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15 abril 2014

Listas: Como reduzir a quantidade de evidenciação

1) Reduzir a repetição.
2) Foco na evidenciação.
3) Eliminar informações desatualizadas ou não materiais.

Fonte: Aqui

Curso de Contabilidade Básica: Sport Club Corinthians

O Corinthians divulgou suas demonstrações no final da semana passada. Chamou a atenção para a DMPL (clique na imagem para ver melhor).

O patrimônio social do clube é de mil reais. A reavaliação garante o patrimônio líquido positivo. Em 2013 o déficit acumulado reduziu para 12 milhões.

Curso de Contabilidade Básica - Editora Atlas - César Augusto Tibúrcio Silva e Fernanda Fernandes Rodrigues

14 abril 2014

Sorteio: O Andar do Bêbado

Nós indicamos o livro O Andar do Bêbado na postagem “Como gostar de métodos quantitativos?”. Publicamos, ainda, um bate papo interessante em “Entrevista com Leonard Mlodinow”. Agora trazemos em mais um sorteio relâmpago:


Como nos sorteios relâmpagos, a regra é simples: o encerramento ocorrerá quando chegarmos a 50 inscritos ou 24h da publicação da postagem. Utilizem os campos abaixo para o preenchimento ou cliquem aqui.




Boa sorte!

Em tempo:

Consulte as regras em postagens anteriores (vide aqui).

- Agradecemos ao Rafael por ter notado a falha no link! *.*

Rir é o melhor remédio


Eu tinha escolhido um Rir pra hoje, mas desescolhi.

Muita gente sabe que eu sou fã da Mafalda. Ela é sensacional! Há, em Buenos Aires, um banquinho com uma estátua dessa personagem atemporal. O local foi escolhido por ser a antiga moradia do autor, o Quino, e era lá que ele morava na época em que escrevia toda a Mafalda. Eu consegui ir lá tirar fotos e ganhei de presente uma foto da minha avó, também lá sentada, na ocasião de outra viagem. Mas o Rir de hoje não é para contar causos. É para homenagear a minha primeira irmã caçula, a Renata, que me apresentou a este encanto de menina. (E que, quando nasceu, recebeu da vizinha um bolo de cenoura que marcou a minha memória. Uma belezura! De irmã e de bolo... *.*  )

Minha tirinha preferida já foi postada aqui, que é essa:


Acho fenomenal a simplicidade misturada com o encanto infantil e a maturidade política da personagem.
Eu realmente sinto contade de gargalhar com ela.

Para tentar portar algo novo, seguem mais algumas:





Para melhorar a imagem, clique nas fotos.

Parabéns Rê! Te amo!



História da Contabilidade Os primeiros anos dos anos 80

O início dos anos 80 do século XX foi marcado, em termos da nossa economia, pela crise econômica em razão do choque de petróleo e a elevada inflação. Na política, o regime militar começa a preparar o processo de abertura política.

Área Pública
Em geral os autores de contabilidade pública não se atêm ao período de 1967 até 1985. Em 1967 tivemos o decreto-lei 200 e em 1985 a criação do Siafi. Mas o período intermediário é como se a contabilidade pública não tivesse existido no Brasil. Entretanto, alguns fatos relevantes ocorreram aqui. No ano de 1979 um decreto assinado pelo então presidente Figueiredo, o Decreto 84.362, centralizou no ministério do Planejamento o controle da administração financeira e contábil da área pública federal, incluindo a administração indireta e fundações. A norma também muda as antigas Inspetorias-Gerais de Finanças para as Secretarias de Controle Interno.

Em 1982 é considerada como meta pela Secretaria Central de Controle Interno (Secin) implantar o Sistema de Contabilidade de Custos, que abrangeria tanto a administração direta quanto a indireta. O chefe da Secin, Fernando de Oliveira, imaginava que “a realização da contabilidade de custos, tal como ocorre no setor privado, vai justamente indicar qual o preço econômico real a ser cobrado pelos serviços públicos em geral” (1). Além disto, pretendia-se conhecer os custos das obras públicas. Para tanto, a Secin pretendia montar uma estrutura a nível nacional.

Iudícibus não é escolhido reitor
Na década de 70 a Universidade de São Paulo destaca-se como o grande centro pensador da contabilidade brasileira, posto que mantem até os dias de hoje. À frente, um italiano de Bari, então com 46 anos: Sérgio de Iudícibus. Eis um resumo do então candidato a reitor nas eleições de 1981 (2).


