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27 junho 2008

Casamentos mais caros

1. Liza Minnelli e David Gest – 3,5 milhões
2. Paul McCartney e Heather Mills – 3 milhões
3. Elizabeth Hurley & Arun Nayar - 2 milhões de dólares.
4. Christina Aguilera & Jordan Bratman – 2 milhões de dólares
5. Elizabeth Taylor e Larry Fortensky – 2 milhões
6. Tom Cruise e Katie Holmes - 2 milhões de dólares.
7. Madonna e Guy Ritchie – 1,5 milhão - 2000
8. Eva Longoria e Tony Parker – 1,5 milhão de dólares. 2008
9. Michael Douglas & Catherine Zeta-Jones - 1,5 milhão de dólares
10. Elton John e David Furnish – 1,5 milhão
11. Donald Trump e Melania Knauss – 1 milhão
12. Eddie Murphy e Nicole Mitchell – 1 milhão
13. Brad Pitt e Jennifer Aniston - 1 milhão - 2000
14. David e Victoria Beckham - 800 mil dólares. 1999
15. Ashley Judd e Dario Franchitti – 750 mil dólares
16. Mariah Carey e Tommy Mottola – 500 mil dólares (1993)
17. Nicole Kidman e Keith Urban - 250 mil dólares. Junho 2006

Fonte: Aqui

27 maio 2008

Casamento


Esse blog fez uma estimativa do custo do casamento. Com essa planilha é possível ter um orçamento desse dia especial. É óbvio que a realidade dos Estados Unidos, mas o valor serve para uma estimativa para o nosso caso: 28 mil dólares. Vale a pena? Principalmente sabendo que os problemas financeiros é a principal causa de divórcio?

22 maio 2008

Qual a razão da Monogamia?

O homem em economias menos desenvolvidas preferem quantidade a qualidade em esposas e crianças. A explicação é bastante intuitiva. Homens ricos em economias menos desenvolvidas são menos eficientes em produzir filhos de qualidade pois tendem a não possuir, eles próprios, um capital humano elevado. (...) Como conseqüência, as mulheres nas sociedades menos desenvolvidas são avaliadas pela quantidade de crianças que produzem, e não pela qualidade. Isso torna as mulheres bens substitutos, que mantém o preço dessas mulheres baixo para que os homens ricos possam adquirir várias esposas.

Fonte: Aqui

16 abril 2008

Casamento


Casamento vale a pena? O custo de uma núpcias é de quase 30 mil dólares. Aqui calcula-se o valor deste montante como se fosse um investimento. Já em The Fiscal Costs of Marriage and Divorce, de Justin Wolfers para o New York Times e o blog Freakonomics lembra algumas pesquisas interessantes sobre o tema.

Elizabeth Ananat e Guy Michaels, que será publicado no Journal of Human Resources, faz uma vinculação entre divórcio e renda. Existe uma dificuldade de determinar se o divórcio causa redução de renda ou se a redução de renda causa o divórcio.

Existe uma maior tendência ao divórcio se o primeiro filho for menina. Uma vez que este é um evento aleatório (o sexo do bebê), este fenômeno é merece estudo. Ananat e Michaels que o divórcio tem conseqüências na renda. Aqui outro texto sobre o assunto

Um relatório, também citado por Wolfers, diz que a fragmentação da família custa $112 bilhões por ano para os contribuintes norte-americanos. Quem ganha com isto? A resposta é "a ciência do direito".

11 fevereiro 2008

Adaptação

A palavra "adaptação" é muito conhecida de todos nós. Um texto de 1978, “Lottery winners and accident victims: Is happiness relative?”, de Brickman et al, mostrou que pessoas paraplégicas não são menos felizes de outros grupos. Agora, quatro autores (Andrew Clark, Ed Diener, Yannis Georgellis e Richard Lucas) fizeram uma pesquisa observando seis eventos na vida de uma indivíduo, como o casamento. O interessante é que os autores fizeram uma espécie de série histórica, mostrando como as pessoas evoluíram em termos de satisfação. Observe o gráfico abaixo mostrando a satisfação do homem antes e depois do desemprego e do casamento (nesta ordem).



O gráfico seguinte mostra a situação do divórcio e casamento para uma mulher.



Observe que em ambos os casos, o nível de felicidade com o casamento (segundo gráfico) aumenta para depois voltar ao normal.

17 dezembro 2007

Os homens são mais baratos

'O noivo trouxe o talão de cheques?'
Por Robert Frank - 16/12/2007
The Wall Street Journal

Num episódio de "Dirty Sexy Money", um seriado da rede de TV americana ABC sobre os podres de rico, a herdeira Karen Darling se casa pela quarta vez, com um astro do golfe. Minutos depois da cerimônia, ela decide que quer o divórcio, deixando o jogador em dúvida sobre a garantia de US$ 3 milhões estabelecida no acordo pré-nupcial.

"Eu ainda levo o cheque, certo?", pergunta ele.

"Claro", diz Darling, com escárnio. "Eu me comprometi."

Casar por dinheiro não é só material para roteiros de TV. E o preço de um casamento de interesse está na casa dos milhões de dólares, segundo uma nova pesquisa.

