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17 julho 2007

Líderes no cibercrime

Segundo a revista Forbes (via Symantec) os países com maiores problemas de crimes digital são

1. Estados Unidos
2. China
3. Brasil
4. Rússia
5. Suécia
6. Ucránia
7. Grã-Bretanha e Índia
8. Alemanha

O Brasil responde por 14,2% dos problemas mundiais. Destaca a revista os muitos trojans, para inserir senhas de bancos, em virtude no número pequeno de bancos existentes no país.

Pacientes têm mesmo tratamento?

Os pacientes num hospital possuem o mesmo tratamento? Se uma mulher é uma advogada ou é esposa de um advogado, isto significa um melhor tratamento? Estes clientes são considerados pelos médicos como potenciais "problemas" em virtude do risco de litígio legal por erros médicos. Clique aqui.

Padrão internacional deve ser adotado em 2010

Padrão internacional deve ser adotado em 2010
Catherine Vieira
16/07/2007

A partir do exercício de 2010 as companhias abertas terão de adotar obrigatoriamente as normas internacionais ditadas pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (Iasb, na sigla em inglês) em suas demonstrações financeiras consolidadas. A regra foi confirmada na sexta-feira pela Instrução 457, editada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que já tinha submetido o tema à audiência pública há cerca de dois meses.

Até o exercício de 2009, as companhias que preferirem já poderão optar pela utilização das normas internacionais.

A CVM informou, por meio de comunicado que o incentivo à convergência das regras está pautado pela necessidade de uniformizar as informações para fins de comparação das empresas locais com as estrangeiras, principalmente aquelas que se candidatam a captar recursos junto a investidores globais.

Vale lembrar que as regras são para as demonstrações consolidadas anuais. De acordo com a norma, as companhias deverão fazer uma nota explicativa na forma de reconciliar os efeitos dos eventos que ocasionaram diferença entre os montantes da controladora com os montantes de patrimônio e lucro ou prejuízo consolidados.

Na avaliação da CVM, os custos que poderão surgir da necessidade de adaptar as demonstrações anuais consolidadas aos padrões internacionais devem ser compensados pelos benefícios que essa uniformização de informações vai trazer.

O sócio da KPMG, José Luiz Carvalho, concorda com essa visão. "É uma notícia muito boa [a unificação das normas], pois essa era uma das grandes defasagens do mercado brasileiro para outros mais desenvolvidos", analisa Carvalho.

Para ele, a novidade pode ter impactos positivos inclusive para a classificação de grau de investimento do país. "Os benefícios certamente superam os custos, além disso muitas empresas que já acessavam o mercado externo já estão familiarizadas com o tema", concluiu.

A autarquia lembra que o esforço para a padronização das normas contábeis no Brasil está ocorrendo hoje em outra frente, que é a reforma da lei das sociedades por ações, que tramita atualmente no Congresso Nacional.

Valor Econômico


Enviado por Ricardo Viana

16 julho 2007

Livros mais censurados do século XX












Fonte: aqui

Coréia do Norte

A Coréia do Norte tem sido um país isolado do mundo, sem participar do comércio de produtos. Seu programa nuclear, que tem causado problemas as outras nações, tem sido financiado pela população e por alguns meios ilegais, conforme informa o WSJ Blog

O Blog informa que o governo norte-coreano tem usado da produção de drogas ilícitas, inclusive usando caminhões do governo e empresas farmacêuticas para processar o ópio e a heroina. Além disto, a Coréia do Norte tem fabricado cigarros, numa estimativa de 41 bilhões de unidades por ano, gerando 80 milhões a 160 milhões de dólares. Outro negócio que o país está envolvido é a falsificação de moeda.

Calcula-se que os negócios rendam cerca de 1 bilhão para a Coréia do Norte, um pouco abaixo dos 1,7 bilhão da exportações legítimas.

