Translate

16 março 2010

Teste #246

A receita tem sido utilizada como uma forma de mensurar a grandeza de um time de futebol. Em geral o Real Madrid tem-se destacado neste posto, com uma receita anual bastante expressiva de 400 milhões de libras. Entretanto, uma grande parte da receita desta equipe é proveniente do marketing e dos direitos da televisão. Considerando somente o que é arrecadado no campo, o maior destaque é um clube inglês:


 

Arsenal

Chelsea

Manchester United


 

Resposta do Anterior: Insure foi vendido por dezesseis milhões de dólares. Sex custou 14 milhões dólares e fund 10 milhões de libras.

Nome

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Links

Ernst Young receberá o tratamento da Andersen?

A Enronização da Lehman

O problema da aceleração da Toyota (e o recall que teve que fazer) pode estar relacionado com a idade

Moody´s confiante nos países e suas dívidas

Número quatro, lucro por ação e manipulação do lucro

Sadia

Documentos que integram o inquérito apontam que a Sadia recorreu a uma operação bancária chamada ACC (Adiantamento de Contrato de Câmbio), que antecipa recursos para quem exporta, sem comprovar que realizou todas as exportações que lastreavam esses contratos. A investigação corre sob segredo de Justiça, mas a Folha obteve cópias de partes dessa documentação.

A suspeita é que a empresa tenha usado os ACCs para tirar ou trazer dólares ao país, conforme a necessidade. A Sadia sustenta no inquérito que as operações foram regulares.

O ACC é muito usado por exportadores porque os juros cobrados podem chegar à metade das taxas habituais, já que tem como garantia o contrato de venda do produto exportado.

Os ACCs investigados são anteriores à crise global que abateu a Sadia em 2008, mas podem fornecer uma explicação adicional para a bancarrota.

Polícia Federal investiga Sadia por suspeita de fraude cambial

Agora a China

As informações da China nunca foram totalmente confiáveis. A notícia a seguir mostra que aquele país pode estar fazendo contabilidade criativa na área pública:


 

PEQUIM - O Ministério das Finanças da China mudou a contabilidade de alguns gastos do governo este ano de forma a permitir que fosse divulgado um planejado déficit do orçamento abaixo do nível simbólico de 3% do Produto Interno Bruto (PIB), como mostra um exame dos documentos orçamentários, segundo The Wall Street Journal.

 
 

No relatório do orçamento que apresentou no início deste mês, o Ministério das Finanças estimou o déficit total do orçamento para 2010 em 2,8% do PIB, "basicamente o mesmo do ano passado". Uma contabilidade estritamente cash dos gastos do governo, no entanto, elevaria o déficit de 2010 para 3,5% do PIB previsto e reduziria o déficit de 2009 a 2,2% do PIB, segundo cálculos do Journal verificados por três economistas.

 
 

A contabilidade simplesmente move gastos de um ano para outro e, portanto, não significa que a tendência geral das finanças do governo da China seja pior do que a informada. Mas abre dúvidas sobre a transparência e coloca em destaque o desejo do governo chinês de demonstrar finanças públicas fortes num momento em que os mercados globais estão nervosos com os déficits e dívidas oficiais. O Ministério das Finanças da China prometeu manter o déficit do orçamento anual abaixo de 3% do PIB - o mesmo limite que os países da zona do euro deveriam observar.

 
 

A Grécia e outros países europeus usaram por anos uma série de manobras contábeis para atingir a meta. Antes da criação do euro, França, Espanha e Portugal fizeram mudanças em seus orçamentos que permitiram que estes países mantivessem seus déficits abaixo do nível de 3% em 1997. Revisões posteriores mostraram que os déficits naquele ano foram, de fato, superiores a 3% do PIB nos três países.

