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10 janeiro 2007

Notícias breves

1. Sexo antes de uma palestra pode reduzir strees - Clique aqui

2. Agências boicotam Gol após redução de comissões - Para entender a razão, clique aqui

3. Contabilidade de Leasing - Projeto Iasb e Fasb - clique aqui para link

4. Uso de Bayes para combater Spam

5. A idéia que o Esquimó tem inúmeras palavras para "neve" é um mito! - clique aqui

6. Fim da bolha do preço do cobre? - clique aqui e aqui para ler sobre o preço desse commodity numa excelente dissertação de mestrado que orientei

09 janeiro 2007

Agência de viagens e comissão


O jornal Valor de ontem (clique aqui para ler) publicou sobre a briga entre as agências de viagens e as companhias aéreas. A Folha de hoje traz mais informações:

As agências de viagem e as empresas aéreas estão em pé de guerra: na busca pela redução de custos, a Gol diminuiu a comissão paga a agentes de viagem, o que lhe renderá boicote de quatro dias. A TAM, por seu lado, negocia com a Abav (Associação Brasileira dos Agentes de Viagem) a possibilidade de o consumidor pagar diretamente ao agente a comissão.

Neste último caso, a comissão seria simplesmente "deslocada": na prática, o consumidor não pagaria um preço mais alto, já que atualmente a comissão já é embutida no preço da passagem. A diferença seria de ordem contábil para a companhia aérea e daria mais "transparência" ao processo, como defendem as empresas aéreas.

De acordo com especialistas no setor, entretanto, essa seria uma forma de deixar claro ao passageiro o quanto pagam pelo serviço da agência de viagem e estimulá-lo a comprar diretamente da companhia.

A Gol, por seu lado, resolveu reduzir o percentual de pagamento das comissões para 7% em bilhetes domésticos e 6% em bilhetes internacionais.

08 janeiro 2007

Fim das comissões

TAM, Gol e Lufthansa pressionam pelo fim de comissões a agentes
Valor Econômico

Desde 1º de janeiro, os contratos comerciais entre a TAM Linhas Aéreas e seus clientes corporativos vêm sendo renovados com a seguinte cláusula: a companhia aérea não pagará comissão sobre a venda de bilhetes às agências de viagens que atendem as empresas. De maneira discreta, a TAM tomou a frente para pressionar a adoção de um modelo - ainda polêmico - em que a agência passa a ser remunerada pelo cliente final e não pela empresa aérea.

A Gol Linhas Aéreas estuda seguir os passos da TAM já no primeiro semestre, segundo o Valor apurou. A empresa reduziu as comissões de 10% para 7% e 6% a partir do começo do ano, conforme anunciado em dezembro. A alemã Lufthansa também intensificou os esforços para eliminar as comissões em todos os acordos comerciais. As iniciativas têm como objetivo a redução dos custos. O pagamento de comissão às agências equivale entre 7,5% e 10% das vendas líquidas das aéreas, ou a 70% dos gastos com comercialização.

