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27 maio 2015

Vladmir Vapnik, o gênio da matemática e computação


 



Computers and automated machines such as robots have reached an enormous level of sophistication, but they can't actually think—yet. But they can remember, recognize patterns, and make inferences and deductions, all in ways that can be used in real-world industrial, commercial, and scientific applications. Such phenomena are the basis of artificial intelligence, the branch of computer science that encompasses the increasingly important field of machine learning: the creation and development of algorithms that allow machines to learn from new data and change their behavior accordingly. Perhaps the most influential and innovative researcher in machine learning is Vladimir Vapnik, whose career and accomplishments practically define the discipline's current state of the art.

Machine learning and artificial intelligence draw heavily from mathematics and statistics. Vapnik obtained his M.S. in the former field in 1958 from Uzbek State University and his doctorate in the latter field in 1964 from Moscow's Institute of Control Sciences, where he would later become head of the computer science department. It was here that he began the work that ultimately led to his development, in collaboration with Alexey Chervonenkis, of Vapnik-Chervonenkis (VC) theory, which uses statistical and mathematical methods to explain the learning process, establishing the foundations of contemporary machine learning theory.

The seminal importance of Vapnik;s work did not begin to be fully recognized until he had the opportunity to leave Soviet Russia for an extended visit to the United States in 1989. He emigrated permanently to the U.S. in 1991 to take up a position at AT&T Bell Labs. At Bell, Vapnik continued to develop and build upon the ideas and implications of VC theory, finally inventing the concept of the support vector machine (SVM), a model and algorithm that allows a computer to identify and predict patterns and classify input into particular categories.

Its mathematically complex underpinnings may make machine learning appear to be mostly an abstract theoretical exercise, but Vapnik's research and particularly his SVM concept have led to a staggering variety of practical everyday applications. Machine learning algorithms are at the heart of fraud detection in electronic credit card transactions, computer security, speech and handwriting recognition, computerized medical diagnosis, DNA analysis, cataloging and data mining, and a host of other critical functions involving the identification and recognition of patterns and the classification of different types of information. In these and many other functions, Vapnik's work has moved directly from abstract theory to practical use.


2012 Ben Franklin Award Winner for Computer and Cognitive Science For more information, please visit https://www.fi.edu/laureates/vladimir-vapnik

One of the most fascinating aspects of artificial intelligence and machine learning research is that it can provide insight into one of science's most profound mysteries: the workings of our own brains and consciousness. Although these questions are not the focus of Vapnik's research, his models of the processes at work during learning and pattern recognition provide another perspective guiding the efforts of scientists studying how the human brain organizes and performs those functions.

Currently Vapnik is a professor of computer science and statistics at Royal Holloway, University of London, and holds a professorship in computer science at Columbia University in New York. Also working on staff at NEC Labs in Princeton, New Jersey, he continues to forge new paths in advanced mathematics, statistics, and their interactions and interconnections within computer science. His honors and awards include election to the National Academy of Engineering in 1996, the 2008 Paris Kanellakis Award, and the Alexander Humboldt Research Award for Lifetime Achievement.

While the question of whether computers will ever be able to think as human beings do may never be truly answered, there is no question that Vladimir Vapnik has invented ways to make them "think" better for all the myriad ways in which we humans use them every day.

Fonte: aqui

26 maio 2015

Rir é o melhor remédio

Expectativa versus Realidade



Links

Tatuagem comemorativa por ter passado no CPA (foto)

Cotação do Real foi manipulada

O que você posta no Facebook revela sua personalidade

Dilma veta transparência no BNDES

Bandeira do planeta Terra

Ensinando econometria

Homem vestindo vermelho é sinal de raiva 

Diploma Falso

A empresa de software paquitanes Axact está envolvida num esquema de fraude com diplomas. O esquema envolve “escolas” ficticias, algumas com nomes próximos a escolas renomadas, como Barkley e Columbiana. O esquema é bastante profissional: existe número de telefone para responder aos questionamentos do interessados, mas todas as contas bancárias estão associadas a Axact.

Algumas vítimas, depois de receberem seu diploma, passam a ser ameaçadas de serem denunciadas e são solicitadas a pagar mais.

25 maio 2015

Rir é o melhor remédio




Vício

Finanças Pessoais: Orçamento

Nove de cada dez livros de finanças pessoais colocam um destaque especial na necessidade de se ter um orçamento doméstico. Entretanto, talvez a grande maioria das pessoas não faça o que os livros de finanças pessoais recomendam. Ou seja, não se utiliza todo o potencial do orçamento doméstico.

Qual a razão de existir esta distância entre a prática e a teoria? Zimmerman, um autor conhecido dos acadêmicos de contabilidade, afirmava numa de suas obras que quando existe esta diferença é que a teoria não é boa. É bem verdade que ele estava falando da utilização maciça do sistema de custeio por absorção nas decisões das empresas, quando a teoria recomendava o uso do variável. Mas talvez a ideia dele possa ser também usada no orçamento doméstico.

