Em janeiro de 1980, Frank Sinatra se apresentava para um Maracanã lotado, diante de mais de 150 mil pessoas. Até então, o cantor evitava visitar a América do Sul — segundo rumores, por conta de uma previsão feita por uma cigana, que teria vaticinado sua morte caso ele se apresentasse no continente. Na realidade, Sinatra faleceu dezoito anos depois, aos 83 anos.
Para trazê-lo ao Brasil, o empresário Roberto Medina desembolsou 32 milhões de cruzeiros somente de cachê do cantor — o equivalente a cerca de 800 mil dólares na época, ou aproximadamente 3,2 milhões de dólares em valores atualizados.
E qual a conexão com a contabilidade? É que o evento foi tão marcante que a revista Manchete (edição nº 1452, p. 22) chegou a publicar uma Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) com as contas do show de Sinatra no Maracanã.
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