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02 maio 2011

Crise e contabilidade

Um comentário do economista peruano Hernando de Soto enfatiza o papel dos direitos de propriedade nas crises financeiras. De Soto considera, nas suas críticas, as falcatruas contábeis, como é o caso recente da Grécia.

Arnold Kling acredita que toda crise possui um escândalo contábil.
A contabilidade passa por ciclos de precisão e imprecisão? Ou é sempre imprecisa? Existe um ditado que diz "Você só vê quem está nadando pelado quando a maré é baixa".

Por que o rating dos EUA foi rebaixado?

Por Pedro Correia

É interessante observar a justificativa da Standard and Poor's :

The U.S. public sector consistently uses a smaller share of national income than the public sectors of most 'AAA' rated countries, and smaller than those of its closest peers, implying greater revenue flexibility. Political considerations aside, from an economic perspective, the U.S. public sector's smaller share of national income suggests to us there could be room for the U.S. to raise taxes or increase other government revenue while remaining competitive. We believe that this flexibility also enhances the U.S.'s ability to pay.

A agência de rating não questiona a capacidade do país em pagar suas obrigações com os títulos de dívida. O que é questionado é a "vontade" do governo em pagá-las.

Via The Economist

Machismo na política

Só existe um país no mundo onde a maioria do parlamento é feminina: Ruanda. Em diversos países o número de mulheres no parlamento deve ser de no mínimo 30%. No Brasil é de 9,8%. Em termos mundiais, ocupamos o 104o. lugar. (Fonte: aqui)

Custo da família Joli

A vida de estrelas hollywoodianas que Brad Pitt (47 anos) e Angelina Jolie (35) levam não deixa escapar os seis filhos do casal. O tabloide britânico The Sun apurou que os gastos com Maddox (9), Pax (7), Zahara (6), Shiloh (4), e os gêmeos Knox e Vivienne chegam a R$ 16 milhões por ano. O valor equivale a um gasto médio de R$ 222 mil com criança por mês. Cada filho custa R$ 2,7 milhões ao ano. Segundo as fontes do jornal, grande parte desses gastos é destinada à caridade. Mas o casal despende: 
 * R$ 1,4 bilhão com babás  * R$ 152 mil em roupas  * R$ 100 mil em festas de aniversário  * R$ 58 mil em alimentação  * R$ 242 mil em "atividades" 
 Além disso, o tutor de cada criança durante as viagens do casal custa R$ 263 mil (o que totaliza R$ 1,57 milhão em tutores). Mas o maior gasto é com transporte. Não estamos falando de transporte público, evidentemente: Pitt e Jolie gastam R$ 8,1 milhões ao ano em jatinhos particulares.
Filhos de Jolie e Pitt custam R$ 16 mi por ano - Época

Crise Financeira

Por Pedro Correia



Robert Shiller argumenta que as crises financeiras poderão tornar-se previsíveis, se novas formas de mensuração do risco sistêmico forem criadas. Durantes os anos 1920 vários avisos foram feitos quanto a iminência de uma crise financeira.Na década passada alguns afirmaram que uma crise estava próxima. Ambas tornaram-se previsões de Cassandra.Assim, segundo Shiller é fácil concluir que, por não sermos capazes de ver estes eventos se aproximando, isto não significa que nada pode ser feito para evitá-los.

Alguns afirmaram que a recente crise financeira foi mais um "cisne negro"- expressão consagrada por Nassim Talleb. De fato, pessoas inteligentes não conseguiram exergar a bolha imobiliária e a instabilidade do setor financeiro norte-americano. No entanto, de acordo com o autor do livro "Exuberância Racional", a característica extraordinária desses eventos não pode impede que sejam previstos.Por exemplo, os furacões eram "cisnes-negro", mas agora são previsíveis. Robert afirma que vários destes eventos podem ser previstos, mas isto só será possível se as perguntas certas forem feitas e melhores dados forem utilizados. Em suma, ele entende que é necessário uma revolução nos modelos de de mensuração do risco.

