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02 setembro 2011

Carrefour

O executivo do Carrefour francês afirmou que


"Ao mesmo tempo que não íamos tão bem, nós descobrimos um problema contábil no Brasil no ano passado", disse. "Descobrir isso foi desapontador. Houve uma quebra de confiança ali[1]. Era hora de mudar", conta.


"Quando eu tenho que passar a cuidar de problemas contábeis e deixo de ver estratégia, eu estou perdendo tempo [2]". Em 2010, a rede apurou perdas de €550 milhões na operação local por erros na contabilidade, ou pela "contabilidade criativa", como disse Olofsson.


[1] É óbvio quando isto ocorre haverá uma quebra de confiança.
[2] Percebi que o executivo associou contabilidade a perda de tempo. É isto mesmo?

FMI e Balanços dos Bancos Europeus

Anteriormente comentamos que o Iasb estava questionando os balanços dos bancos europeus. Agora, segundo o Financial Times (publicado no Valor Econômico, 1 Set 2011), o FMI também apresenta suas dúvidas:

Embora a análise do FMI possa ser revista, dois técnicos disseram que uma estimativa mostrou que a marcação a mercado de títulos soberanos reduziria o capital comum tangível - indicador básico da base de capital - dos bancos europeus em cerca de €200 bilhões (US$ 287 bilhões), ou seja, uma redução de 10% a 12%. O impacto poderá crescer substancialmente, talvez para o dobro, devido ao efeito dominó que a posse de ativos de bancos europeus por outros bancos europeus pode provocar. (...)

"A remarcação a mercado envolve reduções relativamente brutais, mas essas são as estimativas que os fundos hedge estão utilizando, atualmente", disse um técnico. Isso vai de encontro às críticas aos bancos europeus divulgadas pela Diretoria de Normas Contábeis Internacionais (IASB, na sigla em inglês), que define regras de contabilidade bancária à Diretoria de Normas Contábeis Internacionais (IASB, na sigla em inglês), agência fiscalizadora dos mercados na União Europeia.

Riqueza Mineral

A tabela a seguir apresenta os países mais ricos em termos de minérios. O valor das reservas está em bilhões de dólares. Assim, a Guiné possui reservas (de bauxita) com valor de 222 bilhões de dólares. No ritmo atual, estas reserva irão esgotar em 444 anos.

O Brasil é o quinto em riqueza mineral, mas em 31 anos este valor será consumido.

Fonte: Aqui

01 setembro 2011

Rir é o melhor remédio

Economistas otimistas

Teste 522

Este item foi muito importante para os contadores do passado. Sua produção encerrou-se em 2009, mas ainda existem 500 exemplares da Godrej Prima, o último modelo produzido, em estoque. Cada um pode ser adquirido por 416 Reais, na cotação de hoje. Hoje, sem dica. Você saberia dizer que produto é este?

 Resposta do Anterior: 16 bilhões de dólares. Tentei fazer uma comparação com a Petrobras, mas não consegui os dados da receita.

Links


Ex-presidente do clube Guarani é condenado pela gestão

Taxa de desconto do fundo de pensão

Conta Conjunta

Admissão de culpa quando existe falsa confissão

Coordenadas de 17 lugares para você curtir com o Google Earth

15 minutos de exercícios físicos diariamente ajudam

Laudo de Avaliação da Ultrapar tem a independência questionada pela CVM

Aumento dos gastos com pessoal do serviço público no horizonte

Crescimento econômico não melhora o caixa dos governos do Nordeste

Letras


Num recente estudo publicado na revista "Cognition", psicólogos de Princeton e da Universidade de Indiana fizeram 28 homens e mulheres ler sobre três espécies de alienígenas --cada um com sete características, como "possui olhos azuis" e "se alimenta de pétalas e pólen".


Metade dos participantes estudou o texto na fonte Arial tamanho 16, e a outra metade em Comic Sans MS ou Bodoni MT tamanho 12. As duas últimas são relativamente desconhecidas e mais difíceis para o cérebro processar.


