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16 janeiro 2014

Correlação espúria

A correlação espúria é um grande inimigo da ciência e um amigo dos apressados. Um texto publicado no The Atlantic (When Correlation Is Not Causation, But Something Much More Screwy, Gabriel Rossman)
mostra uma situação onde é possível surgir uma correlação espúria.

Considere que a população de atores que aspiram um papel num filme não possua correlação entre a qualidade como ator e a atração física. É razoável supor que os diretores do cinema possuem uma predileção por atores bonitos e que atuam bem. Observe a figura a seguir:

Cada ponto é um ator, classificado pela sua qualidade em atuar e sua beleza física. Os pontos estão distribuídos, existindo aspirantes a atores de todo tipo (ruins e bons; feios e bonitos). Como os diretores preferem certo padrão de atores, em termos de qualidade e atração física, da população de aspirantes a atores somente alguns serão escolhidos. Na figura, dos inúmeros pontos, os atores que conseguem papel num filme provavelmente estão numa escala superior em termos de qualidade e atração física (os pontos mais escuros da figura).

Suponha que um cientista deseje estudar os atores. Apesar de o conjunto ser cada ponto do gráfico, este cientista provavelmente irá compor sua amostra pelos atores que estão trabalhando, ou seja, os pontos escuros do gráfico. Mas esta amostra não é representativa da população; pelo contrário, é enviesada. Uma pesquisa poderia concluir, por exemplo, que existe uma relação inversa entre atração física e qualidade do ator, baseado nesta amostra (novamente, os pontos mais escuros do gráfico). Temos aqui um típico caso de correlação espúria.

Informação privilegiada

Um ex-operador do Wells Fargo em Miami foi ordenado a pagar US$ 5,63 milhões por negociações com títulos do Burger King antes da compra em 2010 da cadeia de fast-food, baseado em informações privilegiadas que ele recebeu de um cliente. Mas a decisão, anunciada na terça-feira pelo regulador de mercados dos Estados Unidos, a SEC, contra o ex-operador Waldyr da Silva Prado Neto, pode não ser executada porque acredita-se que o réu viajou ao Brasil, não montou uma defesa, e ignorou os esforços da SEC em encontrá-lo. Embora a SEC tenha ganhado em setembro de 2012 uma decisão judicial que congelava os bens de Prado, incluindo uma propriedade em Miami, os ativos somavam apenas um quinto do julgamento. Prado colocou a residência à venda e começou a transferir seus ativos para outros países fora dos Estados Unidos antes do congelamento. (Fonte: Folha de S Paulo)

15 janeiro 2014

Rir é o melhor remédio

A Evolução do Parasita

Falta mão de obra especializada

A criação de cargos cada vez mais específicos, o uso de equipamentos ultramodernos e a globalização dos negócios intensificaram o problema de mão de obra nas empresas. Uma pesquisa da Fundação Dom Cabral mostra que 91% das companhias pesquisadas têm dificuldade na contratação de profissionais, especialmente para vagas de compradores, técnicos, administradores, gerente de projetos e trabalhador manual. 

A maioria delas reclamou da escassez de profissionais capacitados para funções específicas, falta de visão global dos candidatos e deficiência na formação básica, além da falta de fluência em inglês. Mas, sem saída, elas têm se desdobrado em estratégias para preencher as vagas. Além de caprichar no pacote de benefícios, montar ambiciosos planos de carreira e criar cursos específicos de treinamento, as empresas foram obrigadas a abrir mão de exigências, como experiência, pós-graduação e fluência em inglês.
Segundo a pesquisa, no nível técnico, quase 60% das companhias reduziram as exigências para contratação. No nível superior, a porcentagem é de 45,51%. Em 2010, quando a Dom Cabral fez a primeira pesquisa de carência de mão de obra, os porcentuais eram de 54% e 28%, respectivamente.
"A questão da mão de obra virou um grande gargalo no Brasil, sem previsão de melhora no curto e médio prazos", diz o professor Paulo Resende, responsável pela pesquisa com 167 grandes grupos que empregam mais de 1 milhão de pessoas e cujo faturamento responde por 23% do Produto Interno Bruto (PIB).
Hoje, diz o professor, a contratação de um profissional leva de três a cinco meses, nos níveis técnico e superior, respectivamente. Se considerar o tempo de treinamento, esse prazo sobe para entre seis e oito meses. Mesmo assim, algumas empresas têm sido obrigadas a buscar no exterior mão de obra para algumas áreas.
[...]
Fonte: Estadão

Quando uma bolha é uma bolha?

