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26 dezembro 2013
Difícil
Eu detesto a ideia de que, quando em relação a livros e aprendizado, "difícil" é frequentemente visto como o oposto de diversão. Me parece estranho que devamos ser tão rápidos em abrir mão de um livro ou um problema matemático quando estamos tão dispostos a atacar, por séculos se necessário, um único nível de Angry Birds. John Green
14 dezembro 2013
Rir é o Melhor Remédio
12 dezembro 2013
Teste sua “felicidade”: quanto tempo você fica sem o seu celular?
Se você fica constantemente checando seu celular, um novo estudo acredita que você tem menos chances de ser feliz do que os que conseguem resistir a um alerta de mensagem.
O senso comum parece dizer que as pessoas que recebem mensagem a toda hora e não saem do celular têm muitos amigos e uma vida social intensa. No entanto, a pesquisa da Universidade de Kent (em Ohio, nos EUA) chegou à conclusão de que aqueles ligados ao telefone tendem a ser menos felizes do que aqueles que sabem se desligar. Outras descobertas da pesquisa é que os usuários de celular mais ávidos também sofrem com mais ansiedade, além de ter notas mais baixas do que os que usam pouco o telefone.
Os pesquisadores estudaram mais de 500 alunos com 18 a 22 anos e analisaram seu uso diário de celular, avaliando como ele afetava sua vida. Os participantes também permitiram que a equipe acessasse suas notas na Universidade.
Eles descobriram que, longe de fazer as pessoas se sentirem mais conectadas, o telefone móvel só aumentava sua ansiedade, conforme muitos se sentiam obrigados a manter contato constante. Outros tiveram problemas para desconectar-se de sites de mídia social, como o Facebook.
O novo estudo está em contraste gritante com pesquisas anteriores que afirmaram que os celulares melhoram a interação social e ajudam a reduzir a sensação de isolamento. Os pesquisadores acreditam que, na verdade, usar o celular constantemente está ligado a um maior estresse. Os estudantes relataram se sentirem “amarrados” ao seu telefone, como se tivessem uma obrigação na sua vida. Outros reclamaram que ter um telefone celular significava que ele tinha que estar sempre disponível a qualquer momento, o que era exaustivo.
“Não há privacidade ou tempo de solidão nas vidas dessas pessoas. Eu acho que a saúde mental requer um pouco de tempo pessoal para refletir, um tempo sozinho para olhar para dentro de si, pensar sobres eventos da vida e se recuperar do estresse diário”, argumentou o pesquisador Andrew Lepp.
No Brasil, as vendas de smartphones cresceram 179% em 2011, de acordo com a Nielsen. O número de smartphones no país nesse mesmo ano era de cerca de 30% do total de celulares. Hoje, dois anos depois, esses números estão com certeza ainda maiores.
Com tanta gente carregando um celular cheio de funções por aí, checar o dispositivo constantemente tornou-se a mais nova obsessão do momento: cerca de metade dos usuários checam seu celular pelo menos uma vez a cada hora, segundo uma pesquisa da empresa Lookout. Os smartphones são tão viciantes que alguns usuários sentem inclusive “vibrações fantasmas”, de tão desesperados que estão para receber novas mensagens.
Você checa seu smartphone compulsivamente?
Se a pesquisa da Universidade de Kent se revelar verdadeira, a sociedade terá um grande problema em suas mãos: conforme o mundo for totalmente domado por smartphones, seremos 7 bilhões de infelizes na Terra.
Fonte: Aqui
O senso comum parece dizer que as pessoas que recebem mensagem a toda hora e não saem do celular têm muitos amigos e uma vida social intensa. No entanto, a pesquisa da Universidade de Kent (em Ohio, nos EUA) chegou à conclusão de que aqueles ligados ao telefone tendem a ser menos felizes do que aqueles que sabem se desligar. Outras descobertas da pesquisa é que os usuários de celular mais ávidos também sofrem com mais ansiedade, além de ter notas mais baixas do que os que usam pouco o telefone.
Os pesquisadores estudaram mais de 500 alunos com 18 a 22 anos e analisaram seu uso diário de celular, avaliando como ele afetava sua vida. Os participantes também permitiram que a equipe acessasse suas notas na Universidade.
Eles descobriram que, longe de fazer as pessoas se sentirem mais conectadas, o telefone móvel só aumentava sua ansiedade, conforme muitos se sentiam obrigados a manter contato constante. Outros tiveram problemas para desconectar-se de sites de mídia social, como o Facebook.
O novo estudo está em contraste gritante com pesquisas anteriores que afirmaram que os celulares melhoram a interação social e ajudam a reduzir a sensação de isolamento. Os pesquisadores acreditam que, na verdade, usar o celular constantemente está ligado a um maior estresse. Os estudantes relataram se sentirem “amarrados” ao seu telefone, como se tivessem uma obrigação na sua vida. Outros reclamaram que ter um telefone celular significava que ele tinha que estar sempre disponível a qualquer momento, o que era exaustivo.
“Não há privacidade ou tempo de solidão nas vidas dessas pessoas. Eu acho que a saúde mental requer um pouco de tempo pessoal para refletir, um tempo sozinho para olhar para dentro de si, pensar sobres eventos da vida e se recuperar do estresse diário”, argumentou o pesquisador Andrew Lepp.
No Brasil, as vendas de smartphones cresceram 179% em 2011, de acordo com a Nielsen. O número de smartphones no país nesse mesmo ano era de cerca de 30% do total de celulares. Hoje, dois anos depois, esses números estão com certeza ainda maiores.
