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25 julho 2015

Rir é o melhor remédio





Ginástica dos nossos avós

Fato da Semana: Toshiba (semana 29 de 2015)

Fato da Semana: Executivos da empresa japonesa renunciaram em razão do escândalo contábil que superestimou os lucros. Entre eles, o presidente e dois ex-presidentes que ocupavam cargos na empresa.

Qual a relevância disto? Há seis semanas o Japão introduziu um código de governança corporativa. E uma comissão independente descobriu que há anos a empresa estava manipulando seus resultados em razão da pressão interna para demonstrar melhores resultados. O The Guardian lembra que nos anos oitenta o governo trabalho em conjunto com as empresa japonesas e tudo, incluindo manipulação contábil, assédio sexual e poluição era aceito em nome desta empresas. O código de governança é uma tentativa do governo japonês em colocar ordem na bagunça. O mesmo The Guardian lembra as semelhanças com o caso Olympus.

Positivo ou Negativo? Positivo, já que tende a fortalecer a intenção do governo em aplicar boas práticas de governança no Japão.

Desdobramentos – Será que o Iasb tentará vender a ilusão que suas normas são imunes ao escândalo? Os problemas irão resultar numa maior participação estrangeira na empresa? Poderá também incentivar o surgimento de outras situações como esta? Sim, para todas as perguntas. Mas até o momento não vi nenhum texto falando quem era o auditor. Cadê o auditor? Cadê a EY?

X Congresso de "Contabilidade" do DF

Quantos Contadores estão nesta programação? 

Criticar é muito fácil. Fazer sim, é mais complicado. Reconhecendo isso, parto para a parte fácil: criticar o e-mail que recebi do Conselho Regional de Contabilidade do Distrito Federal. O assunto é uma convenção de contabilidade cujo tema é “com a Contabilidade o Brasil se faz transparente”. O folder traz um contador e uma claramente palestrante motivacional. Todo congresso tem um (eu já participei de um com o saudoso Ariano Suassuna que faz com que o meu nível de exigência seja inalcançável; isso eu reconheço). As primeiras palestras são bem fraquinhas daí fui  lendo meio que a contragosto porque o que mais me dói em contabilidade é ver um monte de não contadores sendo a atração do evento. Será que os profissionais não se disponibilizam? Será que é falta de criatividade dos organiadores que caem sempre na mesmice? Será que é minha culpa que sempre quero ver algo que me deixe orgulhosa de ser contadora? Fu lendo... absorvendo... Aí nos Fóruns vi algumas pessoas interessantes e fiquei muito contente ao ler o nome do professor Dr. Marilson Dantas, que é, inclusive, um colega blogueiro. Aí me venderam a palestra e deixo aqui o link para quem se interessar. 


A X Convenção de Contabilidade do Distrito Federal será realizada nos dias 20 e 21 de agosto.


24 julho 2015

Chimamanda Ngozi Adichie

A Chimamanda é sensacional. O vídeo ainda está sem legendas... mas vale super a pena. S2

Rir é o melhor remédio





Arte na rua

Maurice Obstfeld é o novo economistas-chefe do FMI

The International Monetary Fund Monday named Maurice Obstfeld, a widely respected economist known for his work on how policies spill over into the global economy, as the emergency-lender’s next chief economist.

Mr. Obstfeld, a University of California, Berkeley, professor and a member of the White House’s Council of Economic Advisers, will replace Olivier Blanchard in September.

The 63-year-old will give the IMF high-powered intellectual horsepower on an issue the fund has been trying to expand upon in the wake of the financial crisis: how economic policies of one economy affect others around the globe. He is the co-author of two influential textbooks used at the top universities around the world–Foundations of International Macroeconomics and International Economics, as well as scores of papers and research articles on financial crises, exchange rates, monetary policy and global capital markets.

[...]
Fonte: aqui

 

Reconhecimento da Receita

Tanto o Fasb quanto o Iasb votaram e aprovaram o adiamento da entrada em vigor do padrão sobre reconhecimento da receita, feito pelas duas entidades. A nova data de entrada em operação da IFRS 15 é 1o de janeiro de 2018, segundo informou o Journal of Accountancy.