Em 2010 foi divulgado artigo de autoria de economistas do FED que afirma que, a crise não foi antecipada,pois o órgão não tinha informações confiáveis em determinadas variáveis.

Outrossim,em 1929 a falta de informações corretas foi indicada como uma das causas da crise.Desse modo, houve na época uma melhora nos sistemas de mensuração.Um dos exemplos foi o surgimento do "Produto Nacional Bruto", da conta de Renda e Produção e da conta de fluxos de capitais. Todas estas integrantes da "nova contabilidade nacional".Estes avanços possibilitaram a criação de modelos macroeconômicos com um incrível poder de previsão e que facilitaram o entendimento das instabilidades macroeconômicas.

No entanto, desde os anos de 1950 não ocorreu uma revolução nos modelos de mensuração.Nas últimas décadas, as instituições financeiras assumiram riscos sistêmicos e o uso crescente de alavancagem e derivativos não aparecem em seus relátórios financeiros .Assim,alguns economistas começaram a sugerir alguns tipos de medidas de alavancagem e liquidez, que poderiam ser coletados.Shiller afirma que precisamos de outra revolução como a mensuração do PIB e fluxo de capitais.

Uma das tentativas de "revolução" é o trabalho de Markus Brunnermeier,Gary Gorton Arvind Krishnamurthy, que estão desenvolvendo o que chamam de: "Topografia do Risco".Eles explicam como a moderna teoria de finanças pode nos guiar na coleta de dados que, possam promover uma visão esclarecedora de potenciais problemas econômicos de grande magnitude.

Rober entende que : "Hoje, a nossa prosperidade depende das finanças,que está associada as disciplinas da contabilidade e da macroeconomia. A crise financeira não não apresentou a "debáclê" destas, como diriam alguns. Nós devemos responder da mesma forma que na Grande Depressão, iniciando o longo processo de redefinição de nossos modelos de mensuração para que possamos entender melhor o risco de um novo choque financeiro."

Fonte: The New York Times

O legado de Bachelier

O legado de Bachelier – Por Isabel Sales

Acho que todo pesquisador já passou por isso: Às vezes escrevemos um artigo com todo o afinco, temos certeza de que será publicado com louros e honrarias, mas o contrário ocorre. Outras vezes submetemos um paper só porque ainda não estouramos o limite de artigos naquele congresso e esse é o trabalho aprovado e bem qualificado. Tenho uma amiga que teve uma pesquisa recusada em certo lugar, mas concorreu a melhor da área em outras (e boas) vizinhanças. Vá entender!

Não que eu queira comparar, só estava criando uma leve ambientação numa segunda-feira pós-feriado!!! Mas então tá. Tenhamos em mente que o julgamento dos nossos pares nem sempre nos acrescenta e que seguir os nossos ideais certamente é mais importante que algumas tradições ou que se encaixar em algum tipo de regra invisível de boa conduta.

Hoje eu estava lendo o livro The (Mis)behavior of Markets dos autores Benoit Mandelbrot e Richard L. Hudson (no Brasil: Mercados Financeiros Fora de Controle, editora Campus BB) que conta a interessante história de Bachelier (acometido pelo grande fardo de todo gênio: não foi reconhecido em sua época).

Louis Bachelier foi um matemático francês que defendeu, em março de 1900, a sua tese intitulada “Théorie de la spéculation" que (é claro!) causou pouca impressão em seus professores. Seu orientador era o famoso matemático Henri Poincaré, que avaliou o trabalho de seu pupilo da seguinte forma: “o assunto escolhido pelo senhor Bachelier está um pouco distante daqueles usualmente tratados por nossos candidatos”. A menção foi um respeitável “mention honorable” e não o “très honorable” que teria garantido a Bachelier um bilhete de primeira classe para uma carreira majestosa na matemática.

