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10 março 2021

Crise? Na contabilidade?

 

O crescimento anual da receita de 100 maiores empresas de contabilidade está plotado no gráfico. E olha a surpresa aí: 2020, o ano da pandemia, a receita destas empresas cresceu. É bem verdade que a taxa foi menor que nos anos anteriores, quando o crescimento anual estava entre 6 a 9%. Mas foi o ano da crise para muitas pessoas. 

A Era de Ouro da Ignorância

Não concordo, mas Tim Hadford é provocativo ao afirmar que estamos na era de ouro da ignorância:

(...) Como chegamos a isso? A explicação mais simples - para reaproveitar uma frase do ex-secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Larry Summers - é: “Existem idiotas. Olhe em volta." Mas embora haja uma certa satisfação visceral nessa explicação, há muito mais coisas acontecendo.

Robert Proctor, um historiador, cunhou o termo “agnotologia” [vide aqui] para descrever o estudo acadêmico da ignorância. Ele se interessou pelo fenômeno depois de estudar o esforço bem-sucedido da Big Tobacco para semear dúvidas sobre as evidências científicas sobre os riscos dos cigarros.

Três elementos [ajudam a explicar isto e] vale a pena destacar - nenhum deles [é] inteiramente novo.

Primeiro, distração. É possível que as pessoas gastem horas todos os dias consumindo o que é descrito como “notícias”, sem nunca se envolver com nada significativo. Algumas distrações são óbvias: fazer o sudoku não ajudará você a entender as implicações do acordo comercial pós-Brexit, assim como olhar para fotos de celebridades.

(...) Em segundo lugar, tribalismo político. Em um ambiente polarizado, toda afirmação factual se torna uma arma em um argumento. (...)

As distrações nos impedem de prestar atenção ao que importa, e o tribalismo político nos faz rejeitar evidências que colocam nossa tribo em uma posição ruim. Combine os dois, adicione esteróides e você terá o terceiro elemento da era da ignorância: o pensamento conspiratório.

Os pensadores da conspiração dedicam enorme energia mental para extrair significado de trivialidades. Evidências esmagadoras podem ser descartadas como notícias falsas fabricadas pela conspiração. Então, a ignorância pode ser banida? Não é fácil. David McRaney, criador do livro e podcast You Are Not So Smart , e Adam Grant, autor de Think Again , oferecem conselhos semelhantes: não comece com os fatos.

Em vez disso, estabeleça um relacionamento, faça perguntas e ouça as respostas. (Desnecessário dizer que isso é muito mais fácil em uma conversa na vida real do que nas redes sociais.) 

(...) Em vez de tentar esclarecer outra pessoa, sugiro que cada um de nós comece com seus próprios pontos cegos. Estamos todos distraídos. Todos nós também temos tribos: sociais, senão políticas. Somos todos vulneráveis, então, a acreditar em coisas que não são verdadeiras. E somos igualmente vulneráveis ​​a negar ou ignorar verdades importantes. Devemos todos desacelerar, nos acalmar, fazer perguntas e imaginar que podemos estar errados. É um conselho simples, mas muito melhor do que nada. É também um conselho muito fácil de ignorar.

Minha opinião é que a ignorância sempre existiu. Talvez agora seja mais fácil de mapear.

Imagem: aqui

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 Como o sucesso acontece

09 março 2021

Clima e relatório para instituições financeiras


Duas semanas depois da eleição do presidente Joe Biden, o Partnership for Carbon Accounting Financials (PCAF) lançou o primeiro Global Greenhouse Gas Emissions Accounting and Reporting Standard for the Financial Industry.

Com estes padrões, as instituições financeiras podem medir e divulgar suas emissões em razão dos empréstimos e financiamentos (e investimentos) que fizeram. 

Aqui um relatório de um funcionário das Nações Unidas sobre a questão do clima e as instituições financeiras.

