor
7. University of Pennsylvania
8. Indiana University--Bloomington
9. New York University
10. Ohio State University--Columbus

Fonte: Aqui

1. Brigham Young (Marriott)
2. Notre Dame (Mendoza)
3. UC Berkeley (Haas)
4. Cornell (Dyson)
5. Illinois – Urbana-Champaign
6. Tulsa (Collins)
7. Richmond (Robins)
8. Southern Methodist (Cox)
9. Wake Forest
10.Tulane (Freeman)

Fonte: Aqui

1. University of Texas
2. Stanford University
3. University of Chicago
4. University of Michigan
5. University of Illinois
6. University of Pennsylvania
7. University of North Carolina
8. University of Mississippi
9. University of Washington
10. Texas A&M University

Fonte: Aqui