 
 

Não está claro porque o Ministério das Finanças da China se atém à meta de 3%. A China não tem obrigação de manter seus déficits abaixo deste nível e muitos economistas estrangeiros, na realidade, exortam o governo a ter déficits maiores. A China também não enfrenta pressões dos mercados financeiros globais para manter um aperto nas finanças do governo, uma vez que seu enorme pool de poupança doméstica significa que o pais praticamente não precisa tomar empréstimos no exterior.

 
 

Mas, no passado, o governo da China enfrentou perguntas frequentes de investidores e de seu próprio público sobre se os dados oficiais representam acuradamente o estado da economia que cresce mais rapidamente no mundo. As informações são da Dow Jones.


 

China alterou contabilidade do orçamento para reduzir déficit, diz WSJ - Regina Cardeal, da Agência Estado 

Classificação de risco

A agência de classificação de risco Moody´s, alertou nesta segunda-feira para os crescentes riscos nos países com nota AAA, que incluem a Alemanha, a França, o Reino Unido e os EUA. A análise gerou temores de que os EUA possam ser rebaixados na classificação. (...)

A classificação AAA ajuda os países a obter financiamento mais baratos nos mercados de capitais internacionais. A Moody's disse que há preocupações sobre como os governos estão fazendo para atingir melhores condições econômicas e para implantar políticas fiscais e monetárias expansionistas, agressivamente. (...)

Alerta da Moody´s gera temor de que nota dos EUA seja rebaixada

O Globo – 16/3/2010 - Valor/ Reuters

É muito difícil imaginar que uma agência de rating possa rebaixar uma dívida de um país como os EUA. As agências são muito conservadoras – e por isto são criticadas – na decisão de rebaixar o rating de um título de primeira linha.

Mappin e Mesbla

Na tentativa de rastrear dinheiro supostamente escondido fora do País, a Justiça de São Paulo mandou investigar os movimentos do empresário Ricardo Mansur – ex-dono das falidas Mappin e Mesbla e do banco Crefisul. Na sexta-feira, 12, o juiz Luiz Beethoven Ferreira, responsável pelo processo de falência do Mappin, nomeou um síndico exclusivo para trabalhar na "obtenção de ativos eventualmente desviados, ou malversados", por parte de Mansur, segundo o despacho do juiz.

 
 

As empresas de Mansur faliram há dez anos. Mesmo deixando uma dívida estimada anos atrás entre R$ 2 bilhões e R$ 3 bilhões, e com os bens indisponíveis, o empresário vive hoje numa fartura financeira. Leva uma vida de luxo em Ribeirão Preto (SP) e, em menos de um ano, comprou duas usinas de açúcar e álcool na região de Ribeirão e uma faculdade no Espírito Santo. As dívidas do tempo em que era chamado de "rei do varejo brasileiro", no entanto, continuam penduradas na Justiça.

 
 

"Como ele pode ter feito tudo isso, se o que ele tinha a gente tomou para pagar parte das dívidas trabalhistas? Isso não pode passar despercebido pelo poder público. É acintoso", afirma o juiz Beethoven Ferreira.

 
 

O síndico responsável pela massa falida do Mappin há cerca de dez anos, Alexandre Carmona, continua onde está. Para rastrear eventuais contas ou propriedades que Mansur possa ter ocultado da Justiça, o juiz Beethoven Ferreira nomeou outro profissional – o advogado Afonso Henrique Alves Braga. "É uma outra linha de atuação. O dr. Alves Braga vai perseguir os supostos ativos do falido (Mansur). Ele é especialista nesse tipo de trabalho", afirma o magistrado.

 
 

Até o começo da noite desta segunda, o despacho do juiz nomeando o novo síndico ainda não havia chegado à Promotoria de Falências do Ministério Público de São Paulo, que também acompanha o caso. "É uma medida salutar ter mais uma pessoa para procurar esse suposto dinheiro", afirma o promotor de falências Marco Antonio Marcondes Pereira. "Só é preciso tomar alguns cuidados, para não transformar isso numa atividade de risco. Mas o juiz saberá definir por quanto tempo o novo síndico vai fazer o rastreamento e quanto essa operação vai custar." Procurada pela reportagem, Kátia Mansur Murad, irmã e advogada do empresário, não deu retorno.

