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31 outubro 2015

Rir é o melhor remédio


Jovens mais influentes do mundo

Fonte: Aqui
A revista Time divulgou sua tradicional lista com os 30 jovens mais influentes do mundo. A lista contempla diferentes áreas de atuação, como política, esporte, artes e música e traz nomes já muito conhecidos, como Malala Yousafzai, de 18 anos, defensora feroz do acesso de mulheres e meninas à educação.

A história de Malala impressiona pela determinação e pelo posicionamento da jovem.

Ela cresceu no Vale do Swat, no noroeste do Paquistão, região controlada desde 2007 pelo grupo extremista Talibã. Filha do dono de uma escola que sempre incentivou a filha a estudar, Malala viu seu direito à educação ameaçado em 2008, quando o líder talibã local exigiu que todas as escolas parassem de dar aulas a meninas por um mês. Seu pai foi um dos únicos a não cumprir a exigência.

Sua notoriedade veio com a criação de um blog chamado Diário de uma Estudante Paquistanesa. Seus textos sobre o desejo de continuar estudando começaram a atrair os olhos do mundo para a jovem, mas foi uma tragédia que a alçou ao posto de ativista feminista mundialmente conhecida.

Em 9 de outubro de 2012, aos 15 anos, Malala levou um tiro ao sair de sua escola durante um ataque orquestrado pelo grupo extremista. Desde então a jovem se mudou para o Reino Unido, onde continua sua luta.

"Nossos livros e nossos lápis são nossas melhores armas. A educação é a única solução, a educação em primeiro lugar", afirmou em seu primeiro pronunciamento público, na Assembleia de Jovens da Organização das Nações Unidas (ONU), nove meses após o atentado.

"Os terroristas pensaram que mudariam meus objetivos e interromperiam minhas ambições, mas nada mudou na vida, com exceção disto: fraqueza, medo e falta de esperança morreram. Força, coragem e fervor nasceram", declarou.

O trabalho de Malala incita o debate em torno das relações de poder que os homens exercem sobre as mulheres em muitos países e a transformou em uma das jovens mais influentes do mundo. Seu poder inspirador começou dentro da própria casa, quando motivou a mãe, Tor Pekai, a voltar a estudar.

Apesar da pouca idade, Malala coleciona prêmios importantes.

Em 2013, a ativista recebeu o prêmio Sakharov, concedido pelo Parlamento Europeu pela liberdade de consciência, e o Prêmio Internacional da Criança por sua luta na área. O mais importante, no entanto, veio em 2014. A paquistanesa conquistou o Prêmio Nobel da Paz e se tornou a pessoa mais jovem da história a receber a premiação.

A lista da Time conta ainda com outros nomes famosos, como Maisie Williams, 18, que interpreta a personagem Arya na série Game of Thrones, as irmãs estrelas das redes sociais Kendall, 19, e Kylie Jenner, 18 e a filha mais velha do presidente dos Estados Unidos, Malia Obama, 17.

Outros destaques são Maddie Ziegler, 13, que ganhou fama mundial ao estrelar os videoclipes da cantora Sia com atuações impressionantes e Jazz Jennings, 15, que vive como menina desde os cinco anos e este ano estreou uma série no canal TLC onde compartilha suas experiências como adolescente transgênero.

Fonte: Aqui

Fato da Semana: IBM (44 de 2015)

Fato da Semana: Na terça a IBM divulgou que a SEC está analisando o seu tratamento contábil para as receitas realizadas nos Estados Unidos, Reino Unido e Irlanda. Obviamente que após o comunicado, as ações registraram queda. Apesar da empresa saber da notícia desde agosto, somente agora, na divulgação das demonstrações trimestrais, é que o mercado ficou sabendo do assunto.

Qual a relevância disto? A IBM é uma das empresas mais tradicionais do mercado. A notícia da investigação pode incluir uma discussão sobre a questão do reconhecimento da receita.

Positivo ou negativo? Negativo se resultar em alguma punição.

Desdobramentos - Existem boas chances de uma investigação resultar em reapresentação de demonstrações contábeis e até multa para a empresa. Talvez só no próximo ano teremos um detalhamento das investigações e da gravidade do assunto.

