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26 janeiro 2009

Rir é o melhor remédio


- Mãe?

Teste #6

Responda:

1. Littleton poderia ter assistido o primeiro astronauta a pisar na Lua?
2. Ijiri soube do ataque a Pearl Harbour?
3. Arthur Andersen acompanhou a criação do Fasb?

Resposta do teste anterior: Antonio Tonzig - Fabio Besta – Benedetto Cotrugli – Maurice Moonitz – Kenneth Most – Francisco D´Auria

Esperteza

Algumas empresas estão aumentando o valor dos planos de aposentadoria para os executivos, usando uma fórmula generosa para converter a pensão num único pagamento.

A prática, desconhecida até a mudança na exigência de evidenciação, pode aumentar o valor da pensão de um CEO de 10 a 40%, aumentando em milhões de dólares o valor. Os montantes adicionais nem sempre estão refletidos na contabilidade, devido a complexidade das regras.

A lista inclui executivos da Dun & Bradstreet, Hartford Financial, McKesson, PPG Industries, United Technologies, Texas Instruments e U.S. Steel, conforme exame dos relatórios financeiros pelo Wall Street Journal.

Pensões normalmente são pagas em parcelas, ao longo da vida de um funcionário aposentado. Mas muitos executivos preferem obter as suas pensões de uma só vez, em parte para evitar o risco de perder o benefício se a empresa falir depois. (...)

How Some Firms Boost the Boss's Pension, Mark Maremont, 23 January 2009, The Wall Street Journal, A1

Nome

Os balanços completos das companhias são compostos por várias peças, o que inclui notas explicativas e o relatório de revisão. Neste último, o auditor dá sua opinião sobre a qualidade das demonstração de resultados da empresa diante das regras e práticas contábeis em vigor.

Trabalho dos auditores nas notas também será averiguado pela CVM - 23/1/2009 - Valor Econômico

Modelos

A idéia por trás das finanças quantitativas é gerir o risco. Você ganha dinheiro tomando riscos conhecidos e protegendo o resto. E nesta queda de taxas de câmbio, de taxas de juro e títulos os modelos de derivativos têm comportado até agora como deveriam.

Em contrapartida, a modelar a história é perigoso. Não havia nenhuma garantia que o futuro seria como o passado, se só porque o mercado imobiliário americano nunca haviam sido impulsionadas por um frenesi de CDOs. Em qualquer caso, não existem dados suficientes da habitação no passado para formar um rico panorama estatístico do mercado (...)


Mathematical models are a powerful way of predicting financial markets. But they are fallible

Entrevista

A seguir, trechos da entrevista de Dan Ariely para Business Week (Human Nature: The X Factor in Economic Theory; Irrationality plays a part in economic behavior. For example, people who took on too much mortgage debt helped cause the housing collapse, Marshall Goldsmith, 21/1/2009) onde ele analisa o papel da economia comportamental para a sociedade.

Como a economia comportamental difere da economia tradicional?

Economia comportamental e economia tradicional estão interessadas em assuntos similares, isto é, as escolhas que as pessoas fazem; o efeito dos incentivos; o papel da informação; etc. Entretanto, o ponto de partida para os economistas comportamentais e' como as pessoas comportam, quase sempre em ambiente controlado de laboratório, que conduz a diferentes conclusões sobre a lógica e a eficácia de muitas coisas, incluindo aposentadorias, economias e saúde.

O mercado não corrige os erros do consumidor?

Por que o mercado corrigiria os erros em lugar de agravá-los? Economistas comportamentais argumentam que muitas pessoas podem fazer os mesmos erros e isto ira agregar no mercado. Pegue a crise do subprime, por exemplo. Neste caso, muitas pessoas fizeram o mesmo erro e o mercado trabalhou para fazer com que a agregação dos erros fosse pior.

Então nós somos irracionais e fazemos decisões arriscadas baseadas na ganância?
Somos falíveis, facilmente confundidos, não tão espertos e muitas vezes irracionais. Nós somos inovadores, criativos e adaptáveis. Por exemplo, nós desenhamos cadeiras, calçados e carros para complementar e melhorar nossas capacidades físicas. Se tomamos as mesmas lições que aprendemos quando trabalhamos com nossas limitações físicas e aplicamos elas para coisas que estão afetando nossas limitações cognitivas – políticas de seguros, planos de aposentadoria e saúde – nos estamos aptos a desenhar uma política mais efetiva e ferramentas que são mais úteis no mundo. Isto é a promessa da economia comportamental – uma vez nos observamos onde nos somos fracos ou errados, podemos tentar corrigir e construir um mundo melhor.

