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06 março 2015

Rir é o melhor remédio

Dança da matemática

Som da Sexta - Ney Rosauro

Ney Rosauro tem se destacado como um dos mais originais e dinâmicos percussionistas sinfônicos da atualidade. Dono de um estilo único de compor, caracterizado por melodias charmosas e a ritmos contagiantes, ele utiliza elementos do rico folclore brasileiro para criar composições estilizadas, cheias de vida, amor e fantasia, que têm encantado platéias ao redor do mundo.

[...]

Como compositor já escreveu mais de 100 peças e métodos didáticos para instrumentos de percussão sendo a maioria editada na Alemanha, EUA e Brasil. Suas composições já foram gravadas em CD e Video por artistas de renome internacional (como Evelyn Glennie e a London Symphony Orchestra) e seu concerto para Marimba e Orquestra foi já foi tocado por mais de 2500 orquestras nos cinco continentes.

Como pedagogo e solista tem desenvolvido sólida carreira internacional tendo ministrado cursos, participado de importantes festivais de percussão e apresentado concertos solo (ou com orquestra) no Brasil, Argentina, Uruguai, Cuba, Colômbia, Equador, Venezuela, Guatemala, Porto Rico, México, Chile, Croacia, Lituania, Polônia, Austria, Luxemburgo, Suiça, Suécia, Alemanha, Inglaterra, Escócia, Dinamarca, Espanha, Holanda, Itália, Portugal, França, Canada, Finlandia, Taiwan, Macao, China, Japão,Nova Zelandia, Australia, Hong Kong, Costa Rica, Korea, Slovenia, Peru, Grécia e nos EUA

 
Fonte: aqui

Economia Brasileira: crescente e minguante

 


IN THE past few years Brazil’s economy has disappointed. It grew by just 1.2% a year, on average, during President Dilma Rousseff’s first term in office in 2011-­14, a slower rate of growth than in most of its neighbours, let alone in places like China or India. Last year GDP barely grew at all (and may have fallen). It will almost certainly contract in 2015. At the same time, public spending has surged. In 2014, as Ms Rousseff sought re-­election, the budget deficit doubled to 6.75% of GDP. For the first time since 1997 the government failed to set aside any money to pay back creditors. Its planned primary surplus, which excludes interest owed on debt, of 1.8% of GDP ended up being a 0.6% deficit. Brazil’s gross government debt of 63% may look piffling compared to Greece’s 175% or Japan’s 227%. But Brazil’s high interest rates of around 12% make borrowing costlier to service. Last year debt payments ate up more than 6% of output. To let businesses and consumers borrow at less exorbitant rates, public banks have increasingly filled the gap, offering cheap, subsidised loans. These went from 40% of all lending in 2010 to 55% last year.
As the government loosened fiscal policy, the Central Bank prematurely slashed its benchmark interest rate in 2011-­12. This pushed up inflation, which is now above the bank’s self­-imposed upper limit of 6.5%, and way above its 4.5% target. The interest-rate cut has since been reversed. On March 4th the Bank’s monetary policy-makers raised the rate once more, boosting it to 12.75%, which is higher than before the decision to cut. Alongside the lack of macroeconomic rigour, there has been a lot of microeconomic meddling: the government pursued a clumsy industrial policy and shortchanged the private sector, for example by insisting on absurdly low rates of return on concessions to run infrastructure projects. Small wonder confidence slumped among businessmen.
Red tape, poor infrastructure and a strong currency have rendered much of industry uncompetitive. So consumers have been the main source of demand. A low unemployment rate has pushed up wages. In the past ten years wages in the private sector have grown faster than GDP (public­-sector workers have done even better). That allowed consumers to borrow more, which encouraged still more spending. Now the virtuous circle is turning vicious. Real wages are no longer increasing, mainly because Brazilian workers’ productivity does not justify further rises. People are returning to seek work just as there are fewer jobs to go around: unemployment, which has long been falling and dipped below 5% for most of 2014, increased to 5.4% in January.
To improve its finances the government is cutting spending on unemployment insurance (which had risen even when the jobless rate was falling) and on other benefits. Taxes, including fuel duty, are going up. So, too, are bills for water and electricity (two-­thirds of which is generated by hydropower). The point is to reduce demand following a record drought in 2014 and to correct a policy of holding down regulated prices to keep inflation in check (and voters happy). Because of these increases, inflation soared to 7.14% in the year to January.
All this is hurting disposable incomes, a big portion of which are spent paying back consumer loans taken out in the good times. Consumer confidence has fallen to its lowest level since Fundação Getulio Vargas, a business school, began tracking it in 2005. The government has no money to boost investment. Petrobras, the state-­controlled oil giant and Brazil’s biggest investor, is in the midst of a corruption scandal that has paralysed spending: the forgone investment may reduce GDP growth this year by one percentage point. It is hard to see where growth will come from.
Worst of all, Ms Rousseff’s policy levers are jammed. She cannot loosen fiscal policy without precipitating a downgrade of Brazil’s credit rating. Nor can the Central Bank ease monetary policy. That would once again undermine its credibility—and weaken the currency. A depreciating real, which has fallen 6% against the dollar compared to a month ago and is now at a 10-year low, pushes up inflation; it also makes Brazil's $230 billion dollar-denominated debt dearer by the day. Ms Rousseff cannot bring Brazil’s animal spirits back to life with more spending and lower interest rates. She can only hope that her return to economic orthodoxy will do the trick. It may take a while.