 
 

Padrão de Vida

 
 

A suspeita de que Ricardo Mansur possa ter dinheiro fora do País, longe do alcance das autoridades, é antiga entre seus credores. Passou a ser compartilhada pela Justiça em razão dos sinais exteriores de riqueza que o empresário apresenta desde que se mudou para Ribeirão Preto, no ano passado.

 
 

Mesmo formalmente falido e cheio de dívidas, o empresário não baixou seu padrão de vida. Ele e a segunda mulher, Roberta, vivem numa casa alugada no condomínio mais caro da cidade (o aluguel seria de R$ 25 mil por mês) e tornaram-se sócios dos dois clubes mais exclusivos de Ribeirão Preto. Ele continua viajando pelo mundo com todo conforto. No ano passado, quando esteve em Paris e em Nova York, hospedou-se em dois dos hotéis mais luxuosos das cidades. Ele e a mulher passaram as festa de fim de ano em Miami.

 
 

Como a lei não permite que empresários falidos façam negócios até que suas dívidas sejam liquidadas, o nome do empresário não aparece oficialmente nas operações atribuídas a ele. De acordo com investigações particulares contratadas por alguns de seus credores, Mansur teria empresas em nome de laranjas.

 
 

É o que estaria acontecendo agora, com suas últimas aquisições. A Usina Galo Bravo, de Ribeirão Preto, e a Destilaria Pignata, de Sertãozinho, adquiridas por ele de agosto para cá, não estão em nome do empresário. Mas é ele quem negocia com os credores, quem pagou salários atrasados e, no caso da Galo Bravo, apresentou-se à prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera (DEM), como novo proprietário da empresa.

 
 

No caso da Faculdade Batista de Vitória (Fabavi), comprada no fim do ano passado, a própria faculdade informou em nota que "o senhor Ricardo Mansur tem vindo semanalmente ao Espírito Santo para acompanhar as realizações e complementar os investimentos no Estado". A Fabavi teria custado cerca de R$ 40 milhões. O preço das usinas nunca foi esclarecido.
Como Mansur pagou? É o que o juiz Beethoven Ferreira diz que pretende descobrir.


 

Justiça vai atrás de bens de Mansur - David Friedlander, de O Estado de S. Paulo – 16/3/2010

15 março 2010

Rir é o melhor remédio


A tira acima mostra um personagem irritado dizendo odiar os liberais e seus lattes. Latte diz respeito a um tipo de café com leite quente. Para nós, brasileiros, Lattes é o sobrenome de um físico conhecido mundialmente. Para nós, da área acadêmica, Lattes está associado ao currículo Lattes, que somos "obrigados" a atualizar regularmente e burocraticamente. "I hate Lattes".

Links

Iasb e Fasb estão estudando o conceito de entidade

Por que a AOL não vende a Bebo: planejamento tributário

Pesquisa da KPMG mostra que os executivos estão indecisos sobre a adoção da IFRS

Sobre a contabilidade criativa da Lehman, com entrevista de Brad Hintz, ex-executivo

Lehman: o sistema todo estava falido

Ernst Young

Aqui um vídeo onde Hillary Hansen, da Ernst Young afirma:

"We audit Lehman Brothers, UNFORTUNATELY."

Política e Reguladores Contábeis

Sobre a crise financeira e as consequencias contábeis, Roger Ehrenberg, em It's Time To End FASB (And Shake Up The SEC), apresenta alguns pontos interessantes para discussão. Ao analisar o relatório sobre a quebra do Lehman ele destaca o papel político dos reguladores:

A SEC é uma organização altamente politizada e o Financial Accounting Standards Board (FASB) é um tipo de organização auto-reguladora que é um fantoche da indústria.