15 julho 2007

Novas tecnologias e empresas

"Uma vez cometi a temeridade de entrar numa aposta com o economista John Kay. Ele queria saber o que teria acontecido se alguém tivesse comprado ações da Great Western Railway, a mais famosa empresa ferroviária britânica, empresa que foi pioneira nas viagens por estradas de ferro. Ele especulou que se alguém tivesse comprado as ações na oferta pública inicial, e as mantivesse por um bom tempo, o retorno sobre o investimento teria sido bem modesto, algo como menos de 10% ao ano. Eu não pude admitir que uma das empresas de maior sucesso da revolução imposta pelo advento das ferrovias pudesse ter retornos tão magros. Então fui manusear edições empoeiradas do século XIX da revista The Economist para ver quem estava certo. Claro que Kay estava certo. Depois que a empresa vendeu suas ações a 100 libras por unidade em 1835, houve uma grande especulação no setor. As ações chegaram a ser vendidas a 224 libras em 1845. Depois elas foram caindo e nunca atingiram o nível inicial duratne a vida da empresa, que durou cerca de cem anos. O investidor a longo prazo teria recebido dividendos e teria um respeitável (mas não impressionante) retorno de 5% ao ano no seu investimento inicial. Quem comprou as ações no seu ponto mais alto perdeu dinheiro, mas não tanto quanto os que investiram em dezenas de outras empresas ligagas Às ferrovias, que simplesmente foram à falÊncia sem sequer completar suas linhas."


Fonte: HARFORD, Tim. O Economista Clandestino, p. 185

Apesar de interessante, a análise acima deixou de levar em consideração um aspecto importante. Qual?

13 julho 2007

Rir é o melhor remédio

Fiçção tem limete

* Por que, nas novelas, quase ninguém trabalha?

* Por que quase todo carro que bate em cena explode? fora os inúmeros que caem em precipícios...

* Por que, nas tramas, as notícias bombásticas aparecem assim que o personagem liga a TV?

* Por que os personagens nunca vão ao banheiro?

* Por que, toda vez que um personagem telefona nunca dá ocupado e sempre quem atende é com quem ele deseja falar?

* Por que ninguém tem o mesmo nome nas novelas?

* Por que, toda vez que um personagem vai tomar uma bebida, sempre há gelo à sua espera? Mesmo que ele tenha acabado de chegar da rua...

* Por que, na ficção, o portiero nunca interfona avisando que alguém vai subir?

* Por que os atores nunca terminam de comer nas cenas? Sempre fica comida no prato ou as refeições são abandonadas no meio...

* Por que os laptops e computadores estão sempre ligados? O ator nunca fica tentando entrar na internet...

* Por que nas cenas em que aparecem um homem e uma mulher em uma cama o lençol está sempre torto? No homem pega sempra na cintura e na mulher, abaixo do pescoço...

* Por que as camas dos cenários sempre estão encostadas nas janelas?

* Por que os personagens pensam em voz alta?

* E por que os personagens sempre encontram vaga para estacionar?

* Por que nas festas quase sempre vão todos os personagens, mesmo que eles não se conheçam?

* Por que ninguém nunca acorda descabelado?

* Por que toda novela termina em casamentos e mulher grávida?

* Por que as portas estão sempre abertas nas novelas? Ninguém nunca tranca nem destranca nada.

Fonte: Caderno de TV do Estado

Executivo da Vale é multado

Postei anteriormente sobre punições no mercado de capitais brasileiro. Deixei de fora o caso da Vale:

CVM multa diretor da Vale
Executivo ocultou informações sobre venda de ações
Mônica Ciarelli RIO
O Estado de São Paulo - 11/07/2007

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) multou em R$ 100 mil o diretor-executivo de finanças e relações com investidores da Companhia Vale do Rio Doce, Fábio Barbosa, por não divulgação de fato relevantes durante as negociações de venda de parte das ações da mineradora na Usiminas.

Esse é o segundo diretor da Vale condenado este ano pela mesma falha. O primeiro foi Tito Martins, diretor de assuntos corporativos. Em janeiro, a CVM aplicou a pena máxima de R$ 500 mil ao executivo pela não divulgação de comunicado ao mercado à época em que ainda era presidente e diretor de relações com investidores da Caemi, subsidiária da Vale.