Após uma rápida pausa, os participantes fizeram uma prova. Aqueles que haviam estudado nas fontes de leitura difícil obtiveram resultados melhores do que os outros --em média, 85,5% a 72,8%.


Para testar o conceito na sala de aula, os pesquisadores conduziram um grande experimento, envolvendo 222 alunos numa escola pública de Chesterland, Ohio.


Um grupo recebeu todo seu material complementar para os cursos de inglês, história e ciência alterado para uma fonte incomum, como a Monotype Corsiva. Os outros estudaram com o material de sempre.


Após o término das aulas, os pesquisadores avaliaram os exames relevantes de cada sala. Conclusão: alunos que usaram o material com letras estranhas tiveram resultados significativamente melhores do que os outros, em todas as disciplinas --particularmente em física.

Fonte: folha de São Paulo. Imagem, aqui

Carteiras de crédito

Apesar de o Brasil não apresentar uma estrutura de crédito que fomenta uma bolha, há um enfraquecimento da qualidade das carteiras das instituições financeiras nacionais. A afirmação é da agência de classificação de risco Standard em Poor’s, que se junta ao coro de instituições e analistas que não acreditam que exista uma estrutura corrosiva de empréstimos perigosos no país.

Em análise divulgada esta tarde e assinada pelo escritório de São Paulo, a S&P elenca uma série de fatores que sustentam a defesa da estrutura de crédito nacional, a começar pela própria definição de bolha.

“Uma bolha implica que consumidores se beneficiem de taxas de juros baixas para comprar ativos, especulando que poderão lucrar com apreciações contínuas. Este certamente não é o caso do Brasil, onde as taxas de juros estão entre as mais altas do mundo”, diz o relatório.

Segundo a agência, o sistema bancário nacional se depara com uma série de novos clientes que nunca tiveram acesso formal ao crédito e a serviços bancários, o que leva a um consequente aumento dos gastos das próprias instituições com provisões para devedores duvidosos (PDD).

Mas o cenário não é totalmente de bonança. As analistas que assinam a nota, Milena Zaniboni e Regina Nunas, escrevem que “se preocupam com a potencial deterioração na carteira de crédito dos bancos após anos de rápido crescimento”, especialmente ante taxas de crescimento de crédito entre 20% e 25% ao ano, diz a nota.

Os principais temores expostos no estudo são relativos à proporção do tamanho da dívida das famílias brasileiras, de 22,5% da renda mensal, cuja característica é basicamente para o pagamento de bens de consumo, sem contar gastos com aluguel.

“As instituições que mais seriam pressionadas por um cenário de crise seriam justamente aquelas com maior exposição de crédito ao consumo e a pequenas e médias empresas”, diz Milena. “Já foi possível reconhecer taxas de inadiplência mais altas nos balanços dos bancos do segundo trimestre”, disse.

A agência afirma esperar índice de inadimplência para concessões acima de 90 dias mais alto em 2011, acima do patamar de 5,7% atingido em dezembro de 2010, mais ainda assim inferiores ao pico recorde de 8,4% em junho de 2009.

Apesar deste aumento da inadimplência previsto, a S&P considera que as instituições financeiras nacionais estão preparadas para absorvê-la, com base principalmente em três pontos: altos níveis de provisionamento, níveis suficientes de capital e altos spreads aplicados em concessões consideradas de risco.

“Em última análise, nós acreditamos que o sistema financeiro brasileiro pode administrar a esperada deterioração na qualidade do crédito”, explicam as analistas. Foi dado destaque para o papel do banco central brasileiro, que tem tomado medidas prudentes para evitar a disseminação de riscos no sistema.

As analistas consideram que o crescimento real da renda e o aquecimento do mercado de trabalho são pontos positivos para a mitigação dos riscos de não pagamento das dívidas.

