O Google Scholar surgiu de uma conversa entre Alex Verstak e Anurag Acharya, que na época trabalhavam no desenvolvimento do índice principal de busca da Google. O objetivo era “tornar os solucionadores de problemas do mundo 10% mais eficientes”, facilitando o acesso, de forma mais simples e precisa, ao conhecimento científico. Esse propósito se reflete no slogan publicitário do Google Scholar — “Nos ombros de gigantes” — inspirado em uma ideia atribuída a Bernardo de Chartres, citada por Isaac Newton, como homenagem aos estudiosos que, ao longo dos séculos, construíram a base para novos avanços intelectuais. Uma das fontes de textos indexados pelo Google Scholar é a coleção impressa da Universidade de Michigan.
Ao longo do tempo, diversas funcionalidades foram adicionadas. Em 2006, surgiu o recurso de importação de citações para gerenciadores bibliográficos como RefWorks, RefMan, EndNote e BibTeX. Em 2007, Acharya anunciou um programa para digitalizar e hospedar artigos de periódicos com acordo dos editores — iniciativa distinta do Google Books. Em 2012, foi lançada a criação de perfis de citações para acadêmicos e, em 2013, a biblioteca pessoal para salvar e organizar resultados. O recurso “métricas” passou a mostrar os principais periódicos e seu impacto. Até perfis póstumos foram incluídos, como os de Albert Einstein e Richard Feynman; por anos, o de Isaac Newton chegou a exibir que ele era “professor do MIT” com “e-mail verificado @mit.edu”.
Da Wikipedia. É inegável que desde o lançamento, o Scholar democratizou o acesso ao conhecimento científico, tornando mais fácil encontrar artigos acadêmicos. Ao trazer à tona e indexar trabalhos antigos, aumentou significativamente as citações desses materiais.
A facilidade de uso, as ferramentas existentes e a sua amplitude tornam o Scholar fundamental na pesquisa acadêmica. As críticas maiores dizem respeito ao fato do Scholar ter muita "sujeira".

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