A autarquia entendeu que Barbosa infringiu a lei ao não comunicar ao mercado as negociações para a venda de parte das ações da Usiminas após a notícia ter sido veiculada em jornais. A CVM chegou a questionar a empresa, que respondeu não haver nada a informar sobre o tema. Apenas 10 dias após o questionamento, a Vale anunciou a venda de suas ações. Em seu voto, o relator Eli Loria citou até uma informação dada pela empresa de classificação de risco Fitch Rating a um jornal, de que estaria mantendo a nota de risco da Vale após a compra da canadense Inco por ela ter informado que iria reduzir seu endividamento com venda de participações em siderúrgicas não relevantes, citando nominalmente a Usiminas. Barbosa foi, porém, absolvido de uma segunda acusação. A CVM a aceitou a alegação da defesa de que dois empréstimos tomados com a subsidiária Caemi não eram objeto de fato relevante. O valor de R$ 400 milhões, diz a CVM, é pequeno se comparado ao patrimônio do grupo e representava menos de 1% do valor de mercado da mineradora à época. Mas, como o executivo ocultou a existência do segundo empréstimo à autarquia, o colegiado considerou melhor encaminhar a questão para a Procuradoria Especial da Fazenda para analisar se há indício de crime doloso. Se forem confirmadas as suspeitas, o caso pode ser levado ao conhecimento do Ministério Público. Entretanto, o presidente da CVM, Marcelo Trindade, fez questão de ressaltar em seu voto que todos os questionamentos da CVM à empresa tratavam apenas do primeiro empréstimo, por isso, em sua avaliação, o executivo não teria obrigação de mencionar o outro financiamento.

A brincadeira vira negócio sério

Do Estadão de 11/07/07:

A brincadeira vira negócio sério
ONG Os Doutores da Alegria, que atendem crianças em hospitais, montam estrutura profissional de gestão
Pedro Henrique França
O Estado de São Paulo - 11/07/2007

A organização não-governamental Doutores da Alegria encontrou motivos de sobra para comemorações este ano, quando completa 16 anos de atividade. Reconhecida nacionalmente, a ONG atingirá no próximo mês a marca de quase meio milhão de crianças visitadas e chegará a hospitais de Belo Horizonte. O projeto, iniciado em São Paulo, já foi implantado em hospitais do Rio e Recife. Além disto, a ONG abriu um segmento inédito de patrocínio, chamado investidor nacional. Essa cota de patrocínio, de R$ 1,2 milhão, encontra-se em fase de negociação: quem bater o martelo e adquiri-la terá sua logomarca estampada nas costas dos jalecos de todos os palhaços, em todas as unidades.

Isso porque os Doutores não sobrevivem apenas de voluntariado. Hoje, a ONG capta recursos principalmente por meio de incentivo fiscal. Para este ano, o orçamento é de R$ 5,6 milhões. "Deste montante, 60% devem vir mediante o incentivo da Lei Rouanet. Os outros 40% vem de recursos próprios, captados de pessoas e empresas que não se utilizam da lei de incentivo", afirma o diretor-executivo Luis Vieira da Rocha.

Os patrocínios são divididos em cotas. O investidor nacional, participação que estréia este ano, deverá destinar R$ 1,2 milhão. Sua logomarca aparecerá em um dos ombros dos jalecos e nas costas dos atores-palhaços (ou "besteirólogos", como denominados pela instituição). Há ainda o patrocinador nacional, que aloca R$ 800 mil e tem sua logomarca estampada em apenas um dos ombros. Já os patrocinadores regionais aportam investimentos de R$ 300 mil, e tem marcas divulgadas nas unidades estaduais. Parceira há cinco anos e patrocinadora nacional de 2007, a indústria farmacêutica Janssen-Cilag aposta no impacto de imagem social do programa como retorno de investimento. "Encontramos no Doutores uma sinergia muito grande", diz a executiva de marketing da Janssen-Cilag, Gisela Dante. Como grande parte dos 60% do orçamento é captada no final do exercício do ano anterior, quando as empresas apuram seus lucros anuais, os esforços no decorrer do ano se voltam para arrecadação dos outros 40%. Um exemplo é a parceria anual firmada com o Santander Banespa. De outubro a dezembro, o banco lança o título de capitalização de final de ano, em que 1% da arrecadação das vendas é destinada à ONG. "O consumidor sabe que optando por aquele produto ele estará beneficiando uma causa social", afirma o diretor dos Doutores. Inicialmente formado com grupos pequenos de voluntários e doações isoladas, a instituição cresceu, adotou centros internos de estratégias, profissionalizou a equipe, com remuneração e registro em carteira, e se adequou a uma nova realidade. Como diz o lema adotado pela própria instituição, eles representam "o engraçado que é sério". "Esta foi uma assinatura que desenvolvemos para dar respostas às percepções que a sociedade tem deste trabalho. É engraçado mas é sério, porque tem pesquisa, formação e desenvolvimento contínuo", enfatiza Vieira da Rocha.

