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12 junho 2015

Rir é o melhor remédio



Esse "Rir" é para comemorar o aniversário da minha linda e amada avó, Maria do Rosário S2
Feliz Aniversário, vó. Te amo!!!

Presentear no Dia dos Namorados?

Para muitos casais, 12 de junho é uma data para comemorar. Um jantar romântico, a troca de presentes e uma noite em um hotel bacana podem estar no roteiro dos apaixonados. Mas, segundo uma pesquisa do Skyscanner feita em parceria com o Conectaí, do Ibope Inteligência, o que a maioria deseja mesmo é uma viagem a dois.

Apenas 8% dos entrevistados disseram que a troca de presentes é a melhor maneira para celebrar o amor no Dia dos Namorados.

De acordo com o levantamento, para mais de 40% dos entrevistados, a melhor forma de comemorar a data é viajando. Quando analisado individualmente, as mulheres são maioria, 46% e os homens 37%.

Se a viagem não for possível, sair para comer fora seria a segunda melhor maneira de celebrar o Dia dos Namorados para 15% dos entrevistados, seguido de uma noite em um hotel.

Para finalizar, foi perguntado aos participantes se eles eram românticos: 86% das mulheres disseram que sim e 77% dos homens também. A pesquisa foi realizada com 1000 participantes de todas as regiões do Brasil a partir de 16 anos de idade.

Fonte: Aqui

Títulos de Crédito


Fonte: Aqui

Listas: Melhores empregos para mulheres

Atuárias
Marketing e Propaganda
Engenharia Biométrica
Dentista
Administradora Educacional
Planejadora de Eventos
Gestora de Recursos Humanos
Analista de Pesquisa de Mercado
Terapeuta Ocupacional
Gestora de Relações Públicas
Estatística

Fonte: Aqui

11 junho 2015

Rir é o melhor remédio


Curso de Contabilidade Básica Sem Fins Lucrativos

Uma entidade sem fins lucrativos pode encontrar na divulgação das demonstrações contábeis uma maneira de comunicar ao doador, atual e/ou potencial, o que tem realizado. Também é uma forma de sinalizar para o público que as “contas estão em dia”, ou seja, a gestão da entidade está dentro da regularidade que se espera deste tipo de entidade.

A AACD é uma entidade que cuida de crianças deficientes. A divulgação do seu resultado é bastante simples, conforme se pode perceber abaixo:
(1) Uma breve apresentação da entidade, informando que existe há 65 anos, é uma entidade sem fins lucrativos e possui uma missão nobre. Isto em destaque.
(2) O balanço patrimonial da entidade, com as principais contas. O interessante é o título: “Balanços Patrimoniais Levantados em 31 de dezembro (...)”. O termo “levantado” é sinônimo para a data do balanço.
(3) A segunda demonstração é a de Déficit do exercício. Do lado esquerdo a receita e do direito a despesa, a exemplo das antigas demonstrações de Lucros e Perdas. Apesar de a entidade ter tido uma receita de 355 milhões, ocorreu um déficit de 14 milhões no período. As despesas administrativas correspondem a 48 milhões no período.
(4) Nome da contadora responsável e seu registro no conselho
(5) A informação que o balanço foi auditado pela PwC, uma grande empresa de auditoria. Isto dá credibilidade aos números apresentados. Além disto, a AACD informa que as demais informações podem ser encontradas no endereço da entidade. Isto é uma boa política, já que a entidade mostra os principais números e informa que os demais estão disponíveis para que desejar.
(6) Apresenta os principais dirigentes e agradece ao jornal que publicou gratuitamente as informações. Além disto, deixa o endereço da entidade e um 0800 para quem desejar ligar (e fazer doações).