As 10 mulheres mais poderosas da contabilidade nos EUA


CPA Practice Advisor has announced the recipients of its 2014 Most Powerful Women in Accounting awards, which recognizes each for their significant contributions to the profession. While some are directly engaged in day-to-day client service as a partner or senior member of an accounting practice, others serve in roles as varied as consulting, media, software development, and even in political office.

Alison Ball - Intuit

Beth A. Wood, CPA – North Carolina Office of the State Auditor

Cheri H. Freeh, CPA, CGMA – Hutchinson, Gillahan & Freeh, P.C.

Dawn Brolin, CPA, MSA – Powerful Accounting

DeAnn Hill, CPA, PFS, CGMA – AICPA/DeAnn Auman Hill, CPA

Deborah DeHaas, CPA – Deloitte LLP

Dominique Molina, CPA, CTC – American Institute of Tax Coaches

Edi Osborne, CSPM, CPVA, CPBA – Mentor Plus

Gale Crosley, CPA – Crosley+Company

Geni Whitehouse, CPA.CITP, CSPM – Even a Nerd

Heather Kirkby – Intuit

Jean Rakich – Thomson Reuters

Jennifer Warawa – Sage North America

Jennifer Lee Wilson – Convergence Coaching, LLC

Karen Abramson – Wolters Kluwer Tax & Accounting

Katie Tolin – SS&G

Michelle Long, CPA, MBA – Long for Success, LLC

Monika Miles – Miles Consulting Group, Inc.

Rita Keller – Keller Advisors, LLC

Sally Glick, MBA – Sobel & Co., LLC

Sandi Smith Leyva, CPA, CMA, MBA – Accountant’$ Accelerator

Sandra Wiley – Boomer Consulting, Inc.

Fonte: aqui

30 outubro 2015

Rir é o melhor remédio

Pérolas do jornalismo:






Fonte: Aqui

Listas: as 30 melhores economistas



Segundo o Ideas Repec estas são as 30 melhores economistas da atualidade:


1-Carmen M. Reinhart (foto)
Kennedy School of Government, Harvard University, Cambridge, Massachusetts (USA)

2-Esther Duflo
Economics Department, Massachusetts Institute of Technology (MIT), Cambridge, Massachusetts (USA)

3-Asli Demirguc-Kunt
Economics Research, World Bank Group, Washington, District of Columbia (USA)

4-Janet Currie
Institute for the Study of Labor (IZA), Bonn, Germany
Woodrow Wilson School of Public and International Affairs, Princeton University, Princeton, New Jersey (USA)

5-Marianne Bertrand
Booth School of Business, University of Chicago, Chicago, Illinois (USA)

6-Bronwyn Hughes Hall
Department of Economics, University of California-Berkeley, Berkeley, California (USA)

7-Claudia Goldin
Department of Economics, Harvard University, Cambridge, Massachusetts (USA)

8-Olivia S. Mitchell
National Bureau of Economic Research (NBER), Cambridge, Massachusetts (USA)
Pension Research Council, Wharton School of Business, University of Pennsylvania, Philadelphia, Pennsylvania (USA)

9-Serena Ng
Department of Economics, School of Arts and Sciences, Columbia University, New York City, New York (USA)

10-Ellen R. McGrattan
Department of Economics, University of Minnesota, Minneapolis, Minnesota (USA)

11-Petra Elisabeth Todd
Center for Analytic Research and Economics in the Social Sciences (CARESS), Department of Economics, University of Pennsylvania, Philadelphia, Pennsylvania (USA)

12-Anne Case
Department of Economics, Princeton University, Princeton, New Jersey (USA)
Woodrow Wilson School of Public and International Affairs, Princeton University, Princeton, New Jersey (USA)

13-Graciela Laura Kaminsky
Department of Economics, George Washington University, Washington, District of Columbia (USA)
National Bureau of Economic Research (NBER), Cambridge, Massachusetts (USA)

14-Valerie Ann Ramey
Department of Economics, University of California-San Diego (UCSD), La Jolla, California (USA)

15-Lucrezia Reichlin
Department of Economics, London Business School (LBS), London, United Kingdom

16-Nancy L. Stokey
Department of Economics, University of Chicago, Chicago, Illinois (USA)

