Translate

Mostrando postagens com marcador negócios. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador negócios. Mostrar todas as postagens

07 outubro 2017

Alexandre Wagner: O que realmente motiva as pessoas a serem honestas nos negócios

Todo ano, uma em cada sete grandes empresas comete fraude. Por quê? Para descobrir isso, Alexander Wagner nos leva para o mundo da economia, da ética e da psicologia de se fazer a coisa certa. Junte-se a ele numa jornada introspectiva nas encostas escorregadias da fraude, enquanto ele nos ajuda a entender por que as pessoas se comportam da maneira que comportam.

13 maio 2014

As melhores escolas de educação executiva brasileras

Saiu no Valor (adaptado): 

Quatro escolas de negócios brasileiras estão entre as melhores do mundo na oferta de cursos de educação executiva voltados para o público corporativo, segundo ranking do jornal britânico “Financial Times”:

A Fundação Dom Cabral (FDC), 23º na lista das melhores escolas provedoras de cursos abertos, voltados para profissionais de diversas empresas, também figurou na 27ª posição no ranking de programas fechados, feitos sob medida para companhias. 

O Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) garantiu a 38ª posição no ranking dos cursos abertos e ficou em 52º entre os programas customizados.

Outras duas instituições brasileiras apareceram apenas nos rankings de cursos abertos: 

Saint Paul Escola de Negócios na 59ª posição; 
Fundação Instituto de Administração (FIA), em 69º lugar.

Pela terceira vez consecutiva, a americana Duke liderou o ranking de programas customizados, enquanto o suíço IMD ficou na frente na lista de cursos abertos. A HEC Paris ficou em segundo lugar no ranking de programas sob medida, seguida do espanhol Iese. Entre os programas abertos, a Chicago Booth levou a prata, enquanto a americana Darden Business School, da Universidade da Virgínia, e a HEC Paris empataram em terceiro lugar.

A pesquisa para a elaboração do ranking revelou um aumento na demanda desse tipo de programa. Cerca de 40% das 1.100 empresas consultadas estão considerando aumentar os gastos com educação executiva nos próximos três anos, um crescimento de quatro pontos percentuais na comparação com o ranking passado. Na América Latina, as dez escolas que entraram nos rankings deste ano tiveram alta de 32% na receita nos últimos dois anos.

Por causa do bom momento, a pesquisa deste ano incluiu o maior número de escolas desde o início dos rankings, há 16 anos — foram incluídos 80 programas feitos sob medida e 70 abertos.

Os rankings levam em conta a satisfação dos profissionais participantes e das empresas que contratam as escolas, a diversidade do corpo docente e discente e a exposição internacional da instituição de ensino.

30 agosto 2013

Garotas de programa que investem em marketing

A premissa de O Negócio, nova série da HBO Brasil, é de modernizar a profissão mais antiga do mundo. Ou, conforme explica a atriz Michelle Batista, que vive Magali, uma das protagonistas, “sair do clichê sobre prostituição”. “Nada de vestidos colados, curtos, decotes enormes”, ela explica. “São meninas inteligentes, elegantes, educadas e bem vestidas, interessantes pelo conjunto.”

O Negócio conta a história de garotas de programa de luxo que começam a estudar conceitos de marketing para tomar de volta o controle sobre o próprio corpo/vida/carreira, se liberando da dependência e exploração de “agentes”. “As estratégias de marketing são o diferencial da série”, diz a atriz Rafaela Mandelli (Karin). “Quando recebemos a sinopse, nossa curiosidade era saber como os roteiristas iam conseguir juntar uma coisa com a outra. São ideias totalmente possíveis e em que ninguém tinha pensado. Ficou muito claro, as pessoas vão entender bem como esses mecanismos funcionam e se interessar em ver as coisas por esse ângulo”, diz. “Elas realmente fazem disso um negócio - são visionárias, empreendedoras e isso vira uma empresa como qualquer outra. ”