Bubbles have become a major focus of discussion in today's financial markets. But very few people actually define what they mean when describing this financial phenomenon.  
In a recent Harvard Business Review blog post, Markus Brunnermeier, an economist at Princeton University and a member of the Institute for New Economic Thinking’s Advisory Board, had a go at it. Brunnermeier defines the leading characteristics of bubbles thusly:
"Bubbles are typically associated with dramatic asset price increases followed by a collapse. Bubbles arise if the price exceeds the asset’s fundamental value."
Well, that's part of it.  It certainly describes a characteristic of bubbles - namely that they represent a massive fundamental departure from the asset's underlying value.  
But does that give us everything?
Bubbles also are about trend following behavior that develops positive feedback effects. Larry Summers and colleagues wrote a famous paper in 1990 that set out in simple terms this kind of trend following feedback dynamic. Didier Sornette has recently done the same, though in a very, very complicated way.
Even though households have learned something from the two 50% bear markets in recent memory, in light of the recently rising stock market many now feel compelled to play the game. Money managers were taught the same lesson regarding potential loss from those two bear markets, and they also are now worried that the Fed will take the punchbowl away. But they, too, feel pressured by the past rising trend in stock prices to “play the game.”
It is this feedback effect from a steeply rising trend in past stock prices that is the hallmark of a bubble. In the United States, we are in an incipient bubble stage in which households and money managers are tentative, cynical, self-aware trend chasers. It is the unwavering corporate net purchase of equities regardless of valuations that hold these less resolute players in the game.
There is another important feature of bubbles - namely, that the acceleration of price as the object of the bubble (whether it be equities, bonds, real estate, Dutch tulips, or dotcom companies) goes way beyond the asset's underlying value as the bubble itself matures and intensifies.
This is something the French economist Maurice Allais has analyzed. Allais noted that when the rate of past price appreciation in a market is rising not only does the memory of the rate of appreciation rise in a lagged fashion, but the market's collective memory becomes shorter. Which means that in each successive time period a higher and higher weight in the effective memory is given to the most recent and higher rate of change instance. This mechanism makes the adaptively based expected return explosive.
I think that this idea also seems to be behaviorally familiar.  Now when you put all of these plausible mechanisms together you can make an adaptive model very explosive. That is what happened in the 1990s and is one reason why the bubble went parabolic even though the real interest rate was always above the historic average and money and credit did not grow faster than nominal GDP overall for the first eight years of the ten-year bubble. Now all this modeling focuses on the dynamics of euphoric return expectations.
But there is also a parallel dynamic based on adaptive behavior that focuses on the prospective risk of loss, which can be measured via downside volatility. That adds to the rate of ascent of expectations ofrisk adjusted returns, as opposed to just euphoric returns. 
There is a reductio ad absurdum that captures the reality of this behavioral effect. Suppose that stock prices begin to go up every day, initially perhaps by very little, but every day. Then people with adaptive behavior will come to think there is less and less risk of a price decline and therefore a loss. If the pattern of no downside action persists for a period equal to the effective memory of market participants they will eventually come to believe that stocks cannot go down. If people think they cannot lose they will not sell. In a market where some will buy but where no one will sell, prices must levitate forever.
Now, the most astounding fact about the great bubble decade of the 1990s was that there were 84 months in a row in which the market did not fall by more than ten percent. The previous high in this figure was 28 months. So naturally people began to think that not only were returns so high that you could become rich quick by participating in the stock market; but there was seemingly no risk in chasing such quick riches.
I only mention this because while I think the economics literature from Keynes onward is very good on the propensity of markets to greatly overshoot and undershoot the fundamentals, economics per se does not adequately explain what makes the dynamics of bubbles more than an overshoot. In other words, what makes them recursive, explosive, parabolic?  That is the difference between real bubbles and mere waves of pessimism and optimism that move markets all the time even when there is no rational basis.
To get a full measure of this one has to enter into the realm of psychology and neuroscience. That’s where the definition lies. Bubbles, like so much else, are too important to be left to the realm of economics alone.
Fonte: aqui

Resenha: O poder da amizade


O Poder da Amizade é um livro simples, de leitura rápida. Não há grandes desafios, realmente dá para ler em "uma sentada", e você não estiver com sono (alguns momentos são um tanto monótonos). No fim há referências das pesquisas e estudos utilizados, assim como sugestões de leitura para quem se interessar. Livros assim ganham um pontinho a mais.