Imagine se levarmos em conta quão difícil é para as pessoas calcular o montante correto da hipoteca que elas devem assumir. Em vez de criar uma calculadora que dissesse o máximo que se pode tomar emprestado, ela nos ajudaria a descobrir o que devemos pedir emprestado. Se tivéssemos este tipo de calculadora [e é usado], creio que grande parte da catástrofe do sub-prime poderia ter sido evitado.

Digamos, por exemplo, que alguém tem uma escolha entre alugar um Ford (F) e alugar um Focus Lexus - a maioria das pessoas iria para o Lexus! Pode não ser o que deveria alugar, mas é o máximo e por isso eles vão para ele e esperam o melhor. Esta é uma idéia, há muitas maneiras de pensar sobre como melhorar as nossas vidas. E, é por isso que é tão otimista a economia comportamental, e útil e importante para a nossa vida pessoal e para a sociedade.

VCP e Aracruz

Para analistas, VCP pagou caro por Aracruz
22/1/2009 - Gazeta Mercantil

A Votorantim Celulose & Papel (VCP) está pagando um preço excessivamente alto pelas ações com direito a voto da concorrente Aracruz. E a aquisição vai prejudicar os acionistas minoritários de ambas as empresas, de acordo com analistas de mercado.
As ações preferenciais da VCP caíram mais de 11 % ontem, para R$ 13,83. Já as ações preferenciais da Aracruz recuaram 12, 76%, para 2,54, ampliando para 25% a queda dos papéis da companhia, que já dura quatro dias.

A VCP disse não aceitar promover uma operação de salvamento de R$ 2,71 bilhões (US$ 1,15 bilhão) da Aracruz, retomando uma tentativa de compra frustrada no ano passado, depois que ambas as empresas registraram prejuízos decorrentes de apostas malsucedidas na moeda brasileira. A Aracruz concordou no início da semana em renegociar sua dívida vinculada a essas operações de derivativos. "A transação é negativa para os acionistas minoritários de papéis PN tanto da Aracruz quanto da VCP", escreveu Felipe Reis, analista do Banco Santander, em nota aos investidores.

"Os prováveis beneficiários do negócio são os grupos Lorentzen e Safra, que vão receber, em dinheiro, um preço por ação fixado seis meses atrás antes dos problemas com derivativos enfrentados pela Aracruz e antes da crise financeira mundial.", prevê.

Marcelo de Brisac, analista da Itaú Corretora, disse que a VCP está pagando "uma soma absurda de dinheiro" pelas ações ordinárias da Aracruz. Ele reduziu sua recomendação para as ações da VCP para "de desempenho inferior à média do mercado".
A operação também repercutiu negativamente em outros bancos de investimento e corretoras. Marcos Assumpção, analista da Merrill Lynch, baixou sua indicação para os papéis da VCP de "comprar" para "neutra".

(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 5)(Bloomberg News)

25 janeiro 2009

Rir é o melhor remédio

Uma propaganda engraçada. Embonecamento

População na Internet

Os maiores países com acesso a Internet

1. China: 179 milhões
2. Estados Unidos: 163,3 milhões
3. Japão: 60 milhões
4. Alemanha: 37 milhões
5. Reino Unido: 36,7 milhões
6. França: 34 milhões
7. Índia: 32,1 milhões
8. Rússia: 29 milhões
9. Brasil: 27,7 milhões
10. Coréia do Sul: 27,3 milhões

Incentivo

São Paulo, 21 de Janeiro de 2009 - Após um ano de negociação, foi anunciada ontem a compra da Aracruz pela VCP, que dá origem à maior produtora mundial de celulose. Pelo acordo, a compradora pagará R$ 2,71 bilhões às famílias Lorentzen, Almeida Braga e Moreira Salles, pela participação de 28%. A incorporação de ações permitirá que a VCP obtenha benefícios fiscais com o ágio pago aos acionistas e com os prejuízos acumulados pelas empresas. (...)

