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30 abril 2009

Chrysler

A empresa Chrysler assumiu a bancarrota. Aqui, aqui, aqui e aqui

Rir é o melhor remédio


Adaptado de New Math via Thinking on the MArgin

Teste #64

No dia 25 de abril de 2009 fiz uma pesquisa no Orkut sobre comunidades vinculadas a contabilidade. Você seria capaz de colocar em ordem decrescente de número de usuários baseado somente no título da comunidade. É fácil.

Contabilidade
Contabilidade com Cerveja
Contabilidade Pública
Eu amuuu contabilidade
Mestrado em Contabilidade
Mulheres na Contabilidade

Resposta do Anterior: Iasb, Londres

Links

A KPMG foi acusada de ter ajudado a empresa New Century a esconder problemas financeiros durante os exercícios sociais de 2005 e 2007. Veja mais aqui

The Economist e Os perigos do otimismo

E três links do excelente Blog Análise de Balanço

Convergência deve levar de 10 a 15 anos

Decifre os números: entendendo as demonstrações contábeis

Resolução sobre Microempreendedor individual

Nova Contabilidade

O texto a seguir é um resumo de um artigo por Andrew Lo. O autor é um renomado pesquisador na área de finanças e escreveu o texto Mind the GAAP - and find out about your risks no Financial Times de 2 de abril.

Uma das mais importantes causas da crise financeira é o fato da contabilidade é inerentemente voltada para trás. Os princípios contábeis geralmente aceitos, GAAP, se destinam a captar o desempenho passado, permitindo que os seus gestores em ver como as suas empresas se saíram e quais partes têm adicionado ou subtraído valor.

Mas o passado não pode ser um indicativo do futuro. Balanços e demonstração de resultados não são projetados para capturar risco. O passado não tem nenhum risco! Para ilustrar esta lacuna no GAAP, suponha um contrato de swap. Uma vez que o contrato tenha zero valor actual líquido no início, não pode ser considerado um ativo ou um passivo, e só podem ser incluídos no balanço como uma nota! No entanto, tal contrato certamente contribui para o perfil de risco da empresa. Como alterações nas condições de crédito, o valor atual do swap irá tornar-se positivo ou negativo, caso em que seria classificado como um ativo ou passivo, respectivamente, mas o seu impacto sobre o risco corporativo permanece invisível pelas medidas contábeis.

Um exemplo ainda mais flagrante dos desafios que a inovação financeira representa para GAAP é como o o "FAS 157" é aplicado para a avaliação de um conjunto de hipotecas detidas por um banco. Se o banco faz o empréstimo e os mantém até o vencimento, é avaliado pelo seu custo amortizado, sem qualquer análise de risco exigido. No entanto, se os empréstimos são comprados como uma obrigação garantida dívida (CDO), a análise de risco é necessária.

Em 1995, Robert Merton e Zvi Bodie destacaram a necessidade de um novo ramo da contabilidade denominado de "risco contabil" para lidar explicitamente com o desconhecido futuro. A crise atual deve ser motivação suficiente para seguir seus conselhos. A estrutura básica do risco contabil é simples. Toma a abordagem do GAAP como ponto de partida, mas usa a linguagem da probabilidade e estatística para descrever a futura realização de qualquer variável contábil. Por exemplo, enquanto os ativos tangíveis de curto prazo de uma empresa são conhecidos com certeza, os ativos de curto prazo do próximo trimestre são desconhecidos, hoje.

Portanto, o valor dos ativos deve ser tratado como uma "variável aleatória", um conceito bem conhecido em teoria probabilidade, que produz uma infinidade de ferramentas para capturar as propriedades estatísticas. Por exemplo, o desvio padrão e valor em risco são duas medidas de risco de investimento familiares, que também podem ser utilizados para medir o risco de futuras imobilizações de curto prazo. Se, por exemplo, o desvio-padrão de um futuro ativo tangível de curto prazo é muito maior do que o valor esperado de futuras dívidas de curto prazo, isto implica no risco que poderia causar dificuldades financeiras.

Cartão inovador


Fonte: Aqui

Amaro no Iasb

O International Accounting Standards Committee (IASC) Foundation anunciou hoje a indicação de Amaro Luiz de Oliveira Gomes para o International Accounting Standards Board (IASB).

Aqui o resto da notícia, que inclui foto e um breve currículo. Amaro é do Banco Central e co-autor de Contabilidade de Instituições Financeiras com o prof. Jorge Katsumi.

29 abril 2009

Novos pronunciamentos

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) coloca em audiência pública hoje, 29/04/2009, seis minutas de deliberação referendando os Pronunciamentos CPC 23, sobre "Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativa e Retificação de Erro"; CPC 24 sobre "Evento Subsequente"; CPC 25, sobre "Provisão e Passivo e Ativo Contingentes"; CPC 26, sobre "Apresentação das Demonstrações Contábeis"; CPC 31 sobre "Ativo Não-Circulante Mantido Para Venda e Operação Descontinuada"; e CPC 32 "Tributos sobre o Lucro".

Leia mais aqui

Rir é o melhor remédio




Os primeiros 100 dias do presidente Obama. Visões diferentes para o mesmo fato. Fonte: aqui, aqui e aqui

Teste #63




O mapa acima foi obtido no Google Maps. No item A (destacado na seta) está a sede de uma entidade muito conhecida no mundo contábil. Qual seria? (Você pode clicar na imagem para ver melhor)

Resposta do anterior: Argentina, Uruguai e Peru.
Fonte: aqui

Links

Como a Satyam manipulou a contabilidade

Fraude contábil no clube de futebol inglês Derby County


Enquanto as empresas anunciam lucro no primeiro trimestre, o FMI e o Banco Mundial falam em recessão


O número 1 da contabilidade mundial na Malasia

Competência do contabilista

Contabilidade: Técnicos Oficiais de Contas querem passar a intervir directamente nos processos graciosos
28 Abril 2009 - Agência Lusa - Serviço Economia

Lisboa, 28 Abr (Lusa) - Os Técnicos Oficiais de Contas (TOC) querem passar a intervir directamente nos procedimentos tributários graciosos em nome dos sujeitos passivos, uma competência até agora exclusiva dos advogados.

"Estamos a falar de processo gracioso, não de contencioso. Ninguém melhor do que nós para justificar, em nome dos nossos clientes, como aplicámos a lei", disse o presidente da Câmara dos TOC hoje durante a abertura da conferência "Novas Tendências de Fiscalidade".

De acordo com António Domingues de Azevedo, esta é uma das reivindicações que faz parte do pacote apresentado ao Governo para alteração dos estatutos da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, que a entidade espera vir a ser aceite.

O processo gracioso existe quando é necessário esclarecer um conflito na aplicação da lei tributária e visa a anulação total ou parcial dos actos tributários por iniciativa do contribuinte, incluindo, nos termos da lei, os substitutos e responsáveis.

O Governo aprovou na semana passada em Conselho de Ministros, a proposta de lei de autorização legislativa, a apresentar à Assembleia da República, que visa alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas e a consequente passagem a Ordem.