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23 outubro 2015

Rir é o melhor remédio

Bad Math Teacher

Demonstrações Contábeis ainda são úteis? Sim!

As demonstrações contábeis divulgam o desempenho passado das empresas. No entanto, quando os investidores tomam a decisão de comprar ou vender uma ação , eles estão interessados no desempenho futuro. Além disso, a mensuração contábil é sujeita a uma série de escolhas arbitrárias e não é capaz de capturar o valor dos ativos intangíveis. Por consequência, há distorções nos números divulgados, o que pode prejudicar a capacidade de indicar a perfomance de uma empresa.

O mundo vive uma era de abundância de informações. O custo de produzir, disseminar e obter informação diminuiu drasticamente. Assim, os investidores e analistas de mercados têm acesso a uma série de dados, informações e notícias sobre as empresas. Num ambiente como esse, será que as demonstrações contábeis são úteis para alguma coisa?

Para responder essa pergunta Beaver(1968) sugeriu quantificar a nova informação oriunda das demonstrações no momento de sua divulgaão, mensurando a mudança no preço da ação da fima após esse evento. Se a informação for velha, o mercado terá incorporado essa informação e o movimento será mínimo.

Num artigo bem recente  Beaver e colaboradores usaram essa análise com uma amostra de 700 mil demonstrações trimestrais de 1970 a 2011. O objetivo foi verificar se houve movimentação siginificativa das ações após a divulgação da demonstração de resultado. Os autores constataram que as mudanças de preços foram mais expressivas perto do dia de divulgação. A volatilidade dos preço das ações no período de divulgação foi em média de 2,54, enquanto no período que não houve divulgação foi de 1,58. Além disso, observaram que no período de 2002 a 2011 a volatilidade dos preços no dia de anúncio aumentou substancialmente. Em outras palavras, o valor da informação contábil cresceu na era da Internet. Isso talvez possa ser explicado por mudanças nos padrões contabéis e/ou mudanças regulatórias que aumentaram a confiança do público nas informações.

Fonte aqui


The Information Content of Earnings Announcements: New Insights from Intertemporal and Cross-Sectional Behavior
By William H. Beaver, Maureen McNichols, Zach Z. Wang


March 14,2015Working Paper No. 3338

This study examines the information content of quarterly earnings announcements. We first use a nonparametric approach to investigate whether quarterly earnings announcements are informative between 1971 and 2011 and find unequivocal evidence that earnings announcements convey significantly more information relative to non-announcement periods. We also find that the information content increases over time with a dramatic increase from 2001 onward, a period that includes the implementation of Sarbanes Oxley reforms and the worst economic downturn since the Great Depression. We then investigate cross-sectional variation in information content. We find that the information content of earnings announcements is positively associated with profitability, firm size and analyst coverage.

Fonte: aqui

Perdas Recordes

Segundo Danilea Meibak, em Analistas estimam resultados do trimestre com perdas recordes, Valor Econômico de 22 de outubro, as empresas brasileiras devem apresentar resultados ruins no terceiro trimestre de 2015. Este desempenho decorre, obviamente, dos problemas da economia, das incertezas políticas e do comportamento do câmbio - este último para algumas empresas com dívida em moeda estrangeira. O primeiro balanço, da Natura, já apresentou um lucro 39% a menos.

O texto aponta uma projeção do BTG Pactual, que estima para cem empresas não financeiras, um prejuízo líquido de 4,4 bilhões de reais no período. Estas mesmas empresas tiveram lucros de R$3 bilhões em 2014, no terceiro trimestre. Já o Santander faz uma previsão que 63% dos setores devem ter crescimento abaixo da inflação no Ebitda.

A questão do câmbio é, sem dúvida nenhuma, mais controversa. O artigo de Meiback destaca a dívida em dólar que representa 35% do passivo. Como ocorreu uma desvalorização de 30%, isto deverá provocar um aumento no endividamento. Mas o texto deixa de considerar o aumento na receita em real das exportadoras.

Em outro texto, "Varejo, antes ´resiliente,´agora pena com a crise", Meiback lembra que mesmo o varejo deve sofrer os efeitos da crise.

Resolução do STF garante prerrogativas ao CFC

Segundo comunicado do Conselho Federal de Contabilidade, o STF decidiu, no dia 15 de outubro, pela constitucionalidade da Lei 12.249/2010. A implicação prática disto é que o sistema CFC continuam com a atribuição de regular sobre princípios contábeis, exame de suficiência, cadastro de qualificação técnica, educação continuada e editar normas brasileiras de contabilidade.

Links

Subway irá medir seus sanduíches

A melhor forma de cozinhar um ovo segundo a ciência

Pessoas preferem alimentos com mensagens sexistas

Mugabe, do Zimbabue, ganhou o prêmio Confúcio da Paz (outros premiados: Putin e Fidel Castro)

CVM quer Educação Financeira no Ensino Escolar

22 outubro 2015

Rir é o melhor remédio

Esquilos. Mais aqui

Votando com os pés

O presente trabalho se propôs a comprovar a validade da hipótese formulada por Tiebout (1956) para o caso dos municípios brasileiros de que os consumidores eleitores votam com os pés, migrando para aquelas localidades onde suas demandas são mais bem atendidas. Mediante o cálculo da regressão da população em 2010 contra a despesa em bens públicos, por Mínimos Quadrados Ordinários foi possível constatar uma relação positiva entre a melhor oferta de bens públicos e um aumento na população dos municípios que tivessem um aumento nas despesas. Sugerindo assim que para o período de 2000 a 2010, a população dos municípios brasileiros teria se comportado de acordo com o mecanismo de votação com os pés.