Durante muitos anos as duas entidades estiveram envolvidas num esforço conjunto para convergir a norma de reconhecimento da receita. O trabalho demorou mais do que o projetado e mesmo assim não foi suficiente para que o padrão fosse claro o suficiente.

Regime de Competência e Crise do Setor Público Brasileiro

Será que o regime de competência poderia ter antecipado a crise do setor público brasileiro? Esta é uma pergunta instigante e que merece reflexão. Segundo o historiador Jacob Soll (via How good accounting can save the world – including Greece, Adrian Rollins, Intheblack) a boa contabilidade é essencial para a construção de sociedades fortes e prósperas. O argumento de Soll (imagem) encontra respaldo nas cidades italianas, na França antes da revolução e também na moderna Grécia.

O grande problema das finanças públicas brasileira nos anos recentes foi a “pedaladas”. Este termo é a síntese de uma série de manobras que foram realizadas, particularmente a partir da Secretaria do Tesouro Nacional, para obter resultados positivos. Como a contabilidade brasileira funciona basicamente através do regime de caixa, as pedaladas constituiu um mecanismo capaz de atrasar o pagamento das despesas. A adoção de um regime de competência efetivo, sem a lorota de regime misto, seria um obstáculo a estas manobras?

É interessante notar que o governo do ex-presidente Lula tomou-se a decisão de adotar as normas internacionais de contabilidade. E um dos fundamentos destas normas é exatamente o regime de competência. Entretanto, existia uma nítida preocupação de “apuração de custo”. Aqui tivemos, inclusive, uma contradição, já que o espírito propagado era da adoção do custeio direto, “sem rateios” (uma grande balela que a teoria de custos já tinha detonado há anos). Acontece que o custeio direto não é o mais adequado para o regime de competência.

Ao mesmo tempo, a grande quantidade de itens patrimoniais do governo federal inviabilizou a adoção das normas dentro do prazo previsto. Postergação na data de início da adoção da depreciação terminou sendo inevitável. Além disto, não estava clara a razão das normas, já que a decisão de ordem financeira do governo federal ainda continuava vinculada aos critérios políticos (e partidários) e o orçamento ainda era o foco do processo. Em outras palavras, o regime de competência ainda não foi alcançado.

A pedalada caracterizava por postergar a realização financeira de certas despesas. Assim, o governo atrasava o repasse do dinheiro para a Caixa efetuar os pagamentos de benefícios sociais. Em termos de caixa, o que importava era o momento do repasse. Na teoria no regime de competência a despesa deveria ser considerada em confronto com a receita. Esta regra perde o sentido na área pública. De qualquer forma, existindo a contabilidade pela competência seria muito mais provável que a “dívida” do governo com a Caixa aparecesse na contabilidade. Se o balanço patrimonial fosse um pouco mais claro, seria possível perceber o crescimento do passivo com a Caixa. Além disto, poderíamos notar que existia uma diferença entre o fluxo de caixa do governo e as receitas e despesas, conforme a competência.

O aumento da dívida, o descompasso entre superávit/déficit e fluxo de caixa, além da apuração mais rigorosa dos passivos atuariais futuros, a aproximação da contabilidade pública da contabilidade empresarial e outras nuances possíveis poderia certamente ajudar na percepção de que existiam problemas nas finanças públicas brasileiras.

É bem verdade que já se sabia dos problemas antes de 2015: os jornais já discutiam sobre o assunto, os especialistas tentavam compreender os números e as sutilezas da manipulação já tinham se manifestado. Surpresos ficaram aqueles que não conhecem as contas públicas; ou seja, a enorme parcela de brasileiros que não gosta de números, que foram ensinados na escola a odiar a contabilidade e são capazes de acreditar em tecnocratas com vocabulários difíceis.

Em suma, o regime de competência poderia ajudar. Mas sem uma melhoria na compreensibilidade das contas públicas nada disto seria suficiente. Isto estaria compreendido dentro do que Soll chama de boa contabilidade. E boa contabilidade é a chave da prosperidade.