Fonte: aqui

Curso de Contabilidade Básica: Análise de Sensibilidade

O desempenho de uma empresa está condicionado a diversas situações futuras do ambiente econômico. A variação neste ambiente certamente poderá afetar o resultado da empresa. Em razão deste fato, uma boa gestão financeira da empresa faz estudos no sentido de verificar os efeitos desta mudança.

Por exemplo considere as demonstrações da Stell do Brasil referente ao terceiro trimestre de 2014. A empresa analisou o efeito da variação do câmbio no montante de empréstimos em dólar. Se a taxa de câmbio apontar uma desvalorização do real, isto irá influenciar o valor dos empréstimos constantes do balanço da empresa. A figura a seguir é o resumo preparado pela empresa da análise de sensibilidade.

Pela figura tem-se que se ocorrer uma desvalorização de 1% na taxa de câmbio o valor do empréstimo irá aumentar R$145 mil; no caso extremo analisado pela empresa, se a taxa de câmbio tiver uma desvalorização de 50% o empréstimo terá um aumento de 7,2 milhões.

Este tipo de análise é útil para usuário para verificar como a empresa está preparada para uma variação no ambiente externo. A informação acima foi divulgada em novembro e desde então ocorreu uma desvalorização cambial. Isto certamente irá afetar o resultado da empresa no quarto trimestre, além de aumentar seu endividamento.

05 março 2015

Rir é o melhor remédio






Fonte: Aqui

Auditoria 2

Entre a cem maiores empresas de capital aberto do Reino Unido, 40 são auditadas pela PwC. É um domínio substancial do mercado britânico. A segunda maior empresa é a KPMG, que assina 24 demonstrações. A seguir Deloitte e EY. Os dados são do Adviser Rankings.

As quatro grandes empresas de auditoria geralmente dominam o mercado de auditoria.

Auditoria

O International Forum of Independent Audit Regulators (IFIAR) fez um levantamento sobre a auditoria e encontrou três áreas que geram bastante preocupação: teste de controle interno, a mensuração do valor justo e o reconhecimento da receita. O volume de deficiências apontadas é mais alto nos testes de controle interno, com quase um quarto do total.

A pesquisa mostrou que as empresas de capital aberto, com ações negociadas na bolsa, possuem um grande número de problemas, o que termina por afetar o investidor. A pesquisa possui abrangência internacional, com 29 membros do IFIAR, e os resultados foram obtidos nos relatórios de inspeção emitidos até julho de 2014, com 948 empresas analisadas, sendo 47% com deficiências.

Este resultado não é novo. Na realidade está de acordo com as pesquisas realizadas anteriormente. Mas o volume de problemas preocupa. Mesmo em setores sensíveis da economia de um país, como é o caso de instituições financeiras, o volume de deficiências foi elevado; no caso do setor financeiro atingiu 41%.

Também foi questionado as perspectivas futuras. Neste caso quase 30% optaram por indicar uma melhoria, mas metade não observou nenhuma mudança.

Links

Teste de Associação Implícita (IAT), Nigéria, Sistema 1 e 2 e etnia

Esquecer informação disponível externamente libera recursos cognitivos para aprender

Homens mais atraentes são mais egoístas e menos favorável a igualdade

Jovens defendem mais o reconhecimento do intangível no balanço das empresas

Antes de morrer indique um herdeiro no Facebook

Duas analogias da estatística: r2 e teste de significância