O título já é bem autoexplicativo. Nesta obra, Tom Rath mostra a importância da amizade em diversos momentos da vida. Na seção dois ele foca "amigos no trabalho". A parte que acho mais importante e que raramente vejo ser adotada é a de que indicar um amigo para um cargo é algo positivo. Eu já trabalhei na PWC e lá isso era valorizado com o programa "talento atrai talento". Mas em outros ambientes já ouvi falarem mal de um profissional excelente pelo simples fato de um cargo ter chegado a ele por indicação de um amigo com boas conexões. De forma geral um bom profissional não indicará um amigo que o fará passar vergonha. Seria uma faca de dois gumes. Feliz é quem tem o tal do amigo que se arrisca por ele, o ajuda a crescer e o indica para bons cargos.

Rath ressalta que pessoas que tem amigos no trabalho produzem mais, têm mais chance de continuar na empresa, são mais organizadas, mais saudáveis, menos estressadas e mais felizes. Ter alguém com quem desabafar melhora a sua qualidade de vida. Quando somos jovens passamos 1/3 do nosso tempo com os amigos. Isso cai para 10% quando entramos no mercado de trabalho.

Na obra, os amigos no trabalho são classificados em: (i) incentivador; (ii) campeão; (iii) colaborador; (iv) companheiro; (v) comunicador; (vi) energizador; (vii) instigador; (viii) guia. Não concordo com esse detalhamento e exagero na análise, mas continua sendo uma leitura interessante. Vejo a importância do "guia", alguém que você pode procurar em momentos de dúvida, por exemplo. Na PWC tínhamos um "conselheiro". Escolhíamos um supervisor com quem não trabalhávamos costumeiramente e podíamos conversar com ele quando precisávamos. Só não vale transformar o seu "guia" em psicólogo de plantão!

Vale a pena? Não porque o que ele prega é facilmente acessado de formas mais simples. Um resumo, uma resenha, uma olhada na livraria já te faz captar o que te for necessário.

Rath, Tom. O Poder da Amizade. Ed. Sextante. 156p. R$ 19,90

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É possível ensinar ética?



Nos últimos anos tivemos uma grande pressão para o ensino de ética nos cursos universitários, incluindo pós-graduação. O ensino geralmente ou é focado no código de ética da profissão ou representa uma discussão teórica, mais próxima da filosofia do que da realidade. A primeira opção é uma perda de tempo, pois basta que o aluno leia o código de ética; o segundo caso também não ajuda muito as pessoas a serem mais éticas.

Jonathan Haidt, da Universidade de Nova Iorque, num longo texto escrito para o Washington Post (Can you teach bussinessmen to be ethical?) trava uma longa discussão sobre o assunto. Haidt também é cético e afirma que

As escolas de negócios, o maior gasoduto para os futuros líderes de bancos e grandes corporações, não sabem realmente o que fazer para tornar os líderes éticos.

A resposta dos dias de hoje é oferecer cursos de ética empresarial e responsabilidade social corporativa. Haidt afirma que

Ainda tenho que encontrar alguma evidência de que uma única aula de ética, por si só, pode melhorar o comportamento ético após o término do curso.

Isto talvez seja um indicio de que obrigar o aluno a estudar ética serve muito mais para aplacar a consciência dos gestores educacionais, não sendo uma estratégia que se deva levar a sério na prática. Em lugar de trabalhar o código de ética ou usar livros filosóficos sobre o assunto, os alunos aprenderiam mais se lessem o último livro de Dan Ariely, que trata do assunto de maneira prática e divertida.

Haidt lembra que a própria forma de condução dos cursos de MBA induz ao comportamento antiético. Especificamente, estes cursos valorizam a participação dos extrovertidos e promove a competição, não a colaboração. Mas Susan Cain mostrou, em O Poder dos Quietos que isto é injusto.

Mas mesmo se usarmos métodos mais modernos e pesquisas recentes sobre o assunto, talvez não seja a solução. O trabalho clássico de Milgram mostrou como as pessoas normais podem agir de maneira inadequada em razão da pressão social. Milgram fez um experimento onde os indivíduos eram incentivos a aplicar choques elétricos em outras pessoas e o faziam em razão da determinação de uma autoridade.

(Charge: aqui)

Listas: As 30 celebridades mais "generosas"

1. Atriz Jami Gertz e seu marido Antony Ressler — $10,569,002
To the Ressler Gertz Foundation. Grants from the foundation include $1.7 million to the LA County Museum of Art, $400k to Cedar Sinai Medical Center.

2.Músico Herb Alpert – $9,104,829
To the Herb Alpert Foundation, which focuses on the arts, compassion, and well being.

3. Ator Mel Gibson — $6,853,020
To the A.P. Reilly Foundation, which he started to support Holy Family Church.

4. Diretor, Produtor, Escritor, George Lucas$4,250,000
To Lucas Film Foundation then granted to The George Lucas Educational Foundation with a mission to inspire and empower young people to become responsible citizens, compassionate leaders, and to live their dream.