Fonte: Piora da qualidade das carteiras de crédito dos bancos preocupa S&P -
Filipe Pacheco Valor Economico-31/08/11

31 agosto 2011

Rir é o melhor remédio

Adaptado daqui

Teste 521

Um analista chamou o lucro da Gasprom, empresa de petróleo da Rússia, de ridículo. O resultado da empresa, em dólares, foi de:

 abaixo de 5 bilhões
acima de 5 bilhões e abaixo de 15 bilhões
acima de 15 bilhões de dólares

 (Para se ter um ideia, o lucro da Petrobras foi de 15,5 bilhões)

Resposta do Anterior: Martinho da Vila. Fonte: aqui

Caixa 2


Ainda sobre o caixa das empresas, veja este texto recente do Wall Street Journal:

Empresas de setores que não o financeiro e que integram o índice de 500 ações da Standard & Poor's acumulavam US$ 1,12 trilhão em dinheiro e investimentos líquidos nos balanços mais recentes, 59% a mais que os US$ 703 bilhões do terceiro trimestre de 2008. Tanto caixa está servindo para proteger as empresas em meio à turbulência na economia e no mercado. [1]


Mas o conservadorismo [1] dessas empresas pode acabar sendo uma má notícia para a economia. A turbulência recente confirma a cautela dos executivos e pode levar alguns deles a coibir os gastos e aumentar as já inchadas pilhas de dinheiro poupado.


(...) As reservas das grandes empresas já estão enormes e têm aumentando ainda mais. AMicrosoft Corp. informou que tinha dinheiro, ativos líquidos e investimentos de curto prazo da ordem de US$ 52,8 bilhões em 30 de junho, uma alta de 43% em relação a um ano antes, enquanto o Google Inc. informou que tinha US$ 39 bilhões em dinheiro, ativos e ações líquidas em 30 de junho, uma alta de 30% frente um ano antes. Nenhuma delas quis comentar (...).

Empresas dos EUA engordam o caixa, para azar da economia - The Wall Street Journal - Por VIPAL MONGA DANA MATTIOLI, EMILY CHASAN(Colaborou Ellen Byron.)

[1] É o motivo precaução de guardar dinheiro. 

Imagem, Flickr

Valor e Lucro

Petrobras, Vale, Bradesco, Itaú e Banco do Brasil fecharam a segunda-feira, dia 8, com valor de mercado próximo ao que atingiram pela primeira vez em meados de 2007. De lá para cá, os lucros somados dessas empresas mais do que dobrou, de R$ 55 bilhões para R$ 116 bilhões. E elas continuam valendo a mesma coisa.

Empresas valem o mesmo, mas com o dobro do lucro - Fernando Torres | Valor Econômico - 10/08/2011

Dois pontos que justificam o fato do lucro ter dobrado e o valor ainda ser o mesmo. Em primeiro lugar, a taxa de desconto agora reflete um risco mais elevado. Consequentemente, mais lucro será descontado por uma taxa menor, que reduz o valor. Em segundo lugar, o lucro é uma medida específica no tempo. Apesar de ser possível usar o lucro para apurar o valor da empresa, enquanto o lucro reflete o desempenho presente de uma empresa, o valor é reflexo das perspectivas futuras. (Fonte da Imagem: Flickr)

Caixa

Sobre o caixa, veja o seguinte gráfico:

No primeiro quadrante, a relação de caixa e equivalente sobre ativo circulante, de 2000 até hoje.

Efeito manada

(...) O bom e velho efeito manada, com os investidores vendendo ações a qualquer preço. Mas para ganhar dinheiro na bolsa não é interessante comprar papéis justamente num momento de baixa? Ao se desfazer dos ativos, o investidor pode até estar cometendo um erro, mas errar em companhia da maioria é menos estressante, diz Aquiles Mosca, estrategista de investimentos pessoais da Santander Asset Management e especialista em finanças comportamentais. Já conviver com as consequências de um erro em virtude de um posicionamento oposto ao do grupo é um constrangimento que a maioria evita.

