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12 outubro 2011

Produtividade do trabalhador brasileiro

Por Pedro Correia


The Conference Board Total Economy Database™,(TED) é um completo banco de dados com dados anuais que cobrem PIB, população, emprego, horas de trabalho de qualidade, serviços, capital, produtividade do trabalho e produtividade total dos fatores por cerca de 123 países no mundo.

O relatório sobre a produtividade dos trabalhadores em diversos países mostra que o Brasil está em 68º lugar. O ranking foi calculado pela divisão do PIB do país por sua força de trabalho.O estudo demonstra que em 2010 o trabalhador médio brasileiro produziu 1/5 da riqueza de um trabalhador americano, 1 /3 de um sul-coreano e 1/2 de um argentino. Comparado com os outros BRICs, entre 2005 e 2010, a produtividade do trabalhador brasileiro aumentou em 2,1% ao ano, menos do que na China (9,8%), Índia (5,8%) e Rússia (3,2%).


Além disso, dados do US Bureau of Labor Statistics mostram que entre 2002 e 2008 os salários dos trabalhadores industriais brasileiros cresceu 174%, na China o salário do mesmo grupo cresceu 133%. Economistas afirmam que isso ajuda a explicar a perda de competitividade dos trabalhadores brasileiros e o aumento da inflação no Brasil. Quando os salários aumentam mais rapidamente do que a produtividade, os preços de bens e serviços se elevam.

O professor do Insper,Naercio Menezes, aponta o baixo nível de educação e inovação das empresas como fatores críticos da baixa produtividade dos trabalhadores. Ademais, o professor de economia da Universidade Brasília,Jorge Arbache, afirma que: "Metade da população chinesa ainda vive em áreas rurais, onde a produtividade é baixa. A produtividade do trabalhador industrial chinês é superior à brasileira, porque a indústria chinesa migrou de setores de baixa produtividade (como os têxteis) aos mais sofisticados produtos industriais, como automóveis e chips de computador " .

Mais informações aqui.

21 maio 2011

Certidão negativa trabalhista

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou na terça-feira um projeto de lei que exige das empresas que participarem de licitações públicas a apresentação de uma certidão negativa de débitos trabalhistas. O documento seria emitido on-line pela Justiça do Trabalho, para comprovar a ausência de dívidas com os empregados – desde que estejam apuradas em decisões judiciais transitadas em julgado.

A proposta também condiciona o recebimento de benefícios fiscais à apresentação da certidão, que teria uma validade de 180 dias. O texto aprovado na comissão é um substituto da Câmara dos Deputados ao projeto de lei nº 77, proposto em 2002 pelo ex-senador Moreira Mendes. O projeto segue agora para votação em plenário. Caso aprovado, será encaminhado para sanção da presidente Dilma Rousseff.

A certidão trabalhista se somaria às atuais exigências de regularidade fiscal e previdenciária para participar de licitações. “Formou-se um tripé”, afirma o senador Casildo Maldaner (PMDB-SC), relator do projeto na Comissão de Assuntos Sociais. Ele aponta que, sem essa exigência, as empresas ficam livres para participar de licitações mesmo tendo questões trabalhistas pendentes. Muitas vezes, isso possibilita custos menores em relação às que estão em dia com os trabalhadores. A certidão negativa seria, portanto, um incentivo ao cumprimento dessas obrigações.

A certidão seria expedida em relação a processos em fase de execução, após o trânsito em julgado de sentença condenatória. Outra situação seria em decorrência de execução de termo de ajuste de conduta com o Ministério Público do Trabalho e de termo de acordo firmado perante comissão de conciliação prévia. Ou seja, a simples existência de ações trabalhistas não impediria a obtenção do documento. No caso de dívidas garantidas por penhora ou com a exigibilidade suspensa, será expedida uma certidão positiva, mas com os mesmos efeitos da negativa. A proposta altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e da Lei de Licitações – nº 8.666, de 1993.

Em abril, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Oreste Dalazen, visitou a Comissão de Assuntos Sociais do Senado e apresentou uma nota técnica defendendo a certidão. Segundo Dalazen, de cada cem trabalhadores que ganham uma causa na Justiça do Trabalho, somente 31 recebem seu crédito. Um dos motivos seria a falta de um mecanismo de coerção na Justiça Trabalhista. A certidão negativa, segundo ele, contribuiria para o cumprimento das decisões.

Fonte: Maíra Magro, Valor Economico

04 maio 2011

Jornada de Trabalho

Por Pedro Correia


Segundo a OCDE, os mexicanos são os que mais trabalham.Uma média de 9,9 horas de trabalho por dia.