Até então, nenhum membro da Faculdade de Economia e Administração (denominação da época, que incluía a contabilidade) tinha ocupado este posto. A votação era realizada no Conselho Universitário, que indicavam uma lista sêxtupla e o governador procedia a escolha. Iudícibus foi o mais votado, com 54 votos (3). A escolha do governador recaiu, no entanto, sobre o quarto mais votado, o então diretor da Politécnica (4).

Tieppo
A história do Brasil está refleta de escândalos. Isto também ocorreu neste período. Merece destaque o processo contra a corretora Tieppo, de propriedade do corretor do mesmo nome. O valor do escândalo era de 1,5 bilhão de cruzeiros, o que corresponde a 34 milhões de dólares pelo câmbio oficial da época (5). O problema de Tieppo envolvida uma contabilidade paralela, o caixa 2, e remessa de dólares ao exterior.
Outro escândalo do período foi o da “mandioca”. O ex-chefe da contabilidade e supervisor da carteira rural do Banco do Brasil de Floresta, Pernambuco, estava envolvido em empréstimos fictícios para plantação de mandioca (6). O escândalo envolveu a morte de um procurador e agricultores beneficiados com desvios milionários.

Contabilidade Internacional
O Iasc foi criado em 1973, sem a participação do Brasil. Mas logo depois já tínhamos participação nas discussões, conforme mostra este breve comunicado publicado nos jornais da época (7)

Convite
Finalmente, no final de 1982, aparecia nos jornais um singelo convite para a defesa de mestrado em contabilidade. Eis o convite (8)


Referências
(1) Secin também controlará tarifa de serviço público. O Estado de S Paulo, 21 de fevereiro de 1982, ed. 32807, p. 34. É interessante destacar que naqueles anos existiam os “preços administrados” (pão, combustível etc).
(2) AUGELLI, Marielza. Docentes querem mudar a USP. O Estado de S Paulo, 18 de novembro de 1981, ed. 32.727, p. 11
(3) Pronta, vai ao governador a lista da USP. O Estado de S Paulo, 9 de dezembro de 1981, p. 1, ed. 32745.
(4) Tenho dúvida se o governador que fez a escolha foi Paulo Salim Maluf (que governou São Paulo até 14 de maio de 1982) ou José Maria Marin (ele mesmo, o do episódio da medalha embolsada, que governou até 15 de março de 1983).
(5) PF deve indiciar Tieppo em uma semana. O Estado de S Paulo, 6 de fevereiro de 1981, ed. 32.486, p. 25. Este valor é um pouco diferente do que apareceu dias seguintes no mesmo jornal: 21,5 milhões de dólares. Vide O Estado de S Paulo, 28 de fevereiro de 1981, ed. 32505, p. 21. O primeiro valor foi obtido através da divisão pelo câmbio oficial de janeiro de 1980.
(6) Vide, por exemplo, http://pt.wikipedia.org/wiki/Esc%C3%A2ndalo_da_Mandioca
(7) O Estado de S Paulo, 22 de maio de 1980, ed. 32265, p. 32.
(8) O Estado de S Paulo, 11 de novembro de 1982, ed. 33029, p. 44.

Plano Nacional de Educação


[...]

É esse tipo de problema que levou o professor Claudio de Moura Castro, em sua palestra no Senado, a chamar o novo Plano Nacional da Educação 2011-2020 de “equivocado e inócuo”. Acertadamente, ele observa que o PNE é um somatório das idiossincrasias de diversos grupos advogando em causa própria, o que resultou num conjunto de mais de 2 mil propostas para a educação, muitas vezes incompatíveis entre si e quase sempre impossíveis de serem postas em prática. Entre as medidas que considera impossíveis, Moura Castro citou uma das estratégias da Meta 12, que pretende elevar para 90% o porcentual de conclusão dos cursos de graduação do ensino superior, quando se sabe que, mesmo nos Estados Unidos, o índice de evasão nas universidades chega a 50%. Outra meta que considerou irreal é a proposta de erradicação do analfabetismo absoluto até 2020, sobretudo – acrescento eu – porque a própria escola construtivista, regida pela aprovação automática, é uma usina de produção de analfabetos que, com alguma sorte, se tornam analfabetos funcionais quando chegam à universidade.