Sofia Laura Amorin Criado e Christian Michael Lehmann. Os brasileiros votam com os pés? Um teste empírico da Hipótese de Tiebout nos Municípios Brasileiros no período 2000-2010.

Links

Pressão reduz imposto de refrigerante no México (em Espanhol)

O Spam que você recebe está relacionado com sua renda (gráfico)

Diferença de desempenho, gênero e jovens advogados (em Inglês)

Desmantelamento das profissões universitárias tradicionais

InBev e a economia com tributos (em Inglês)

Um modo de conseguir cópia de artigos (usando #icanhazpdf)

A loucura do sistema de aposentadoria brasileiro sob a ótica de um estrangeiro (efeito viagra incluído)

21 outubro 2015

Rir é o melhor remédio

Você realmente é um contador quando:

Chama seu filho de despesa dedutível

Não tem ideia que CFC também é a mesma coisa que autoescola

Quando você está dormindo, conta carneirinhos usando o PEPS

Se a conta do restaurante chegou, imediatamente você tira sua calculadora para fazer o rateio

Se você está almoçando com a Paola Oliveira e a conta chegou, imediatamente você tira sua calculadora para fazer o rateio

Você gostaria de ter um filho chamado Lucca (ou Sérgio ou Antônio ou Eliseu ou ...)

Assiste Narcos para saber como trabalhava o contador de Escobar

Assiste Breaking Bad para saber como funcionava a lavanderia da Sra. White

Você não consegue dormir lendo um Relatório de Administração

História da Contabilidade: Educação Contábil

O estudo focaliza a criação dos cursos de contabilidade no Brasil. O objetivo é examinar que cursos foram criadose situar a contabilidade no cenário da educação superior no Brasil no início do século XX. Destaca as primeiras escolas criadas no Paraná. O estudo, na perspectiva da história cultural, utiliza um documental constituído de súmulas, biografias, relatórios. Os aportes teórico metodológicos consideram os escritos de Pinto (2014); Chartier (1990); Schmidt (2000); Candioto (2010); Wachowicz (2010), entre outros. Os primeiros cursos foram criadas em algumas capitais de estados da recém proclamada república federativa por iniciativa de grupos de contadores apoiados por empresários do comércio e indústria. A criação dos cursos foi necessária para a preparação de profissionais que pudessem auxiliar e realizar a contabilidade das empresas. São cursos direcionados a uma formação de contadores incipientes quanto a uma formação científica, mas que já buscam um direcionamento para as ciências contábeis como área de formação profissional acadêmica em nível superior.

Luiz Roberto Romanowski e Neuza Bertoni Pinto. OS PRIMEIROS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NO BRASIL. Revista Intersaberes, vol.9, n. especial, p.499-515, jul-dez, 2014.

Muito interessante o texto por sintetizar a evolução da educação contábil no Brasil. O destaque para a Academia de Juiz de Fora é justo e adequado.

20 outubro 2015

Rir é o melhor remédio




Aqui tem mais

Lista: Prêmio Nobel de Economia


Past Winners of the Nobel Memorial Prize in Economic Science

Compiled: The New York Times, October 12, 2015

The economics prize was established in 1968 in memory of Alfred Nobel, to celebrate the 300th anniversary of Sweden’s central bank, the world’s first. Below is a complete list of winners, according to Nobelprize.org:

2015Angus Deaton
“For his analysis of consumption, poverty and welfare.”

2014Jean Tirole
“For his analysis of market power and regulation.”

2013Eugene F. Fama, Lars Peter Hansen and Robert J. Shiller
“For their empirical analysis of asset prices.”

2012Alvin E. Roth and Lloyd S. Shapley
“For the theory of stable allocations and the practice of market design.”

2011Thomas J. Sargent and Christopher A. Sims
“For their empirical research on cause and effect in the macroeconomy.”

2010
Peter A. Diamond, Dale T. Mortensen and Christopher A. Pissarides
“For their analysis of markets with search frictions.”

2009
Elinor Ostrom
“For her analysis of economic governance, especially the commons.”
Oliver E. Williamson
“For his analysis of economic governance, especially the boundaries of the firm.”

2008
Paul Krugman
“For his analysis of trade patterns and location of economic activity.”

2007
Leonid Hurwicz, Eric S. Maskin and Roger B. Myerson
“For having laid the foundations of mechanism design theory.”

2006
Edmund S. Phelps
“For his analysis of intertemporal trade-offs in macroeconomic policy.”

2005
Robert J. Aumann and Thomas C. Schelling
“For having enhanced our understanding of conflict and cooperation through game-theory analysis.”