Talvez um primeiro motivo para a não utilização do orçamento seja o fato das pessoas não perceberem seus benefícios, mesmo depois de ler os livros de finanças pessoais. Nestas obras, a abordagem é que cada pessoa deva fazer a anotação dos gastos. Mas “perder” tempo com o orçamento significa abrir mão da televisão, da conversa com amigos e outras atividades bem mais agradáveis.

Segundo, são anotações chatas, por serem detalhadas demais, ou por lembrar o fato do nosso orçamento ser muito “engessado”. Neste sentido, o orçamento lembra a listagem da dieta. Sabemos que precisamos emagrecer, mas precisamos de uma tonelada de boa vontade para olhar a lista dos alimentos recomendados e não recomendados.

Uma terceira razão é que o orçamento é ensino de maneira formal ou associado a uma planilha eletrônica ou colunas e linhas de um formulário. Nada animador para uma pessoa normal, que não sabe usar o Excel ou não consegue ver atrativos em preenchimento de colunas e linhas de folhas de papel.

Um quarto motivo é que o orçamento mostra a vida da pessoa. Quando um casal resolve listar as despesas e receitas, está discutindo muito mais do que dinheiro. Assim, reclamações sobre as compras supérfluas irão acontecer. Vale a pena o desgaste?

Finalmente, o orçamento é muito mais complicado do que parece na teoria. Nos dias de hoje, o dinheiro tornou-se uma abstração e inclui não somente o cartão de crédito, mas também os pagamentos eletrônicos.

(Continua)

Reconhecimento

A Petrobras informou nesta quarta-feira que a conclusão da operação que permitiu uma reversão de provisão de R$ 1,3 bilhão, relativa a um acordo sobre dívidas de distribuidoras de Eletrobras, ocorreu em 7 de maio, formalizando a conclusão de um processo de negociação iniciado em março.

A empresa incluiu o valor da reversão de R$ 1,3 bilhão em seu balanço do primeiro trimestre, apesar da assinatura do contrato ter ocorrido em meados do segundo trimestre.

Em comunicado enviado ao mercado, a Petrobras afirmou que a assinatura do contrato "formalizou a conclusão de um processo de negociação iniciado em março de 2015, portanto, no primeiro trimestre".
(Fonte: Brasil Econômico)

24 maio 2015

Nash

John Nash, professor de matemática da Universidade de Princeton e ganhador do Nobel de Economia (1994) faleceu, com sua esposa, Alicia Nash, num acidente de taxi. Nash ficou conhecido por seu trabalho na teoria dos jogos, onde propôs o "equilíbrio de Nash". E também por ter revelado sua luta com a esquizofrenia, no filme "Uma Mente Brilhante", Oscar de melhor filme de 2001.

Sua dissertação tinha 27 páginas e poucas referências. Mas revolucionou  a forma como entendemos o mundo. As aplicações da teoria desenvolvida por Nash possui aplicações em inúmeras áreas, com namoro ou futebol.

Rir é o melhor remédio



Vício

História da Contabilidade: Temas diversos de contabilidade após a independência

Ao pesquisar a história contábil é comum esbarrar em temas interessantes, mas que não são suficientes para uma postagem completa sobre o assunto. Vamos tratar aqui de três temas diversos ocorridos logo após a independência do Brasil.

Papel do Imigrante
A vinda da Família Real para o Brasil trouxe a Aula de Comercio (1). Mas ao longo da história, muito provavelmente os imigrantes tiveram um papel relevante no desenvolvimento da nossa contabilidade, que ainda está por ser pesquisado (2).
No jornal Clamor Nacional, 4 de fevereiro de 1825 tinha o seguinte anuncio:

Hum Professor do Idioma Francez, de Escriptura, de Arithmetica, e de Guarda Livros, aprovado pela Academia de Paris, aonde ele professou seis annos, tem a honra de prevenir ás pessoas que desejarem aprender o Francez, e a contabilidade mercantil, que elle dá lições particulares de escripta, de Arithmetica (3)

É bem verdade que nem sempre os imigrantes foram recebidos de braços abertos. Em alguns casos houve protestos contra a importação de profissionais estrangeiros. Em 1838 o A Aurora Fluminense reagia a entrada de três “estrangeiros” ajudados pelo Marques de Barbacena, que seriam empregados no tesouro público como “mestres de escripturação e contabilidade” (4). Os três eram de nacionalidades distintas: francês, alemão e inglês. (5)