17-Ann E. Harrison
Management Department, Wharton School of Business, University of Pennsylvania, Philadelphia, Pennsylvania (USA)

18-Amy Finkelstein
Economics Department, Massachusetts Institute of Technology (MIT), Cambridge, Massachusetts (USA)

19-Rachel Griffith
School of Economics, University of Manchester, Manchester, United Kingdom

20-Stephanie Schmitt-Grohé
Department of Economics, School of Arts and Sciences, Columbia University, New York City, New York (USA)

21-Pinelopi Koujianou Goldberg
National Bureau of Economic Research (NBER), Cambridge, Massachusetts (USA)
Economics Department, Yale University, New Haven, Connecticut (USA)

22-Caroline Hoxby
Department of Economics, Stanford University, Stanford, California (USA)

23-Christina Paxson
Economics Department, Brown University, Providence, Rhode Island (USA)

24-Marianne Baxter
Department of Economics, Boston University, Boston, Massachusetts (USA)

25-Alison Lee Booth
Research School of Economics, College of Business and Economics, Australian National University, Canberra, Australia
Crawford School of Public Policy, Australian National University, Canberra, Australia

26-Claudia M. Buch
Deutsche Bundesbank, Frankfurt, Germany

27-Toni M Whited
Ross School of Business, University of Michigan, Ann Arbor, Michigan (USA)

28-Susan Athey
Department of Economics, Stanford University, Stanford, California (USA)

29-Sandra E. Black
Department of Economics, University of Texas-Austin, Austin, Texas (USA)

30-Linda S. Goldberg
Research and Statistics Group, Federal Reserve Bank of New York, New York City, New York (USA)

Setembro com Demissões

O mercado formal para contadores e auditores continua ruim. Desde fevereiro de 2015 o número de desligados supera o número de admitidos. Em setembro, 2.310 foram admitidos e 2.710 desligados. Desde o início do ano foram quase cinco mil vagas reduzidas na área. O gráfico abaixo mostra a evolução comparativa entre 2014 (linha azul) e 2015:
É muito claro que o mercado de trabalho está muito ruim. A exceção de janeiro, em todos os meses de 2015 a quantidade de contratação é inferior às demissões. O pior, desde 2004, nunca houve neste país um setembro onde o número de contratações não fosse superior às demissões. Em outras palavras, o mês de setembro tradicionalmente é um período bom para os profissionais contábeis.

Da mesma forma que no mês passado, as demissões atingiram mais os homens (60,25%) que as mulheres. O corte atingiu mais os trabalhadores com menor salário, o que fez aumentar o salário médio daqueles que ainda possuem emprego.

Queda dos lucros das empresas no mundo


THE idea that profits grow is embedded in the corporate world. Bosses’ pay rises if they boost earnings per share. Managers who admit their firms may shrink are viewed as cowards and taken outside and shot. Lenders assume that firms’ cashflows will grow, allowing them to repay debts. In a daft ritual, Wall Street analysts start most years by collectively forecasting that earnings per share will rise at double-digit rates. Actual growth has been lower but has still had a dazzling run, averaging 8% over the past 30 years for the S&P 500 index of big American firms. Even after the 2007-08 crisis floored the global economy, profits recovered smartly.

Perhaps that is why reality has yet to sink in: the business world is stagnating. For the second quarter in a row the sales and profits of members of the S&P 500 are expected to fall; for the three months to September they are forecast to be 3-5% lower than in the same period last year. Earnings recessions are rare, happening only about once in each decade.

fonte: aqui

Teoria tem que ser interessante

"Há muito tempo se pensou que um teórico é considerado ótimo, porque suas teorias são verdadeiras, mas isso é falso. Um teórico é considerado grande, não porque suas teorias são verdadeiras, mas porque eles são interessantes." - Murray Davis

29 outubro 2015

Rir é o melhor remédio


A Beleza dos Relatórios Contábeis

Geralmente associamos os relatórios contábeis a tabelas e números, tudo muito árido e difícil leitura. Mas a representação da informação contábil pode ser criativa e bonita. No ano passado postamos sobre a beleza da informação e naquela ocasião destacamos uma publicação do sítio Information is Beautiful que apresentou, no prêmio de melhor ilustração para 2014, uma demonstração contábil entre os indicados. A entidade era a Factor, uma organização sem fins lucrativos, relacionada à indústria de música do Canadá. Com 92 páginas, o relatório da Factor é um exemplo de criatividade e beleza.