2004
Finn E. Kydland and Edward C. Prescott
“For their contributions to dynamic macroeconomics: the time consistency of economic policy and the driving forces behind business cycles.”

2003
Robert F. Engle III
“For methods of analyzing economic time series with time-varying volatility (ARCH).”
Clive W. J. Granger
“For methods of analyzing economic time series with common trends (co-integration).”

2002
Daniel Kahneman
“For having integrated insights from psychological research into economic science, especially concerning human judgment and decision making under uncertainty.”
Vernon L. Smith
“For having established laboratory experiments as a tool in empirical economic analysis, especially in the study of alternative market mechanisms.”

2001
George A. Akerlof, A. Michael Spence and Joseph E. Stiglitz
“For their analyses of markets with asymmetric information.”
2000

James J. Heckman
“For his development of theory and methods For analyzing selective samples.”
Daniel L. McFadden
“For his development of theory and methods for analyzing discrete choice.”

1999
Robert A. Mundell
“For his analysis of monetary and fiscal policy under different exchange-rate regimes and his analysis of optimum currency areas.”

1998
Amartya Sen
“For his contributions to welfare economics.”

1997
Robert C. Merton and Myron S. Scholes
“For a new method to determine the value of derivatives.”

1996
James A. Mirrlees and William Vickrey
“For their fundamental contributions to the economic theory of incentives under asymmetric information.”

1995
Robert E. Lucas Jr.
“For having developed and applied the hypothesis of rational expectations, and thereby having transformed macroeconomic analysis and deepened our understanding of economic policy.”

1994
John C. Harsanyi, John F. Nash Jr. and Reinhard Selten
“For their pioneering analysis of equilibria in the theory of noncooperative games.”

1993
Robert W. Fogel and Douglass C. North
“For having renewed research in economic history by applying economic theory and quantitative methods in order to explain economic and institutional change.”

1992
Gary S. Becker
“For having extended the domain of microeconomic analysis to a wide range of human behavior and interaction, including nonmarket behavior.”

1991
Ronald H. Coase
“For his discovery and clarification of the significance of transaction costs and property rights for the institutional structure and functioning of the economy.”

1990
Harry M. Markowitz, Merton H. Miller and William F. Sharpe
“For their pioneering work in the theory of financial economics.”

1989
Trygve Haavelmo
“For his clarification of the probability theory foundations of econometrics and his analyses of simultaneous economic structures.”

1988
Maurice Allais
“For his pioneering contributions to the theory of markets and efficient utilization of resources.”

1987
Robert M. Solow
“For his contributions to the theory of economic growth.”

1986
James M. Buchanan Jr.
“For his development of the contractual and constitutional bases for the theory of economic and political decision making.”

1985
Franco Modigliani
“For his pioneering analyses of saving and of financial markets.”

1984
Richard Stone
“For having made fundamental contributions to the development of systems of national accounts and hence greatly improved the basis for empirical economic analysis.”

1983
Gérard Debreu
“For having incorporated new analytical methods into economic theory and for his rigorous reformulation of the theory of general equilibrium.”

1982
George J. Stigler
“For his seminal studies of industrial structures, functioning of markets, and causes and effects of public regulation.”

1981
James Tobin
“For his analysis of financial markets and their relations to expenditure decisions, employment, production and prices.”

1980
Lawrence R. Klein
“For the creation of econometric models and the application to the analysis of economic fluctuations and economic policies.”

1979
Theodore W. Schultz and Sir W. Arthur Lewis
“For their pioneering research into economic development research with particular consideration of the problems of developing countries.”

1978
Herbert A. Simon
“For his pioneering research into the decision-making process within economic organizations.”

1977
Bertil Ohlin and James E. Meade
“For their pathbreaking contribution to the theory of international trade and international capital movements.”

1976
Milton Friedman
“For his achievements in the fields of consumption analysis, monetary history and theory, and for his demonstration of the complexity of stabilization policy.”

1975
Leonid V. Kantorovich and Tjalling C. Koopmans
“For their contributions to the theory of optimum allocation of resources.”

1974
Gunnar Myrdal and Friedrich August von Hayek
“For their pioneering work in the theory of money and economic fluctuations and for their penetrating analysis of the interdependence of economic, social and institutional phenomena.”

1973
Wassily Leontief
“For the development of the input-output method and for its application to important economic problems.”

1972
John R. Hicks and Kenneth J. Arrow
“For their pioneering contributions to general economic equilibrium theory and welfare theory.”

1971
Simon Kuznets
“For his empirically founded interpretation of economic growth, which has led to new and deepened insight into the economic and social structure and process of development.”

1970
Paul A. Samuelson
“For the scientific work through which he has developed static and dynamic economic theory and actively contributed to raising the level of analysis in economic science.”

1969
Ragnar Frisch and Jan Tinbergen
“For having developed and applied dynamic models for the analysis of economic processes.”


Por que Angus Deaton mereceu o Nobel em Economia?

EMPIRICAL FOCUS

Why Angus Deaton Deserved the Economics Nobel Prize

The New York Times, October 12, 2015






The central contribution of Angus Deaton, the latest winner of the Nobel Memorial Prize in economics, has been to shift the gaze of his fellow economists beyond measures of income, to broader measures of well-being.