Ehrenberg apresenta algumas sugestões para melhorar o ambiente regulatório,entre as quais destaco a proibição das transações fora de balanço e o arrendamento financeiro.

Teste #245

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Infiéis

Um estudo entre as contas do sítio AshleyMadison (quase dois milhões) encontrou as profissões onde é mais provável a infidelidade. Entre as mulheres, professoras, donas de casa, enfermeiras, assistentes administrativos e corretoras. Entre os homens, médicos, policiais, advogados, corretores e engenheiros.

Casamento e aversão ao risco

O casamento faz com que as pessoas sejam menos avessas ao risco? Esta coluna defende que este é o caso das mulheres, mas não para os homens. Mas a atitude das mulheres casadas é diferente, no sentido que risco tem caído ao longo do tempo já que a prevalência do casamento na sociedade desapareceu. Para as mulheres que trabalham o casamento não faz diferença.

Responsabilidade do auditor

Lehman Brothers pode ter entrado em colapso há um ano e meio, mas as conseqüências da sua morte criou um potencial de responsabilidade jurídica para a sua antiga empresa de contabilidade, Ernst & Young.

Num relatório de 2.200 páginas, um examinador nomeado pelo tribunal, Anton R. Valukas, sobre o colapso da Lehman, têm muitas críticas para vários agentes envolvidos com o banco de investimento. Mas alguns de suas mais duras palavras são reservadas para a Ernst & Young e as manobras contábeis permitidas.

Sr. Valukas escreve que ele encontrou provas suficientes para suportar pelo menos três reclamações contra a empresa de contabilidade por não olhar mais atentamente para o uso da contabilidade questionável pela Lehman. Lehman usou a tática, conhecida dentro do banco como Repo 105, para esconder $ 50 bilhões de seu balanço para reduzir temporariamente os seus níveis de endividamento. (...)


Auditor Could Face Liability in Lehman Case - MICHAEL J. de la MERCED, 14 de março de 2010

14 março 2010

Pesquisa

Um leitor do blog está solicitando que os leitores respondam uma pesquisa, que irá auxiliar num trabalho final de curso. O link está aqui.

Rir é o melhor remédio























Adaptado daqui

Big Three?

O relatório sobre a quebra do Lehman levou o Financial Times (A future ‘Big Three’?, Paul Murphy) a perguntar: Teremos num futuro somente três grandes empresas de auditoria?

Lehman Brothers

Um relatório divulgado nesta sexta-feira sobre a queda do banco americano Lehman Brothers, considerada um marco do início da crise econômica mundial, diz que executivos da instituição esconderam o real estado das contas do banco antes dele pedir concordata, em setembro de 2008. 

O documento afirma que o banco de investimentos estava insolvente - não conseguia pagar suas dívidas na data do vencimento - por semanas antes de quebrar. 

Ele também acusa os executivos de "manipulação dos relatórios financeiros" e de usar um recurso de contabilidade para esconder as dívidas do Lehman Brothers. 

A empresa de auditoria Ernst & Young, que prestou serviços para a empresa, também foi citada no relatório, sendo acusada de graves erros que levaram ao ocorrido. 

Processo 

O documento de 2,2 mil páginas afirma que há possibilidade de um processo contra os ex-executivos do banco. 

O advogado Anton Valukas, presidente da companhia de advocacia americana que liderou a investigação, afirmou que os credores poderão abrir um processo contra o presidente do Lehman Brothers Dick Fuld e os diretores financeiros do banco Chris O'Meara, Erin Callan e Ian Lowitt, alegando negligência ou não cumprimento de deveres. 

Valukas também afirmou que há provas suficientes de que a Ernst & Young foi negligente e que a companhia poderá ser processada por "incompetência profissional". 

A Ernst & Young respondeu ao relatório afirmando que seu trabalho no Lehman Brothers foi "apresentado de forma clara", de acordo com as regras de auditoria. 

