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29 julho 2014

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

Curso de Contabilidade Básica: Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa

Nem todos os valores a receber de clientes serão recebidos pela empresa. Este montante não recebido deve ser estimado pela empresa e constituída uma provisão com a denominação de provisão para crédito de liquidação duvidosa (PCLD). O valor desta provisão deve guardar uma relação com a quantidade de valores a receber. Assim, quanto maior a quantidade de valores a receber, maior deverá ser a PCLD.

Veja o caso da Grendene. O volume de contas a receber reduziu de 875 milhões para 563 milhões. Com isto da provisão reduziu de 3,2 milhões para 2,8 milhões. Se em termos percentuais os valores aumentaram, de 0,37% para 0,49%, em unidades monetárias ocorreu um aumento.
 


A figura a seguir apresenta o detalhamento da constituição da PCLD da empresa. É possível notar que a provisão somente é constituída sobre os títulos vencidos há mais de 60 dias.
Isto ajuda a explicar o baixo percentual da PCLD da empresa. Em termos percentuais, os 2,759 milhões de títulos considerados de liquidação duvidosa em 30 de junho sobre um saldo de 10,321 milhões representam 27%; já no período anterior este percentual foi de 45%. Ou seja, aparentemente a empresa está mais otimista com a recuperação dos créditos em atraso.


Dunga e o Fisco

Novo técnico da seleção brasileira, Dunga está sendo investigado pela Receita Federal por suposta sonegação de impostos em 2002. A informação é do jornal “Folha de São Paulo”.

Segundo a publicação, o valor devido é de cerca de R$ 907 mil, somando-se a quantia inicial, multas e juros. Porém, como estes números estão atualizados somente até 2007, o treinador terá que pagar mais de R$ 1,3 milhão, caso seja considerado culpado no caso.

O processo está correndo internamente dentro da Receita e Dunga já perdeu em primeira instância. Ele também teve recurso rejeitado no Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), pertencente ao Ministério da Fazenda, pois o órgão considera que há indícios de que o tetracampeão se valeu de transações financeiras inexistentes para pagar menos impostos.

Dunga diz que não fez nada de irregular e que o dinheiro que agora lhe causa problemas é referente a um empréstimo de US$ 270 mil feito ao clube japonês Jubilo Iwata quando estava deixando o time, em 1998. Quatro anos depois, ele afirma que recebeu de volta o mesmo valor, de maneira que não houve “acréscimo patrimonial” e, portanto, não havia a necessidade de se pagar impostos.

O problema é que Dunga ainda não convenceu o Carf de que a transação realmente existiu, pois alega que ela teria sido feita em dinheiro vivo. Os recibos apresentados também não possuem numeração e estão em português. A grana teria sido usada pelo Jubilo para pagar direitos de imagem do próprio Dunga à empresa de marketing Image Promotion Company, de quem ele era cliente à época.

Nem o fato de o Jubilo ter confessado a dívida através do próprio Dunga foi capaz de dobrar os auditores até o momento. Atualmente recorrendo na segunda instância do Carf, Dunga tem o direito de questionar a cobrança na Justiça comum caso venha a perder novamente.


Fonte: Aqui

Big Data e Fraude

O uso da tecnologia do big data, termo usado para a análise de grandes quantidades de dados, na detecção de fraudes e corrupção, é aprovado pela maior parte dos representantes de empresas no Brasil. No entanto, ainda é pequena a parcela das companhias que utilizam de fato esse tipo de recurso.

A conclusão é de um relatório da empresa de auditoria Ernst Young realizado com executivos de empresas em 11 países.

O levantamento mostrou que 75% dos entrevistados no Brasil acreditam que ferramentas de big data são importantes na prevenção e detecção de fraudes. Entre os motivos, está o fato de que esse tipo de tecnologia permite varrer uma grande quantidade de dados em um curto espaço de tempo.