Responsabilidade contábil dos governantes
Em 1827 foi publicada a Lei de 15 de outubro de 1827 sobre a responsabilidade dos Ministros e Secretarios de Estado e dos Conselheiros de Estado (6). O ponto importante desta norma é que talvez tenha sido a precursora da Lei de Responsabilidade Fiscal. Talvez até mais avançada, já que existiam penas severas para seu descumprimento. Eis o que afirmava o artigo sexto da referida lei:

Art 6º São responsaveis por dissipação dos bens publicos:
§ 1º Ordenando, ou concorrendo de qualquer modo para as despezas não autorizadas por lei, ou para se fazerem contra a fórma nella estabelecida, ou para se celebrarem contractos manifestamente lesivos.
§ 2º Não praticando todos os meios ao seu alcance para a arrecadação ou conservação dos bens moveis, ou immoveis, ou rendas da nação.
§ 3º Não pondo, ou não conservando em bom estado a contabilidade da sua repartição.
As penas para os delictos designados nos arts. 5º e 6º são as mesmas applicadas aos que estão comprehendidos no § 1º do art. 3º, inclusive a reparação do damno.(7)

Fantástico, não? A punição era a remoção da Corte, no máximo de três anos e no mínimo de um ano, além de reparar o dano.

Entidades
Como funcionavam as entidades naquele período? Uma análise nos estatutos pode ajudar a decifrar um pouco a história. A Sociedade de Instrucção Elementar do Rio de Janeiro publicou seus estatutos e alguns itens podem ser destacados (8). A sociedade era composta, obviamente, por sócios, sendo que os sócios efetivos pagavam uma entrada e prestação mensal de 500 reis. Este era o valor máximo para os sócios correspondentes. O estatuto também constava a destinação dos recursos.

Na parte contábil, o destaque era para a demonstração da receita e da despesa. No artigo 24 da sociedade tinha que toda receita ou despesa deveria ser escriturada. A cada mês, o tesoureiro deveria apresentar o “estado da receita e despesa”, podendo ser aprovado ou rejeitado.


(1) http://www.contabilidade-financeira.com/2015/05/historia-da-contabilidade-aula-do.html
(2) Comentamos no passado sobre Stanislaw Kruzynski
http://www.contabilidade-financeira.com/2014/02/historia-da-contabilidade-stanislaw.html
(3) Clamor Nacional, 4 de fevereiro de 1825, ed 89, p. 4.
(4) A Aurora Fluminense, 28 de julho de 1838, ed 72, p.3
(5) Sobre o Marques de Barbacena, já comentamos anteriormente em http://www.contabilidade-financeira.com/2015/03/historia-da-contabilidade-orcamento.html
(6) Já indicamos aqui que antigamente as normas eram numeradas pelas datas de sua publicação. Isto não representava um problema, já que no passado o governo promulgava poucas normas.
(7) Ver http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei_sn/1824-1899/lei-38389-15-outubro-1827-566674-publicacaooriginal-90212-pl.html . O interessante é a origem da lei é legislativa, num país onde se tinha um grande poder concentrado no imperador. Em 3 de agosto de 1826 o projeto foi encaminhado da Câmara para o Senado, conforme O Universal, 1 de setembro de 1826, ed 177, p. 3. O projeto encaminhado tinha a mesma redação final da lei.
(8) A Aurora Fluminense, 18 de julho de 1831, ed 509, p. 2-4.

23 maio 2015

Rir é o melhor remédio



Vício

Fato da Semana: Nota de Repúdio do presidente do CFC (semana 20 de 2015)

Fato da Semana: Nota de repúdio do presidente do Conselho Federal de Contabilidade ao senador Aécio Neves, que comparou a política do ministro Levy a trabalho de contabilista. O sentido pejorativo da frase foi criticado pelo presidente e reações acaloradas entre os profissionais ocorreram quase que imediatamente.

Qual a relevância disto?
A posição da nota reacendeu, para alguns, o segundo turno da eleição. A confusão sobre a posição do CFC provoca algumas reflexões interessantes.

Esta é aquela situação “perde-perde” ou “se ficar o bicho pega...”. Se o presidente do CFC não fizesse a nota, passaria uma mensagem de frouxidão para alguns; com a nota, ficou parecendo que o “dilmou”.

Positivo ou Negativo – Negativo, não pela nota, mas pelo episódio.

Desdobramentos – Talvez o desdobramento é isto ser usado em eleições futuras. Contra o candidato.

Retorno da educação: depende o que você estuda

A new report from PayScale, a research firm, calculates the returns to a college degree. Its authors compare the career earnings of graduates with the present-day cost of a degree at their alma maters, net of financial aid. College is usually worth it, but not always, it transpires. And what you study matters far more than where you study it.

Engineers and computer scientists do best, earning an impressive 20-year annualised return of 12% on their college fees (the S&P 500 yielded just 7.8%). Engineering graduates from run-of-the-mill colleges do only slightly worse than those from highly selective ones. Business and economics degrees also pay well, delivering a solid 8.7% average return. Courses in the arts or the humanities offer vast spiritual rewards, of course, but less impressive material ones. Some yield negative returns. An arts degree from the Maryland Institute College of Art had a hefty 20-year net negative return of $92,000, for example.