5. Escritora Nora Roberts — $3,000,000
To the Nora Roberts Foundation, which support literacy. Additional areas of focus are: children’s programs, arts organizations, and humanitarian efforts, with local organizations being its priority.

6. Jogador da NFL Ndamukong Suh$2,600,000
$2 million to the Nebraska University athletic department and another $600,000 to the University of Nebraska-Lincoln College of Engineering to endow a scholarship. It is the largest single gift ever from a former football player.

7. Jogador da MLB Lance Berkman e sua esposa Cara — $2,412,245
To The Lord’s Fund, a foundation they established. Grants include $400k to Josiah Venture, a Christian youth movement in Eastern Europe, and $113k to Children’s Cup, a Christian organization focusing on “forgotten children” in Swaziland, Mozambique and Zimbabwe, and efforts are also underway in Vietnam and the Philippines.. Most of their giving is to Christian-based organizations.

8. Atriz Meryl Streep e seu marido Donald Gummer — $2,000,000
To Silver Mountain Foundation for the Arts, a foundation they established. Grants include $100k each to Oxfam America and Partners in Health; $1,225,000 to Vassar College. Total grantmaking for the year was more than $2.1 million.

9. Produtora de televisão Marcia Carsey e seu marido John Carsey — $1,870,000
To Carsey Family Foundation they established. Grants include $250k to Media Matters for America, $100k to Institute for America’s Future, $50k to Progressive Talent Initiative.

10. Co-Criador dos Simpsons Sam Simon — $1,800,000
To The Sam Simon Foundation to “save the lives of dogs to enrich the lives of people.” The Foundation manages a number of programs including a mobile veterinary unit, dogs for veterans, and dogs for people who are deaf or hard of hearing.

11. Comediante Jerry Seinfeld — $1,766,000
To the Seinfeld Family Foundation that supports education, children’s services, health associations, and Jewish organizations; funding also for the arts.

12. Atriz Barbra Streisand — $1,555,500
To the Barbra Streisand Foundation. Grants are distributed to a variety of charities and causes including the Barbra Streisand Women’s Cardiovascular Research and Education Program at Cedars Sinai, City Year, and the Natural Resources Defense Council, respectively.

13. Ator Matthew McConaughey — $1,537,292
To the Just Keep Livin’ Foundation that he established. Grants distributed include $88,000 to Communities in School Los Angeles West and $38,000 Communities in School Central Texas.

14. Escritores Dean e Gerda Koontz — $1,500,000
To the Dean and Gerda Koontz Foundation. Grants include $750,000 to Canine Companions for Independence and $500,000 to Saint Michael’s Abbey in Silverado, CA.

15. Modelo Gisele Bundchen — $1,500,000
To the Red Cross for Haiti Relief.

16. Escritora Isabel Allende — $1,017,247
To the Isabel Allende Foundation to support charities that empower and protect women. Founded in honor of her daughter, Paula Frias who passed away at 28. Grants include $500,000 to Oritel, which provides human services for low income families and $30,500 to the Global Fund for Women.

17. Ator Alec Baldwin — $1,005,131
To the Alec Baldwin Foundation. Grants include $50,000 to the NY Philharmonic, $42,500 to Waterkeeper Alliance, and $250,000 to the Carol M Baldwin Breast Cancer Research Foundation.

18. Atriz Sandra Bullock — $1,000,000
To Doctors Without Borders for Haiti Relief following the devastating earthquake.

19. Jogador da NFL Player Eli Manning e sua esposa Abby — $1,000,000
To the University of Mississippi’s Ole Miss Opportunity Scholarship, which allows prospective students with an adjusted gross family income at or below $30,000 to attend the University of Mississippi.

20. Atores Will e Jada Smith — $900,000
To the Will and Jada Smith Family Foundation. Grants included $126,000 to the Lupus Foundation, $200,000 to the Baltimore School for the Arts, and $52,000 to the Make-A-Wish Foundation.

21. Fundador da Playboy, Hugh Hefner — $900,000
To Trust for Public Land to save the iconic Hollywood sign from being plowed under in order to make room for four luxury homes.

22. Jogador da NBA, Carmelo Anthony — $837,200
To Carmelo Anthony Foundation. Grants include $500,000 to Syracuse University and $302,000 to The Living Classroom Foundation.

23. Atleta, Lance Armstrong – $700,648
To The LiveStrong Foundation, which he founded to improve the lives of people with cancer.

