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03 janeiro 2015

Fato da Semana: Inquérito da CVM (Semana 1 de 2015)

Fato da Semana: No final do ano a CVM divulgou que instaurou inquérito administrativo para apurar responsabilidades dos gestores da empresa Petrobras. A entidade que regula o mercado está investigando a empresa sobre os seguintes assuntos: a política de preços praticada, os problemas com as obras das refinarias Abreu e Lima e Comperj, o pagamento de propina a funcionários pela SBM e desdobramentos das denúncias da operação Lava-Jato.

Qual a relevância disto? Apesar de não exatamente uma notícia nova, a atitude da Comissão apresenta três aspectos relevantes. Em primeiro lugar, mostra que a entidade não ficou parada com os problemas divulgados sobre a empresa. Com efeito, o comunicado da CVM ressalta diversos processos que estão em diversas fases de apuração, sinalizando ao mercado que existe supervisão no Brasil para todos. Até o momento o grande destaque tem sido a atuação da Polícia Federal em conjunto com o Ministério Público e a SEC, entidade que regula o mercado de capitais dos Estados Unidos. Em segundo lugar, ao divulgar o comunicado no final do ano, quando todos estão com a atenção nas festas, atende ao governo que pretende defender a empresa de “inimigos externos” (conforme discurso da presidente eleita).A lista de processos indica, em terceiro lugar, que o assunto Petrobras ainda não irá encerrar tão cedo.

Positivo ou Negativo – Negativo. Por diversas razões, mas especialmente pelo fato da CVM estar atrasada na fiscalização.

Desdobramentos – O andamento dos processos irá depender do que ocorrer na investigação da Polícia Federal e MP. Tudo leva a crer que dificilmente a gestão atual da empresa deverá cair nos próximos meses, já que a pressão é grande pela despolitização da gestão.

Contribuição Social para Educação?

Boa parte do ajuste fiscal do segundo governo Dilma ocorrerá via aumento de tributos e inflação. A ideia de volta da CPMF já foi cogitada. Um alíquota de 0,38% seria capaz de aumentar a arrecadação em 80 bilhões. A grande questão é saber se o Congresso vai comprar a ideia do governo.

Prevendo dificuldades para a aprovação da ideia junto aos parlamentares, acredito que o governo defenderá o novo tributo com a justificativa que o dinheiro será usado para financiar a Educação (já que no passado uma das justificativas para a implementação da CPMF foi o financiamento da Saúde)

Por que acho isso? É simples. Vejam o novo lema do governo: "Brasil, Pátria Educadora". Some-se a isso a ideia maluca de 10% do PIB pra Educação. Pronto! O governo tem um argumento "infalível" para a aprovação do novo tributo.

Quem será contra tributo para financiar a Educação? Ninguém! Todo mundo gosta de pagar mais tributos.
 

Diversidade das listas dos melhores

Ao fazer um comparativo com a lista dos melhores (livros, filmes e shows de TV) este endereço  deparou com uma elevada diversidade nos livros (82%). O número de títulos dos livros é bem maior que os filmes.  Mas é interessante, pois chama a atenção para não levar muito em consideração as listas dos melhores livros: provavelmente aquela lista será diferente do outro jornal ou revista.

Listas: Os mais influentes economistas de 2014

Fonte: The Economist

Outra lista:

1. Thomas Piketty

2. Paul Krugman

3. Joseph Stiglitz

4. Jeffrey Sachs

5. Amartya Sen

Fonte: Marginal Revolution

02 janeiro 2015

Rir é o melhor remédio





O Natal do Cachorro. Fonte: Peter Thorpe

Som da Sexta- Jamiroquai

Jamiroquai é uma banda britânica formada em 1992 que toca soul, jazz, pop, disco, house etc. Suas músicas são simplesmente fantásticas. Grande parte das músicas foram compostas por Jay Kay, o vocalista da banda.









