Eis o resumo:
Desenvolvemos novos índices de alta frequência que medem a atenção ao clima em uma ampla gama de economias desenvolvidas e emergentes. Ao analisar o conteúdo de mais de 23 milhões de tuítes publicados por jornais nacionais de destaque, constatamos que países que enfrentam choques climáticos mais severos na cobertura jornalística tendem a registrar tanto entrada de capital quanto valorização de sua moeda. Além disso, ações de empresas com alta emissão de carbono sofrem retornos negativos significativos e persistentes após um choque global de notícias climáticas, especialmente quando situadas em países altamente expostos. Um modelo de compartilhamento de riscos, no qual investidores precificam choques de notícias climáticas e negociam bens de consumo e investimento em mercados globais, oferece uma justificativa para esses resultados.
No Brasil foi usado Estadão, Folha, ZH e O Globo. O site onde fica hospedado o índice está aqui. No site há a base de dados usada. O gráfico mostra o interesse crescente com a questão ambiental.

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