24. Escritores Jonathan e Faye Kellerman — $627,700
To Jonathan and Faye Kellerman Foundation. Grants include $175,000 for Children’s Hospital of LA, $150,000 to USC/Kellerman Endowment, $25,000 to Boston Institute of Music.

25. Jogador da MLB, Mariano Rivera — $627,500
To the Mariano Rivera Foundation. Grants distributed included $150,000 to the Church of God Prophecy and $50,000 to the Brooklyn Tabernacle.

26. Cantora e compositora Taylor Swift — $625,000
$500k to Hands on Nashville the Community Foundation of Middle Tennesee for Nashville’s flood relief efforts (Nashville Rising); $25,000 to the Wyomissing, PA school district for educational $100,000 check to rebuild Kids Kingdom, a playground in Hendersonville, Tennesee where she attended high school.

27. Daniel e Cara Whitney (Larry the Cable Guy) — $550,020
To Git-R-Done Foundation. Grants include $500,000 to the Child Advocacy Center and $525,000 to the Madonna Foundation.

28. Artista Jasper Johns — $500,000
To Low Road Foundation he established. Grants distributed include $50,000 to the Foundation for Contemporary Arts.

29. Jogador de Golfe, Davis Love — $424,379
To the Davis Love III Foundation, which he established. Grants distributed include $479,000 to the St. Presbyterian Church, $100,000 to Frederica Academy, $75,000 to Special Olympics, and $75,000 to Boys and Girls Club of Southeast GA.

30. AtrizVictoria Principal — $342,665
To Victoria Principal Foundation. Grants distributed include $25,000 to Greenpeace Fund, $125,000 to Natural Resource Defense Council, $100,000 to Oceana.

Fonte: Aqui

Fotografias atrativas em sites de namoros

Segundo este site, existe uma série de pesquisas que mostram como o tipo certo de fotografia poderá ajudar homens e mulheres a atrair mais candidatos potenciais. As regras são as seguintes:

a) As mulheres atraem mais atenção quando a fotografia foi tirada dentro de casa. Mas o importante é o rosto estar visível.
b) É importante ter pelo menos uma fotografia de corpo inteiro.
c) As fotografias tiradas pelo próprio candidato (“selfies”) atraem mais atenção para o caso das mulheres. Mas menos para os homens.
d) Ser atraente ajuda muito
e) Sorrir também

14 janeiro 2014

Rir é o melhor remédio


Resultado do sorteio

Eu não acredito em sorte. Na verdade, acredito que "sorte dá muito trabalho". Mas aí acontecem algumas coisas que desafiam a lógica... Você tem aquele amigo que entra em uma rifa ou sorteio e sempre ganha? Se você não conhecia ninguém, te apresento o José Dias. Olha só que legal! Ele foi sorteado com o chaveiro do caduceu e, hoje, com o livro de Contabilidade doado pelo professor César. Parabéns José! E ainda bem que eu ainda não havia enviado o seu chaveiro para poder otimizar e enviar tudo em apenas um embrulho. Risos. Que este livro te inspire, traga muito conhecimento e o ajude a passar em muitas provas.

Fiquem atentos. Antes do fim da semana teremos outro sorteio que, novamente, será encerrado após 50 cadastros.

Débitos e créditos,

Contabilidade Financeira

Nossa Língua Portuguesa - Parte I

Estamos começando um especial com o propósito de tentar melhorar o nosso português. A língua portuguesa é algo tão belo, que tal dedicarmos alguns minutos por semana a aperfeiçoa-la?

Vocês fizeram aquele teste que postamos há alguns dias? Pois é, eu até fui bem, mas errei algumas coisas que não esperava e, por isso, surgiu a ideia.

Não se enfatiza muito o uso de um vocabulário correto em nossa profissão (ao menos não na graduação), mas um contador que escreve mal ou fala errado é triste. Vamos melhorar juntos?

Hoje apresentamos um vídeo simples sobre o uso do "eu" e "mim". A regra geral é "mim não conjuga verbo". Mas o que mais? Você sabe se o certo é "vamos manter um segredo entre mim e você" ou "vamos manter um segredo entre eu e você"? E você sabe justificar? O certo é "entre mim e você" pois depois de preposição, usa-se mim ou ti: Entre mim e você. / Entre eles e ti.