07 janeiro 2007

Custos adicionais da crise aérea


Crise aérea gera custos extras
Agência Jornal do Brasil - 04/01/2007

Crise aérea gera custos extras
O caos aéreo pode gerar custos extras para as companhias aéreas. Está em elaboração uma portaria que cria um plano de contingenciamento de crises, para evitar problemas como os vistos ao final de 2006. Entre as medidas, está em estudo a criação de frota reserva nas companhias aéreas para atender situações de emergência.
? Sem um sistema backup (reserva), qualquer coisa que ocorrer acarreta uma série de problemas em cascata, no chamado efeito dominó - disse ontem o presidente da Anac, Milton Zuanazzi.
Pelo estudo da agência os aviões , de propriedade das companhias aéreas, ficariam à disposição das próprias empresas para fazer frente a problemas como o da TAM em dezembro, quando seis aviões tiveram de voltar ao solo para manutenção ao mesmo tempo.
Integrar mais aeronaves à frota tem, obviamente, um custo expressivo. O impacto dessa medida está em análise e a direção da agência diz que está atenta e que não quer que o passageiro financie a frota extra. Um dos temas que tem preocupado técnicos nesse assunto é o mercado mundial de aeronaves.
Com a forte expansão do transporte aéreo, principalmente em mercados emergentes como a América Latina e China, a oferta de aviões de médio e grande porte é bastante reduzida. Isso poderia dificultar a iniciativa, ainda que especialistas acreditem que esse reforço de frota seria de uma ou duas aeronaves no caso das maiores empresas, como, por exemplo, a TAM e Gol.
O pacote preparado pela Anac também deve sugerir a criação de estrutura emergencial com controladores de tráfego e canais de comunicação entre a Anac, aéreas e Infraero.
Zuanazzi informou que, paralelamente à edição da portaria, que deve ser editada no fim do mês para vigorar no segundo semestre, a Anac quer criar ferramenta para diagnosticar casos de venda de passagens em número superior à capacidade das aeronaves, o chamado overbooking.
Nada impede que a gente faça isso. Por isso, queremos ter esse instrumento, disse a diretora da agência, Denise Abreu. Ela explica que a ferramenta pode permitir o acompanhamento em tempo real das reservas de todas as aéreas brasileiras.
Apesar de a ferramenta operar em tempo real, a agência não pretende acompanhar o mercado diuturnamente. Denise sinalizou que a leitura dos dados poderá ser feita em períodos críticos que, potencialmente, têm maior chance de overbooking. Ela se recusou a informar se o sistema poderá ser usado no Carnaval.
Denise e Zuanazzi rechaçam a análise de que esse sistema significaria algum tipo de intervenção branca nas empresas. A diretora sustenta que esse trabalho é apenas de monitoramento.
Procurado para comentar a portaria em elaboração na Anac, o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) não retornou os pedidos da reportagem.


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13 dezembro 2006

Gol


Notícia da Gazeta Mercantil de hoje:

Governança Corporativa
Exemplo da GOL reforça defesa do guidance por analistas

São Paulo, 13 de Dezembro de 2006 - Na semana passada, em meio à crise no setor aéreo, a GOL, pela segunda vez em 16 dias, revisou para baixo sua previsão de resultados para o ano, em decorrência do cancelamento de vôos e da taxa de ocupação das aeronaves. A medida trouxe impacto imediato. As ações caíram na Bovespa. O Merrill Lynch reduziu a expectativa de alta dos papéis, embora tenha mantido a recomendação de compra.

Apesar das notícias ruins, a atitude da empresa reforçou a opinião dos profissionais que defendem a prática das companhias de divulgar freqüentemente aos investidores suas previsões de desempenho, conhecida como guidance. "Mesmo quando as novidades não são boas, é importante informar o mercado com rapidez, porque isso reduz a possibilidade que os analistas avaliem eventos pontuais como piores do que realmente são", diz Márcio Veríssimo, diretor da MZ Consult. "Quando não tem informação nenhuma, o risco de oscilação das ações é maior", emenda Roger Oey, analista do Banif Primus.

Mais comum nos EUA, o hábito de municiar o mercado com expectativas de desempenho tem ganho força no Brasil nos últimos anos, especialmente entre as novatas da Bolsa. Além da própria GOL, empresas como Localiza, Vivax e Submarino divulgam guidance desde o início. Essa tendência acompanha a evolução do número de empresas listadas nos níveis superiores de governança da Bolsa, em que há maior cobrança por transparência. Esta não é a única explicação. "É mais comum entre as empresas novas, porque muitas estão em crescimento acelerado e o mercado quer projeções", diz Oey.(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 3)(Aluísio Alves)

05 dezembro 2006

Outras notícias


1. Ibovespa bate recorde - A Ibovespa fecha a segunda acima de 46.500 pontos. Isto significa alta de 1,72% em dezembro e de 27,50% em 2006.

2. Empresas aéreas tentam superar a crise - A TAM conta com novos perfis de tarifas. A Gol prefere concentrar nos clientes corporativos. A estratégia da TAM pode reduzir os custos do programa de milhagem. Segundo informa o Estado hoje, previsão de especialistas mostram que a ocupação média das empresas caiu para 67%, quase 8% abaixo do registrado até outubro.