A Febraban, uma entidade que reuni as instituições financeiras brasileiras, está apoiando este esforço e foi citada em um relatório de um Força-Tarefa sobre Divulgações Relacionadas com o Clima (TCFD).

Mudança na definição de Estimativas Contábeis


O Iasb (via aqui), entidade que emite normas contábeis de contabilidade financeira, está propondo uma alteração em um antiga norma, o IAS 8. Esta norma trata da questão de políticas contábeis e estimativas contábeis. A proposta é que a norma entre em vigor em 2023. 

A distinção é importante, pois mudanças de políticas contábeis tem um efeito retroativo. Já as mudanças nas estimativas contábeis são registradas em termos prospectivo. Ou seja, é um assunto com impacto nas demonstrações contábeis de muitas empresas. 

Achei interessante a proposta de definição de estimativa contábil. Segundo a proposta as estimativas são “valores monetários nas demonstrações financeiras que estão sujeitos à incerteza de mensuração”. Bastante abrangente, não? 

Imagem: aqui

Auditoria de ESG


Os relatórios que combinam as questões sociais, ambientais e de governança estão na moda. Uma novidade é que os auditores podem contar com uma espécie de manual para o trabalho na área.

Uma parceria entre o AICPA e o CAQ, o relatório pretende ajudar os auditores na questão relacionada com a ESG, sigla para os três termos (ambiente, social e governança). O documento pode ser obtido no link acima. 

Sorteio: Fraudes Contábeis

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 Concentração

08 março 2021

Confiança é Confiável

E já está no ar o Episódio #21 – A Confiança é Confiável? – da Série Ciência Aberta!

Neste episódio, conversamos sobre a pesquisa de dissertação de mestrado do PPGCont/UnB - A Confiança é Confiável? – da Pesquisadora Thais Mota Crabbi (UnB), orientado pelo Prof. Dr. César Augusto Tibúrcio Silva (PPGCont/UnB) e com apresentação do discente de graduação em Ciências Contábeis, Anderson Oliveira Menezes (UnB).



Malásia, Fundo Soberano e Deloitte

 


Já fizemos várias postagens sobre o assunto: um fundo soberano foi criado pelo governo da Malásia. Sua gestão sofreu a influência de um bon-vivant (foto), que aparentemente gastou parte dos recursos com festas, presentes caros para namorada (a atriz Miranda Kerr) e outros mimos. Além disto, um ex-presidente estava envolvido e foi preso pelo escândalo. 

O fundo, 1MDB, foi auditado pela Big Four Deloitte, que não viu alguns problemas da gestão. Para resolver as pendências com o governo da Malásia, a Deloitte concordou em pagar 80 milhões de dólares. Entre 2011 a 2014, a Deloitte atuou no fundo. Nada mal: em 2019 o governo da Malásia anunciou uma multa de 584 milhões.

Mais aqui, aqui

SEC cria uma força tarefa para o clima

 


A SEC, entidade que fiscaliza o mercado de capitais dos Estados Unidos, criou uma força tarefa, liderada pela vice-diretora de fiscalização da entidade, para tratar das questões de clima. A equipe irá verificar questões de má conduta relacionada não somente com o clima, mas também governança e questões sociais. Isto abrange a sigla ESG - ambiente, social e governança.

A equipe foi criada pela presidente interina da SEC, Allison Lee, mas provavelmente deverá persistir após a aprovação do novo presidente da SEC e sua nomeação. Afinal, o atual presidente, Joe Biden, prometeu em campanha fortalecer as políticas governamentais para o clima. 

O trabalho da força tarefa deverá incluir a análise das divulgações relacionadas com o clima, o que inclui distorções naquilo que é divulgado. Com isto, a SEC coloca o clima como uma das prioridades.

Recentemente um estudo mostrou que empresas dos Estados Unidos estavam atrás das similares europeias na questão relacionadas com o clima, a questão social e a governança. 

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 Semana, antes e depois do Covid

07 março 2021

Quando encerrar uma conversa...