DESENVOLVIMENTO

A estrutura executiva da ONG foi implantada em 2006, com um organograma a exemplo de grandes corporações, ou "oréganograma", como denominam,usando a linguagem de palhaços. A diretora artística Thaís Ferrara está na ONG desde 1993. "Política de remuneração, estruturação de cargos e definições claras de funções ocorreram de 2004 para cá." Segundo ela, um estagiário recebe por volta de R$ 86 diários, enquanto um palhaço profissional sem formação de hospital ganha R$ 108. Com a formação deste palhaço, ele passa a receber R$ 200. Cada palhaço trabalha cerca de três dias por semana, o que dá por volta de R$ 2.000 ao mês. Para 2007, a meta dos Doutores é implantar uma rede de cooperação de palhaços nos hospitais de outros Estados. Segundo Vieira da Rocha, anualmente a ONG presta contas ao Ministério da Cultura, em um evento. Para este ano, estão programados espetáculos no Sesc Pompéia, em São Paulo. Tudo para mostrar que o riso existe, mas é profissional.

PROPOSITO DA CONTABILIDADE

Qualquer mudança agora nos fundamentos das demonstrações financeiras terá implicações nos negócios e nos mercados de capitais para as próximas décadas. Um novo relatório desta semana deveria agitar o debate sobre a "finalidade". (...) Existem duas correntes principais: aqueles que acreditam que a principal papel é permitir as pessoas fazerem decisões de investimento - "decision-usefulness", como é conhecido; e aqueles que pensam existir uma forte finalidade de stewardship,ou prestação de constas da gerência. Os dois não são mutuamente excludentes.


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12 julho 2007

Rir é o melhor remédio

Multas e multas

Algo está mudando no mercado de capitais do Brasil!

Primeira notícia

Rinaldo terá de pagar R$ 1 milhão à Usiminas
Mônica Ciarelli - O Estado de São Paulo - 12/07/2007

O presidente da Usiminas, Rinaldo Campos Soares, se comprometeu a pagar R$ 1 milhão aos cofres da siderúrgica para revogar um inquérito administrativo aberto pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O inquérito foi aberto para investigar as suspeitas de irregularidades em pagamentos feitos pela siderúrgica à SMP&B Propaganda, do empresário Marcos Valério. O termo de compromisso entre a CVM e o presidente da Usiminas foi assinado ontem e o valor estabelecido supera os prejuízos aos acionistas da companhia pelos pagamentos irregulares constatados pela CVM. O processo investigava o pagamento à agência publicitária sem a devida comprovação dos serviços prestados e sem a formalização da aprovação prévia dos custos e escopos do trabalho.

Além do pagamento, o acusado se comprometeu a contratar uma empresa de auditoria externa para efetuar a revisão dos procedimentos utilizados pela Usiminas para a contratação e pagamento dos serviços.
Segunda Notícia

Pactual faz acordo e paga multa à CVM
Gazeta Mercantil - 12/07/2007

São Paulo, 12 de Julho de 2007 - André Esteves e Aldo Santos Laureno, dois dos principais executivos do banco Pactual (hoje UBS Pactual), firmaram ontem um termo de compromisso comprometendo-se a pagar à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) uma multa de R$ 8,1 milhões para pôr fim a um processo que investigava operações feitas entre a instituição e a Romanche Investment Corporation LLC, no mercado de câmbio entre 2002 e 2004.

O processo tinha como objetivo investigar a ocorrência de operações conhecidas no jargão do mercado como "esquenta-esfria", engenharia financeira aplicada na operação que permite a um banco remeter para o exterior lucros obtidos no País, reduzindo impostos. (...)

Pan e Auditoria

Do Estado de 12/07/2007:

Lula defende gastos com os Jogos "Quem achar que gastou demais que peça uma auditoria", desafia o presidente, para quem o Pan "é dos brasileiros"
Leonencio Nossa