Fonte: aqui

Nota do CFC


O ex-candidato a presidente, Aécio Neves, afirmou que o ajuste fiscal promovido agora pelo governo é contabilista. Segundo o jornal O Globo, Neves afirmou o seguinte:

— Esse pacote do Levy é extremamente rudimentar, de um contabilista, que se baseia só na questão fiscal e esquece que as pessoas se levantam todos os dias e precisam comer e ir trabalhar. Não se vê nada de estímulo a economia. Essas medidas não surtirão o efeito que o governo espera. Não vejo condições desse governo melhorar nos próximos dois ou três anos. Antes de 2018 ainda vai piorar muito.

Imediatamente o presidente do Conselho Federal de Contabilidade soltou uma “Nota de desagravo do CFC” onde afirma que “lamenta a visão distorcida e a forma equivocada com que o senador se referiu aos profissionais da Contabilidade”. A reação à nota foi maniqueísta. Alguns profissionais que este blogueiro conhece apoiaram, apresentando-se indignados com a associação do profissional com o ajuste fiscal promovido pelo governo. Este grupo considerou que a nota refletiu, de forma adequada, a visão da classe.

Entretanto, a eleição presidencial foi muito acirrada e dividiu o país. Isto fez com que outros afirmassem que Martônio, o presidente atual do CFC, assumiu uma postura favorável ao atual governo e contra as pessoas que discordam da atual gestão. Além disto, o CFC como entidade de classe, deveria ter assumido uma atitude muito mais firme quando o governo promoveu as pedaladas fiscais ou nomeou políticos ou gestores com parcos conhecimentos para comitês técnicos de estatais – incluindo Comitês de Auditoria.

Três questões importantes podem ajudar um pouco a sair dos dois lados extremos desta questão. A primeira é se o Conselho deveria ser uma entidade desvinculada da política. A história da entidade mostra que o CFC esteve vinculado a política. Nos primórdios, o presidente era nomeado pelo Ministro do Trabalho, sem qualquer tipo de consulta ou exigência de conhecimento da área. A própria comemoração promovida anualmente em Abril foi instituída por um Senador da república, por ter sido presidente de um congresso ocorrido nos idos dos anos vinte do século passado. Isto pode ser visto como acontecimentos antigos, mas recentemente um membro do Conselho foi fortemente cotado para assumir um ministério no governo da presidente Dilma. É bom que se diga que a atuação política não é exclusividade do CFC. Acreditar que o Conselho de Contabilidade possa existir sem atuação política é ingenuidade.

A segunda questão é se o CFC não estaria sendo político demais. Neste caso, a entidade naturalmente assumiria uma postura política, favorável ou não a gestão atual. Aqui a comparação histórica é mais difícil, já que os momentos são distintos. Mas uma análise no último Jornal do CFC, edição de abril e maio de 2015, pode dar uma pista sobre isto. Os dirigentes da entidade discutiram transparência com a CGU, anunciaram que irão capacitar gestores juntamente com a STN, participaram da posse do novo Ministro da Educação e de uma sessão solene na Câmara, receberam apoio para o projeto de Reforma Política, reuniram com o Comitê Gestor do Simples e participaram de seminário com CGU e TCU. A listagem parece longa e talvez reforce a ideia de que a gestão possui talvez esteja exagerando nas solenidades com os políticos. Mas se considerarmos que STN, CGU e TCU são órgãos mais técnicos da administração pública, que as atividades descritas aconteceram em dois meses e que a presença nestes eventos pode ajudar os contabilistas, a conclusão é de que o CFC é político, mas não em excesso.

A terceira questão é decorrente das anteriores. Se o CFC é uma entidade política e que não está sendo excessivamente político, será que a atitude do presidente da entidade não foi arriscada demais? Afinal, a política é transitória, onde existe o revezamento de forças nos cargos. Demorar a responder poderia criar a impressão de que o conselho não defendeu os profissionais. A favor da nota é bom que se diga que as palavras foram bastante elegantes, mas sem deixar de apresentar a principal mensagem: não gostamos do que o candidato Neves falou sobre nós. A ressalva é que Martônio, talvez para destacar que é o líder da classe, tenha assinado sozinho. Seria mais sensato que Martônio conseguisse a aprovação do Plenário, que possui representantes de vários estados do país, indicando que não está sozinho no protesto. Isto evitaria, quase totalmente, a impressão de que há uma predileção por um lado da política.Entretanto, estas considerações não absorvem a entidade de não ter atuado de forma mais contundente em outros episódios, conforme relatado no início deste texto.

Cor dos Cabelos

Cor do cabelo nos países