Um estudo publicado em 1º de março na revista Proceedings of the National Academy of Sciences USA relata o que os pesquisadores descobriram quando subiram na cabeça dos locutores para avaliar seus sentimentos sobre quanto tempo uma determinada conversa deveria durar. A equipe descobriu que as conversas quase nunca terminam quando ambas as partes querem - e que as pessoas julgam muito mal quando seu parceiro deseja encerrar. Em alguns casos, porém, os interlocutores ficavam insatisfeitos não porque a conversa durasse muito, mas porque era muito curta. (...) 

No primeiro, eles questionaram 806 participantes online sobre a duração de sua conversa mais recente. A maioria deles aconteceu com uma pessoa importante, familiar ou amigo. Os indivíduos envolvidos detalhavam se havia um ponto na conversa em que desejavam que ela terminasse e estimaram quando foi em relação ao momento em que a conversa realmente terminou. (...) 

No segundo experimento, realizado em laboratório, os pesquisadores dividiram 252 participantes em pares de estranhos e os instruíram a falar sobre o que quisessem por um período de um a 45 minutos. Posteriormente, a equipe perguntou aos sujeitos quando eles gostariam que a conversa tivesse terminado e adivinhar a resposta do parceiro à mesma pergunta. (...) 

Mastroianni e seus colegas descobriram que apenas 2% das conversas terminaram no horário que ambas as partes desejavam e apenas 30% delas terminaram quando um dos dois queria. Em cerca de metade das conversas, as duas pessoas quiseram falar menos, mas o ponto de corte geralmente era diferente. Os participantes de ambos os estudos relataram, em média, que a duração desejada da conversa era cerca de metade da duração real. Para surpresa dos pesquisadores, eles também descobriram que nem sempre as pessoas ficam reféns de conversas: em 10% das conversas, os dois participantes do estudo desejaram que a conversa tivesse durado mais. E em cerca de 31 por cento das interações entre estranhos, pelo menos um dos dois queria continuar.

A maioria das pessoas também falha em intuir os desejos de seus parceiros. Quando os participantes adivinharam quando o parceiro queria parar de falar, eles erraram em cerca de 64% do tempo total da conversa.

Eu gostei desta parte aqui:

O fato de as pessoas falharem tão completamente em julgar quando um parceiro de conversa deseja encerrar as coisas “é uma descoberta surpreendente e importante”, diz Thalia Wheatley, psicóloga social do Dartmouth College, que não esteve envolvida na pesquisa. Por outro lado, as conversas são “uma expressão elegante de coordenação mútua”, diz ela. “E, no entanto, tudo desmorona no final, porque simplesmente não conseguimos descobrir quando parar.” Esse quebra-cabeça é provavelmente um dos motivos pelos quais as pessoas gostam de conversar enquanto tomamos um café, uma bebida ou uma refeição, acrescenta Wheatley, porque “o copo vazio ou o cheque nos dão uma saída - uma muleta crítica para o fim da conversa”.

Outro ponto interessante:

As descobertas também abrem muitas outras questões. As regras de conversação são mais claras em outras culturas? Quais pistas, se houver, os conversadores especialistas pegam? E quanto à dinâmica dos chats em grupo?

Acrescentaria também assunto, idade, gênero, ...

Fonte: aqui

Razão para ESG


Hoje, mais de $ 40,5 trilhões globalmente são investidos de acordo com princípios ambientais, sociais e de governança. Mas quem define o que constitui um investimento ESG e até que ponto podemos confiar nas declarações ESG emitidas por empresas? Precisamos de um conjunto de normas ESG genuinamente globais - e a Europa pode, e deve, desempenhar um papel de liderança na sua formulação e implementação.