10 junho 2015

Rir é o melhor remédio


Sistema de Incentivo Fiscal a doações

[...]nossos sistemas de incentivo fiscal a doações. Nos Estados Unidos, se alguém quiser doar algum recurso para o MoMA (o Museu de Arte Moderna, em Nova York), poderá abater até 30% de seu rendimento tributável. Para algumas instituições, esse percentual sobe a 50%. No Brasil, seu abatimento é limitado a 6% do Imposto de Renda, se o contribuinte fizer a declaração completa.

O pior, no entanto, acontece do outro lado do balcão. Para receber a doação, o museu brasileiro deverá ter um projeto previamente aprovado pelo Ministério da Cultura, em Brasília. Serão meses em uma via crucis, listando minuciosamente o gasto futuro com o projeto, e depois mais alguns meses para a prestação de contas detalhada do que foi gasto com sua execução. Fico imaginando o que o MoMA faria se, para receber doações, tivesse de enviar previamente um projeto para ser analisado em Washington, linha a linha, por um grupo de funcionários públicos. Os Estados Unidos nem sequer têm um Ministério da Cultura. As doações e os incentivos são diretos, sem burocracia. Por isso, funciona.

Vamos a outro exemplo: os americanos adotam como principal estratégia de financiamento de suas instituições – sejam museus, universidades ou orquestras sinfônicas – os chamados “fundos de endowment”. A ideia é bem simples: uma poupança de longuíssimo prazo, destinada a crescer, ano a ano, da qual a instituição retira parte dos rendimentos para seu custeio. Simplesmente nenhuma grande instituição universitária ou cultural americana vive sem seu endowment. Há 75 universidades com fundos de mais de US$ 1 bilhão. O maior de todos, de Harvard, tem US$ 36 bilhões em caixa.

Pois bem, vamos imaginar que um milionário acordasse, dia desses, decidido a doar uma boa quantia para algum endowment no Brasil. Ele gosta de artes visuais e quer doar a um museu. Em primeiro lugar, ele não teria nenhum incentivo fiscal para fazer isso. O Ministério da Cultura simplesmente proíbe que um museu brasileiro apresente um projeto para receber doações para endowments. Em segundo lugar, não haveria nenhum endowment para ser apoiado. Nos Estados Unidos, ele encontraria milhares, e bastaria escolher algum, na internet. Em Pindorama, nenhum. As leis não favorecem, os incentivos inexistem, as instituições não estão organizadas para receber as doações. E a culpa segue por conta de nossa “formação cultural”.

Outra razão diz respeito ao modelo de gestão de nossas instituições. O Brasil teima, em pleno século XXI, a manter uma malha obsoleta de universidades estatais. Elas consomem perto de 30% dos recursos do Ministério da Educação, mas nenhuma se encontra entre as 200 melhores do mundo, no último levantamento da revista Times Higher Education. Enquanto isso, os Estados Unidos dispõem de 48 das 100 melhores universidades globais. Princeton, Yale, Columbia, MIT seguem, em regra, o mesmo padrão: instituições privadas, sem fins lucrativos, com largos endowments, cobrando mensalidades e oferecendo um amplo sistema de bolsas por mérito (em âmbito global), e ancoradas em uma rede de alumni e parcerias públicas e privadas. Não é diferente do que ocorre com museus e instituições culturais.

O ponto é que o Brasil pode mudar. Há exemplos de líderes empresariais que fazem sua parte. Há o caso exemplar do banqueiro Walter Moreira Salles, fundador do Instituto Unibanco, voltado à educação, e do Instituto Moreira Salles, voltado à cultura. Há a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, há o Museu Iberê Camargo, criado por Jorge Gerdau, e há a Fundação Roberto Marinho, à frente do maior projeto cultural do Brasil, nos dias de hoje, que é o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. Há uma imensa generosidade e espírito público, no país, ainda bloqueados pelo anacronismo dos modelos de gestão pública que adotamos. Instituições, mais do que a história. Incentivos, mais do que uma suposta genética cultural. Essa deve ser nossa aposta.


Fonte: aqui

Convergência?