Much of his research has focused on consumption — measures of the food people eat, the condition of their housing, and the services they consume. And he has been a trailblazer in shifting the attention of economists away from the behavior of economywide aggregates such as gross domestic product, and toward the analysis of individual households.

This is also the first Nobel to acknowledge explicitly the increasingly empiricalnature of modern economic research. There are probably more such Nobels to come.

Yet for all the power that modern statistics brings, Mr. Deaton has argued forcefully that it is neither a panacea nor a substitute for economic theory.

He has been an influential counterweight against a popular strand of econometric practice arguing that if you want to know whether something works, you should just test it, preferably with a randomized control trial. In Mr. Deaton’s telling, the observation that a particular government intervention worked is no guarantee that it will work again, or in another context. By this view, theory is a complement to measurement, and generalizable insights arise only when the underlying economic mechanisms are elucidated and tested.

Angus Deaton was greeted by his colleagues at Princeton University in Princeton, N.J., after he was awarded the Nobel Memorial Prize in Economic Science.CreditPeter Foley/European Pressphoto Agency

His method of careful analysis of data from household surveys has transformed four large swaths of the dismal science: microeconomics, econometrics, macroeconomics and development economics.

He has brought microeconomics — traditionally a field populated by theorists — into closer connection with the data. Partly because of his influence, modern microeconomists are more likely to spend their days knee-deep in large-scale data sets describing the real-world decisions made by millions of people, and less likely to be mired in Greek-letter abstractions.

Much of the empirical revolution in economics has been enabled by the tools that Mr. Deaton developed. These tools reimagine the role of economic theory, using it to organize and interpret the tidal wave of data coming from the hundreds of household surveys conducted around the world each year.

This focus on empirics has been a boon for the field of econometrics, which is the application of statistical methods to economic problems. Mr. Deaton’s signature achievement in this area has been in forcing empirical researchers to pay closer attention to questions of measurement. For too long, econometric analysis had proceeded as if data were simply handed down from a statistician-loving higher power. The reality is far uglier: Data are imperfect, surveys can be unrepresentative, people misreport, and attempts to recontact survey participants often fail. Mr. Deaton confronts these issues head-on, and he has taught economists how to extract meaning from imperfect data.

For an economist focused on big-picture questions — issues of global poverty — Mr. Deaton remains remarkably grounded in these smaller details. As the Nobel committee put it, Mr. Deaton’s “work covers a wide spectrum, from the deepest implications of theory to the grittiest detail of measurement.”

More than any other economist I know, he understands that to get the big picture right, you’ve got to get all the small details right, too.
This is a lesson that I learned firsthand, as my co-author (and significant other) Betsey Stevenson and I were puzzling over some data that appeared to show that people in certain low-income countries nonetheless reported high levels of life satisfaction. Mr. Deaton, who was equally perplexed, suggested that we dig a little deeper, as he recalled that some of the surveys were not representative samples of the entire population. Sure enough, several weeks of digging through the archives and sifting through the appendices to old codebooks revealed Mr. Deaton to be correct, and those puzzling observations to be simply the result of pollsters surveying only richer (and therefore probably happier) people in those poor countries. These statistical anomalies had partly hidden the strong link between life satisfaction and average incomes.

Mr. Deaton has also made important contributions to macroeconomics, which is the study of the economy as a whole. An earlier generation of macroeconomists had focused on aggregate measures, such as the total levels of consumption or income in the economy. Mr. Deaton turned instead to the behavior of individual households. He was a leader among those rejecting the prevailing fiction that the behavior of the whole economy could be treated as if it were the result of choices made by a single representative consumer.

This distinction between individual and aggregate behavior is particularly important to the study of consumption. While macroeconomists had been satisfied that their theories could explain the relationship between the total level of consumption and total income in the economy, Mr. Deaton showed that those same theories struggled to explain what individual households were doing. This has spawned a large and productive continuing research program trying to understand the spending patterns of actual households.

In 1992, Mr. Deaton argued that further progress on difficult economic questions would be likely “when macroeconomic questions are addressed in a way that uses the increasingly plentiful and informative microeconomic data.” He was right, and newly available “big data” describing the individual saving, spending and investment decisions of thousands and sometimes millions of people are fueling some of the most important work in macroeconomics today.

But perhaps Mr. Deaton’s most important effect has been within the field of development economics, which focuses on the economies of poor countries. This is a research program born of deep personal conviction. As he recently wrote, “Those of us who were lucky enough to be born in the right countries have a moral obligation to reduce poverty and ill health in the world.”
A generation ago, development economics was a field populated by “country doctors” — globe-trotting macroeconomists willing to make house calls to any country willing to provide them with a first-class ticket, so that they could proffer their preferred prescription, be it a more muscular industrial policy, a big push of infrastructure development, increased national savings or a faster shift to a market economy. The countries varied, but the prescriptions rarely did.