Parafraseando o delírio de Brás Cubas, do célebre romance de Machado de Assis, pode-se dizer que o Plano Nacional de Educação é “uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da ideologia”. O PNE 2011-2020 já é sintoma de uma das mais graves doenças da era lulo-petista: o conferencismo – versão oficial do assembleísmo que o PT levou para as entranhas do Estado ao chegar ao poder em 2002. Segundo um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), desde que Getúlio Vargas convocou a primeira conferência nacional no Brasil, sobre saúde, no início da década de 40, já foram realizadas 115 conferências nacionais, das quais 74 (64,3%) ocorreram no governo Lula, envolvendo cerca de 10 milhões de pessoas. E com um diferencial: antes, as conferências quase sempre se restringiam a setores como a saúde; com Lula, passaram a contemplar os mais variados setores, sobretudo as minorias.

O PNE é fruto da I Conferência Nacional de Educação, realizada em 2010 e precedida por conferências municipais e estaduais, contabilizando, no seu sistema de relatoria, 5.300 registros de inserção com propostas dos segmentos participantes. Já o documento-base da II Conferência Nacional de Educação, a ser realizada em novembro deste ano, contabiliza 11.488 registros de inserção, o que significa aproximadamente 30 mil emendas. Como se vê, não é por falta de palpiteiros que a educação brasileira vai mal. Essa segunda conferência estava programada para fevereiro deste ano e já foi precedida de conferências municipais e estaduais, mobilizando a militância de esquerda travestida de movimento social espontâneo. Mas o MEC acabou adiando sua realização para novembro próximo, fato que gerou indignação entre as entidades envolvidas. Segundo elas, o objetivo do adiamento foi esvaziar o poder de pressão da conferência, que iria coincidir com a votação do Plano Na­cional de Educação no Congresso. As entidades defendem o projeto aprovado na Câmara e acusam o governo de apoiar a revisão feita pelo Senado, que excluiu, por exemplo, a polêmica questão de gênero.

O projeto de lei do Plano Nacional de Educação foi enviado pelo então presidente Lula ao Congresso em dezembro de 2010, com a proposta de “ampliar progressivamente o investimento público em educação até atingir, no mínimo, o patamar de 7% do PIB” – mas sem data para se concretizar. Em 2012, o projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados, que, dominada pelo petismo mais radical, se encarregou de piorar o que já era ruim, estabelecendo um investimento de 7% do PIB em educação até o quinto ano de vigência do plano e, no mínimo, 10% do PIB ao final de dez anos. Com a ressalva: esse investimento seria feito exclusivamente na educação pública, deixando de fora entidades filantrópicas e assistenciais. O Senado manteve esses índices, mas suprimiu a restrição aprovada na Câmara, permitindo o investimento público em entidades assistenciais, entre as quais, é bom lembrar, encontram-se as Apaes, que prestam um relevante serviço para as crianças com deficiência mental.

Ideólogos criam guerras de raça e gênero

Outro ponto polêmico do plano é a questão de gênero, que já constava do projeto original do Executivo, mas de forma menos radical, falando apenas em “implementar políticas de prevenção à evasão motivada por preconceito e discriminação à orientação sexual ou à identidade de gênero, criando rede de proteção contra formas associadas de exclusão”. Na Câmara, acrescentou-se a esse texto a discriminação racial. Como se não bastasse a incitação à guerra de raças, os deputados tornaram o texto mais prolixo, acrescentando novas diretrizes ao plano, entre elas a “superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”. Percebem a brutal diferença? Não se trata mais de combater a possível discriminação de um aluno homossexual, mas de promover a “igualdade de gênero”, o que significa igualar ao sexo biológico as mais variadas fantasias de desajustados se­xuais, perseguindo o que os ideólogos chamam pejorativamente de “heteronormatividade”, isto é, o sexo papai-e-mamãe, que deve ser discriminado na escola em nome das relações homem-com-homem, mulher-com-mulher, trans-com-todos etc.