Agora outro texto do Eyeondesign destaca o papel que profissionais de design estão tendo para melhorar alguns relatórios anuais. Os exemplos apresentados a seguir inclui a Pirelli e Seguros Pelayo. Desta última temos um vídeo apresentando, resumidamente, o desempenho da instituição, que colocamos nesta postagem.



Seguros Pelayo 2012 // Annual Report from Biografica on Vimeo.


Pelayo 2014 Annual Report from Biografica on Vimeo.

Nome das empresas

[...]

The world may one day discover whether there is a corporate equivalent of that bingo moment when all the possible names for companies have been tried. The West is creating start-ups at an unprecedented rate. Emerging-world companies are going global. Established companies are merging to form mind-boggling combinations: the soon-to-be ABInBev/SABMiller beermoth is rooted in five separate companies, Anheuser-Busch, Interbrew, AmBev, South African Breweries and Miller Brewing.

Companies are right to devote a lot of effort to thinking up names: they are the best chance of making a good first impression. Great names such as Google can provide the ultimate bonus of turning into a verb. Dismal ones like Monday (briefly the name of a consultancy) can cast a pall. But overcrowding is only one reason why finding a name is becoming more difficult. Globalisation has increased the possibility of giving offence in one language or another. Copyright law is a pain: companies have to go to great lengths to make sure that nobody has staked a claim to their favourite names. The biggest culprit is the internet: companies put a premium on finding convenient “domain names” that direct you to their websites, but many of the good ones have already been grabbed by name speculators.

The naming business has been shaped by four developments that suffer from the same generic problem: they briefly expand the number of names available but then succumb to tedium. The first is the fashion for made-up names that don’t mean anything in any known language but have a vaguely classical ring (Totvs, a Brazilian software firm, even uses a Latin-looking “v”). The trend probably began with Zeneca when it separated from ICI, a British chemicals company, in 1993. Two recent additions to the genre are Mondelez International, maker of Oreo biscuits, formerly part of Kraft, and Engie, the new identity for French utility GDF Suez. These ersatz names may be mildly preferable to an alphabet soup, but they actually do the opposite of what they were intended to do: rather than putting a human face on companies, they emphasise their lack of soul. Diageo imprisons some of the world’s most storied brands such as Guinness in one of the world’s blandest words.

The tech boom gave the naming industry a boost by introducing a new stream of tech-words: Google got its name from the mathematical term for ten to the power of 100 (a googol) and Tesla from a unit for measuring the density of a magnetic flux. But it is also responsible for a lot of tripe. Too many tech companies are either tediously wacky (Yahoo) or overly familiar (PayPal). Tech firms are as plagued by naming-imitation as by product-imitation: witness the fashion for incorporating “Buzz” in your name (after BuzzFeed) or the “-ify” suffix (after Spotify).

The third development is the fashion for “creative” names—the nominal equivalent of hipster beards. These are supposed to be the opposite of generic corporate names: concrete rather than abstract, eye-catching rather than bland. But, like hip beards, they suffer from the law of diminishing returns. Orange was probably the last company to get away with calling itself after a fruit. There are now so many financial-services companies giving themselves “pally” names (Wonga and QuickQuid) that you long for the good old days when banks called themselves after their founders (Lloyds) or even adopted bland initials (HSBC).

The most disappointing development has been globalisation. Some rising multinationals have memorable names that derive from their founding families, such as India’s Mahindra & Mahindra, a vehicle maker. But globalisation has not brought a naming renaissance. Mark Lee of Watermark & Co, a (cleverly named) branding consultancy, points out that four of the world’s ten biggest public companies have the word “China” in their names, such as PetroChina. Latin American companies are heavy on “X”s but light on inspiration, as in Cemex and Pemex. Brazil’s Eike Batista put an “X” in all his companies’ names to signify that he would multiply his investors’ capital—but then went bankrupt.


[...]

Fonte: aqui