Longe de ser uma questão puramente técnica, avaliar o desempenho não financeiro das empresas é uma questão profundamente política. O primeiro passo é a escolha de indicadores para medir o desempenho ambiental ou social de uma empresa. Depois, há a questão de estabelecer padrões ESG básicos que a Europa, os Estados Unidos ou a China exigirão de todas as empresas que desejam fazer negócios em seus mercados, bem como um quadro de referência que influenciará diretamente os fluxos financeiros e de investimento.

Fonte: aqui

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 Diversos de Nowak:





06 março 2021

Locais de filmagens no mundo

Um infográfico com os principais locais de filmagens em cada país aqui. Na América Latina, a natureza:

(Esperava que fosse o Cristo no caso do Brasil ou as Cataratas)

Ranking das Consultorias


 A seguir, a lista das 11 mais prestigiosas empresas de consultoria: 

1) McKinsey & Co. 

2) Boston Consulting Group 

3) Bain & Company 

4) Deloitte Consulting LLP 

5) PwC Advisory/Strategy 

6) Ernst & Young LLP Consulting Practice 

7) Accenture 

8) Booz Allen 

9) Hamilton Oliver Wyman 

10) EY-Parthenon 

11) KPMG LLP (Advisory)

Fonte: aqui

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Balanço bonito

05 março 2021

Mais sobre a ESG


Mais sobre relatórios relacionados com ambiente, social e governança: 

O Center for Audit Quality e o American Institute of CPAs divulgaram um guia na quarta-feira para relatórios e atestados ambientais, sociais e de governança para contadores.

O relatório, “Relatório e atestado ESG: um roteiro para profissionais”, oferece um plano que os auditores podem usar para fornecer garantia a seus clientes sobre divulgações ESG. Ele vem com estudos de caso de empresas que buscaram a garantia de auditor de suas informações ESG, incluindo Etsy, UBS e Vornado Realty Trust.

O CAQ e o AICPA divulgaram o relatório em um momento em que os investidores estão prestando mais atenção às divulgações ESG das empresas em meio à crescente demanda por fundos ESG à medida que aumentam os riscos das mudanças climáticas. O governo Biden prometeu se concentrar no combate à crise climática. Os contadores podem desempenhar um papel no fornecimento de garantia de que as divulgações ESG são precisas. Ao mesmo tempo, a parte social do ESG está se mostrando mais na forma como as empresas respondem às crescentes demandas por diversidade, igualdade e inclusão nas contratações e promoções.

Imagem aqui

Conselhos para uma boa aula online


A aula online é um desafio. Estamos aprendendo como melhorar nosso conteúdo. A seguir, 5 dicas para uma melhor aula 

De todas as coisas necessárias para o sucesso acadêmico, uma das mais essenciais é que os alunos tenham um bom relacionamento com seus instrutores.

Isso é particularmente verdadeiro na sala de aula digital, onde a pesquisa mostrou que os alunos que têm um bom relacionamento com seus professores são mais propensos a continuar com a aula e obter boas notas .

Como um instrutor de faculdade comunitária que estudou as perspectivas dos professores sobre o que é necessário para estabelecer um bom relacionamento com os alunos, observei cinco ações que acredito que todos os educadores deveriam realizar para construir melhores relacionamentos em suas aulas online.

1. Trabalhe em tempo real

Quando alunos e professores trabalham juntos em tempo real por meio de videoconferência é mais fácil manter o engajamento. Os professores podem observar os alunos sonolentos ou distraídos e ver se os alunos parecem confusos ou entusiasmados.

Usar transmissões ao vivo e zoom não deixa de ter seus problemas. Alguns alunos e professores podem não se sentir confortáveis ​​quando outras pessoas olham o ambiente de sua casa. Pode ser necessário dar a essas pessoas uma passagem ocasional quando as coisas estão especialmente barulhentas ou bagunçadas em casa.

Outros podem não ter uma banda larga ou o hardware necessários para se conectar em tempo real. No entanto, escolas e provedores de internet estão trabalhando para preencher as lacunas entre quem tem e quem não tem. Nesse ínterim, os professores podem postar gravações em vídeo das aulas para todos os alunos que faltarem às aulas devido a problemas de conexão com a internet.