Para se ter uma ideia da importância que a maioria petista da Câmara dá à questão, essa diretriz é a terceira, logo depois da “erradicação do analfabetismo” (primeira) e da “universalização do atendimento escolar” (segunda) e à frente de “melhoria da qualidade da educação” (quarta) e “formação para o trabalho e a cidadania” (quinta). O Senado bem que tentou corrigir essa insanidade e, onde a Câmara falava em preconceito de gênero e raça, os senadores falam em “políticas de prevenção à evasão motivada por preconceito”. Já no trecho em que a Câmara falava em “promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”, o Senado, agindo com bom senso, sintetizou: “com ênfase na promoção da cidadania”. Agora que o Plano Nacional de Educação voltou à Câmara, o relator do substitutivo oriundo do Senado, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), já recomendou, em seu relatório, que o texto aprovado na Câmara seja restabelecido, com a ênfase na questão de gênero – para gáudio das minorias de estimação do PT e desespero da bancada evangélica, talvez o único setor da sociedade a perceber, até agora, o grande perigo da ditadura gay.

Institutindo a novilíngua orwelliana

O preciosismo ideológico da maioria petista na Câmara é tanto que o projeto do Executivo foi reescrito na novilíngua orwelliana: sempre que apareciam expressões como “os estudantes”, “os alunos”, “os profissionais da educação”, foram acrescentadas as partículas “os/as”, tornando o texto ilegível: “os(as) estudantes”, “os(as) alunos(as)”; “os(as) profissionais de educação”. O Senado, primando pela boa técnica legislativa e pelo bom senso antropológico, suprimiu todos esses penduricalhos feministas do texto, para indignação do deputado Ângelo Vanhoni, que, em seu relatório, já recomendou a recomposição da vulgata feminista da Câmara. Caso o Plano Nacional de Educação seja aprovado, em definitivo, com essa redação sexista (isso mesmo: sexista), a nação brasileira corre o risco de ter sua língua sequestrada pelos ideólogos de esquerda. Não tardam e hão de querer revisar o texto da própria Constituição para adicionar-lhe esses penduricalhos de mau gosto.

Um ideólogo nunca é apenas antiético – é também ilógico. Como dizia Durkheim, um mínimo de lógica exige um mínimo de moral e vice-versa. Não adianta lutar contra a natureza da língua, que, mesmo se realizando nos seus falantes, é muito maior do que eles. De que adianta escrever “alu­no(a)”, achando que assim se evita o suposto machismo da língua portuguesa, sem perceber que o gênero masculino do substantivo (“aluno”) aparece como a palavra principal, da qual o gênero feminino é apenas um apêndice, feito uma Eva linguística retirada da costela masculina do idioma? Qual seria a solução para evitar isso? Escrever “aluna(o)”, “amiga(o), “irmãs(os)? Nem as feministas têm coragem suficiente para fazer essa inversão, tanto que os grupos mais radicais preferem subverter completamente a língua, es­crevendo impronunciáveis “a­lunxs”, “amigxs”, “namoradxs”, muito mais para agradar o sexo cambiante dos gays do que para valorizar, de fato, as mulheres.

Uma opção seria variar o gênero da palavra principal. Mas como decidir os critérios para essa escolha? Contabilizando quantos homens e mulheres há na categoria mencionada e optando pelo gênero que fosse a maioria? Ainda assim, o suposto machismo não iria desaparecer – apenas mudaria de lugar, transferindo-se da língua para a sociologia. As funções e profissões socialmente valorizadas, nas quais os homens são a grande maioria, continuariam sendo escritas primeiramente no masculino: neurocirurgião(ã), engenheiro(a), ministro(a), juiz(a); enquanto para as mulheres sobrariam: “doméstica(o)”, “enfermei­ra(o)”, “educadora(or)”. Isso mostra que a língua é complexa demais para caber na lógica mecanicista da luta de classes ou no ressentimento maniqueísta das minorias de estimação.

Ao querer neutralizar as palavras de suas eventuais cargas negativas, a esquerda revela seu espírito totalitário, pois uma língua que não soubesse exprimir desigualdade, preconceito e ódio não seria uma linguagem humana e mataria seus falantes de angústia. A propósito, os ideólogos que não acreditam nas determinações sociais do sexo biológico e acham que tudo é construção de gênero saberiam me dizer se o masculino de “babá” é “babão”? Como se vê, um Plano Nacional de Educação que, no país do analfabetismo funcional, negligencia o mérito, incita a escola contra a família e, em vez de estimular a leitura, policia as palavras, transformando a língua num instrumento de opressão ideológica, nada tem a ver com ensino – é apenas uma doutrinação totalitária que tenta fazer da escola uma incubadora de subversões.