Artistas querem processar Youtube

MUSIQUE- Global Music Rights, une entreprise américaine de défense des auteurs-compositeurs, demande à Youtube de retirer 20.000 morceaux de musique de sa plateforme sous peine de poursuites judiciaires. La raison? Ses quarante-deux artistes, dont Pharell Williams, ne seraient pas suffisamment rémunérés par l'hébergeur de vidéos de Google.

Ils sont "beaucoup trop sous-payés", estime Irving Azoff, le fondateur de l'association, auprès du Hollywood Reporter. "N'importe quel service de diffusion, y compris YouTube, doit obtenir la permission auprès des propriétaires de copy­right de distribuer leurs compositions". Or "aucune licence n'a été établie avec Youtube pour la diffusion de ces 20.000 morceaux".

"Si YouTube continue d'ignorer ses obligations, il y aura un procès", affirme l'avocat de l'entreprise auprès du Figaro. Bien décidé à aller jusqu'au bout, Global Music Rights souhaite réclamer 150.000 dollars pour chaque vidéo publiée sans autorisation, soit un total de 3 milliards de dollars.
Cependant, pour des cas similaires, les dommages versés par Youtube aux artistes s'étendent généralement entre 10.000 et 50.000 dollars par vidéo. Dans cette mesure, qu'il y ait procès ou résolution à l’amiable, le Holly­wood Repor­ter estime plutôt l'indemnité générale à un milliard de dollars maximum.

Fonte: aqui

Links

1. Novo Simples

2. Balanço da Petrobras não auditado não tem data

3. Pássaros quando bebem se atrapalha ao cantar

Listas: Os maiores fracassos de bilheteria

Listas de filmes que não fizeram sucesso e sua nota no IMDB (alguns filmes eram realmente ruins)

1. A Lenda de Oz - 85 milhões de orçamento, 18,7 milhões de receitas e  6 de nota no IMDB (foto)
2, Sin City: A Dama Fatal – 90 milhões de orçamento e 39,4 milhões de receitas e 6,7 de nota
3. Um Conto do Destino – 80 e 30,8 e 6,2
4. Sabotage – 55 e 17,5 e 5,8
5. Transcendence: A Revolução – 135 e 103 e 6,3
6. Annie – 105 e 62,2 e 4,8
7. James Brown – 55 e 31,9 e 7,0
8. A Grande Escolha – 50 e 29,4 e 6,8
9. I, Frankenstein – 90 e 71,2 e 5,2
10. Hércules – 80 e 61,3 e 4,2

Fonte: Aqui e Aqui

01 janeiro 2015

Rir é o melhor remédio


O que os guerreiros da desigualdade realmente querem?

What the ‘Inequality’ Warriors Really Want

Progressives decry inequality as the world’s most pressing economic problem. In its name, they urge much greater income and wealth taxation, especially of the reviled top 1% of earners, along with more government spending and controls—higher minimum wages, “living” wages, comparable worth directives, CEO pay caps, etc.

Inequality may be a symptom of economic problems. But why is inequality itself an economic problem? If some get rich and others get richer, who cares? If we all become poor equally, is that not a problem? Why not fix policies and problems that make it harder to earn more?


Yes, the reported taxable income and wealth earned by the top 1% may have grown faster than for the rest. This could be good inequality—entrepreneurs start companies, develop new products and services, and get rich from a tiny fraction of the social benefit. Or it could be bad inequality—crony capitalists who get rich by exploiting favors from government. Most U.S. billionaires are entrepreneurs from modest backgrounds, operating in competitive new industries, suggesting the former.

But there are many other kinds and sources of inequality. The returns to skill have increased. People who can use or program computers, do math or run organizations have enjoyed relative wage increases. But why don’t others observe these returns, get skills and compete away the skill premium? A big reason: awful public schools dominated by teachers unions, which leave kids unprepared even to enter college. Limits on high-skill immigration also raise the skill premium.

Americans stuck in a cycle of terrible early-child experiences, substance abuse, broken families, unemployment and criminality represent a different source of inequality. Their problems have proven immune to floods of government money. And government programs and drug laws are arguably part of the problem.