Até um brasileiro que não desiste nunca (!!!) teria deixado isso de lado, mas não o senhor Bachelier. Ele passou os próximos 27 anos batalhando por reconhecimento da academia francesa. O rapaz acreditava mesmo em seus ideais!

Você nunca ouviu falar desse matemático antes? Pois bem. Essa tese simplesmente estabeleceu alguns dos fundamentos das finanças. Com base nas questões que ele formulou foi construída uma teoria de mercados, investimentos e finanças compreensiva e elaborada (como os preços variam, como os investidores pensam, como administrar seu dinheiro, como definir risco).

Ele morreu desconhecido. Mas, como destacado por Benoit Mandelbrot e Richard L. Hudson, felizmente a tese de Bachelier foi publicada em um importante periódico (cerca de meio século após a defesa) salvando-o do esquecimento. Hum... Daria um bom filme. Mas calma! Não para por aí.

Em 1965 o nome de Bachelier reapareceu na economia como um precursor reconhecido na tese de precificação de opções do economista estudante do Massachusetts Institute of Technology – MIT: Paul A. Samuelson. Posteriormente ninguém menos que Eugene F. Fama, um estudante da Universidade de Chicago, discutiu com seu orientador as ideias de Bachelier além do modelo de incrementos independentes dos preços e subsequentemente elaborou a Hipótese de Eficiência de Mercado.

Um respeitável economista da MIT, Paul H. Cootner, afirma que o Bachelier foi tão “extraordinário em seu trabalho que podemos dizer que o estudo dos preços especulativos teve o seu momento de glória no momento de sua concepção”.

Outra leitura interessante é o livro “o mito dos mercados racionais”, que já foi objeto de resenha aqui no blog. Para quem quiser ler mais, a tese de Bachelier foi transformada em um livro em inglês e está a venda pela Amazon nesse link.

Ibracon lança prêmio "Transparência Universitário"

Por Pedro Correia

O Ibracon – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, lançou do prêmio “Transparência Universitário”, destinado a estudantes de graduação em ciências contábeis e que premiará o estudante autor do trabalho e seu professor orientador com uma viagem a Nova York, nos Estados Unidos, para uma visita ao ao Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados (AICPA) e a uma universidade note-americana que mantenha cursos de Ciências Contábeis.

O prêmio “Transparência Universitário” é uma iniciativa do Ibracon e nessa primeira edição do prêmio, o tema escolhido para o trabalho é: “A Convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade às Normas Internacionais de Contabilidade”. A presidente do Ibracon, contadora Ana María Elorrieta destacou a relevância da parceria com a AICPA, que prontamente acolheu a ideia da realização do concurso que possibilitará que os premiados possam conhecer a experiência do instituto norte-americano.

Além do aluno autor e do professor orientado serem premiados, a Instituição de Ensino Superior (IES)em que o autor está matriculado, receberá exemplares do livro Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), versão mais atual dispoonvel para sua biblioteca. Já a IES que apresentar o maior número de trabalhos inscritos receberá menção honrosa do Prêmio Transparência Universitário e exemplares do livro IFRS, versão mais atual dispoonvel para sua biblioteca.

O objetivo do prêmio “Transparência Universitário” é reconhecer alunos de cursos superiores em Ciências Contábeis que, por meio de suas pesquisas, melhor se preparam para o exercício da profissão, e também o de incentivar os estudantes a produzirem trabalhos sobre questões relacionadas às áreas de Contabilidade e Auditoria independente, sob a supervisão de Professores Orientadores e apoio das IESs - Instituições Superiores de Ensino - a que pertencem.

O prêmio “Transparência Universitário” é uma forma de o Instituto cumprir seu papel de estimular o desenvolvimento de novos profissionais, incentivando a pesquisa acadêmica e contribuindo para difundir os conceitos e princípios da Contabilidade e da Auditoria Independente, declarou Ana María Elorrieta, presidente da Diretoria Nacional do Ibracon.