Fonte: aqui

Midnight Oil: Blue Sky Mine

Nossa queria leitora Flavia Carvalho nos enviou uma música que fala sobre contabilidade! Obrigada Flavia. Adoramos a participação dos amigos e leitores.

A Flávia disse que já foi a um show do Midnight Oil, uma banda crítica e politizada. Era difícil conseguir trazê-los ao Brasil porque eles não aceitavam patrocínios de empresas de cigarro, por exemplo... E quem patrocinava shows sempre era a Hollywood (Souza Cruz). Mas eles vieram! O CDBlue Sky Minning é o que tem a música que vamos apresentar.

O pedaço que fala sobre balanço:

The candy store paupers lie to the shareholders
They're crossing their fingers they pay the truth makers
The balance sheet is breaking up the sky



Abaixo, a letra...

Blue Sky Mine
There'll be food on the table tonight
There'll be pay in your pocket tonight

My gut is wrenched out it is crunched up and broken
My life that is lived is no more than a token
Who'll strike the flint upon the stone and tell me why?

If I yell out at night there's a reply of blue silence
The screen is no comfort I can't speak my sentence
They blew the lights at heaven's gate and I don't know why

Chorus
But if I work all day on the blue sky mine
(There'll be food on the table tonight)
Still I walk up and down on the blue sky mine
(There'll be pay in your pocket tonight)

The candy store paupers lie to the shareholders
They're crossing their fingers they pay the truth makers
The balance sheet is breaking up the sky

So I'm caught at the junction still waiting for medicine
The sweat of my brow keeps on feeding the engine
Hope the crumbs in my pocket can keep me for another night

And if the blue sky mining company won't come to my rescue
If the sugar refining company won't save me

Who's gonna save me?

Chorus
And some have sailed from a distant shore
And the company takes what the company wants
And nothing's as precious
As a hole in the ground

Who's gonna save me?
I pray that sense and reason brings us in
Who's gonna save me?
We've got nothing to fear

In the end the rain comes down
Washes clean the streets of a blue sky town

Mudanças nas especializações

Abrir um curso de especialização, ou MBA, pode ficar mais difícil para as instituições de ensino, porque o Conselho Nacional de Educação (CNE) está preparando um marco regulatório para os cursos lato sensu. O objetivo é dar maior segurança para os estudantes e oferecer um mínimo de qualidade.

Uma comissão trabalha há cerca de oito meses no novo marco regulatório, que ainda passará por audiência pública antes de ser aprovado pelo MEC. Entre as mudanças, a especialização poderá ser oferecida por instituições de esino superior e pós-graduação, instituições de pesquisa científica e escolas de governo, desde que na mesma área em que as instituições atuam.

“Essa forma de especialização está fora da regulação. Para oferecer o curso, basta ser credenciada para graduação. Isso acabou por provocar uma oferta descontrolada de especialização no país. Tem instituições com um curso de graduação e oferecem 30 especializações fora da área em que atuam”, explica o conselheiro da Câmara de Educação Superior do CNE Erasto Fortes.

Além dessa mudança, no caso das instituições de graduação, elas deverão ter uma nota igual ou maior que 4 nas avaliações do MEC (cujas notas vão de 1 a 5) para abrir uma especialização. Atualmente, é preciso ter uma avaliação igual ou superior a 3. As instituições deverão ter cursos reconhecidos e não apenas autorizados pela pasta. Para serem reconhecidos precisam ter cerca de dois anos de funcionamento.

Também será desenvolvido instrumento próprio de avaliação da especialização. Segundo Fortes, esse instrumento deverá se basear nos instrumentos que já existem.

A expectativa é que o marco entre em vigor no ano que vem. Outra mudança na área, essa já homologada, faltando apenas ser regulamentada pelo ministério, é a criação de um cadastro nacional dos cursos de especialização. Os cursos não registrados no MEC serão considerados cursos livres.

“Os cursos atuais terão que se enquadrar às novas normas. Ou se enquadram, ou serão considerados cursos livres”, diz o conselheiro. Ele acrescenta que o objetivo é dar segurança aos alunos. “Não se pode iludir a boa fé das pessoas que vão procurar esses cursos”.


Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil

Prêmio Dilma

Indicadores antecedentes da eleição presidencial, em outubro, sugerem que os investidores da Petrobras estão pessimistas com as chances de mudança no Palácio do Planalto. As ações da Petrobras estão precificando em 75% a probabilidade de a presidente Dilma Rousseff sair vitoriosa para um segundo mandato – caso em que o valor das ações, hoje a R$ 15, cairia a R$ 12. Em compensação, a probabilidade de Dilma perder a eleição está precificada em 25%, prêmio que elevaria a cotação do papel da petroleira a R$ 29, revela o termômetro eleitoral que acaba de ser lançado pela Brasil Plural Corretora.

Fonte: Valor

Eike e Informação Privilegiada

O empresário Eike Batista e os administradores de sua petroleira OGX sabiam da inviabilidade comercial dos campos de petróleo da empresa dez meses antes de declarar essa condição ao mercado.

É o que aponta investigação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), segundo informações publicações pelo jornal Valor.

Na investigação, a CM aponta que os administradores falharam ao não divulgar ao mercado informações relevantes e que Eike negociou ações de OGX e OSX com informações não públicas e potencialmente negativas para ambas. Ao mesmo tempo, deu declarações otimistas via Twitter.

O ponto central da investigação foi a declaração de inviabilidade econômica dos campos de Tubarão Azul, Tubarão Tigre, Tubarão Gato e Tubarão Areia, em 1º de julho de 2013 e que marcou a derrocada da petroleira OGX, culminando com a recuperação judicial.
De acordo com Valor, Eike afirmou à CVM que a venda das ações da OGX entre maio e junho de 2013 fez parte de um "contínuo processo de aperfeiçoamento da estrutura de capital da EBX, com o objetivo de satisfazer determinadas obrigações financeiras".


Ele encaminhou à CVM cartas da EAV LUX S.A. R.L, investidor estrangeiro com o qual Eike tinha dívidas.


No entanto, a CVM observa que na carta constata-se que Eike tinha o compromisso de não vender as ações da OGX e só o fez após permissão expressa da EAV LUX.

(Fonte: Aqui)

Posteriormente a empresa divulgou nota esclarecendo a acusação

A nota diz que "explicações cabíveis serão dadas à CVM com a apresentação da defesa e a instrução do processo administrativo. O termo de acusação ainda será julgado pelo Colegiado da CVM".

A EBX destaca que, "embora não estivesse obrigado a tanto", Eike Batista se manteve no controle da OGX, com mais de 50% do capital total e votante, por acreditar no potencial da companhia. "Se tivesse acesso a informação privilegiada na época questionada e intenção de se valer disso, Eike Batista poderia ter vendido toda sua participação na OGX", diz a nota.
O grupo alega que a venda de ações questionada pela área técnica da CVM ocorreu porque as ações estavam comprometidas por dívidas vencidas junto a credores da holding EBX. E afirma que "os recursos obtidos na venda foram destinados ao pagamento dessas dívidas".

"Eike Batista foi o maior investidor individual na OGX, com o maior o volume de capital investido, e o acionista que mais restou prejudicado em função do insucesso do plano de negócios da companhia. A acusação formulada não resiste a uma análise criteriosa dos fatos e isso será provado no processo", acrescenta o advogado Darwin Corrêa, sócio do escritório PCPC - Paulo Cezar Pinheiro Carneiro, encarregado da defesa do empresário no processo da CVM.

Na última sexta-feira, 11, a CVM informou que além da acusação contra Eike por "insider trading" na OGX há outros oito processos administrativos sancionadores envolvendo as companhias do grupo EBX em andamento. Eles podem levar o empresário e pelo menos outros 12 executivos e conselheiros do grupo a julgamento. A Superintendência de Relações com Empresas (SEP) do órgão regulador toca ainda outras 13 investigações que, após concluídas, poderão levar à abertura de mais processos sancionadores.

Reduzindo das informações

Os reguladores (Iasb, CPC e Fasb/SEC) estão preocupados com a grande quantidade de informações colocados à disposição para os investidores. Particularmente esta preocupação está focada no tamanho das demonstrações contábeis e suas notas explicativas.

Uma palestra de Higgins, da SEC, indicou esta entidade está focado nesta finalidade, eliminando a duplicação de informação e reduzindo os custos para as empresas.

Recentemente tratamos deste assunto aqui no blog.

13 abril 2014

Rir é o melhor remédio

Você não vai gargalhar, mas acredito que irá sorrir. Um belo show com dançarinos japoneses.



Enviado por Karina Henriques, a quem agradecemos.