Fonte: Washington Post

23 janeiro 2011

Mercado de Trabalho

No Brasil, o principal motivo para que as empresas aumentem as contratações é o crescimento dos negócios - razão apontada por 62% dos entrevistados. De acordo com a especialista em recrutamento da Robert Half Marcela Esteves, este não é, entretanto, o único motivo. A demanda por executivos de finanças e contabilidade é impulsionada também pela entrada de empresas internacionais no país- elas buscam profissionais que, além de entender o sistema fiscal e tributário brasileiro, sejam responsáveis pelas primeiras ações dessas companhias no mercado local. "Normalmente são empresas que, antes de pensar em uma estrutura organizacional, buscam os executivos da área financeira. Isso porque eles organizam contratos, negociam com bancos e lidam com fornecedores, por exemplo".

(...) O contador, segundo a especialista, é uma peça-chave também para empresas que estão iniciando as operações no país. "Como o Brasil é muito complexo em termos fiscais e tributários, os profissionais dessa área têm bastante trabalho em explicar para os estrangeiros a alta carga de impostos e a exigência tão grande de controles, por exemplo", afirma. (Empresas procuram mais executivos para área contábil – Valor Econômico – 29 dez 2010)

É interessante notar que em nenhum momento comentou-se sobre a adoção das normas internacionais de contabilidade como uma variável que impulsiona o mercado de trabalho dos contadores. Duas explicações: ou realmente a adoção das normas não criou um mercado de trabalho para os contadores ou as pessoas entrevistadas esqueceram este aspecto.

16 junho 2010

Economia e Futebol


Recentemente um comentarista fez uma “brilhante” comparação entre o futebol alemão e o futebol inglês, diante do resultado da primeira rodada da Copa do Mundo. Para o especialista, o futebol alemão apresentava renovação por não ter muitos estrangeiros, enquanto no futebol inglês, e sua Liga, predominavam a presença de estrangeiros. O comentário também foi feito por Franz Beckenbauer, que também afirmou que o futebol inglês tinha muitos estrangeiros.

Infelizmente ambos estão enganados, talvez por não tiverem tido a oportunidade de estudar uma disciplina de Introdução à Economia. Um dos princípios fundamentais da economia é que a competição cria incentivos para que os jogadores locais possam dedicar-se mais. Assim, a rigor, a presença de estrangeiros no futebol inglês pode ser benéfica, ao contrário do que acredita estes ex-jogadores.

Para entender mais, leia Beckenbauer´s lack of Economics. Leia também Soccernomics, de Stefan Szymanski & Simon Kuper. Fonte da foto: aqui

30 abril 2010

Por que carro, não caixa?

Um experimento mostrou que a produtividade dos trabalhadores é afetada pelo prêmio recebido: caixa x não caixa. Um prêmio não monetário (casa, televisão etc) possui efeito positivo sobre a produtividade. Mas o mesmo prêmio em caixa é pouco efetivo. Uma possível razão está no efeito propriedade (endowment effect): um trabalhador que recebe mil reais sob a forma de uma televisão, ele ganhou uma televisão somente para ele. Se ele recebe em dinheiro, provavelmente terá "dividir" o prêmio com a família e amigos.

23 março 2010

Capital humano em Contabilidade

O presente estudo objetiva analisar as percepções dos egressos em Ciências Contábeis da UNOESC quanto à influência do bacharelado no desenvolvimento profissional e da sociedade sob o enfoque da teoria do capital humano. Caracteriza-se como uma pesquisa descritiva utilizando-se dos procedimentos da pesquisa de levantamento de dados com abordagem quantitativa e qualitativa. A amostra consistiu de 144 egressos do curso de ciências contábeis da UNOESC – Campus de São Miguel do Oeste-SC e Pinhalzinho-SC. O instrumento de coleta de dados utilizado foi o questionário estruturado com perguntas fechadas. A coleta de dados ocorreu nos meses de julho a setembro de 2008. Os resultados da pesquisa indicam que a maioria dos egressos exerce atividade remunerada ligada a área contábil e são empregados no setor privado. Observou-se ainda que, para maioria, a contribuição da universidade foi fundamental para o aperfeiçoamento do capital humano e melhoria da qualidade da vida em sociedade. Com relação às alterações na vida pessoal e profissional com o título de Contador, um dos aspectos mais evidenciados foi o amadurecimento pessoal. Conclui-se de uma forma geral, que os egressos obtiveram melhoria de capital humano por meio da titulação, melhorando nível de renda, oportunidades de trabalho, competitividade profissional e influenciando positivamente a vida em sociedade, contribuindo para que se tornassem pessoas mais responsáveis e confiantes para lidar com situações do dia-a-dia. Os resultados corroboram a relação entre o capital humano adquirido por meio do curso universitário, na ampliação dos conhecimentos e das técnicas profissionais obtidas pelos profissionais egressos do curso de ciências contábeis da UNOESC.