2. Promova a colaboração

Os alunos se beneficiam não apenas quando constroem relacionamento com os professores - eles também se beneficiam quando constroem harmonia uns com os outros .

Quando os alunos recebem regularmente a oportunidade de resolver problemas e desenvolver a compreensão como parte de uma equipe, a sala de aula se torna um lugar mais respeitoso e produtivo. Também pode promover um ambiente mais acolhedor, e isso pode ser especialmente significativo para alunos introvertidos. Indivíduos tímidos podem achar uma sala de aula intimidante, e ter uma câmera na cara de alguém pouco ajuda a reduzir a autoconsciência. Quando nomes são conectados a rostos e rostos são conectados a alunos reais, imperfeitos e esforçados, um sentimento de comunidade é construído . Os alunos também têm a oportunidade de ver seu professor ajudando outros, o que pode ajudar os educadores a mostrarem seu desejo sincero de ajudar e responder a perguntas.

3. Compartilhe algo pessoal

Quando as pessoas falam sobre si mesmas, elas se tornam mais acessíveis. Compartilhar histórias pessoais ajuda os outros a compreender melhor uma pessoa. A pesquisa mostra que quando a incerteza sobre uma pessoa é reduzida, as pessoas ficam mais confortáveis com a pessoa e talvez até gostem dela.

O professor de comunicação Joseph Walther descobriu que relacionamentos significativos podem se desenvolver online se todos os envolvidos estiverem dispostos a revelar algo sobre si mesmos .

Isso não significa que uma aula inteira deva ser ocupada com reflexões autoindulgentes. Pequenas injeções de humanidade serão suficientes. Talvez o instrutor dê uma atualização ocasional sobre algo de sua vida pessoal, seja o progresso em seu fermento inicial ou sua incursão na apicultura. Dar uma olhada na vida familiar dos professores também pode ser apreciado, seja por meio de uma apresentação a uma criança ou de um rápido vislumbre do gato da família.

Compartilhar não deve ser uma rua de mão única. Os alunos também devem ter uma saída para a auto expressão. Isso pode significar escrever uma pequena biografia e compartilhá-la em um fórum de discussão da classe ou talvez fazer um vídeo TikTok relacionado aos conceitos do curso.

4. Lembre-se dos pequenos detalhes

Ao conhecer cada aluno e verificar regularmente, um professor pode identificar desafios e problemas com antecedência, abordando-os antes que fiquem fora de controle.

Além disso, quando os professores mostram interesse sincero em seus alunos como indivíduos, esses alunos se sentem mais seguros e com mais apoio . Mesmo pequenos gestos podem significar muito: anexar uma nota de congratulação a uma nota de boa tarefa; compartilhar um vídeo engraçado com alguém que está tendo um dia difícil; perguntando a um aluno sobre seu time favorito; ou postar um artigo interessante relacionado ao hobby de um aluno.

Para alguns estudantes universitários, apenas ter um professor que sabe seus nomes pode ser significativo. Quando os alunos sentem que o instrutor realmente se preocupa com eles e com seu sucesso, é mais provável que esses alunos se envolvam com o material do curso e com o professor.

Isso é especialmente importante quando os alunos estão experimentando níveis elevados de ansiedade durante a pandemia de COVID-19 .

5. Mantenha as aulas organizadas

Seja online ou presencial, os alunos precisam de estrutura para ter sucesso. Pelo que observei, quando os alunos têm instruções e horários simples e claros, sua incerteza é reduzida e, assim, a ansiedade excessiva pode ser evitada. Quando os alunos não estão sobrecarregados, eles são mais propensos a se conectar com outras pessoas, processar informações e sintetizá-las com sucesso.

Em última análise, a educação online tem muito em comum com a educação face a face . Nenhum dos dois está isento de desafios e alegrias, e ambos se beneficiam de um relacionamento forte entre aluno e professor.