3. A Telemar marcou para 15 de dezembro a assembléia geral extraordinária para sua reformulação e ingresso no Novo Mercado.

28 novembro 2006

Gol



A Gol está sentindo os problemas decorrentes do acidente aéreo com seu avião mas principalmente a questão do tráfego aéreo. O gráfico ao lado reproduz a cotação da ação da empresa nos últimos seis meses na bolsa de Nova Iorque (linha azul) versus o próprio comportamento da bolsa (de vermelho). É facilmente percebido que o mercado sentiu o impacto desses dois fatos. A parte de baixo do gráfico mostra o volume negociado.

Para comparar, o gráfico abaixo mostra a cotação da TAM, também em Nova Iorque, nos últimos seis meses. A queda nas cotações foi menor.



Clique aqui para ler mais

09 outubro 2006

Ações da Gol caem após o acidente



Ações da Gol caem após acidente, em dia de alta na Bovespa

Segunda-feira 2 de Outubro, 2006 2:01 GMT

SÃO PAULO (Reuters) - As ações da Gol foram bem movimentadas na bolsa paulista e chegaram a sofrer queda acentuada na abertura desta segunda-feira, primeiro pregão após o acidente com o vôo 1907, em que morreram 155 pessoas que estavam a bordo, conforme informações da Força Aérea Brasileira.

Ao longo da manhã, porém, a desvalorização arrefeceu e, às 13h54, os papéis da companhia aérea operavam em baixa de 1,45 por cento, a 73,91 reais, após escorregar 4,65 por cento, para 71,51 reais, nos primeiros minutos de negócio.

O Ibovespa, que desde o início do dia operava em forte alta, subia 2,08 por cento

Para um analista que acompanha o setor, a queda brusca dos papéis da Gol foi um reflexo instantâneo do mercado e tende a ser absorvido nos próximos dias.

"A gente pegou oito acidentes nos últimos anos e percebeu que, nesses casos, as ações caíram 5 por cento na primeira semana de negociação... é uma reação extremamente de curto prazo", disse o especialista, que não quis se identificar. "Não vejo razão para a demanda no Brasil e a demanda por vôos da Gol serem afetados."

Segundo ele, em alguns acidentes aéreos até a demanda por vôos em geral chegou a ser abalada, mas havia o temor de ataques terroristas envolvidos.

"No caso do Brasil não tem nada disso, então não acredito numa queda mais longa das ações", acrescentou.

De acordo com a Bovespa, os papéis iniciariam em baixa de quase 6 por cento, o que os levou automaticamente a leilão e retardou sua abertura para 10h18. Segundo a bolsa, o limite de oscilação para papéis de liquidez como os da Gol é de 3 por cento, entre um negócio e outro.

As ordens na pré-abertura estavam acima desse limite e se deu início ao leilão, que dura inicialmente 5 minutos. Depois disso, a operação foi prorrogada por 13 vezes, por um minuto cada. As extensões se deveram, disse a bolsa, a ordens colocadas no final do tempo. Quando finalmente abriram, as ações caíam 3,3 por cento.

Toda a agitação da manhã colocou os papéis da companhia aérea, que não fazem parte do Ibovespa, entre os mais negociados na bolsa. O giro era de 30,9 milhões de reais dos 1,35 bilhão de reais de volume financeiro do pregão.

O Boeing 737-800, que caiu no norte do Mato Grosso após colidir com um Legacy, de fabricação da Embraer, havia sido entregue à Gol em 12 de setembro e tinha 234 horas de vôo, conforme a própria Gol.

O Legacy também era novo, acabara de deixar o hangar da fabricante brasileira, em São José dos Campos, e resistiu à colisão, pousando na base aérea da Serra do Cachimbo, no sul do Pará.

As ações da Embraer, que fazem parte do Ibovespa, apresentavam alta de 0,52 por cento, e giro financeiro de 10,097 milhões de reais.

(Por Marcelo Mota)


(Enviado por Pedro Duarte. Grato.)