EGRESSOS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS: ANALISE DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL SOB O ENFOQUE DA TEORIA DO CAPITAL HUMANO - Ieda Margarete Oro; Juliana Jacintha Lazarotto Naue; Adelaide Lenir Sturmer; e Antonio Maria da Silva Carpes – Universidade do Oeste de Santa Catarina

18 julho 2008

Licença maternidade


Uma mãe na Suécia fica quase 80 semanas de licença. Isso significa 1 ano e meio longe do trabalho. Fonte: The Economist via Captain Capitalism

30 abril 2008

Sobre a reforma


Sobre a reforma trabalhista (aqui) e a proposta que os empregados tenham acesso a contabilidade das empresas:



A proposta de agenda mínima para promover mudanças no regime trabalhista, apresentada pelo ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, foi recebida com surpresa por instituições que representam as indústrias. Procuradas, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a Confederação Nacional das Indústrias (CNI) informaram que não tinham conhecimento do documento. (...)

Para Coelho [Luiz Eduardo Moreira Coelho, do Coelho, Morello e Bradfield], as empresas devem resistir à abertura de sua contabilidade na hora de traçar os planos para a participação em lucros. "Muitas vezes estão em jogo dados estratégicos. As companhias sempre vão preferir atrelar esses pagamentos a metas que fogem dos lucros contábeis", acredita. Como exemplo, cita o aumento de unidades produzidas ou a redução na taxa de retrabalho. Cordeiro acha que a resistência poderá vir principalmente das empresas que pagam a participação como forma de driblar os encargos trabalhistas sobre a elevação de salários.

Indústria desconhecia propostas de reforma
Valor Econômico - 30/4/2008

13 fevereiro 2008

Prejuízo da GM

GM tem perda de US$38 bi em 2007
O Globo - 13/2/2008 - 27

Prejuízo foi recorde. Montadora pretende cortar 74 mil vagas até 2010

DETROIT. A americana General Motors anunciou ontem que teve prejuízo recorde em 2007, de US$38,7 bilhões. Foi o terceiro ano consecutivo de perdas. Numa tentativa de reduzir custos trabalhistas e melhorar o desempenho da empresa em 2008, a montadora afirmou que vai oferecer um plano de demissão voluntária a 74 mil funcionários filiados ao sindicato United Auto Workers (UAW). O programa não atinge o Brasil.

O prejuízo de 2007 inclui uma despesa de US$39 bilhões do terceiro trimestre relacionada a mudanças na contabilidade fiscal. No quarto trimestre, as perdas foram de US$722 milhões, ante lucro de US$950 milhões em igual período do ano anterior. Em 2006, a GM perdeu US$1,98 bilhão.

De acordo com a empresa, o prejuízo do quarto trimestre reflete a redução na produção nos Estados Unidos, a estratégia de oferta de descontos no preço do seu novo modelo de picape e os fracos resultados na Alemanha, tradicionalmente seu mercado mais lucrativo na Europa.

— Esse foi um trimestre duro nos Estados Unidos — disse Fritz Henderson, diretor financeiro da empresa. — Os volumes caíram, e a concorrência de preços ficou mais difícil porque nós concedemos incentivos para nossas picapes.

O resultado ruim fez a empresa acelerar as negociações com o United Auto Workers. Aos funcionários que aderirem ao plano de demissão voluntária serão oferecidos benefícios de US$70 mil a US$140 mil, dependendo do tempo de casa. (...)

Os efeitos dos cortes só serão sentidos a partir do segundo semestre deste ano. A GM estima que, após 2010, quando o plano estiver totalmente implementado, a economia anual com a medida será de US$4 bilhões a US$5 bilhões. (...)

O objetivo da empresa não é reduzir o número de funcionários, e sim contratar novos a custos mais baixos. O programa de demissão voluntária segue outros acordos firmados entre o sindicato e as montadoras Ford e Chrysler LLC. Com os acordos, as montadoras sediadas em Detroit foram autorizadas a contratar funcionários por US$14 a hora, metade do salário atual.

24 julho 2007

Big Brother nas Empresas

Uma reportagem do Jornal do Commercio sobre a presença de vigilância nas empresas:

Big brother corporativo
Jornal do Commércio do Rio de Janeiro - 24/07/2007

Sorria, você está sendo filmado. Se há dez anos a frase gerava curiosidade nas pessoas que estavam sendo observadas, atualmente, mais desconfiadas e com medo, gera intimidação. No mundo corporativo não é diferente. Empresas têm instalado câmeras em escritórios para, além da prerrogativa de segurança, espionar funcionários e inibir atitudes ilícitas. O Big Brother corporativo entra em ação, a perda de privacidade é garantia e, com o passar do tempo, os colaboradores se adaptam ao cotidiano vigiado pelas lentes, em alguns casos escondidas.