Já Juliana Schalch, intérprete de Luna, a narradora da trama, esclarece que não há uma sensação de culpa nas histórias contadas: “A série teve o cuidado, no roteiro, de lidar com a profissão sem entrar em nenhuma forma de psicologismo”, diz. “As personagens escolheram a profissão, o que faz com que seja abordada de outra maneira. Realmente, há uma distinção e as pessoas fazem confusão [entre prostituição e exploração sexual]. Teve uma preocupação de lidar com [o tema] com naturalidade. São personagens que poderiam ser qualquer mulher na rua. Elas lidam muito bem com a escolha profissional e não têm crises com isso. Elas não caírem nessa por alguma situação da vida, elas decidiram”, diz “É uma mulher tomando posse do que é seu. O sexo é dela, ela que comanda o programa e a vida dela. Cria estratégias para avançar na profissão que ela define como sendo a dela. A Karin é uma mulher que traça com determinação os passos dela, é segura de si e sabe que tem um grande poder nas mãos – e sabe utilizá-lo.”

[...]
De qualquer forma, sexo e dinheiro são temas polêmicos dentro de quase todas as circunstâncias em que estão inseridos. Quando somados e transformados em uma carreira, não haveria de ser diferente. “Não sei se [sexo em troca de dinheiro] deve ser encarado com naturalidade, mas deve ser encarado como uma coisa real, que está aí todos os dias e não tem razão para fingir que não. Mais com respeito do que naturalidade, sem julgamento”, opina Rafaela, cuja personagem Karin deverá sentir tudo isso na pele mais do que as outras garotas na primeira temporada. Há amores no horizonte de Karin (“que não podem ser entregue ainda [risos]”. “E tem sim um conflito aí, é um que deve acontecer com bastante frequência nessa situação”, adianta.


Sinopse:
Karin (Rafaela Mandelli), Luna (Juliana Schalch) e Magali (Michelle Batista), se juntam para mudar radicalmente suas vidas profissionais. Na cidade brasileira que concentra 60% de todos os milionários do país, elas identificam um potencial mercado para lucrar com a profissão mais antiga do mundo: Garota de Programa de Luxo. Lindas, bem vestidas e com formação universitária, as garotas aprimoram seu negócio com a aplicação de teorias de administração e marketing. Nomes como Kotler, Taylor e Levitt, principais expoentes da literatura “marketeira”, são as inspirações para que essas profissionais do sexo montem seu business plan.

por STELLA RODRIGUES

A estreia aconteceu domingo, 18, às 21h, na HBO Brasil.

11 junho 2013

Lâmpada que não queima

Uma lâmpada fluorescente dura cerca de 10 mil horas. São mais de 416 dias de uso direto, pouco mais de um ano. Bastante tempo, certo? Imagine, no entanto, se existisse uma lâmpada que durasse 100 anos. Quer dizer, não imagine, não. Essa lâmpada existe . Pelo menos é o que diz Benito Muros, espanhol que diz estar sendo ameaçado de morte por causa de sua criação.

Muros é o presidente de um movimento chamando Sem Obsolescência Programada (SOP) e diz que, não só lâmpadas, mas muitos outros objetos de nosso dia a dia poderiam durar muito mais. Na verdade, existe uma teoria - a da Obsolescência Programada - de que muitos fabricantes desenvolvem produtos de curta durabilidade para obrigar os consumidores a adquirir novos produtos de forma acelerada e sem uma necessidade real. Segundo o espanhol, fazem parte dessa lista de itens como baterias de celular, computadores, geladeiras e televisões. “Não há nada para se fazer além de comprar outra”, disse ele em entrevista ao jornal espanhol El Economista.
Segundo ele, algumas peças essenciais para eletrodomésticos, por exemplo, são colocadas propositalmente próximas das partes que mais aquecem no objeto, diminuindo seu tempo de vida. Soma-se a isso, o uso de materiais de menor qualidade.
As lâmpadas e a causa de Muros e da SOP querem desenvolver um novo conceito empresarial, baseado no desenvolvimento de produtos que não caduquem. Quem não lembra daquela máquina de lavar da casa da avó que durou a vida inteira? Ou a geladeira que está na família há anos e nunca deu problema? "Deixaram de fabricar, porque duravam demais. Hoje, por exemplo, temos uma lâmpada que está acesa a 111 anos em um parque de bombeiros de Livermore [California]. Foi então que surgiu a ideia de criar, junto com outros engenheiros, uma linha de iluminação que dure toda a vida", disse ele à publicação.
Além de terem mais tempo de vida, as lâmpadas, desenvolvidas com a Oep Electrics, gasta 70% menos energia que as fluorescentes. Além disso, não queima ao ser acesa e apagada várias vezes seguidas. A OEP garante dez mil comutações diárias.
No entanto, Muros diz que a descoberta também gerou ameaças. O espanhol chegou a apresentar um recado à polícia que dizia: "senhor Muros, você não pode colocar seus sistemas de iluminação no mercado. Você e sua família serão aniquilados”, diz. Apesar disso, ele conta que não se sentiu ameaçado e que irá continuar defendendo a SOP.
Fonte: aqui