22 julho 2015

Rir é o melhor remédio


Baixando demonstrações contábeis com o R

No início do ano mostramos como é possível vizualizar demonstrações contábeis no R. Neste post iremos mostrar como podemos baixar  demonstrações financeiras em Excel pelo R. Após a execução do script abaixo, o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício e o fluxo de caixa tanto trimestral como anual dos 3 últimos exercícios da Petrobras, Apple e Vale serão baixados separadamente em arquivos em excel no formato CSV no local em que está definido seu diretório do R. Em seguida basta transformar todas as tabelas do CSV para XLS, seguindo o este tutorial. Caso queira baixar outras demonstrações, basta trocar o símbolo da ação. Para isso, verifique o site do Google Finance.

#Instale o pacote quantmod

library(quantmod)

PBR<-getFinancials("PBR",src="google",auto.assign=FALSE)
write.csv(PBR$IS$A,"PBR_DRE_ANUAL.csv")
write.csv(PBR$BS$A,"PBR_BP_ANUAL.csv")
write.csv(PBR$CF$A,"PBR_FLUXOCAIXA_ANUAL.csv")
write.csv(PBR$IS$Q,"PBR_DRE_TRIMESTRE.csv")
write.csv(PBR$BS$Q,"PBR_BP_TRIMESTRE.csv")
write.csv(PBR$CF$Q,"PBR_FLUXOCAIXA_TRIMESTRAL.csv")

AAPL<-getFinancials("AAPL",src="google",auto.assign=FALSE)
write.csv(AAPL$IS$A,"AAPL_DRE_ANUAL.csv")
write.csv(AAPL$BS$A,"AAPL_BP_ANUAL.csv")
write.csv(AAPL$CF$A,"AAPL_FLUXOCAIXA_ANUAL.csv")
write.csv(AAPL$IS$Q,"AAPL_DRE_TRIMESTRE.csv")
write.csv(AAPL$BS$Q,"AAPL_BP_TRIMESTRE.csv")
write.csv(AAPL$CF$Q,"AAPL_FLUXOCAIXA_TRIMESTRAL.csv")


VALE<-getFinancials("VALE",src="google",auto.assign=FALSE)
write.csv(VALE$IS$A,"VALE_DRE_ANUAL.csv")
write.csv(VALE$BS$A,"VALE_BP_ANUAL.csv")
write.csv(VALE$CF$A,"VALE_FLUXOCAIXA_ANUAL.csv")
write.csv(VALE$IS$Q,"VALE_DRE_TRIMESTRE.csv")
write.csv(VALE$BS$Q,"VALE_BP_TRIMESTRE.csv")
write.csv(VALE$CF$Q,"VALE_FLUXOCAIXA_TRIMESTRAL.csv")

Curso de Contabilidade Básica Mudança na Data de Encerramento do Exercício

Em geral a grande maioria das empresas encerra seu exercício social no final do ano. E isto mantém ao longo do tempo. Mas nada impede que uma empresa possa encerrar seu balanço em outra data. Mas é necessário ter um cuidado especial nesta alteração ao se analisar as demonstrações.

Veja o caso da Companhia Agrícola Colombo, que fechava seu balanço no dia 31 de dezembro e agora alterou para o dia 31 de março. Eis como a empresa apresentou seu balanço:


O cuidado que o usuário deve ter diz respeito a sazonalidade. Deve-se conhecer o negócio da empresa e verificar se esta sazonalidade influencia em algumas contas, particularmente do capital de giro. O problema maior estaria na DRE e na DFC. Vejamos a DRE:

Ocorreu um aumento na receita operacional, mas o último exercício possui quinze meses e o anterior 12. Uma forma de comparar é calcular a receita mensal:

Receita mensal em 2015 = 414558 / 15 = 27 637
Receita mensal em 2013 = 361 306 / 12 = 30 108

Na realidade a receita reduziu de um período para outro. O mesmo deveria ser feito para as outras contas. Quando se calcula os indicadores isto também deveria ser levado em consideração. Por exemplo, o giro do ativo, que é a relação entre a receita e o ativo da empresa. Neste caso, pode-se anualizar a receita mais recente da seguinte forma:

Receita Anualizada de 2015 = 27 637 x 12 = 331 646.

Com isto, a comparação pode ser feita de maneira menos prejudicial para o usuário.