VCP obtém benefícios fiscais com aquisição da Aracruz - 21/1/2009 - Gazeta Mercantil - Pág. 1)(Anna Lúcia França e Vinícius Pinheiro)

23 janeiro 2009

Rir é o melhor remédio

Ajuda aos bancos



Fonte: Aqui

Teste #5

Abaixo estão autores de contabilidade, mas seus nomes estão misturados. Coloque o primeiro nome com o sobrenome correto:

Antonio D´Auria
Fabio Cotrugli
Benedetto Moonitz
Maurice Besta
Kenneth Tonzig
Francisco Most

REsposta do anterior: Contabilidade e controle – são estes os principais aspectos necessários para o bom e correto funcionamento da primeira fase da sociedade comunista – Lênin (Blog, 14/10/2008)

Links


O processo de calcular a imparidade do goodwill pelo Fasb

Retratos famosos pelos Simpsons

Curso superior compensa? Nem sempre

Camisetas engraçadinhas (Foto)

Republicação

Companhias reapresentam balanços
Graziella Valenti e Silvia Fregoni, de São Paulo
23/01/2009

Decisão da CVM obriga onze companhias a reapresentar nota explicativa que trata de derivativos nos balanços do terceiro trimestre

Por decisão da Comissão de Valores Mobiliários, onze companhias terão de apresentar novamente os balanços do terceiro trimestre, mais especificamente a nota explicativa que trata de derivativos e dos riscos que esses contratos representam. Esse é o resultado de uma análise de 148 companhias feita pela CVM, que também encaminhou a 88 empresas sugestões de melhoria no tratamento do tema nos próximos balanços.

Tanto o frigorífico Marfrig quanto a Abyara, do setor de construção, já reapresentaram os balanços e informaram que tiveram perdas com operações de derivativos. Também estão na lista de empresas que precisam republicar o balanço Cesp, CSN, Inpar, Klabin Segall, Lojas Americanas, São Martinho, São Paulo Alpargatas, Vigor e VCP.

Também por determinação da CVM, a Perdigão terá de refazer e republicar os balanços trimestrais de 2008 para reverter a amortização integral do ágio de aquisição da Eleva, feita no balanço de junho. A Perdigão recorrerá dessa decisão.

A Laranja é Verde?


A PepsiCo finalmente tem um número: o equivalente a 3,75 pounds de dióxido de carbono são emitidos na atmosfera para cada meio galão de suco de laranja. Mas a empresa está ainda discutindo como usar esta informação.

How Green Is My Orange? - ANDREW MARTIN - 22 January 2009 - The New York Times - Late Edition - Final - 1
(Clique na imagem para visualizar melhor)

O valor da participação minoritária

Há alguns meses estou acompanhando o caso do litígio envolvendo a rede de comércio espanhola El Corte Inglés. Este interesse decorre de alguns fatos associados ao caso.

Em primeiro lugar, um dos lados tem como assessor o professor Pablo Fernandez. Em minha opinião, Fernandez é um dos grandes autores na área de avaliação. Sua demonstração de que os métodos de avaliação se equivalem é fundamental para aquele que deseja estudar a avaliação de empresas a sério. (Ele demonstra que partindo dos mesmos supostos o resultado é o mesmo se você usar EVA ou o fluxo de caixa descontado).

Em segundo lugar, a discussão sobre o quanto vale uma ação de minoritário numa grande empresa de capital fechado é sempre interessante. Ademais, a questão torna-se mais instigante quando a justiça age como se não conhecesse os fundamentos básicos de finanças e economia.

Finalmente, a grande divergência nos valores torna a questão mais apaixonante.

A seguir, reproduzo um texto que mostra que a questão foi resolvida com um acordo envolvendo valores entre o que foi estimado pelos dois lados.


Economía/Legal.- (Ampl.) El Corte Inglés llega a un acuerdo con Areces y le paga algo más de 50 millones por su 0,68%
21 January 2009
Europa Press - Servicio Nacional
MADRID, 21 (EUROPA PRESS)

El Corte Inglés ha llegado a un acuerdo extrajudicial con el sobrino de Isidoro Álvarez y accionista de la compañía César Areces para pagarle algo más de 50 millones de euros por su participación del 0,68%, lo que pone punto y final al litigio que mantenía en los tribunales desde 2006 por el precio de las acciones, según confirmaron ambas partes implicadas a Europa Press.

El gigante distribuidor desembolsará finalmente una cifra que está más cerca de los 37,2 millones de euros ofrecidos incicialmente por la cadena distribuidora que de los 98,5 millones de euros que pedía César Areces. El acuerdo se firmó el pasado mes de diciembre, tras cuatro meses de negociaciones.
De esta manera, finaliza el litigio por el precio de los títulos de El Corte Inglés que comenzó el diciembre de 2005 y que desembocó en los tribunales en junio de 2006.
Fuentes próximas a la compañía explicaron que la operación se ha hecho tomando como referencia el valor teórico contable que tiene actualmente la empresa, de acuerdo con las últimas cuentas aprobadas en la junta de accionistas del pasado mes de agosto. Además, las mismas fuentes consideraron que el acuerdo "está en la línea de las decisiones judiciales que resultaron favorables a este criterio".