Today, development economics is a far more interesting and nuanced field, with practitioners focused on understanding the lives of the poor, and in uncovering the subtle ways in which immature economic institutions hinder their development. Rather than studying a few dozen countries, modern development economists are likely to pore over data describing the economic lives of thousands of families within each country. And much of that data comes from his decades-long collaboration with the World Bank, as his work has inspired much of its recent work on measuring and assessing poverty. The result is a sharper picture of the incidence and causes of global poverty.

More recently, Mr. Deaton has turned his attention to measures of subjective well-being, including happiness. In his 2010 Presidential address to the American Economic Association, Mr. Deaton highlighted the problems in constructing coherent measures of global poverty. Measures of income don’t offer much insight unless they can be thought of in terms of differences in purchasing power. But it is impossible to assess who has more or less purchasing power when people in different countries face different prices and choose to buy different goods. Given this problem, Mr. Deaton makes the radical suggestion that economists just ask people about their well-being instead.

Many of the most important findings on subjective well-being reflect new sources of data that Mr. Deaton — together with the psychologists Ed Diener, Arthur Stone and Daniel Kahneman, a fellow Nobel laureate — have helped create through their role as a senior scientists at Gallup. (Disclosure: I also serve as a senior scientist there.)

The award for Mr. Deaton continues an extraordinary run for Princeton, whose other recent winners include the game theorist John Nash; Mr. Kahneman; the economic theorist Eric Maskin; the trade economist Paul Krugman, who is also a New York Times columnist; and the macroeconomist Chris Sims. Mr. Krugman has since moved to the City University of New York, while Mr. Maskin has returned to Harvard. Even with these departures, Princeton is close to drawing even with the University of Chicago, which still lists five economics laureates on its faculty. There’s a pretty good chance that may happen, as several of Mr. Deaton’s colleagues often feature on Nobel shortlists.

I spent a lovely year at Princeton as a visiting professor in 2012 and can attest that no one commands greater respect among his colleagues than Mr. Deaton. He’s an imposing presence, a man with a giant intellect and an extraordinary breadth of knowledge, who holds all economists to his exacting — indeed, intimidating — standards.

More than that, he’s motivated by the questions that really matter, he is intellectually relentless, he has enormous integrity and he has devoted his life to understanding and improving the lot of the poor. He’s the perfect role model for any young economist.

Justin Wolfers is a professor of economics and public policy at the University of Michigan.

Links

Wal-Mart pagou milhões de dólares em propinas na Índia

Levitt: Usando métodos quantitativos para descobrir cola em sala de aula

Sentado no automóvel afeta a percepção de distância

Petrobrás desiste de debêntures por falta de interesse do investidor

A Ciência ajudando a descobrir Wally (Onde está?)

Concurso

A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro está promovendo concurso para professor de Contabilidade Governamental e Contabilidade Financeira. O edital do concurso pode ser obtido aqui

19 outubro 2015

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

Professor

No último dia 15, comemorou-se o Dia do Professor. Bem, não sei se vale dizer que foi comemorado. Muitas escolas cumprimentaram discretamente seus docentes, via mensagem eletrônica, sem homenageá-los ou presenteá-los. Na verdade, para muitos, um dia como outro qualquer. Diante dessa não valorização da profissão nas escolas e, sobretudo, na sociedade, ano após ano, torna-se mais difícil convencer os jovens a ingressarem na carreira docente.

Um estudo encomendado pela Fundação Victor Civita (FVC) à Fundação Carlos Chagas (FCC) trouxe dados alarmantes: apenas 2% dos estudantes do Ensino Médio têm como primeira opção no vestibular graduações diretamente relacionadas à atuação em sala de aula – Pedagogia ou alguma Licenciatura. Embora reconheçam a importância da profissão, os pesquisados (1.500 alunos de 18 escolas) a percebem como “desvalorizada socialmente, mal remunerada e com rotina desgastante”.

Claro que esse desinteresse dos jovens, via de regra, está relacionado ao Ensino Fundamental e ao Ensino Médio e, por vezes, à Educação Infantil. No entanto, vou me ater aqui ao Ensino Superior, visto que frequentemente me deparo com alunos (de graduação e pós-graduação) que demonstram interesse pela carreira docente nesse nível educacional, tanto os que pensam em ingressar, assim como os que pensam em transição de carreira.

Eu sempre os incentivo, pois me sinto realizado profissionalmente e percebo essa carreira como muito promissora, apesar dos desafios. No entanto, chamo a atenção para que pensem no desenvolvimento de uma carreira que possa se integrar a um projeto de vida.

De acordo com o último Censo do Ensino Superior, divulgado em 2014, existem no Brasil 321.700 professores universitários em atividade, distribuídos entre 2.090 instituições privadas e 301 públicas. A média salarial do professor universitário brasileiro varia bastante em função da região onde atua, dos títulos que possui (aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado) e do tipo de instituição onde trabalha (pública municipal, estadual ou federal, privada), porém, de acordo com a empresa Catho, a média salarial nacional para professores universitários é de R$ 3.200,44.