21 julho 2015

Presidente da Toshiba pede demissão

Conforme postamos na semana passada, a Toshiba é o centro das atenções por conta das irregularidades nos resultados. Diante da divulgação da superestimação dos resultados, o seu presidente renunciou hoje. Como os problemas eram originários das duas gestões anteriores, os dois ex-presidentes também renunciaram nos seus postos de vice-presidente do conselho e conselheiro. Outros dirigentes também renunciaram.

O tamanho do problema contábil: US$1.200 milhões.

Rir é o melhor remédio

Teoria Econômica + Inteligência Artificial = Machina Economicus

Segue um artigo muito interessante publicado na Revista Science, um dos periódicos científicos mais prestigiados do mundo ( com um fator de impacto de 33,611 ano passado). Em seguida uma entrevista com os autores da pesquisa.

Science

Vol. 349 no. 6245 pp. 267-272
DOI: 10.1126/science.aaa8403  

 Economic reasoning and artificial intelligence

The field of artificial intelligence (AI) strives to build rational agents capable of perceiving the world around them and taking actions to advance specified goals. Put another way, AI researchers aim to construct a synthetic homo economicus, the mythical perfectly rational agent of neoclassical economics. We review progress toward creating this new species of machine, machina economicus, and discuss some challenges in designing AIs that can reason effectively in economic contexts. Supposing that AI succeeds in this quest, or at least comes close enough that it is useful to think about AIs in rationalistic terms, we ask how to design the rules of interaction in multi-agent systems that come to represent an economy of AIs. Theories of normative design from economics may prove more relevant for artificial agents than human agents, with AIs that better respect idealized assumptions of rationality than people, interacting through novel rules and incentive systems quite distinct from those tailored for people.

http://www.sciencemag.org/content/349/6245/267.full


Outros artigos sobre o tema de inteligência artificial podem ser encontrados na mesma revista aqui. Em seguida a entrevista com os autores do artigo.


The unintended consequences of rationality


DAVID PARKES DISCUSSES HOW ARTIFICIAL INTELLIGENCE IS CHANGING ECONOMIC THEORY
July 16, 2015


A century of economic theory assumed that, given their available options, humans would always make rational decisions. Economists even had a name for this construct: homo economicus, the economic man.

Have you ever met a human? We’re not always the most rational bunch. More recent economic theory confronts that fact, taking into account the importance of psychology, societal influences and emotion in our decision-making.

So, are the theories that are predicated on homo economicus extinct? David C. Parkes, the George F. Colony Professor and Area Dean of Computer Science at Harvard John A. Paulson School of Engineering and Applied Sciences, doesn’t think so. Humans may not always make rational decisions, but well-conceived algorithms do.

In a paper out today in the journal Science, Parkes and co-author Michael Wellman, of the University of Michigan, argue that rational models of economics can be applied to artificial intelligence (AI) and discuss the future of machina economicus.

 Continua aqui

 

 

Rodízio de Auditores e Ceticismo

Uma das características relevantes do trabalho do auditor é o ceticismo. O profissional que verifica as contas de uma empresa deve questionar sempre, duvidando de todas as informações. Somente assim poderemos ter uma auditoria mais confiável. Acredita-se que um auditor que trabalhe durante anos com uma empresa perca esta característica; por outro lado, um novo auditor será mais cético com respeito aos números apresentados.

Mas parece que isto não é verdadeiro. Uma reportagem da CFO (Auditor Rotation May Actually Inhibit Skepticism) teve acesso a uma pesquisa acadêmica que será publicada no próximo número da prestigiosa Accouting Review. Os autores concluíram que o rodízio dos auditores pode reduzir o ceticismo, não aumentá-lo. Isto é muito importante, pois contraria o senso comum.

Os autores usaram um experimento, reproduzindo a relação entre auditor e executivo da empresa. Para isto, contaram com a ajuda de estudantes de graduação. (Para quem ainda não acredita na pesquisa experimental com estudantes, será que a publicação irá mudar de ideia?) O efeito é comportamental:

“Rotating auditors, aware that they will not be in a long-term relationship, will … likely perceive themselves to be less competent in evaluating the honesty or dishonesty of the [corporate] manager relative to auditors who do not rotate,” write authors Kendall Bowlin of the University of Mississippi, Jessen Hobson of the University of Illinois at Urbana-Champaign, and M. David Piercey of the University of Massachusetts Amherst. As a result, “rotating auditors would find it difficult to garner psychological support for the probability of manager dishonesty, leading them to be less likely to choose high levels of audit effort than non-rotating auditors.”