Para participar, os alunos interessados devem estar cursando bacharelado em Ciências Contábeis em IESs, regularmente registradas no MEC – Ministério da Educação e Cultura, e deverão inscrever seus trabalhos preenchendo uma ficha no Portal do Ibracon (www.ibracon.com.br). Serão aceitos trabalhos entregues até o dia 15 de agosto de 2011. Após a pré-seleção que definirá os trabalhos finalistas, um júri formado pela direção do Instituto e auditores, apontará o vencedor que ganhará uma viagem cultural, em companhia de seu professor orientador, para visitar o AICPA - Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados, parceiro do Ibracon neste concurso cultural, e a uma universidade norte-americana que mantenha cursos de Ciências Contábeis.


Fonte:Ibracon via Alexandre Alcantara

01 maio 2011

Rir é o melhor remédio

Por Pedro Correia





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As 10 maiores mentiras contadas por pós-graduandos

As 10 maiores mentiras contadas por pós-graduandos – Por Isabel Sales

10. Não me incomoda nem um pouco que o meu amigo da faculdade ganhe US$ 80.000 por ano em Wall Street.

9. Será um prazer revisar seu livro/capítulo/artigo.

8. Meu trabalho tem muita importância prática.

7. Eu nunca namoraria um estudante universitário.

6. O seu último artigo foi tão inspirador!

5. Eu recusei ótimas ofertas de trabalho para estar aqui.

4. Eu tenho apenas mais um livro para ler, aí começarei a escrever.

3. O departamento está me apoiando tanto!

2. Minhas perspectivas de trabalho se aparentam muito boas!

1. É sério, estarei fora daqui em cerca de mais dois anos!

Fonte: Aqui

Contabilidade e Futebol

O Atlético foi o único entre os principais clubes de Curitiba a encerrar 2010 com balanço financeiro [1] positivo. O time da Baixada fechou o ano com um superávit de mais de R$ 6,2 milhões em suas contas.


Coritiba e Paraná Clube tiveram mais despesas que receitas e apresentaram déficit de R$ 13,9 milhões e R$ 7 milhões, respectivamente. Os números constam dos balanços patrimoniais publicados pelos clubes na semana passada. (...) 


Único clube a disputar a Série A do Campeonato Brasileiro em 2010, o Furacão teve uma receita muito superior às dos rivais. Cerca de R$ 67,7 milhões entraram nos cofres [2] da Baixada em 2010, mais do que o dobro do valor arrecadado pelo Coxa (cerca de R$ 30,7 milhões) e cinco vezes mais que o Tricolor (R$ 12,9 milhões).


Receitas


Na contabilidade rubro-negra, a televisão aparece como principal fonte de recursos, responsável por R$ 13,7 milhões. A arrecadação com os sócios chegou a R$ 10,8 milhões, superando o valor obtido com a venda de jogadores, que ficou em R$ 9,3 milhões, menos da metade do que o verificado em 2009 (R$ 20,7 milhões).


Outra importante fonte de recursos apontada no balanço atleticano são as receitas judiciais, que somaram R$ 8,4 milhões. A maior parte proveniente da disputa jurídica pelo atacante Dagoberto. [3]


Dinheiro que ainda não entrou nos cofres atleticanos, mas foi incluído no balanço [4], com participação decisiva no superávit atleticano. O balanço do Coritiba é menos detalhado na hora de discriminar receitas e despesas.


O item "Competições" é apontado como a maior fonte de divisas do clube, com R$ 15,8 milhões. Com os sócios, o Coxa arrecadou R$ 9,3 milhões. Já a venda de jogadores foi discreta em 2010, rendendo apenas R$ 2,1 milhões.


No Paraná, a televisão é apenas a terceira fonte de recursos, com R$ 1,6 milhão. Os sócios colocaram R$ 3,3 milhões no orçamento tricolor. Já a negociação de atletas foi responsável por R$ 2,8 milhões.