Com tanta gente carregando um celular cheio de funções por aí, checar o dispositivo constantemente tornou-se a mais nova obsessão do momento: cerca de metade dos usuários checam seu celular pelo menos uma vez a cada hora, segundo uma pesquisa da empresa Lookout. Os smartphones são tão viciantes que alguns usuários sentem inclusive “vibrações fantasmas”, de tão desesperados que estão para receber novas mensagens.
Você checa seu smartphone compulsivamente?
Se a pesquisa da Universidade de Kent se revelar verdadeira, a sociedade terá um grande problema em suas mãos: conforme o mundo for totalmente domado por smartphones, seremos 7 bilhões de infelizes na Terra.
Fonte: Aqui
07 dezembro 2013
22 novembro 2013
24 outubro 2013
21 outubro 2013
História da Contabilidade: A Mecanização da Contabilidade
A mecanização da contabilidade no Brasil talvez tenha se
iniciado em 1921, com a decisão de importação de máquinas da IBM para ajudar no
setor público. Estas máquinas receberam o nome de Hollerith, em homenagem ao
inventor do método do cartão perfurado. A presença dos equipamentos Hollerith
foi tão forte no Brasil que se tornou um nome comum, significando o documento
de comprovação do depósito do salário, holerite ou contracheque (1). O processo
de instalação das máquinas foi penoso, pois existiam uma série de tramites
burocráticos, incluindo a taxação excessiva dos equipamentos.
A crise do café reduziu o ímpeto de adoção de tecnologia nos
escritórios de contabilidade ou nos setores de contabilidade das empresas. O
gráfico a seguir apresenta a evolução da importação de máquinas de escrever em
toneladas (2):
(O ano de 1947 está ilegível e a importação de 1951, no
primeiro semestre, quase supera a importação de todo o ano de 1950)
A importação de máquinas de calcular também segue o mesmo
padrão. No primeiro semestre de 1951 foram importadas 337 toneladas de máquinas
de calcular contra 122 toneladas do primeiro semestre de 1950.
Apresentamos, a seguir, uma série de anúncios publicados no
jornal Estado de S. Paulo, entre 1950 e 1952, com produtos que poderiam ser
usados na mecanização das funções contábeis de uma empresa. Inclui livros que
ensinam como usar o sistema Ruf, exposição de empresas de máquinas e máquinas
para diversas situações:
(1) Conforme a demonstração contábil da Serviços Hollerith
S/A, publicado no Estado de S Paulo, 12 de fevereiro de 1950, ed 22930, p. 20.
(2) Estado de S. Paulo, 13 de novembro de 1951, ed. 23467,
p. 5.14 outubro 2013
Jason Pontin: A tecnologia pode resolver nossos grandes problemas?
Em 1969, os históricos passos de Buzz Aldrin na Lua levaram a humanidade a uma era de possibilidades tecnológicas. O incrível poder da tecnologia seria usado para resolver todos os nossos grandes problemas. Voltando aos dias atuais, o que aconteceu? Será que aplicativos de telefone são as únicas coisas que temos a mostrar? O jornalista Jason Pontin analisa profundamente os desafios que enfrentamos para usar a tecnologia de forma efetiva... para problemas realmente importantes.
19 setembro 2013
14 setembro 2013
13 setembro 2013
09 setembro 2013
História da Contabilidade: Tecnologia nos anos 1930
Os anos de 1930 apresentaram uma série de novidades na área da tecnologia contábil. Mesmo deixando de lado a Hollerich – que deveria absorver pelo menos uma postagem, já que virou nome comum na língua portuguesa – os exemplos são vários. Selecionei dois casos de tecnologia colocada à disposição do profissional da época. A propaganda já permite fazer algumas inferências sobre o produto.
31 agosto 2013
24 agosto 2013
19 agosto 2013
Gavin Pretor-Pinney: Nublado com chance de alegria
Você não precisa planejar uma viagem exótica para encontrar inspiração criativa. Basta olhar para cima, diz Gavin Pretor-Pinney, fundador da Sociedade da Apreciação das Nuvens. Enquanto compartilha fotos encantadoras da mais fina arquitetura aérea da natureza, Pretor-Pinney lança um chamado para todos nós sairmos um pouco da correria digital, relaxarmos e admirarmos a beleza do céu.
06 agosto 2013
15 julho 2013
Hannah Brencher: Cartas de amor para estranhos
A mãe de Hannah Brencher sempre escreveu cartas para ela. E então quando ela se encontrou numa depressão profunda depois da universidade, ela fez o que pareceu natural -- escreveu cartas de amor e as deixou para que fossem encontradas por estranhos. Este ato se tornou uma iniciativa global, "O Mundo Precisa De Mais Cartas De Amor", que leva cartas escritas à mão para aqueles que estão precisando de um impulso.
10 junho 2013
David Pogue: As 10 maiores dicas para se ganhar tempo ao usar tecnologia
David Pogue, colunista de tecnologia, compartilha 10 dicas simples e inteligentes com usuários de computadores, internet, smartphones e câmeras. E claro, pode ser que você já conheça algumas delas -- mas deve haver pelo menos uma que ainda não conhece.
06 maio 2013
Wingham Rowan: Um novo mercado de trabalho
Um infinidade de pessoas precisa de trabalhos com horários flexíveis -- mas é difícil para essas pessoas conectarem-se com os empregadores que precisam delas. Wingham Rowan está trabalhando nisto. Ele explica como a mesma tecnologia que move os mercados financeiros modernos pode ajudar empregadores a contratar trabalhadores por fatias de tempo.
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