05 maio 2011
Rir é o melhor remédio
09 fevereiro 2011
Teste 427
Resposta do Anterior: 3,6%. Fonte: aqui
12 dezembro 2010
14 setembro 2010
13 setembro 2010
28 agosto 2010
30 junho 2010
Quando um jornal erra feio...
Em um anúncio publicado ontem no caderno de esportes Copa 2010, do jornal “Folha de S. Paulo”, a rede de supermercados Extra estranhamente se despede da seleção brasileira na Copa da África do Sul, com um “Valeu, Brasil. Nos vemos em 2014”. Não demorou para o erro ganhar o microblog Twitter. O equívoco, atribuído pela rede de supermercados ao jornal, foi duramente criticado pelo empresário Abílio Diniz, presidente do conselho de administração do Grupo Extra/Pão de Açúcar, em seu microblog: “Estou ao lado dos que se indignaram com o anúncio publicado erroneamente pelo jornal. Não compartilhamos com a impunidade e tomaremos as providências, que não eliminarão o erro, mas irá responsabilizar os culpados” — escreveu o empresário.
Na peça publicitária, a palavra seleção é escrita no idioma zulu: “A I qembu le sizwe (seleção) sai do Mundial. Não do coração da gente”.
Em nota divulgada à imprensa, o Extra lamenta o erro ocorrido na veiculação do anúncio:
“A empresa informa que a ‘Folha de S. Paulo’ errou na seleção do material para publicação e irá se retratar publicamente com a correção do material visto que, como patrocinador da seleção, a rede Extra tem sido entusiasta do time brasileiro.”
Às 14h44m, o jornal publicou em seu site a notícia admitindo o erro: “A Folha de S.Paulo esclarece que no dia 29/6/2010, no Caderno Copa 2010, página D11, foi publicado equivocadamente um anúncio do Hipermercado Extra, devido a um problema ocorrido na área de inserção de anúncios. Lamentamos o erro”.
Com a enorme repercussão no Twitter, a ombudsman da “Folha”, Suzana Singer, comentou, em resposta a um seguidor: “Saiu anúncio errado do Extra hoje por problema da inserção da Folha. Sairá uma errata amanhã. Tremenda mancada.”
Procurada pelo GLOBO, a funcionária responsável por falar com a imprensa sobre o anúncio, Katia Gama, secretária do Departamento Comercial, disse que a “Folha de S. Paulo” divulgaria uma errata hoje sobre o assunto e que a empresa não faria mais nenhum comentário sobre o erro.
Seleção se despede da Copa? - 30 Jun 2010 - O Globo - Emanuel Alencar
13 abril 2010
Propaganda estranha
A empresa dedicou a parte de trás da caixinha para falar de sustentabilidade. Mas a disposição dos elementos acabou passando uma mensagem totalmente confusa — para dizer o mínimo.
Reparem na imagem abaixo. Pelo sentido da leitura e hierarquia das fontes (ou letras), o "Desmatando florestas" vem logo em seguida ao "É divertido ajudar o planeta". Ou seja, a mensagem transmitida é oposta ao que se pretende. Nosso primeiro impulso é ler "É divertido ajudar o planeta desmatando florestas". Incompreensível e lamentável.
A Pepsi errou na nova embalagem de Toddynho? – Espirro Propaganda
Sim
26 março 2010
Links
O problema da América Latina é a produtividade
SEC está investigando mais Repo 105 (o esquema do Lehman)
Google x China: o problema é o livre comércio
Explicando didaticamente o Repo 105 (Dica de Alexandre Alcantara)
Ainda a questão da pornografia na SEC: um funcionário com salário de $200 mil está envolvido
O e-mail diz sobre suas finanças
Previsão de Mankiw: a taxa de juros e os impostos irão aumentar nos EUA
Iasb e resumo de notícias relacionadas com as PMEs
22 março 2010
21 março 2010
17 março 2010
Teste #247
Neste final de semana, no pódio do Grande Prêmio de Fórmula 1 do Bahrein, os três pilotos ostentavam a marca Santander, banco espanhol. O banco fez uma estimativa de retorno com a "mídia espontânea" e constatou um valor estimado que corresponde a mais da metade do foi gasto com o patrocínio. Um bom retorno, sem dúvida nenhuma. O valor estimado da "mídia espontânea" foi de:
5 milhões de euros
25 milhões de euros
100 milhões de euros
Resposta do anterior: Chelsea. Fonte aqui
10 março 2010
18 dezembro 2009
16 outubro 2009
10 março 2009
Importância dos comerciais
Numa experiência da New York University, com 87 alunos de graduacao que assistiram um episódio de um seriado denominado Taxi, metade o fizeram com comerciais e a outra metade sem propaganda.
O resultado mostra que pessoas gostam de coisas quando existem pausas forcadas. E o efeito não esta limitado a televisão.
Fonte: Science: You Love Commercials, por Hamilton Nolan