Segundo Mosca, existem quatro elementos principais que definem um movimento de manada. O primeiro é exatamente a necessidade que as pessoas têm de agir como a maioria; outro é a percepção de que as pessoas que estão a sua volta possuem uma boa razão para fazer o que estão fazendo, no caso, vendendo as ações. O terceiro elemento é a vontade de não ser o último a entrar ou sair do mercado e, por fim, a necessidade de fazer parte do grupo, independentemente deste estar certo ou errado.

A prova de que o investidor está se deixando levar muito mais pela emoção do que pela razão é que ele vendeu suas ações, ignorando qualquer notícia positiva que saísse. "O mundo não foi apenas desgraça nos últimos dias, saíram dados positivos da economia americana, o Banco Central Europeu voltou a injetar liquidez nos países e o investidor não colocou nada disso na balança na hora de decidir o que fazer com os papéis", diz Mosca. (...)

O velho efeito manada amplifica as perdas - Daniele Camba - Valor Econômico - 08/08/2011

É interessante notar que o efeito manada não tem sido considerado relevante pelos teóricos de finanças comportamentais. Wilkinson, em An Introduction to Behavioral Economics, não aborda este conceito.

Reavaliação

Não são apenas os laudos para incorporações que são polêmicos. No passado, havia discussão semelhante sobre os laudos de reavaliação de ativos, utilizados muitas vezes para ampliar o patrimônio das companhias sem que houvesse substância para tanto. A questão era tão problemática que a solução - radical - encontrada pela CVM e pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foi proibir essas reavaliações nas mudanças de regras que colocaram o Brasil na rota do padrão internacional IFRS - a despeito de a reavaliaçao ser uma figura reconhecida e validade pela contabilidade internacional.


Julgamento poderia trazer jurisprudência - Por Graziella Valenti | Valor Econômico - 8 Ago 2011 (Foto: Flickr)

Na realidade não foi esta a razão da proibição da reavaliação de ativos no Brasil. Além disto, na adoção inicial das IFRS permitiu uma espécie de reavaliavação, através do custo atribuído.

Iasb, Marcação a Mercado e Banco Europeu

Segundo notícia, o IASB encaminhou correspondência ao Banco Central da Europa questionando as práticas contábeis bancárias. Mais especificamente, a adoção da marcação a mercado por parte de algumas instituições. Algumas delas fizeram baixas por conta da crise grega. Mas o Iasb considera que "embora o nível de atividade comercial em títulos do governo grego tenha diminuído, as operações ainda estão acontecendo".

30 agosto 2011

Rir é o melhor remédio

Fonte: aqui

Teste 520

Este artista da música popular brasileira também trabalhou como técnico em contabilidade, tendo sido formado no Realengo: Agepê Martinho da Vila Paulinho da Viola Resposta do Anterior: se aumentou de uma barra para duas é 100%. Fonte: aqui

Banco Rural


A primeira página do balanço do banco Rural, publicado na semana passada, mostra que a instituição teve um lucro líquido de cerca de R$ 3 milhões no primeiro semestre deste ano. Magro, mas ainda assim azul. Mas quem tiver fôlego para chegar até a última página, a de número nove, verá que, para os auditores, a instituição mineira teve um prejuízo de R$ 26,5 milhões.


A diferença de R$ 29,5 milhões a menos no resultado do Rural é alvo de uma ressalva da firma de auditoria que revisou os números do banco, a Ernst & Young. Uma ressalva equivale a dizer que os auditores encontraram um erro na contabilidade da instituição.


O balanço do Rural teve três ressalvas e outros dois parágrafos de ênfase, que são os pontos considerados como incertos pelos auditores. Há muito tempo, segundo dois especialistas em contabilidade de bancos consultados pelo Valor, instituições financeiras não publicavam balanços com ressalvas.


A origem da discrepância dos números está no fato de o banco Rural ter decidido parcelar dívidas tributárias, em vez de discuti-las na Justiça, por considerar que os benefícios da renegociação dos impostos seriam mais vantajosos. Ao fazer isso, porém, o banco teve de reconhecer o pagamento de R$ 29,5 milhões ao governo.