Na avaliação de Alexandre Freire, professor nos cursos de marketing e gestão empresarial da escola de pós-graduação em economia da Fundação Getulio Vargas (FGV) e autor do recém-lançado livro Inevitável mundo novo - O fim da privacidade, a alegação para todo esse controle é a proteção. Ele frisa que as organizações usam o discurso de segurança como moeda de troca com os funcionários para garantir aos mesmos sua integridade.

“Os funcionários abrem mão de sua privacidade para as empresas lhes garantir segurança. Este é o novo mundo empresarial. Deve-se tomar cuidado, no entanto, para não transformar o protegido em perseguido. A conseqüência direta do uso das câmeras é a intimidação. Contudo, observa-se movimento sutil de reação, que é a aceitação passiva da câmera como parte do dia-a-dia. O motivo de tudo isso é o medo. Fiz uma pesquisa com meus alunos do MBA e 40% deles responderam que gostariam de ver pelo celular suas casas enquanto estivessem fora”, revela Freire.

Na Datacom, empresa de microfilmagem e processamento de dados, 15 câmeras espalhadas pelos três andares do prédio de 900 metros quadrados monitoram o cotidiano. Os ambientes de produção, administrativo e corredores são vigiados pelas lentes. Todo este aparato garante que as imagens possam ser vistas no laptop de Fernando Ewerton, diretor executivo da empresa.

INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS. Segundo Ewerton, a exigência de controle surgiu de seus clientes porque muitas informações confidenciais são processadas na empresa. Para Ewerton, não é controle de gestão de pessoas, mas de ambientes. A presença das câmeras evita que pessoas não autorizadas circulem em determinados lugares do prédio e, em caso de auditoria, pode comprovar para seus clientes que todo o processo está seguro e o sigilo das informações está mantido.

“A função primordial das câmeras é garantir segurança. Indiretamente, funciona para controlar funcionários, seus horários de chegada e saída da empresa. Isso gerou auto-disciplina porque, como sabem que estão sendo vigiados, os funcionários evitam fazer coisas erradas. Embora este não seja o objetivo principal, o resultado foi ganho em produtividade”, ressalta o executivo da Datacom.

contato com a filial. Ewerton lembra também que uma das funções da câmera é a rápida localização de um funcionário. Para saber onde determinado colaborador se encontra, basta acessar em seu laptop as imagens. Além disso, permite o constante acesso da matriz no Rio de Janeiro com a filial em São Paulo. “No início da utilização das câmeras houve reação natural dos funcionários: todos eles se sentiram vigiados. Mas, com passar do tempo, passaram a reparar mais no equipamento, que passou a fazer parte do dia-a-dia. Não acredito que os profissionais ajam de maneira diferente”, diz.

No Grupo Rai, empresa de publicidade e promoção, a presença das câmeras, instaladas há dois anos, inibiu a o furto de pequenos brindes promocionais. Camisas, aparelhos celulares e canetas deixaram de ser levados para a casa devido à vigilância, informa Fábio Burg, presidente da companhia. Mesmo que até hoje ninguém tenha sido pego em flagrante, só o fato da existência das câmeras reduziu a zero a ação dos que furtavam.

“A função da câmera é dar segurança. Contudo, no caso da nossa empresa, inibe o furto de pequenos brindes promocionais dos clientes. Antes, os itens sumiam porque não havia vigilância. Não acredito que a câmera iniba o funcionário, mas evita que tenha atitudes erradas. O Grupo Rai é feito de profissionais criativos. A câmera não tem o objetivo de inibir os movimentos expansivos característicos deles”, aponta Burg. O executivo conta que quando as câmeras passaram por reparos há cinco meses, os furtos recomeçaram.

Juscilan Brasil, diretor da Berta Contabilidade, é avesso a qualquer tipo de controle que tire sua privacidade. Entretanto, diz que a instalação de câmeras no escritório foi uma ação exigida pelos próprios funcionários da empresa para garantir-lhes segurança, mesmo com a perda de privacidade.

“Não gosto da idéia de ter câmeras no escritório, mas os profissionais exigiram este aparato tecnológico para dar segurança. Acredito que isso iniba as pessoas e suas ações. A perda da liberdade é o preço da segurança. A intimidação é óbvia”, destaca.

22 março 2007

McJob

Há alguns anos uma revista de negócios premiou o McDonald´s como um dos melhores lugares para se trabalhar. Agora o Oxford English Dictionary reconheceu o termo "McJob" como sinômino de crummy job. McJob significa um trabalho pouco estimulante e com baixa remuneração e pouca perspectiva. É uma palavra depreciativa.


Fonte: BoeingBoeing