Vamos ao vídeo:
 

Inflação de 2013

O governo descumpriu mais uma promessa e fracassou mais uma vez no esforço de maquiar os índices de inflação. Os preços ao consumidor subiram 5,91% em 2013, mais que no ano anterior, quando a alta havia chegado a 5,84%. A presidente Dilma Rousseff e sua equipe haviam prometido um resultado melhor que o de 2012 e tentaram manter essa retórica até o fim do ano. Mas isso foi apenas parte do fiasco. As autoridades, em vez de atacar as pressões inflacionárias, tentaram administrar estatísticas. Controlaram politicamente os preços dos combustíveis, as tarifas de transporte público e as contas de eletricidade, além de encenarem uma desoneração da cesta básica. Também a redução de impostos sobre vários bens duráveis pouco serviu para tornar muito melhor o resultado geral. Todos os truques falharam como freios do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Podem ter impedido um número bem mais feio, mas não evitaram um resultado oficial pior que o do ano anterior e, portanto, mais longe de 4,5%, meta já muito alta pelos padrões internacionais.
[...]
Na prática, um aumento do IPCA pouco maior ou pouco menor que o do ano anterior faz pouca diferença, O significado do desvio, neste caso. é principalmente simbólico, político e até moral e nisso consiste sua maior importância. Escancara mais uma vez a baixa qualidade de uma política econômica marcada pela incompetência, pelos erros de diagnóstico e, para dizer o mínimo, pelo empenho em maquiar os sinais e deixar os problemas intactos.
Autoridades tentaram durante algum tempo atribuir as pressões inflacionárias principalmente a fatores externos. O grande problema seria o aumento das cotações internacionais das commodities. Mas em 2013, os produtos agropecuários ficaram 1,76% mais baratos no atacado, segundo a FGV, e o custo da alimentação continuou subindo no varejo.
Continuou subindo porque havia no País um ambiente inflacionário: crédito fácil na maior parte do ano, emprego elevado (e pouco produtivo), salários em alta e gastança pública desatada - e dificilmente refreável, agora, em ano de eleição.
O índice de serviços do IPCA subiu 8,74% em 2012 e 8,75% em 2013, bem mais que a média dos preços nos dois anos (5,84% e 5,91%). Há uma evidente pressão da demanda, complementada, do lado oposto, por fortes pressões de custo. O exemplo mais visível é a sequência de aumentos salariais bem acima dos ganhos de produtividade. Dirigentes do BC, apesar da conversa sobre inflação importada, apontaram mais de uma vez esses problemas. Mas têm sua fatia de culpa: assumiram o risco de alinhar sua política às preferências da presidente Dilma. Erraram e só voltaram a elevar os juros quando sua imagem estava manchada. Mas o maior prejuízo foi mesmo para o País.
Fonte: Editorial O Estado de S.Paulo, 12 de janeiro de 2014  

Listas: As 20 livrarias mais bonitas

1: Holanda: Maastricht
A gorgeous converted Dominican church gives the power of reading its due diligence. Selexyz Bookstore, Maastricht, Holland


2: Itália: Roma
Modern design at its finest in a store full of art books. The Bookàbar Bookshop, Rome, Italy




3: Eslováquia: Bratislava
We love the stairs as reading and display area, the wall-to-wall bookshelves, and the simple, clean design. Plural Bookshop, Bratislava, Slovakia




4: Portugal: Porto
This divine neo-gothic bookstore, opened in 1906, contains what we consider to be the ultimate definition of a stairway to heaven. Livraria Lello, Porto, Portugal






5: Bélgica: Bruxelas
Somehow, this bookstore manages to be both whimsical and slightly macabre all at once. Cook & Book, Brussels, Belgium






6: República Popular da China: Pequim
There’s magic in the air at this English-language bookstore in Beijing. Bookworm, Beijing, China




7: Argentina: Buenos Aires
This majestic converted 1920s movie palace uses theatre boxes for reading rooms and draws thousands of tourists every year. Librería El Ateneo Grand Splendid, Buenos Aires, Argentina [images via and via]






8: República Popular da China: Pequim
How could any kid (or adult, for that matter) resist those delicious reading nooks? Poplar Kid’s Republic, Beijing, China






9: Brasil: São Paulo
This is a bookstore that seems to be made almost entirely out of books — down to its dramatic front doors. Livraria da Vila, Sao Paulo, Brazil [photos via]






10: México: Cidade do México
For those who like their green spaces (and coffee shops) to invade their bookstores. Cafebreria El Pendulo, Mexico City, Mexico [photos via]



11: França: Paris
For those browsers not as impressed by architecture as they are by the beauty of books upon books upon books in narrow hallways — not to mention a place to nap. Shakespeare & Company, Paris, France [photovia]




12: Estados Unidos: Califórnia
The huge space, high ceilings and stately pillars make for a lovely reading experience. The Last Bookstore, Los Angeles, CA




13: Grécia: Santorini

For sailors and beach readers alike, this sun-kissed bookstore is a little less ostentatious than some of the others on this list, but no less lovely. Atlantis Books, Santorini, Greece