O Estado de São Paulo - 12/07/2007


Às vésperas da abertura do Pan, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva irritou-se ontem com a cobrança a respeito dos gastos feitos para promover os Jogos Pan-Americanos, no Rio - que começaram com R$ 414 milhões e chegaram perto dos R$ 5 bilhões - e lançou um desafio: "Quem achar que gastou demais que peça auditoria". Em entrevista coletiva no Palácio do Planalto, sobre a abertura dos Jogos, amanhã, Lula definiu como "descabida e despropositada" a acusação do prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, de que o governo federal quer assumir a paternidade dos Jogos Pan-Americanos. "O Pan é um evento do Estado brasileiro", afirmou. "Se os Jogos fossem em Recife, Roraima ou São Paulo, seriam brasileiros". E completou: "O governo colocou muito dinheiro porque sabia que, se desse certo, todo mundo ia querer ser o pai da criança". Na entrevista, Lula criticou, sem citar nomes, o seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, e a ex-governadora do Estado do Rio, Rosinha Garotinho, por erros de planejamento que, segundo ele, foram cometidos na fase inicial dos trabalhos. "O importante", ressaltou o presidente, "é a imagem que o Brasil vai construir no exterior, sobre a capacidade de organizar eventos dessa magnitude". E, com o habitual otimismo, avisou: "Quando for dada a abertura dos jogos, podem ter a certeza de que estaremos realizando os melhores Pan-Americanos da história". A seguir, os principais trechos da entrevista.

GASTOS

Você precisa lembrar que, em 2002, eu nem estava no governo ainda, o Sérgio Cabral não estava no governo. Não sei qual foi o planejamento que eles fizeram. Sei é que depois que assumi a Presidência passei a trabalhar no orçamento com os pedidos feitos, ora pela prefeitura, pelo governo do Estado, pelo Ministério do Esporte ou pelo Comitê Olímpico. Quando os companheiros chegavam aqui e falavam: "Presidente, vai precisar de mais 50 milhões", tínhamos que decidir. Se der, alguém vai dizer: "Está dando dinheiro demais". Mas se não der, vai dizer: "O presidente não quer que o Pan se realize". Tivemos um problema difícil nos primeiros quatro anos, um problema político sério com o governante do Rio, que, graças a Deus, melhorou 1000% depois que entrou o Sérgio Cabral. A gente teve que fazer às pressas a recuperação do Maracanã e do Maracanãzinho. INVESTIGAÇÃO

Aí está o Tribunal de Contas da União e a Controladoria-Geral para fazer (a investigação). Os companheiros responsáveis pelo Pan gastaram o que precisavam gastar, fizeram as licitações que precisavam fazer. Quem achar que gastou demais, peça fiscalização. Para mim, seria benvinda.

PAN DO BRASIL

Essa é uma discussão descabida e despropositada (a crítica do prefeito César Maia de que o governo federal quer assumir a paternidade do Pan). O Pan será realizado no Rio mas é um evento do Estado brasileiro. Se os jogos fossem em Recife, Roraima ou São Paulo seriam brasileiros. O governo colocou muito dinheiro porque sabia que, se desse certo, todo mundo ia querer ser o pai da criança.

(...)

Links

1. Melhores sítios, segundo a revista Time

2. Médicos erram

Links

1. Melhores sítios, segundo a revista Time

11 julho 2007

Rir é o melhor remédio

Links

1. Paris Hilton e marca, artigo de John Kay

2. Cartoon realizado às cegas - Life de 1947

3. Navios piratas eram eficientes, democráticos e usavam incentivos nos seus negócios

Gerdau adquire

A empresa Gerdau, através da Gerdau Ameristeel Corp., está comprando a Chaparral Steel Co. por $4.22 bilhões.

O acordo já foi aprovado nas duas empresas, segundo o Wall Street Journal de 11/07/2007

Petrobrás no noticiário

Duas notícias da Petrobrás:

1. Operação águas profundas, da Polícia Federal, descobre esquema de fraude de licitação e lavagem de dinheiro usando empresas fantasmas, inclusive usando ONGs (O Globo, 11/07/07, OPERAÇÃO ÁGUAS PROFUNDAS: Uma das empresas captava recursos do governo). A Empresa afirmou que afastou os funcionários citados e anunciou sindicância.

2. Agora o Equador - Segundo o Financial Times (Ecuador threatens to expel Petrobras.
por HAL WEITZMAN, 10/07/2007), o Equador ameaçou expulsar a Petrobrás, depois de ter feito o mesmo com a Occidental.

Mr Garaicoa added that "a simple analysis from a legal point of view" would suggest that Petrobras had been operating in the country illegally. His comments came after an official report recommended revoking Petrobras's right to operate in Ecuador.

Jorge Alban, the country's acting energy minister, has yet to decide on a course of action, but the report and the attorney-general's statement has made the Brazilian state company's possible expulsion more likely.

Mr Alban has refused to rule out the possibility of cancelling Petrobras's contracts. The company - which extracts about 36,000 barrels a day - denies any wrongdoing. " Petrobras reaffirms it has complied with all provisions in all legal, contractual and administrative acts in that country," it said.