Schnurr [Contador Chefe da SEC] believes the two standard-setting boards and the foundations [Iasb e Fasb] that oversee them should continue to cooperate on trying to eliminate differences between IFRS and U.S. GAAP. “I believe that, for the foreseeable future, continued collaboration is the only realistic path to further the objective of a single set of high-quality, global accounting standards,” he said. “Accordingly, how the FAF, IFRS Foundation, FASB and IASB decide to interact in the future is critical to the advancement of the objective of a single set of high-quality, globally accepted accounting standards.”

Fonte: Accounting Today

Relatório de Administração

Esse estudo identifica quais são os fatores determinantes que têm influenciado a evolução das informações divulgadas nos Relatórios da Administração das companhias abertas brasileiras do período de 1997 a 2010. Foram analisados os RA de 130 empresas (aproximadamente 71% da população), utilizando-se de três técnicas de investigação: análise de conteúdo, análise do formato e análise da legibilidade. Os resultados apresentados pelas análises de legibilidade foram que os relatórios são de difícil leitura. Com o passar dos anos, em média, as empresas vêm aumentando o volume de informações, apresentando maior diversidade de assuntos. Empresas com alto endividamento tendem a apresentar mais frases sobre conjuntura econômica e que existe relação entre as variáveis de conjuntura econômica e as informações divulgadas pelas empresas sobre cenário. Com o tempo e a complexidade do mercado as empresas tendem a apresentar mais recursos visuais em seus relatórios e que o tamanho do relatório de uma empresa está relacionado com o tamanho do relatório de uma empresa concorrente. Trata de um estudo que incorpora três técnicas de investigação, por um período de 13 anos.

Fonte: Aqui

09 junho 2015

Participe: pesquisa com docentes de contabilidade

Repassando, a pedidos:

convidamos você a participar da pesquisa intitulada "Satisfação Docente". A pesquisa é realizada pelo Programa de Pós Graduação em Ciências Contábeis, sob responsabilidade das mestrandas Tamires Sousa Araújo e orientada pelo Prof. Dr. Gilberto José Miranda, vinculada à Faculdade de Ciências Contábeis – Universidade Federal de Uberlândia e ao NEPAC - Núcleo de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade. O objetivo da pesquisa é levantar o nível de satisfação dos docentes do Curso de Ciências Contábeis no Brasil. Os dados colhidos serão tratados estatisticamente, mantendo-se o caráter de confidencialidade, não havendo identificação individual do respondente.
Destacamos que o tempo médio para preenchimento é de cinco minutos.


Segue abaixo o link da pesquisa:

https://docs.google.com/forms/d/1-B_4C4zoZyxaWRb1_qavv0t-CQZ66vfSIE2Ua9CSbPo/viewform?c=0&w=1

Rir é o melhor remédio

Organize o seu ambiente de estudos


Fonte: Aqui

Curso de Contabilidade Básica: Estoques

Uma empresa comercial possui na conta de Estoques as unidades de mercadorias que serão comercializadas nos próximos meses. Existe todo um procedimento para determinar o valor desta conta, que passa pela determinação do custo das unidades que estão prontas para serem vendidas.

Além das unidades existentes fisicamente na empresa, as quantidades em poder de terceiros ou em trânsito podem ser consideradas. Veja o exemplo da Camil Alimentos, uma empresa que vende nos supermercados arroz, feijão, atum (marca “Coqueiro”), açúcar (“União”) entre outros produtos.
Na conta Estoques estão os produtos que a empresa vende mais as “importações de mercadorias em andamento”, os “estoques em poder de terceiros” e os “estoques em trânsito”. Estes três itens não estavam na empresa na data do encerramento do exercício – que neste caso é 28 de fevereiro, algo raro nas empresas, que geralmente fecham o balanço no final do ano. Isto representava 22% do valor do estoque (91 milhões de 414 milhões) no final de fevereiro de 2015 versus 17% de 28/2/2014.