Despesas


O Atlético foi o único dos rivais a apresentar a contratação de jogadores como uma das principais despesas em 2010. Segundo o balanço rubro-negro, o clube gastou R$ 3,6 milhões com transferências de atletas.


No Coxa, o valor declarado foi de apenas R$ 640 mil, enquanto no Paraná não ultrapassou R$ 254 mil. O pagamento dos funcionários foi a maior despesa apontada por Atlético e Paraná.


Na Baixada, a folha salarial é de R$ 13,3 milhões e os encargos trabalhistas chegam a R$ 5,2 milhões. O clube ainda paga R$ 5,1 milhões em direitos de imagem a seus atletas.


Na Vila Capanema, os salários somam R$ 7,1 milhões, os encargos chegam a R$ 735 mil e os direitos de imagem totalizam R$ 1,5 milhão. O Tricolor ainda pagou R$ 2,6 milhões em indenizações a ex-jogadores.


No Coritiba, a maior despesa parece relacionada ao item "Futebol profissional", com R$ 28,6 milhões, sem maiores especificações. Os gastos referentes a despesas "Administrativas e marketing" chegam a R$ 8,9 milhões. Já o item "Futebol categorias de base" custou ao Coxa R$ 2,1 milhões em 2010.


Fonte: Paraná Online, dica de Scarpin

[1] Termo pouco usual
[2] Regime de caixa x competência.
[3] Este valor é a diferença entre o superávit e o déficit.
[4] Regime de competência

Buffett x Dividendos

Por Pedro Correia

O presidente-executivo da Berkshire Hathaway, Warren Buffett, descartou neste sábado a ideia de pagar seu primeiro dividendo para os acionistas, na abertura do encontro anual do conglomerado para dezenas de milhares de pessoas.

Berkshire, que segundo algumas estimativas, terá em caixa 50 bilhões de dólares no final do ano, não oferece aos acionistas um rendimento sobre os dividendos, o que a maioria das pessoas aceitou ao longo de anos. Mas ultimamente, alguns acionistas disseram que gostariam que a companhia ofereça a eles retorno em dinheiro.

"Não estou certo sobre quantos o fariam", disse Buffett, respondendo a jornalistas e acionistas que o seguiam no espaço ocupado por uma exposição da empresa no Qwest Center, em Omaha. Muitas das companhias no portfólio da Berkshire têm estandes no local, onde estão fazendo demonstrações e vendendo seus produtos.

As ações da Berkshire Hathaway têm tido um desempenho abaixo do apresentado pelo índice S&P 500 desde o agravamento da crise no crédito, elevando o volume sobre o problema dos dividendos.

Mas Buffett estava de bom humor enquanto caminhava pela exposição, apesar de perguntas sobre a performance da empresa e sobre o escândalo sobre investimentos feitos pelo ex-executivo da Berkshire David Sokol.

(Reportagem de Ben Berkowitz)

Fonte:
Estadão

Apple X Microsoft

Por Pedro Correia




Pela primeira na história a Apple obteve um lucro superior ao da Microsoft no primeiro trimestre de 2011.O resultado da empresa de Steve Jobs foi de 5.99 bilhões de dólares contra 5.23 bilhão da concorrente. A metadde da receita da Apple foi proveniente da venda do Iphone. Em maio do ano passado, esta empresa ultrapassou a Microsoft em valor de mercado e no último quadrimestre de 2010 obteve uma receita maior que a companhia de Bill Gates.

No entanto, a Microsoft obteve uma margem líquida superior de 32% contra 24% da Apple.Não obstante, a empresa de Steve Jobs aprsentou neste quesito um extraordinário ganho, pois a produção de software custa muito menos que a de hardware.[1]Assim, depois de recuperar o invetimento em Pesquisa e Desenvolvimento o que entra das vendas da Microsoft é "lucro puro", pois é uma companhia co foco na venda de software.

Fonte: Traduzido daqui.


[1] É uma análise muito simples. É preciso considerar outros fatores.