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11 janeiro 2012

Aviação

De acordo com a Ascend, 2011 foi o ano mais seguro para a aviação. Houve 25 acidentes fatais , um pouco abaixo da média dessa década, de 26,6 acidentes. Mas , a taxa de tais acidentes de um por 1.52 milhão de voos foi a melhor da história, batendo ligeiramente taxa de 2009, de um por 1.51 milhão.

Os cinco piores acidentes : dois no Congo, dois na Rússia e uma no Irã , foram responsáveis ​​por 250 mortes, grande parte do total das 401 deste ano. Isso foi o equivalente a uma morte por 7,1 milhão de passageiros, uma taxa muito melhor que 2004 (anteriormente o ano mais seguro, segundo essa métrica), quando houve uma morte por 6,4 milhão de passageiros (e 434 mortes no total).

Paul Hayes, diretor de segurança da Ascend , disse em comunicado que: "As companhias aéreas estão ficando mais seguro e, em média, as operações de linhas aéreas globais são agora duas vezes mais seguras que há 15 anos."

04 janeiro 2007

Acidentes

Da Gazeta de hoje:

Acidentes de trânsito têm custos assustadores

Gazeta Mercantil

4 de Janeiro de 2007 - Quantificar o problema pode ser o primeiro passo para tentar uma solução. Os acidentes de trânsito no Brasil estão entre as principais causas de mortes, segundo o Ministério da Saúde. Se essa constatação já não significasse uma tragédia em si, o que dizer dos custos envolvidos e suas repercussões na economia do País extrapolando para muito além dos envolvidos diretamente? À procura de respostas, o Denatran promoveu e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) executou o estudo Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Rodovias Brasileiras.

O relatório final acaba de ser publicado, depois de analisadas as estatísticas de estradas federais e estaduais (sete unidades da federação), entre julho de 2004 e junho de 2005. O custo anual atingiu nada menos de R$ 22 bilhões. Segundo o Ipea, "a maior parte refere-se à perda de produção, associada à morte das pessoas e interrupção das atividades também dos feridos, seguido dos custos de cuidados em saúde e aos associados aos danos nos veículos". No estudo anterior, entre 2001 e 2003, centrado nas aglomerações urbanas e utilizando a mesma metodologia, o instituto havia contabilizado outros R$ 5,3 bilhões. Somando-se, o total alcança R$ 28,3 bilhões ou 1,54% do PIB (tudo o que o País produz por ano). Significa metade do crescimento atual da economia.

Na realidade, trata-se de análise conservadora por deixar de incluir os mortos até 30 dias após o acidente, bem como o tempo perdido nos congestionamentos, despesas judiciais, locação durante imobilização do veículo e outros ônus. Cada pessoa morta custa exatos R$ 270.165,00 e o total do acidente sobe a R$ 418.341,00. Um ferido representa R$ 36.305,00 e R$ 86.032,00, respectivamente.(Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 3)(Fernando Calmon)

03 janeiro 2007

Custo de acidentes


O IPEA fez uma extensa pesquisa para determinar o custo dos acidentes (Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Rodovias Brasileiras). Esse estudo, divulgado na página do IPEA, faz parte de um projeto de pesquisa para investigar o trânsito no País.

Usando dados dos acidentes ocorridos nas estradas brasileiras, o IPEA procurou medir os custos associados ao acidente, incluindo o custo associado às pessoas (atendimento hospitalar, perda deprodução, remoção e gasto previdenciário), custos associados aos veículos (danos materiais, perda de carga e reposição), custos institucionais (processos judiciais e atendimento policial) e outros custos.

A partir da base de dados dos acidentes, fez-se uma pesquisa por amostragem e, partir da mensuração dos custos dos acidentes que compuseram essa amostragem, estimou-se o custo total.

O resultado mostrou que nas rodovias federais o custo estimado anual foi de R$6,5 bilhões, a preços de dezembro de 2005. Os acidentes com vítima representam R$3,2 bilhões desse valor, com um custo médio de R$86 mil. Já os acidentes com fatalidade possuem um custo de R$2,2 bilhões, com média de R$418 mil.

Quando o IPEA fez a comparação com o tipo de custo encontrou que o custo associado a pessoa corresponde a R$4,5 bilhões do valor total, sendo R$1,4 bilhão de custos hospitalares, R$2,9 bilhões de custos com perda de produção.

A partir dos dados das rodovias federais o relatório faz uma extrapolação para incluir todas as rodovias. O total do custo dos acidentes chega a R$22 bilhões.

Apesar desse número, a percepção das pessoas quando a disposição a pagar (DAP) é baixa. Os indivíduos acreditam que já pagam muito com impostos e taxas.

Muito bom.