28 fevereiro 2013

Ambiente de negócios chileno

Quanto tempo é necessário para abrir uma empresa no Brasil? 119 dias. Se você acha muito, espere para ver quanto tempo leva para fechar uma empresa! 
O custo de abertura também é salgado. Em média, R$ 2.038. Isso é uma ducha fria para qualquer empreendedor, especialmente aqueles interessados em internet. 
Já nosso vizinho, o Chile, acaba de dar um olé no Brasil. Os hermanos aprovaram uma nova lei em que a abertura de empresas passa a ser feita em um único dia. Tudo pela internet, sem papelada. 


E, para completar, a custo zero. O Chile percebeu que a melhor forma de promover o desenvolvimento é apostar na dobradinha empreendedorismo e inovação. 
Outro exemplo de medida adotada por lá é o programa "Start-up Chile". Concede até R$ 80 mil para pessoas de qualquer lugar que queiram desenvolver uma boa ideia empresarial no país. 
Até a obtenção de vistos é facilitada, tudo para atrair talentos globais. Os resultados são eloquentes: 600 start-ups criadas, originadas em 50 países diferentes. 
Há alguns dias visitei a incubadora de empresas 21212 (o nome mistura o prefixo do Rio com o de Nova York), no Rio de Janeiro. 


Fiquei surpreso com garotos e garotas, muito jovens, todos mandando ver em suas pequenas empresas de tecnologia. Conversando com o fundador do projeto, Benjamin White, concordamos que os jovens brasileiros têm a ambição de empreender na internet. 
O problema é que ficam desapontados assim que percebem o tamanho da encrenca da burocracia do país. Nesse quesito, o Chile está ganhando de goleada do Brasil.


Os gastos para se abrir uma empresa no Brasil são absurdos diante da celeridade conferida pelo meio da internet nos dias de hoje. Além disso, muito bem lembrado que, não bastasse o tempo excessivo para a abertura de uma empresa, ainda se leva mais tempo para fechar a mesma. A combinação da promulgação do Marco Civil da Internet com a redução drástica da burocracia têm em muito a nos favorecer no quesito inovação e incentivo aos empreendedores brasileiros. Aqui têm muita gente precisando disso.


Fonte: aqui

13 fevereiro 2013

Prêmio Jesse H. Neal Awards 2012

Finalistas:

Best Single Article:  “Counseling Clients through Mental Illness” by Lorie Konish - On Wall Street
Best Profile:  “Open For Discussion: Dr. Marianne Bowden and Certified Angus Beef” by Andrea Davis - Employee Benefit News
Best Commentary: “Editor's Note” column by Heather Landy - American Banker Magazine
Best Theme Issue of a Magazine:  “The Most Powerful Women in Banking and Finance” - American Banker  Magazine
Best Commentary: “Editor at Large” column by Barbara Rehm - American Banker
Best News Coverage: “Force-Place Insurance Unmasked” by Jeff Horwitz - American Banker
Best Blog:  “BankThink” curated and edited by Marc Hochstein and Jeanine Skowronski - American Banker
Best Use of Video: “American Banker Video” featuring Neil Weinberg, Maria Aspan, Rob Blackwell, Marc Hochstein - American Banker
Best Single Issue of a Tabloid/Newspaper: “November 2012 Issue” Accounting Today

Os vencedores do prêmio serão anunciados na sexta-feira, 12 de Março, em Nova Iorque