Sin embargo, el bufete Jiménez de Parga que defiende a los hermanos Arces, aseguró en un comunicado que el precio de la venta se encuentra en una "horquilla de entre 50 y 60 millones" y que fue "pactado libremente entre las partes" sin tomar uno de los dos métodos contables aplicados para valorar los títulos de la compañía.
El acuerdo estuvo motivado "no por cuestiones judiciales, sino por la situación financiera compleja" que atraviesa César Areces, afectado por la actual crisis internacional, según explicó el bufete barcelonés.

Los jueces no lograron determinar la valoración del precio de las acciones de El Corte Inglés, que ofrecía incialmente a Areces 37,2 millones de euros por su 0,68% basándose en el método del cálculo del activo neto real. El demandante solicitaba 98,5 millones de euros por su participación bajo el método de flujos de caja descontados.

En abril de 2007, la titular del Juzgado de lo Mercantil número 3 de Madrid, Miriam Iglesias, dictó sentencia a favor de César Areces y obligó a abonar los 98,5 millones de euros a la compañía, que presentó recurso contra la sentencia ante la Audiencia Provincial de Madrid.

El 29 de julio de 2007, la Audiencia Provincial de Madrid estimó el recurso de apelación presentado por El Corte Inglés y ordenó revocar la sentencia anterior.
El dictamen advertía de que "tampoco el tribunal dispone de los elementos necesarios para fijar el valor en su resolución", y que "la sala no encuentra en las actuaciones elementos fiables suficientes para fijar cuál es el valor real de las acciones".

El tribunal no admitió ninguna de las dos valoraciones planteadas por las partes, pero tampoco designó a un tercero para fijar el valor real de las acciones, lo que se interpretó como una llamada a la negociación, según fuentes jurídicas cercanas al caso consultadas por Europa Press. Ni los demandantes ni la empresa llegaron a recurrir la sentencia ante el Tribunal Supremo.

PENDIENTE DEMANDA DE LOS HERMANOS ARECES

Por otro lado, aún queda pendiente de resolución judicial la petición similar de los otros tres hermanos de César, Ramón, Rosario y María Jesús Areces Fuentes, que por el momento no se plantean negociar con la compañía y que seguirán defendiendo la venta de sus acciones a valor de 2005, según informó Jiménez de Parga, que también ejerce su defensa.

La resolución de esta demanda podría no ser similar al de César Areces, ya que éste presentó su petición de venta de acciones en marzo de 2005, mientras que sus hermanos lo hicieron en diciembre de 2005, después de que en agosto la junta general de accionistas cambiara el artículo 17 de los estatutos para permitir que un auditor elegido por el consejo realizar a la valoración en lugar de uno independiente.
El pasado 13 de julio, cuatro días antes de la resolución de este recurso, el titular del Juzgado de lo Mercantil número 7 de Madrid, Andrés Sánchez Magro, dio la razón a El Corte Inglés frente a la demanda de los otros tres hermanos Areces Fuentes.

El fallo obligó a los Areces a vender una participación conjunta del 2,04% a la empresa por un importe total de unos 16,5 millones de euros, frente a los 40,6 millones de euros que pedían los demandantes. Esta sentencia está recurrida ante la Audiencia Provincial y pendiente de resolución.

El Corte Inglés aportó el informe de valoración de la empresa realizada por el catedrático de economía financiera y contabilidad de la Universidad Autónoma de Madrid, Leandro Cañibano, y apoyada por el auditor Antonio González Angulo. La defensa de la empresa corrió a cargo del decano del Colegio de Abogados de Madrid (ICAM), Antonio Hernández-Gil.

Por su parte, los hermanos Areces aportaron la valoración elaborada por los profesores del IESE, Pablo Fernández y José Manuel Campà y el informe elaborado por la empresa auditora Mazars y firmando por el profesor Ignacio Casanova.

Moody´s Critica a IFRS

A agência de rating Moody´s afirmou que não será mais fácil de comparar as demonstrações contábeis preparadas pela IFRS. Segundo a agência, alguns itens – como despesas financeiras – são inteligíveis, tornando difícil determinar o nível do endividamento.
Fonte: Aqui