A título de incentivo, a Revista Educação deste mês revela algumas dicas de especialistas em RH para planejar a carreira de professor: identificar a vocação; fixar objetivos claros e metas de curto, médio e longo prazo; desenvolver a inteligência sociorrelacional; estar atualizado; aprimorar competências e qualificações; ter sensibilidade, visão de conjunto e de contexto; manter atitudes construtivas e positivas; qualidade de vida; planejamento financeiro; revisão anual de seu plano.


Marcelo Treff, professor da PUC

Back to the Future II

O filme Back to The Future II se passa em outubro de 2015. Eis o que se passa no filme, segundo verbete da Wikipédia:

Chegando ao centro de Hill Valley, vê a cidade totalmente transformada, ainda com a mesma torre do relógio e com o mesmo peditório a decorrer para que não fosse modificada, mas já com uma pista de aterragem de automóveis e, uma oficina de transformação de carros em carros voadores e, também um espectáculo holográfico para crianças, que simulava uma cena em que o espectador é engolido por uma versão High-Tech holográfica de um suposto "Tubarão 19" (o mesmo do antigo filme de Steven Spielberg), que assustou Marty.

Ao ver o "Café Anos 80", Marty entra e, intrigando-se com os "garçons" holográficos (alternados entre Michael Jackson, Ronald Reagan e Ayatollah Khomeini)


O vídeo a seguir é uma propaganda da Toyota com dois dos atores que fizeram o filme, Michael J Fox (que sofre de Parkinson) e C. Loyd:

18 outubro 2015

Rir é o melhor remédio

Fotografias antigas antes do meme da internet:






História da Contabilidade Regulamentação Contábil e quantidade de funcionários existentes na contabilidade nos anos de 1840

Quando começou a regulamentação da contabilidade no Brasil? É difícil dizer, mas o Decreto 304, de 2 de junho de 1843, ocupa um papel de destaque. Trata-se do regulamento do “Corpo de Imperiaes Marinheiros” (1). Certamente o impacto da norma estava restrito a grupo de militares e boa parte da norma tratava de assuntos militares, como armamento e fardamento. Mas os assuntos tratados no artigo 68 ao artigo 73 são tipicamente contábeis

Art. 68. O Quartel Mestre terá os seguintes livros para sua escripturação:
1º Livro Caixa. No debito deste livro lançar-se-hão todas as quantias que receber o Quartel Mestre em cada anno financeiro, e bem assim o saldo do anno anterior; e no credito as quantias despendidas em soldos, fardamentos, feitios e córtes de fardamentos, etapas, e rações seccas (modelo nº 9).
2º Livro de classificação de contas. Abrir-se-hão neste livro as contas seguintes: soldos, etapas, fundos de fardamento, quantias em caixa provenientes de espolios de praças mortas, ou desertadas, quantias em caixa pertencentes á conta de fundos de fardamento, quantias em caixa pertencentes a soldos de praças fallecidas, ausentes e desertadas (modelo nº 10).
3º e 4º Livros de Receita e despeza. Estes livros serão escripturados na fórma dos modelos nos 11 e 12.
5º Livro de conta corrente de generos. Para este livro serão transferidos todos os generos que constarem dos Livros de Receita e Despeza, com as declarações do modelo nº 13; será balanceado mensalmente, e o saldo levado á conta do mez seguinte:
Art. 69. Haverá mais um jogo de Livros para a Receita e Despeza dos objectos de aquartelamento, que o Quartel Mestre receber das Secções do Almoxarifado, em cuja escripturação se observará o disposto no Alvará de 7 de Janeiro de 1797, e ordens posteriores.
Art. 70. O debito do Livro Caixa será legalisado por guias da Pagadoria, e Termos de espolios das praças mortas, ou desertadas (modelos nos 14 e 15); e o credito pelos prets parciaes, conhecimentos em fórma de compra de generos, ditos de entrega de fardamentos pelos quaes devem ser pagos os córtes e feitios, relações de pagamento das rações seccas, e ditas das praças tratadas no Hospital da Marinha (modelos nos 16, 17, 18 e 19).
Art. 71. Pelo que respeita á conta dos generos, será a Receita legalisada, pelas facturas ou contas de que trata o art. 62, e modelo nº 7; e a despeza por mappas, e ordens do Conselho de Administração (modelos nos 20, 21 e 22).
Art. 72. Todos os trimestres extrahir-se-ha dos competentes livros um balanço, que será enviado, em duplicata, á Secretaria de Estado dos Negocios da Marinha, para ficar um depositado no respectivo archivo, e ser outro enviado á Intendencia da Marinha da Côrte (modelo nº 23).
Art. 73. No fim de cada anno financeiro fechar-se-hão todas as contas, e serão entregues até o dia 20 de Julho na Intendencia da Marinha os livros e o balanço geral; os quaes serão encerrados por um Termo lavrado pelo Secretario, e assignado pelos membros do Conselho de Administração, declarando-se ahi o numero dos documentos que os acompanharem.