These problems, and many like them, have nothing to do with a rise in top 1% incomes and wealth.

Recognizing, I think, this logic, inequality warriors go on to argue that inequality is a problem because it causes other social or economic ills. A recent Standard & Poor’s report sums up some of these assertions: “As income inequality increased before the [2008 financial] crisis, less affluent households took on more and more debt to keep up—or, in this case, catch up—with the Joneses. ” In a 2011 Vanity Fair article, Columbia University economist Joe Stiglitz wrote that inequality causes a “lifestyle effect . . . people outside the top 1 percent increasingly live beyond their means.’’ He called it “trickle-down behaviorism.”

I see. A fry cook in Fresno hears that more hedge-fund managers are flying in private jets. So he buys a pickup he can’t afford. They are saying that we must tax away wealth to encourage thrift in the lower classes.

Here’s another claim: Inequality is a problem because rich people save too much. So, by transferring money from rich to poor, we can increase overall consumption and escape “secular stagnation.”

I see. Now we need to forcibly transfer wealth to solve our deep problem of national thriftiness.

You can see in these examples that the arguments are made up to justify a pre-existing answer. If these were really the problems to be solved, each has much more natural solutions.
 

[...]

There is a lot of fashionable talk about “redistribution” that’s not really the agenda. Even sky-high income and wealth taxes would not raise much revenue for very long, and any revenue is likely to fund government programs, not checks to the needy. Most inequality warriors, including President Obama, forthrightly advocate taxation to level incomes in the name of “fairness,” even if those taxes raise little or no revenue.

When you get past this kind of balderdash, most inequality warriors get down to the real problem they see: money and politics. They think money is corrupting politics, and they want to take away the money to purify the politics. As Berkeley economist Emmanuel Saez wrote for his 2013 Arrow lecture at Stanford University: “top income shares matter” because the “surge in top incomes gives top earners more ability to influence [the] political process.”

A critique of rent-seeking and political cronyism is well taken, and echoes from the left to libertarians. But if abuse of government power is the problem, increasing government power is a most unlikely solution.

If we increase the top federal income-tax rate to 90%, will that not just dramatically increase the demand for lawyers, lobbyists, loopholes, connections, favors and special deals? Inequality warriors think not. Mr. Stiglitz, for example, writes that “wealth is a main determinant of power.” If the state grabs the wealth, even if fairly earned, then the state can benevolently exercise its power on behalf of the common person.

No. Cronyism results when power determines wealth. Government power inevitably invites the trade of regulatory favors for political support. We limit rent-seeking by limiting the government’s ability to hand out goodies.

So when all is said and done, the inequality warriors want the government to confiscate wealth and control incomes so that wealthy individuals cannot influence politics in directions they don’t like. Koch brothers, no. Public-employee unions, yes. This goal, at least, makes perfect logical sense. And it is truly scary.

Prosperity should be our goal. And the secrets of prosperity are simple and old-fashioned: property rights, rule of law, economic and political freedom. A limited government providing competent institutions. Confiscatory taxation and extensive government control of incomes are not on the list.


Mr. Cochrane is a professor of finance at the University of Chicago Booth School of Business, a senior fellow at the Hoover Institution, and an adjunct scholar at the Cato Institute.

Dívida externa bruta


Mesmo com a economia patinando, a dívida externa bruta do Brasil está crescendo e chamando a atenção dos especialistas. Passou de US$ 351,9 bilhões, em 2010, para US$ 523,7 bilhões em junho deste ano, valor que supera os US$ 379 bilhões das reservas do país. O aumento, no período, foi de 48%, levantando o temor de que muitas empresas possam ficar em situação vulnerável no caso de uma elevação acentuada nas cotações do dólar em razão de acontecimentos como a alta dos juros nos Estados Unidos. Em 2008, grupos tidos como sólidos, como Sadia e Aracruz, sofreram pesadas perdas com operações malsucedidas no mercado de câmbio.

Fonte: aqui