"Nossa última auditoria para a companhia foi para o ano fiscal que terminou em 30 de novembro de 2007. Nossa opinião indicava que as declarações financeiras do Lehman para aquele ano foram apresentadas de forma clara", afirmou a empresa de auditoria em uma declaração. 

'Repo 105' 

A maior parte do relatório, que recolheu provas junto a todos os principais envolvidos no colapso do Lehman Brothers e nas tentativas de resgatar a companhia, traz acusações do uso de um "truque" conhecido como "Repo 105". 

Este é um recurso de contabilidade que, por meio da manipulação de informações sobre ativos, dá a impressão que o nível de endividamento de uma empresa diminuiu. 

O Lehman Brothers teria usado cada vez mais este recurso enquanto seus problemas aumentavam. 

Valukas afirma que o Repo 105 foi usado para "dar a aparência de que o Lehman estava reduzindo sua dívida total" em 2008, quando, na verdade, não estava. 

O relatório estima que o Lehman usou a prática para remover, temporariamente, US$ 50 bilhões em bens de seu relatório financeiro apenas em 2008. 

A instituição começou a usar o Repo 105 já em 2001, mas a prática aumentou "de forma dramática" a partir do fim de 2007, segundo o documento. 

A advogada de Dick Fuld, Patricia Hynes, respondeu ao relatório e afirmou que ele "não sabia o que aquelas transações (o Repo 105) eram". 

"Ele não estruturou ou negociou estas transações", afirmou a advogada. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.


 

Lehman Brothers escondeu dívidas antes de quebrar, diz relatório – Estado de São Paulo – 12/março de 2010

Lehman Brothers 2

NOVA YORK - Comunicados financeiros enganosos e falhas na divulgação de certos detalhes sobre o colapso do Lehman Brothers deram motivo para queixas legais plausíveis contra o ex-executivo-chefe e outros altos executivos do banco de investimento, de acordo com um relatório do investigador da justiça dos EUA Anton Valukas.

 
 

Para o investigador, também há razões plausíveis para queixas legais contra os credores JPMorgan Chase e Citibank, unidade do Citigroup. Esses bancos de investimento fizeram pedidos por colaterais e modificaram acordos com o Lehman que prejudicaram a liquidez da empresa e a levaram à concordata.

 
 

Valukas afirmou ainda que o auditor externo Ernst & Young deveria ser sujeito a um processo "por, entre outras coisas, seu fracasso em questionar e desafiar divulgações impróprias ou inadequadas nos comunicados financeiros".

 
 

Embora os executivos não possam ser legalmente responsabilizados por apostas erradas e pela perda da confiança de seus apoiadores, eles podem ser processados por fracassarem em revelar o que sua avaliação defeituosa provocou no balanço financeiro da companhia. "Há evidências críveis suficientes" para sustentar processos contra o ex-executivo-chefe Richard S. Fuld Jr. e três diretores financeiros - Christopher O'Meara, Erin. M. Callan e Ian T. Lowitt, afirmou o no relatório.

 
 

"As decisões de negócio que levaram o Lehman para a crise de confiança podem ter sido erros, mas a decisão de não revelar os efeitos dessas avaliações dá motivo para queixas contra os altos executivos que supervisionaram e certificaram comunicados financeiros enganosos", disse Valukas. O investigador, no entanto, observou que ele não é quem tomará a decisão final sobre o caso.

 
 

O juiz James M. Peck, da Corte de Falências de Manhattan, deu a ordem para que o relatório fosse revelado em uma audiência hoje. Em janeiro do ano passado, Peck ordenou a nomeação de um investigador para analisar várias questões geradas pelo colapso do Lehman, em setembro de 2008, o maior da história, e os eventos que levaram a esse desfecho. As informações são da Dow Jones. 


 

JPMorgan e Citi podem enfrentar a justiça por colapso do Lehman Brothers - Danielle Chaves 12/3/2010 - Estado de São Paulo