14: Estados Unidos: Califórnia
The biggest outdoor bookstore in the world, this photo doesn’t really do the place justice — it’s all about the view. Bart’s Books, Ojai, California [photo via]




15: Itália: Milão
The bookstore section of the larger complex dedicated to art and design certainly lives up to its mission. Corso Como Bookshop, Milan, Italy





16: Reino Unido: Alnwick
We’re suckers for rounded ceilings and decorative lighting. Barter Books, Alnwick, UK [photos via]





17: Países Baixos: Amsterdã
This beautifully designed space has surprising shapes, cleverly constructed nooks and crannies and even a tree or two. The American Book Center, Amsterdam, the Netherlands [photo via]




18: República da China: Taipé
Almost utilitarian but filled with simple old-world grace, this store is a little like what we might imagine our ideal ship’s main cabin to look like. VVG Something, Taipei, Taiwan




19: Portugal: Lisboa
This store has a flying bike and books to the ceiling. Need we say more? Ler Devagar, Lisbon, Portugal



20: Japão: Tóquio
This slick, super-modern store benefits from clean design and charming flourishes of light and mirrors. Daikanyama T-Site, Tokyo, Japan






Fonte: FlavorWire

Eike vende sua parte na Six



As ações de Eike Batista na empresa Six, o maior negócio de chips do país, foram vendidas a um grupo argentino, segundo comunicado divulgado nesta segunda-feira (13) pela companhia. A empresa é financiada pelo BNDES, que se manterá na estrutura, de acordo com o texto.

A participação total de do grupo EBX, de 33,02% do capital com direito a voto, foi comprada pelo grupo argentino Corporación América. A proposta foi apresentada pela Corporación América e formalmente aceita pelo empresário Eike Batista".

A empresa fez investimentos de aproximadamente R$ 1 bilhão para construir uma fábrica de semicondutores em Minas Gerais, que estaria "em construção avançada em Ribeirão das Neves, Região Metropolitana de Belo Horizonte".
O nome da empresa será mudado depois que a operação for concluída, ainda segundo o comunicado. Para que as ações sejam transferidas, as empresas estão providenciando a documentação e ajustes societários necessários. A operação também será submetida ao Cade.

A Six é uma parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), IBM, Matec Investimentos e Tecnologia Infinita WS-Intecs. Segundo o comunicado, a EBX será substituída e "as demais participações acionárias permanecem inalteradas".

A expectativa é que a empresa passe a produzir componentes que praticamente não existem no mercado brasileiro.

O grupo Corporación América controla a empresa argentina de pesquisa e encapsulamento de semicondutores Unitec Blue e, no Brasil, tem participação em empresas que gerenciam os aeroportos de Brasília e Natal.


Fonte: Aqui

Emocional

O mapa revela os países mais emocionais (cor mais escura) ou menos (mais clara). O Instituto Gallup faz uma pesquisa nas pessoas destes países perguntando seus habitantes sobre seus sentimentos. As Américas possuem países emotivos, apesar das Filipinas (de colonização hispânica) ser o mais emotivo. Cingapura é o menos emotivo.

Contas dos partidos

O Banco Central estabeleceu orientações a respeito da abertura, movimentação e encerramento de contas de depósitos à vista de comitês financeiros, partidos políticos e candidatos, bem como sobre os extratos eletrônicos dessas contas. As regras estão presentes no comunicado nº 25.091, publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira,13.


Será que isto é um assunto do Banco Central? Não seria mais apropriado que fosse o TSE o regulador da matéria?

A norma estabelece que Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, bancos comerciais e bancos múltiplos com carteira comercial devem realizar a abertura de contas de depósitos à vista, as "contas eleitorais", quando isso for solicitado por comitês financeiros, partidos políticos e candidatos que venham a se registrar na Justiça Eleitoral para participar de eleição. O BC determinou que os bancos devem realizar a abertura da conta eleitoral em até três dias úteis, contados a partir da solicitação.


Novamente, isto seria passível de regulamentação?

Está proibida a exigência de depósito mínimo, a cobrança de tarifas de abertura de cadastro e de manutenção, bem como a concessão de qualquer benefício ou crédito não contratado especificamente pelo titular. Os bancos deverão apresentar mensalmente os extratos eletrônicos dessas contas aos órgãos da Justiça Eleitoral. O BC lembra, ainda, que os extratos eletrônicos terão de conter identificação e registro de depósitos em cheque, de liquidação de cheques depositados em outras instituições financeiras e de emissão de instrumentos de transferência de recursos.