É interessante notar que a contabilidade das forças armadas da época era, aparentemente, bastante organizada. E se dedicavam muitos recursos para esta atividade. Num relatório de 1844 apresentava-se a relação nominal dos empregados da Contadoria Geral da Guerra: um contador geral, dois chefes de seção – um para escrituração dos livros Diário e Mestre e outro para exame, tomada de contas e liquidação de dívidas, sete oficiais, três amanuenses, quatro praticantes, com pagadorias em seis locais e doze tesourarias espalhadas pelo país. Ou seja, a Contadoria tinha 17 pessoas para fazer o serviço contábil. Sendo o exército com presença nacional, a existência de uma infraestrutura de contabilidade não é de surpreender. (2)

Para finalizar, e ainda sobre a quantidade pessoas empregadas na contabilidade na década de 40 do século XIX, o tesouro da província do Maranhão dispunha de um inspetor, um procurador fiscal, um secretário e quatro seções: de escrituração, com três funcionários, de contas, com três, de arrecadação, e tesouraria, com quatro (3). Como não temos o número de funcionários da seção de arrecadação, o tesouro da província do Maranhão contava com no mínimo 13 funcionários.

(1) Vide aqui
(2) Informações retiradas do Relatório Ministerio da Guerra, p 32 e seguintes, de 1845.
(3) Publicador maranhense, ano VI n.629 p2, 1848.

Excel é inadequado para Análises Estatísticas


Segue três artigos mostrando a razão do Excel ser inadequado pra análises estatísticas. Conforme os autores dos trabalhos:

No statistical procedure in Excel should be used until Microsoft documents that the procedure is correct; it is not safe to assume that Microsoft Excel’s statistical procedures give the correct answer. Persons who wish to conduct statistical analyses should use some other package.

Resumo:

The reliability of statistical procedures in Excel are assessed in three areas: estimation (both linear and nonlinear); random number generation; and statistical distributions (e.g., for calculating p-values). Excel's performance in all three areas is found to be inadequate. Persons desiring to conduct statistical analyses of data are advised not to use Excel.

On the accuracy of statistical procedures in Microsoft Excel 97 -B.D. Cullough,Berry Wilson- Computational Statistics & Data Analysis Elsevier 28 July 1999


Resumo

Some of the problems that rendered Excel 97, Excel 2000 and Excel 2002 unfit for use as a statistical package have been fixed in Excel 2003, though some have not. Additionally, in fixing some errors, Microsoft introduced other errors. Excel's new and improved random number generator, at default, is supposed to produce uniform numbers on the interval (0,1); but it also produces negative numbers. Excel 2003 is an improvement over previous versions, but not enough has been done that its use for statistical purposes can be recommended.

On the accuracy of statistical procedures in Microsoft Excel 2003- B.D. McCullough,Berry WilsonComputational Statistics & Data Analysis Elsevier 15 June 2005


Resumo

Excel 2007, like its predecessors, fails a standard set of intermediate-level accuracy tests in three areas: statistical distributions, random number generation, and estimation. Additional errors in specific Excel procedures are discussed. Microsoft’s continuing inability to correctly fix errors is discussed. No statistical procedure in Excel should be used until Microsoft documents that the procedure is correct; it is not safe to assume that Microsoft Excel’s statistical procedures give the correct answer. Persons who wish to conduct statistical analyses should use some other package.







Mulheres e Política

As fotografias a seguir mostram a pouca participação das mulheres no centro da política mundial. A primeira fotografia mostra a cena real; a segunda, somente com as mulheres.











17 outubro 2015

Rir é o melhor remédio

O contador e o fiscal do imposto de renda estavam discutindo sobre as profissões numa conversa de bar. Num determinado trecho da discussão o contador afirma:

A contabilidade é a mais antiga das profissões. Deus criou Adão e o universo a partir do caos. Este universo tão ordenado só pode ter o origem com os contadores, de conseguem organizar e colocar ordem no caos. Muito provavelmente alguns anjos podem ser considerados contadores. Não existia impostos ou fiscais quando o homem surgiu.

O fiscal escutava pacientemente. Depois que o contador acabou ele disse:

Quem você pensa que criou o caos?

(Adaptado daqui)

Fato da Semana: Aquisição da SABMiller (42 de 2015)

Fato da Semana: A empresa AB Inbev comprou, por mais de cem bilhões de dólares, a empresa SABMiller. Dirigida pelo brasileiro Carlos Brito, a cervejaria de origem belga e brasileira, novamente surpreendeu o mercado de cerveja com uma aquisição. É bom lembrar que a origem da empresa encontra-se na cervejaria Brahma, que posteriormente uniu-se com uma empresa belga. Os gestores majoritários desta empresa são brasileiros, que passaram a aplicar uma política agressiva de redução de custos nas companhias gerenciadas pelo grupo. No passado recente, a empresa comprou a Bud, a cerveja mais conhecida dos Estados Unidos.

Qual a relevância disto? A aquisição mostra que os administradores de empresas brasileiras conseguem crescer a partir dos conhecimentos gerenciais, e não somente com subornos e compadrios. A aplicação de informações contábeis para melhorar a eficiência do processo produtivo é importante para mostrar a relevância da contabilidade gerencial.

Positivo ou negativo? Sob a ótica da contabilidade gerencial é positivo. Mas é importante destacar que a aquisição irá aumentar a concentração do mercado e poderá significar aumento de preços para o consumidor.