Porém, o caminho entre teoria e prática ainda é longo. Apenas 5% das empresas sondadas faz uso de recursos de big data, como o FDA (sigla em inglês para "análise legista de dados"), que examina bancos de informações em busca de pistas de crimes financeiros.

De acordo com a pesquisa da Ernst Young, o maior desafio para 28% dos representantes brasileiros é o acesso a ferramentas e conhecimento mais adequados na área de FDA.


O estudo apurou que para 13% dos entrevistados brasileiros as despesas em tecnologias de big data devem aumentar expressivamente nos próximos três anos, enquanto que 48% disseram que o investimento aumentará pouco.


Fonte: Aqui

Governo muda a forma de aquisição de passagem aérea

Segundo informação do jornal Estado de S Paulo , o governo decidiu eliminar um intermediário na aquisição de passagem aérea. Neste caso, o governo irá adquirir as passagens diretamente da empresa aérea, sem passar pela agência de turismo. Atualmente quando um órgão quer adquirir passagem aérea o processo passa por uma agência, que faz a aquisição. Entretanto, não existe garantia de que esta agência estaria buscando o menor preço.

Segundo informações do jornal, o modelo está sendo testado pelo Ministério do Planejamento e depois será expandido para outros ministérios e produtos. Este é um bom exemplo de atividade que não agrega valor.

Listas: Os autores mais ricos

Ter um livro na lista dos best-sellers do New York Times é o sonho de muitos escritores. Muitos dos que conseguiram, além da fama conquistada por meio de leitores em diversos cantos do mundo, também alcançaram fortunas. Confira os 16 autores mais ricos do mundo e seus livros mais vendidos.

1. E. L. James - U$95 milhões
Livro: série “50 Tons de Cinza”.

2. James Patterson – U$91 milhões
Livro: “Bruxos e Bruxas”.

3. Suzanne Collins - U$55 milhões
Livro: série “Jogos Vorazes”.

4. Bill O'Reilly - U$28 milhões
Livro: “Killing Kennedy”.

5. Danielle Steel - U$26 milhões
Diversos romances na lista dos best-sellers.

6. Jeff Kinney - U$24 milhões
Livro: "Diário de um Banana".

7. Janet Evanovich - U$24 milhões
Livro: série de livros “Stephanie Plum”.

8. Nora Roberts - $23 milhões
Diversos romances na lista dos best-sellers, como os da série “Mortal”.

9. Dan Brown - U$22 milhões
Livro: “O Código Da Vinci”

10. Stephen King - U$20 milhões
Diversos romances na lista dos best-sellers, como “O Iluminado” e “Sob a Redoma”.

11. Dean Koontz - U$20 milhões
Livro: série “Odd Thomas”.

12. John Grisham - U$18 milhões
Livro: “A Time to Kill”.

13. David Balducci - U$15 milhões
Livro: série de livros do agente secreto “Shaw”.

14. Rick Riordan - U$14 milhões
Livro: série “Percy Jackson e os Olimpianos”.

15. J.K. Rowling - U$13 milhões
Livro: série “Harry Potter”.

16. George R.R. Martin - U$12 milhões
Livro: série “As Crônicas de Gelo e Fogo”.


Fonte: Universia Brasil

28 julho 2014

World Finance

Buenos Aires estará sediando o World Finance Conference, em julho de 2015. Diversos nomes famosos da área estarão presentes e o comitê científico também é de peso. Os artigos poderão ser submetidos até final do ano.

Rir é o melhor remédio


Dito popular: Se vista para o trabalho que você almeja, não para o que você tem.

Curso de Contabilidade Básica: Previsto e Realizado

Em geral estudamos em contabilidade que o método das partidas dobradas serve para mensurar eventos que já ocorreram. Mas nada impede que as informações contábeis sejam usadas para projetar o futuro de uma entidade. Na verdade é sempre salutar que uma empresa possa fazer projeções de seu desempenho futuro para comparar com aquilo que foi realizado. Este processo de projeção deve ser considerado com muita cautela pela dificuldade que envolve esta atividade. Se na nossa vida pessoal muitas vezes não conseguimos prever o que irá ocorrer no dia seguinte, imagine o leitor uma empresa, que deve fazer projeção sobre seus ativos, passivos, receitas e despesas no futuro.