Qual a diferença entre o cliente "político" e o cliente normal? Proibir que os bancos cobrem "tarifas" é um incentivo ao "subsídio cruzado". Ou seja, o que o banco deixa de ganhar com este cliente ele cobra de outro cliente. Nós estaremos pagando indiretamente por isto.

Na abertura das contas eleitorais de candidatos e de comitês financeiros, devem ser apresentados Requerimento de Abertura de Conta Eleitoral (Race); comprovante de inscrição do interessado no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Para a abertura das contas eleitorais dos diretórios partidários, devem ser apresentados o Requerimento de Abertura de Conta Eleitoral de Partidos (Racep); comprovante de inscrição do interessado no CNPJ e Certidão de Composição Partidária, disponível na página do TSE na Internet.


Isto é muito burocracia, para tentar controlar as contas dos partidos. Mas não seria atribuição do TSE?

As contas devem ser identificadas com a mesma nomenclatura constante do Race ou do Racep. A movimentação terá de ser realizada exclusivamente pelas pessoas identificadas no Race ou no Racep.

O BC ressalta que as contas eleitorais seguem a regulamentação pertinente às contas de depósito à vista. Mas lembra que precisam ser observadas, com destaque, questões como a proibição do fornecimento de folhas de cheques a candidato ou representantes que figurarem no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF), situação na qual a movimentação deve ser realizada por meio de cartão ou cheque avulso.


BC estabelece normas sobre as 'contas eleitorais' - Por Ayr Aliski (Cartoon aqui)

Caixa, ainda

O resultado da Caixa Econômica Federal de 2013 terá que expurgar R$ 420 milhões registrados no lucro líquido de 2012 que foram considerados irregulares pelo Banco Central. O ganho foi obtido porque o banco estatal contabilizou como receitas operacionais R$ 719 milhões que estavam depositados em 496.776 contas de poupança com falhas no cadastro e foram encerradas compulsoriamente. A manobra veio a público em reportagem da revista "Isto é". Em nota divulgada há pouco, a Caixa argumentou que, entre 2005 e 2011, tentou localizar de diversas formas os clientes com irregularidades cadastrais.

Fonte: Folha de S Paulo

Ainda as contas públicas

Com dificuldade para fechar as contas, o governo federal está recorrendo a artifícios diversos. A última denúncia, do Valor Econômico, destaca a postergação do pagamento, incluindo o problema já conhecido de restos a pagar:

Agora, chega a notícia de que parte do superávit primário do governo federal em dezembro foi feito com receitas que deveriam ter sido repassadas a Estados e municípios. A parcela de dezembro do salário educação, de cerca de R$ 700 milhões, só foi transferida no dia 30 do mês passado. Com isso, a receita só saiu do caixa do Tesouro Nacional e entrou nos cofres estaduais no início de janeiro, relatam os jornalistas Ribamar Oliveira, Marta Watanabe e Tainara Machado, do Valor. Também não foi transferida a esses entes da Federação parte do Imposto de Renda obtido com o parcelamento especial de débitos tributários de controladas e coligadas de empresas brasileiras no exterior.

Além deste problema, a questão do balanço da Caixa Econômica Federal desperta suspeitas

A informação que deixa o mercado financeiro ressabiado neste início de semana é a operação da Caixa Econômica Federal (CEF) que encerrou de forma irregular milhares de contas poupança sem movimentação ao longo de 2012, segundo reportagem da revista Isto É que está nas bancas. A partir de um relatório de auditoria feito pela Controladoria Geral da União (CGU), a revista mostrou que essa operação gerou um ganho de R$ 719 milhões para a Caixa no ano retrasado.


A questão da Caixa é confiança. Um ativo que o governo parece estar perdendo aos poucos.

13 janeiro 2014

Fundador da Grendene: Novo Bilionário Mundial

Segundo a Forbes, Alexandre deve agradecer à Gisele...

O Brasil voltou a figurar na lista dos empresários mais ricos do mundo. De acordo com a mais recente atualização do ranking da Revista Forbes, o empresário Alexandre Grendene Bartelle, um dos fundadores da Grendene em 1971 com Pedro Grendene Bartelle, na cidade de Farroupilha (RS), é mais novo bilionário a ingressar na seleta lista. Segundo o levantamento da revista, Alexandre possui um patrimônio de US$ 1,4 bilhão.

A fortuna de Alexandre, na avaliação da revista, não se restringe apenas à marca de calçados, da qual possui uma participação de 41%. O empresário também possui, de acordo com a análise, 40% da fabricante de móveis, além de participação em hotéis, cassinos fora do Brasil e na produção de açúcar. 


Fonte: Aqui e aqui.

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