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31 julho 2014

Rir é o melhor remédio

 Vamos, pinte me de branco de novo

Fonte: Aqui

Curso de Contabilidade Básica: Código da Conta

Em geral a contabilidade associa a cada conta um código numérico. Isto facilita o processo de produção da informação. Imagine que a contabilidade precise fazer um lançamento contábil. Digitar o nome de cada conta pode ser trabalhoso; mas a digitação do código é muito mais rápida.

A determinação do código numérico de cada conta dependerá de cada empresa. Para mostrar como isto funciona, vamos usar a padronização adotada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para as companhias abertas.

A CVM adota um código numérico com até nove dígitos. O primeiro dígito mostra a classificação mais abrangente: ativo (representado pelo dígito um), passivo (dígito dois), contas de resultado (3), resultado abrangente (4), DMPL (5), fluxos de caixa (6) e valor adicionado (7). Os dois números seguintes são os subgrupos. Assim, o código “1.01” refere-se ao Ativo, mais especificamente ao Ativo Circulante.

Na figura acima o leitor poderá notar o item “1.01.03.01” de clientes. O primeiro dígito refere-se ao ativo; o segundo grupo, de dois dígitos, ao ativo circulante; os próximos três dígitos (03 do exemplo) referem-se a Contas a Receber e finalmente os dígitos “01” que finaliza o código refere-se aos Clientes.

Toda empresa que divulgar suas informações segundo a padronização da CVM terá que considerar o item “1.01.03.02.02” como sendo “Valores a Receber e Despesas Antecipadas”.

Pelo critério adotado pela CVM uma mesma informação poderá ter o mesmo código. Veja o seguinte exemplo (os valores são da Itautec):

O lucro líquido consolidado do período é classificado como “3.11” na demonstração do resultado e como “4.01” na Demonstração do Resultado Abrangente.

Curso de Contabilidade Básica - Editora Atlas - César Augusto Tibúrcio Silva e Fernanda Fernandes Rodrigues (prelo)

Impostos para os Mortos-Vivos

Quando os mortos-vivos estiverem andando pela terra, num apocalipse zumbi, será necessário criar receitas governamentais expressivas para proteger a vida. Além disto, os mortos-vivos poderão ser contribuintes. O governo deverá prever esta possibilidade para não prejudicar sua capacidade de colocar em risco a vida. Estranho isto? Trata-se de um artigo acadêmico, Death and Taxes and Zombies, de Adam Chodorow, da Universidade do Arizona.

Segundo o autor, “este artigo preenche uma lacuna gritante na literatura acadêmica, examinando como as leis de propriedade e do imposto de renda serão aplicadas aos mortos-vivos”. Além disto, o texto discute como a legislação poderá ser aplicada aos vampiros e fantasmas. O autor acredita que seria necessário uma nova lei neste contexto.

Candidato ao Ignóbil.

Falta Transparência na área Pública

Uma pesquisa conduzida pelo Inesc identificou que a publicação de dados orçamentários na internet pelos portais possuem sérios problemas de transparência. A maioria dos portais publica a execução orçamentária, mas o detalhamento varia muito. E nenhum dos portais cumpre o decreto 7185 de 2010. A lista das notas encontra-se a seguir:

Lista: Salários globais

Miguel Falabella (ator, cineasta, diretor e escritor): R$ 650 mil mensais

Fernanda Montenegro: R$ 380 mil por mês. O salário dela é um dos poucos que não sofre alteração nenhuma, mesmo quando está fora do ar. Isso por conta de sua imagem ser reconhecida internacionalmente

Regina Duarte: Seu último trabalho foi em 'O Astro', mas ela segue recebendo mensalmente seu alto salário, estimado em R$ 120 mil. Isso porque ela é do time de atores que a Globo paga salários mesmo quando não está no ar.

Adriana Esteves (time fixo): R$ 85 mil mensais.

Débora Falabella (time fixo): R$ 80 mil por mês.

Quem disse que ex-BBB não se dá bem? Pois é, Grazi Massafera não faturou o grande prêmio do reality, mas virou uma das principais atrizes da nova geração da Globo e tem o salário estimado em R$ 65 mil.

Lília Cabral já é velha conhecida do público e umas das atrizes do primeiro escalão da Globo. Na emissora carioca ela recebe, estima-se, R$ 50 mil de salário, sem publicidade inclusa.

Mas para chegar ao topo é preciso ralar !!!). Estima-se que um ator iniciante de 'Malhação' R$ 1.500 por mês.

O crescimento é gradual e visível no salário. Daniel Marques, de 'Lado a Lado', é um coadjuvante com maior participação do que os atores que fazem 'Malhação' e, estima-se, recebe R$ 5 mil por mês

E tem também aqueles que começaram há pouco tempo mas que já possuem grandes papéis. Caso de Nanda Costa, a Morena de 'Salve Jorge', que fatura por mês um valor estimado entre R$ 80 e R$ 100 mil enquanto a novela estiver no ar.

Fonte: Aqui

Copa do Mundo e Sonegação

Segundo notícia da Folha de S Paulo, os argentinos que vieram torcer durante a Copa do Mundo no Brasil estão sendo investigados pelo fisco. Alguns deles declararam receber até 72 mil pesos por ano, mas compraram pacotes turísticos neste valor.

