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14 dezembro 2021

Prioridades do Iasb


O presidente do Iasb, o alemão Andreas Barckow, afirmou que as prioridades para o próximo ano são as demonstrações financeiras primárias, o goodwill e impairment. A declaração ocorreu durante um encontro nos Estados Unidos, com o AICPA e CIMA.

No que se refere as demonstrações, a inovação é a divisão da demonstração do resultado em operacional, investimento e financiamento, além de outras informações sobre desempenho e melhorias na DFC. Sobre o goodwill, o dilema está na questão da amortização. Atualmente a entidade está dividida entre manter a atual abordagem ou uma possibilidade de amortizar. Talvez seja um assunto que não será resolvido em 2022.

Obviamente outra prioridade é apoiar a criação do International Sustainability Standards Board (ISSB). E entre as sugestões de trabalhos futuros tem-se: a questão do risco relacionado com o clima, a moeda criptográfica, a continuidade, o intangível e a DFC. Barckow afirmou que gostaria de começar a trabalhar a questão do intangível.

Outro ponto do discurso é um trabalho conjunto com o Financial Accounting Standards Board (FASB) sobre a convergência. Mas o próprio Barckow reconhece que isto deve ser complicado, em razão das normas mais rígidas e do aumento da diferença entre os dois reguladores.

Adaptado: aqui. Foto: Desforges

11 setembro 2014

Eletrônico x papel

Lucy Kellaway (Praticidade digital não substitui a velha agenda de papel, Valor, 8 de setembro de 2014) faz uma defesa interessante das agendas de papel sobre as agendas eletrônicas. É interessante que um dos primeiros aparelhos portáteis da era digital eram as agendas eletrônicas. Entretanto Kellaway apresenta alguns bons motivos para sua preferência pelo papel. Em primeiro sua é a acessibilidade, já que a agenda de papel está sempre ao alcance das mãos. Segundo motivo, as agendas são muito lentas. Kellaway testou dois grupos de pessoas e descobriu que aquelas que usavam agenda de papel gastava em média oito segundos para abrir a agenda, enquanto as que usavam a tecnologia moderna levava entre 17 a 32 segundos. Ou seja, “o papel é mais rápido, não exige senha, não fica com a bateria descarregada e nele as coisas não desaparecem misteriosamente. Melhor ainda é a satisfação proporcionada pelos próprio objeto físico.”