Além disto, a projeção pode induzir as pessoas. Se desejo passar uma imagem vigorosa da atual gestão, posso ser mais otimista nos valores projetados. Caso pretenda alcançar facilmente as metas, a projeção será mais pessimista.

Vejamos o caso da São Paulo Turismo SA, a empresa controlada pela prefeitura da cidade de São Paulo, responsável pelo Anhembi Parque, Sambódromo, SP Fashion Week, GP de Fórmula 1, Virada Cultural entre outros eventos. Esta empresa assinou um termo de compromisso de desempenho institucional, onde estavam previstas diversas metas, incluindo uma referente a receita operacional líquida, conforme a figura abaixo:


Na figura destacamos os dois valores referentes às projeções. Para 2013 a empresa estava prevendo uma receita de 212 milhões de reais. Isto corresponde a um aumento de 3% sobre o valor de 2012. Para 2014 o crescimento seria de 10% sobre 2013, o que parece razoável tendo em vista a realização de parte da Copa do Mundo em São Paulo.

A parte interessante desta história é verificar se a empresa atingiu a meta prevista. A seguir a Demonstração do Resultado da empresa de 2013 e 2012.
O valor da receita foi de 181 milhões, ou 86% da meta prevista. O que aconteceu? É interessante notar que a própria empresa divulga, nas suas demonstrações, que a arrecadação do turismo na cidade cresceu, mas não apresenta nenhuma justificativa para este desempenho. Sabemos que ocorreu uma mudança na administração da cidade e que provavelmente a empresa aumentou a necessidade de adiantamento por parte de clientes (aumento substancial na conta de adiantamento de clientes). Talvez sejam possíveis explicações.

Isto torna o caso da SP Turismo interessante: nem sempre as demonstrações contábeis irão fornecer respostas diretas para assuntos relevantes. Será necessário mais investigação e uma certa dose de inferência (e sorte) por parte do usuário.


Apple pode entrar em batalha judicial com compra da Beats

Bose alega que Beats Electronics infringiu 36 patentes dela em fones de ouvidos





Fone de ouvido Solo², da Beats ElectronicsFoto: Beats by Dr.Dre



Modelo de fone de ouvido da Bose com a tecnologia de cancelamento de barulho

A Beats Electronics está sendo processada pela Bose, fabricante de sistemas de som, em uma briga por patentes de fones de ouvido que cancelam barulhos. O processo pode colocar a Apple em uma nova batalha judicial, caso a empresa de Cupertino conclua a compra da Beats. As informações são do TechCrunch.

No registro do processo, a Bose alega que a Beats infringiu 50 anos que valem pela pesquisa, desenvolvimento e engenharia da tecnologia de cancelamento de barulhos, e que a linha atual de fones de ouvido da Beats viola pelo menos 36 patentes e aplicações da Bose.

Os produtos da Beats que supostamente infringem as patentes incluem a linha Beats Studio. A Bose pediu à corte uma liminar contra a violação, um relato completo das vendas dos dispositivos que violam as patentes, pagamento de danos que incluem custos jurídicos, determinação de que a violação foi intencional e outras considerações a serem determinadas pela Justiça.

Fonte: Aqui

Listas: IDH 2014

1 – Noruega
2 – Austrália
3 – Suiça
4 – Holanda
5 – Estados Unidos
6 – Alemanha
7 – Nova Zelândia
8 – Canadá
9 – Singapura
10 – Dinamarca
11 – Irlanda
12 – Suécia
13 – Islândia
14 – Reino Unido
15 – Hong Kong, China (SAR)
15 – Coréia (República da)
17 – Japão
18 – Listenstaine
19 – Israel
20 - França
...
79 - Brasil
...
187 - Nigéria