E onde encaixar essa despesa no balanço? Segundo as normas contábeis, esse valor deveria representar um gasto [1] do semestre, o que, portanto, reduziria o tamanho da última linha da demonstração de resultados - aquela que determina a distribuição dos lucros [2]. Se isso tivesse sido feito, o banco teria ficado com um prejuízo de R$ 26,5 milhões, ante R$ 17,3 milhões no vermelho registrados um ano antes.


A opção do Rural foi por descontar os R$ 29,5 milhões diretamente de outra conta, a patrimonial. Dessa forma, o resultado do semestre não foi afetado, o que determinou, ao fim, um lucro líquido de R$ 2,9 milhões do banco.


"Tecnicamente, achamos que temos razão porque o parcelamento se refere a ações judiciais de muitos anos atrás. Não está relacionado a este ano", diz João Heraldo dos Santos Lima, presidente do banco Rural, que tem um ativo total de R$ 4,5 bilhões, o 47º maior do sistema financeiro do Brasil.


A discussão em torno do parcelamento de tributos, entretanto, não é o único ponto dos números do Rural em discordância com as regras contábeis. A Ernst & Young registrou outras duas ressalvas no balanço do banco.


Uma delas se refere a uma acusação feita pelo Banco Central de fraude em operações de câmbio em 1994. O processo, que agora corre na Justiça, foi considerado pelos advogados do banco como de perda "possível", o que não requer provisão pelas normas de contabilidade. Mesmo assim, o banco reservou R$ 27 milhões para arcar com o custo do processo, reduzindo seu patrimônio.


Lima diz que o banco decidiu ser mais conservador, por isso optou por já fazer a provisão. No balanço, o banco diz que as provisões foram feitas por determinação do Banco Central, em abril de 2010. Procurados pela reportagem, a Ernst & Young e o Banco Central informaram que não se pronunciariam sobre o assunto.


Outro ponto ressalvado pela auditoria se refere a R$ 130 milhões que o banco tem em provisões e em depósitos judiciais. Por falta de documentação, a auditoria não conseguiu checar esse valor.


Além disso, a Ernst & Young ainda acrescentou ao balanço do Rural dois parágrafos de ênfase - pontos considerados de incerteza pelos auditores -, em relação ao ganho de créditos tributários.


As ressalvas dos auditores vieram em um semestre em que o Rural sofreu perdas com as operações de crédito com desconto direto na folha de pagamento. O chamado consignado trouxe uma perda de R$ 11,8 milhões para o banco [3]. Já as transações com o crédito para empresas e com câmbio geraram ganhos de R$ 14,7 milhões. O resultado operacional do banco ficou negativo em R$ 15,3 milhões.


Rural foge da norma contábil e tem lucro - Por Carolina Mandl - Valor Econômico - 29 Ago 2011

[1] Despesa
[2] determina o resultado. A determinação dos dividendos depende da assembleia.
[3] Conseguir perder com o consignado...

Leia mais aqui

Mudanças no Parecer

Sobre a proposta de mudança do parecer de auditoria nos Estados Unidos:

O PCAOB estuda, por exemplo, passar a exigir que os pareceres incluam uma análise do auditor, parágrafos de ênfase ampliados e garantia do auditor em relação a veracidade das informações fora das demonstrações financeiras. 


Além dessas, outras exigências que forem abordadas na mesa-redonda poderão ser incluídas na proposta original. “Qualquer melhora na comunicação sobre o processo de produção das demonstrações financeiras e outras informações sobre as companhias seria destinada a fornecer elementos valiosos para a tomada de decisão dos investidores e qualquer outra pessoa que usa os dados contábeis", diz Martin F. Baumann, auditor-chefe e diretor de padrões profissionais do PCAOB.

EUA vão debater mudança em parecer dos balanços - Valor Econômico - 26 Ago 2011