Links

Teste: A diferença entre MP3 e WAV

PCAOB irá analisar a auditoria da PwC na Petrobras em 2013

Temos o Hall of Fame de Games: DOOM, Pac-Mac, Pong, Super Mário, Tetris e World of Warcraft

Filme com História da Fifa arrecadou 607 dólares no final de semana de estréia (custou $30 mi) (nota = 2,5 no Imdb)

A Ciência no gol do Messi (versus Atlético) (vídeo)

Auditoria no Vaticano

O Vaticano nomeou o seu primeiro auditor-geral na sexta-feira na última. A atitude do Papa Francisco visa garantir transparência nas finanças conturbadas por escândalos na sede da Igreja Católica Romana.

O Papa nomeou Libero Milone, italiano de 66 anos de idade, proveniente da Deloitte da Itália.

08 junho 2015

Rir é o melhor remédio



CSC: Fraude Contábil

Saiu na Business Insider

The news from 56-year-old outsourcing IT company Computer Sciences Corp keeps going from bad to worse.

In the last year, it's suffered layoffs, filed a lawsuit against a CEO whose company it bought, and announced plans to split into two companies to combat falling revenues.

On Friday, the SEC alleged that eight former CSC executives engaged in "accounting and disclosure fraud" in multiple ways, including with a contract from the company's largest customer, the UK’s National Health Service (NHS).

The SEC also said that of the eight former executives who were charged with "with manipulating financial results" five agreed to settlements, although these settlements do not mean the executives or the company have denied or admitted culpability. The three others are contesting the charges against them.

Meanwhile, CSC also agreed to pay a $190 million penalty to settle the charges. This is on top of the $97.5 million CSC agreed to pay to settle a class-action lawsuit in 2013 that arose from the accusations.

On Friday, CSC restated its earnings for the years in question and announced it had put new accounting policies in place.

Most significantly, former CEO Michael Laphen agreed to return to CSC more than $3.7 million in his compensation under the clawback provision of the Sarbanes-Oxley Act. He also paid a $750,000 penalty.

While $4 million is nothing to sneeze at, for comparison's sake Laphen was paid $12.5 million in 2011, which included a $1.1 million salary, more than $4.6 million in stock grants, and a $1.3 million cash bonus (plus stock options, contributions to the pension plan, and other benefits). In 2010, he earned more than $15.5 million. Laphen was CEO from 2007 through 2012.

[...]

On top of that, the SEC alleges that CSC was manipulating the books in its Australia, Denmark, and Nordic regions that inappropriately dealt with expenses.

In addition to these charges and settlements, the SEC required CSC to retain an independent consultant to review the company’s ethics and compliance programs, it said.

Finanças Pessoais: Orçamento 3

Qual o objetivo do orçamento familiar? Ao contrário de uma empresa, onde o objetivo geralmente é apresentado sob a forma de “adicionar valor” (ou algo próximo a isto), não está clara para as pessoas a finalidade do orçamento familiar.

Mas esta é a primeira pergunta a ser feita: qual a razão de fazer o orçamento? Possíveis respostas: colocar minhas dívidas em dia, zerar minhas dívidas, economizar para uma viagem, fazer uma poupança para após a aposentadoria, permitir que meus filhos possam cursar a universidade sem necessitar trabalhar, pagar o financiamento do apartamento etc. Não existe uma resposta geral e provavelmente posso fazer o orçamento por mais de um motivo.

Respondida a primeira questão, torna-se necessário determinar algumas metas. Ao mesmo tempo, verificar se as atitudes diárias estão contribuindo para atingir as metas. Se o objetivo é quitar as dívidas, talvez a primeira atitude seja cancelar os cartões de crédito. Caso deseje economizar para uma viagem, preciso estabelecer um nível mensal de poupança que permita realizar o meu desejo.

Retardar o início do orçamento doméstico poderá retardar que meus objetivos sejam obtidos.

Veja mais sobre o assunto aqui e aqui