20 julho 2015

Rir é o melhor remédio


Finanças Pessoais: Não cometa estes erros

Enquanto procurávamos um novo assunto para hoje, encontramos algumas fontes apontando erros que não devem ser cometidos ao se tratar de finanças pessoais. Achamos válido listá-los para que fortifiquemos a nossa educação financeira. Quando decidimos colocar as nossas finanças no lugar, organizar os gastos, cortar supérfluos, podemos ficar um pouco desnorteados. O que fazer? Por onde começar? Será isso suficiente? Conseguirei seguir com essas alterações no meu estilo de vida?

Se você leva a sério e quer tomar controle das suas finanças e alterar seus hábitos financeiros ruins, então é necessário lidar com algumas questões e ir voltando ao trilho.

Vamos a alguns pontos fundamentais:
1) Pagar apenas o mínimo das suas dívidas: Nunca pague apenas o mínimo exigido nas cobranças e ajude as pesssoas que você conhece a também não cometer esse erro. Junto com o cheque especial, pagar o mínimo da fatura do cartão de crédito entra como rasgar dinheiro. O filme Shopaholic (Os Delírios de Consumo de Becky Bloom) é bem engraçado, mas nunca façam nada semelhante, especialmente no Brasil (i. e. ignorar faturas, fugir de cobradores, gastar muito mais do que ganha e se convender de que é um investimento). Não entre em negação e vire as costas para as suas dívidas, não pague apenas o mínimo para resolver depois. Os juros são absurdos e não compensam. Seja proativo, pague as suas dívidas. Se livrar disso te trará paz e te fornecerá um bom ponto de partida financeiro para o resto de sua vida.

Esse pode ser um dos passos mais difíceis de serem tomados, mas a partir do momento em que você se compromete a se livrar das dívidas, tudo é possível.

2) Não guardar o suficiente para a aposentadoria: vários jovens de vinte e poucos anos nem pensam em poupar para a aposentadoria porque concluem que há toda uma carreira a sua frente. Esse é um erro financeiro gigantesco. A melhor coisa de poupar quando se é jovem é que você terá os juros compostos a seu favor. A partir do momento em que você conseguir seu primeiro emprego, comece a separar 10% da sua folha de pagamento para a sua aposentadoria.

Você vai achar que é impossível abrir mão de tanto, mas a verdade é que, quanto mais velho você ficar, mais despesas terá. É simplesmente cada vez mais complicado se separar do seu suado dinheiro.

3) Não possuir um fundo emergencial: se você não possui um fundo para emergências significa que está a uma emergência de um desastre financeiro. O que acontecera se você tiver uma crise de saúde, se for preciso investir dinheiro em um advogado, ajudar alguém que você quer muito bem. O que acontecerá se você não puder trabalhar? Falaremos especificamente sobre fundos de emergência em outra postagem, mas comece a separar algum dinheiro especificamente para isso.

4) Gastar tudo o que você ganha: acho que quase todo mundo sabe que não se deve gastar tudo o que ganha, não é mesmo? Mas e você? Está separando poupando algum dinheiro? Além do seu fundo para emergências, você precisa poupar para objetivos específicos. Independente de o seu foco ser comprar um carro ou viajar... há diversas metas que estabelecemos e que custam muito e precisamos poupar para isso. Comece a alcançar esses objetivos separando algum dinheiro durante o ano.

5) Ostentação: com o advento do Facebook, Instagram e n outras mídias sociais, pode ser uma armadilha tentar acompanhar algumas tendências ou personalidades. Toda vez que você vê a foto de alguém em uma viagem, com um carro novo, com maquiagens novas, em um evento badalado e caro, você se pergunta por que não pode ter essas coisas já que você também as merece, não é mesmo? Mas se afaste disso, se mantenha longe da tentação encontrando dentro de você a confiança no seu estilo de vida, sabendo o que você realmente pode (e quer) comprar. A grama do vizinho pode parecer mais verde, mas você não está vendo as cobranças, dívidas, empréstimo, que vem com tudo isso.

E você? Já cometeu algum desses erros? Pode nos ajudar com alguns outros pontos?