Claro que os famosos dominam os holofotes, sejam eles Kevin Federline, o dançarino que virou milionário ao separar-se de Britney Spears, ou Heather Mills, a segunda mulher de Paul McCartney, que deverá receber dezenas de milhões de dólares quando o tumultuado divórcio dos dois for completado, segundo a imprensa britânica.

Mas também longe das luzes o amor pode ser medido em dólares. Segundo uma pesquisa da Prince & Associates, uma firma especializada em riqueza, o "preço" médio exigido por homens e mulheres americanos para casar por dinheiro hoje em dia é US$ 1,5 milhão.

A pesquisa consultou 1.134 pessoas nos Estados Unidos com rendas que variam entre US$ 30.000 e US$ 60.000 por ano (a faixa de renda média no país). A pergunta: "Qual seria sua disposição de casar com alguém de aparência média de que você gosta, se ela tivesse dinheiro?"

Dois terços das mulheres e metade dos homens responderam que estariam "muito" ou "extremamente" dispostos a casar por dinheiro. As respostas variaram com a idade: as mulheres na casa dos 30 foram as mais propensas a responder que casariam por dinheiro (74%), enquanto as entre 20 e 30 foram as menos dispostas (41%).

"Eu fiquei um pouco chocada com os números", diz Pamela Smock, socióloga da Universidade de Michigan que estudou a correlação entre casamento e dinheiro. Mesmo assim, Smock descobriu em sua própria pesquisa que ter dinheiro realmente incentiva as pessoas a se casarem. "A união do casal é mais provável se eles tiverem dinheiro, ou se o homem é economicamente estável", diz ela.

No estudo da Prince & Associates, 61% dos homens quarentões disseram que casariam por dinheiro.

Quando perguntadas quanto dinheiro um potencial consorte tem de ter num casamento de interesse, as mulheres na faixa dos 20 anos responderam US$ 2,5 milhões; as de 30, US$ 1,1 milhão; e as de 40, US$ 2,2 milhões. Smock e Russ Alan Prince, fundador da Prince & Associates, atribuem a diferença à suposição de que as balzaquianas sentem-se mais pressionadas a casar do que as mulheres mais jovens, então baixam o preço. Mas aos 40, as mulheres sentem-se mais autoconfiantes, então pedem mais dinheiro.

Os homens são mais baratos. Na pesquisa, o preço médio que pediram foi de US$ 1,2 milhão, com os de 20 pedindo US$ 1 milhão e os de 40 , US$ 1,4 milhão.

É claro que quando o golpe do baú desaponta, há o divórcio. Entre as mulheres de 20 anos que disseram que casariam por dinheiro, 71% disseram que esperariam o divórcio — a porcentagem mais alta em qualquer faixa etária. Apenas 27% dos homens de 40 anos esperam o divórcio.

14 dezembro 2007

Casamento como Mercado

Pollet e Nettle "analisaram os dados do Censo de 1910 dos Estados Unidos da América e descobriram que o casamento é, de fato, um mercado. Além disso, como em qualquer mercado, numa escassez de compradores, o vendedor tem que ter particularmente uma atraente mercadoria em oferta, se forem fazer a troca." (...)
"Eles mostraram que, nos estados onde os sexos eram iguais em número, 56% dos homens com baixo status eram casados com a idade de 30, ao passo que 60% dos homens com alto status eram. . Mesmo neste caso, então, há mulheres que preferem manter-se solteria, em vez de casar com um perdedor (deadbeat). Quando havia 110 homens para cada 100 mulheres (como, por exemplo, no Arizona), a mulher começou a ser seletiva. Nesse caso, apenas 24% dos homens de baixo status eram casados com 30 anos, em comparação com 46% dos homens de alto status."

Fonte: The Economist

08 outubro 2007

"Morar Junto" é uma opção

Em alguns países o números de casais que estão "morando junto" aumentou, enquanto o número de casamentos diminuiu. Uma possível explicação pode estar no mercado de opções. Quando duas pessoas decidem "morar junto", mas não casar, estão adotando uma opção, ou seja, o direito de comprar/vender um ativo numa data futura. Eis aqui um bom exemplo para explicar uma opção. Clique aqui para ler mais

01 novembro 2006

Casamento


De um livro sobre casamento:

"Casamentos representam um negócio de $70 bilhões de dólares (...). Em Brides, Inc., Vicki Howard pesquisa as várias empresas envolvidas para explogoes behind the scenes of the various firms involved--from jewelers to caterers--to explore the origins of the lavish American wedding, demonstrating the important role the wedding industry has played in shaping the traditions that most of us take for granted.

Howard revela que muitos dos nossos costumes e rituais em casamento são produtos de uma campanha de propaganda sofisticada, de promoções e inovações. Traçando a ascensão da indústria do casamento de 1920 a 1950, o autor explica que varejistas, consultores casamenteiros, escritores de etiqueta e muitos outros inventaram tradicões (...)"

Brides, Inc.: American Weddings And the Business of Tradition (Hardcover)
por Vicki Howard