Desdobramentos - A aquisição irá trazer ainda muita discussão. A empresa será obrigada a desfazer de operações em alguns países, terá que obter um conjunto de financiamentos e se preparar para uma futura aquisição. Coca-Cola é a próxima?

China passa EUA em número de bilionários


China has overtaken the US as home to the most dollar billionaires, according to the latest Hurun Rich List, with Wang Jianlin, the real estate tycoon, overtaking Jack Ma, Alibaba’s founder, as the mainland’s wealthiest person.

Mr Wang also overtook Li Ka-shing, the Hong Kong tycoon, as the richest person in Greater China. Hurun values Mr Wang, 61, at $34.4bn, up 52 per cent from a year earlier, versus $32.7bn for Mr Li and $22.7bn for Mr Ma. Mr Wang topped the mainland list in 2013 but lost the title to Mr Ma last year.

China added 242 dollar billionaires in 2015, bringing its total to 596, against 537 in the US, according to the annual ranking of China’s wealthy. If Hong Kong, Macau and Taiwan are included, the Greater China total reaches 715.

Fonte: aqui

15 outubro 2015

Rir é o melhor remédio





Mais aqui

A indústria financeira beneficia a sociedade?


After the Great Recession, finance has gotten a bad rap as a professional calling: A survey last December found that nearly half of Americans think that the financial system hurts the economy. Even among readers of The Economist—where bankers presumably have home-field advantage—a poll found that 57 percent disagreed with the statement that “financial innovation boosts economic growth.”

Luigi Zingales, a professor of finance at the University of Chicago’s Booth School of Business, has been studying the public’s post-recession loss of faith in the financial sector. In a speech delivered in early January at the annual meeting of the American Finance Association, Zingales argued that academic economists' views on the financial sector are too rosy in comparison to the public's mistrust.

Entrevista com professor Luigi Zingales continua aqui.

Resumo do artigo publicado no Journal of Finance;

Academics’ view of the benefits of finance vastly exceeds societal perception. This dissonance is at least partly explained by an underappreciation by academia of how, without proper rules, finance can easily degenerate into a rent-seeking activity. I outline what finance academics can do, from a research point of view and from an educational point of view, to promote good finance and minimize the bad.

ZINGALES, L. (2015), Presidential Address: Does Finance Benefit Society?. The Journal of Finance, 70: 1327–1363. doi:10.1111/jofi.12295

AB Inbev + SABMiller

A compra da SABMiller pela AB Inbev por 104 bilhões de dólares possui número gigantescos:

* é a quarta maior aquisição da história e a maior do ano
* A nova empresa terá a participação de 28% do mercado depois dos ajustes necessários, o triplo da segunda maior empresa, a Heineken
* receita anual de 64 bilhões
* a nova empresa terá uma participação expressiva na África, o mercado que terá maior crescimento no futuro, além do mercado do Peru e Colômbia
* a SABMiller fabrica produtos da Coca-Cola em 25 países
* a nova empresa poderá ter um expressivo ganho de escala em diversos mercados, ajudando a reduzir o preço ou aumentar o lucro

Fonte: Mickle, Tripp. Negócio redesenha o mapa mundial da indústria. Valor Econômico, 14 out 2015.

Links

Playboy deixará de ter fotografias de mulheres nuas

Petrobras consegue empréstimo de 2 bilhões da China

Livros de Psicologia Social ignoram o experimento de Milgram

Importância da comunicação na Ciência (traduzindo as pesquisas do Nobel para linguagem comum)

Executivo do Twitter não usa o Twitter (foto)

14 outubro 2015

Rir é o melhor remédio

Links

Como os filmes usam a cor para manipular sentimentos (vídeo)

Entrevista com Richard Thaler

O efeito placebo está mudando com o tempo

Onde moram os presidentes em diversos países do mundo (fotos)

Apple é a número 1 em evitar tributos

Um software de contabilidade para Apple Watch

PwC é a número 1 entre as Big Four

Messi e seus problemas fiscais

Tradução ou Traição: Usando o Translate na cozinha (vídeo)

Os melhores executivos

A HBR lista os melhores executivos. Eis os dez melhores:

1 LARS REBIEN SØRENSEN, NOVO NORDISK (fotografia)
2 JOHN CHAMBERS , CISCO SYSTEMS
3 PABLO ISLA, INDITEX
4 ELMAR DEGENHART, CONTINENTAL
5 MARTIN SORRELL, WPP
6 STEPHEN LUCZO, SEAGATE TECHNOLOGY
7 JON FREDRIK BAKSAAS, TELENOR
8 GEORGE SCANGOS, BIOGEN
9 MICHAEL WOLF, SWEDBANK
10 FUJIO MITARAI , CANON

Dois brasileiros na lista dos 100 melhores:

16 CARLOS BRITO, ANHEUSER-BUSCH INBEV
24 ROBERTO EGYDIO SETUBAL, ITAÚ UNIBANCO

Duas mulheres foram escolhidas entre os cem, 74% não possuem MBA, 55% são Chairman e 86% insider. Como toda lista, polêmica. Em 20o. MARTIN WINTERKORN, da Volkswagen, envolvido no escândalo da empresa.