30 julho 2014

Rir é o melhor remédio

Informação e Conhecimento

Curso de Contabilidade Básica: Covenants

Covenants são itens dos contratos dos empréstimos e financiamentos, criados para proteger o interesse do credor. Estes itens estabelecem condições que não podem ser descumpridas; caso isto ocorra, o credor poderá exigir o vencimento antecipado da dívida. Para quem está emprestando, os covenants reduzem o risco de não pagamento da dívida; para quem está captando o recurso, uma dívida com covenants geralmente possui uma taxa de juros menor.

Quando uma empresa divulga suas demonstrações é comum também mostrar os covenants. Veja o caso da empresa Dasa , da área de diagnóstico humano. No segundo trimestre de 2014 o covenants da empresa eram dois: dívida líquida sobre ebitda e ebitda sobre resultado financeiro.

O primeiro covenant deve ter um valor menor ou igual a 2,5. Ou seja, a dívida da empresa não pode ultrapassar a 2,5 do valor do Ebitda. Pela figura, a empresa está reduzindo este valor ao longo do tempo, indicando que não terá problemas para cumprir este covenant. Já o segundo é a relação entre o Ebitda e o resultado financeira, que deverá ser maior ou igual a dois. Novamente o desempenho da empresa nos últimos períodos mostra que também este covenant não será problema.

Dumping Social


A Trifil (Itabuna Têxtil S.A) foi condenada pela Justiça do Trabalho a pagar indenização por danos morais coletivos, pela prática de dumping social, no valor de R$ 4 milhões, além de ter que cumprir 33 obrigações relacionadas ao meio ambiente do trabalho.

A ação civil pública foi movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) na Bahia após iniciar em 2006 investigações sobre as práticas mantidas pela empresa do setor de confecções no município de Itabuna, sul da Bahia.

O dumping social é a prática de descumprir a legislação com o objetivo de tornar seus custos de produção mais baixos e colocar-se de maneira mais competitiva no mercado, através da precarização da mão de obra.

Leia mais na nota do Ministério Publico do Trabalho BA. via BlueBus

Resenha: Man on the Run

No final dos anos sessenta, o maior grupo musical que já existiu estava acabado. As brigas internas romperam a antiga amizade que unia John, Paul, George e Ringo. Enquanto George tentava buscar na religião a infelicidade trazida pela fama e John unia-se a Yoko para fazer política, Paul tentava manter o grupo através de trabalho. E Ringo sempre foi o lado mais fraco da criatividade musical dos Beatles.

Até hoje se discute o que levou o maior sucesso da música optarem pela separação. Alguns acham que foi Yoko; outros, as tentativas forçadas de Paul; há ainda aqueles, como Tom Doyle, autor de Man on the Run, que consideram que o novo manager da banda, Klein, foi a principal razão para o fim da banda. Mas o livro da resenha da semana não é sobre os Beatles; é sobre o que aconteceu com Paul após o fim da banda. Inicialmente, Paul tentou fugir da responsabilidade de ser um ex-beatle com a bebida; depois, brigou com a banda, inclusive na justiça; e finalmente, conseguiu fazer uma brilhante carreira musical sem os seus antigos companheiros.

Man on the Run conta em 15 capítulos os dez anos seguintes ao fim da banda para McCartney. O contato, mais frequente do que eu imaginava, com Lennon; a criação de clássicos como Mull of Kintyre, Coming up, My Love, Jet, Let Me Roll It ou Live and Let Die; a tentativa de buscar substitutos na formação do Wings, os problemas com as drogas, a prisão no Japão, a criação dos filhos na Escócia e muitos outros assuntos. O livro conta que McCartney era péssimo em finanças e perdeu muito dinheiro, antes e depois dos Beatles, por confiar nas pessoas ou por ser perdulário. Mesmo jogando dinheiro fora, McCartney possui hoje uma fortuna perto de US$ 1 bilhão.

Vale a pena? Para quem gosta dos Beatles a obra conta boas histórias. É um livro simpático a Paul e geralmente todo fã da banda possui suas preferências. Trata-se de uma leitura bem agradável, mas pule a chata introdução. Para quem não gosta, esqueça.


DOYLE, Tom. Man on the run : Paul McCartney nos anos 1970. São Paulo: Leya, 2014.

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Governança: Melhores Práticas

Em meio a mudanças importantes no ambiente da Governança Corporativa, o IBGC coloca em audiência pública inicial seu principal documento: o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa.

Publicado pela primeira vez em 1999, o Código passará pela sua quarta revisão. Por meio de pesquisa, o Instituto busca coletar subsídios para fomentar as discussões de comissão responsável pela revisão, coordenada pela vice-presidente do Conselho do IBGC, Eliane A. Lustosa.

Estão sendo consultados associados, não associados, representantes de organizações parceiras, de associações, além de reguladores, acadêmicos e profissionais liberais.

Os interessados em participar são convidados a responder sobre a melhor abordagem do código, se prática ou teórica, sua estrutura e tamanho, além de serem incentivados a contribuírem com sugestões e impressões sobre cada capítulo da atual versão do Código. As opiniões serão usadas como base para a produção do novo Código, cuja minuta passará por nova audiência pública.

Dê seus direcionamentos até dia 31 de agosto, clicando aqui.

Listas: Os animais mais mortíferos

Fonte: Aqui