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14 fevereiro 2010

Rir é o melhor remédio

A fita com o marido sequestrado e a surpresa final...

Carnaval e Economia

Alegoria de carnaval da ‘Economist’
O Globo - 13/2/2010

Revista britânica compara alta de gastos do governo brasileiro aos excessos do período

LONDRES. O aumento dos gastos do governo brasileiro é um entrave ao corte da taxa básica de juros (Selic) e ao crescimento do país, afirma a revista “The Economist” que chegou às bancas britânicas esta semana. O artigo, chamado “Entrando no espírito do carnaval”, mostra estranheza com alguns hábitos do país nesta época do ano — “quem chega nos aeroportos ganha camisinhas do programa de saúde pública do governo — e diz que “o excesso deste período parece atingir também os pensamentos de economistas e financistas brasileiros”. O motivo são as projeções de crescimento entre 5% e 6% este ano, depois de superar a crise global, e os sinais de superaquecimento e inflação apontados pelo Banco Central (BC).

Além do avanço da inflação em janeiro, de 0,75%, que levou a taxa dos últimos 12 meses a 4,6%, a “Economist” cita outros sinais das elevadas expectativas para 2010. São eles as ofertas de ações previstas para o ano e as preocupações com os gargalos na infraestrutura, que prejudicam, entre outros, as exportações.

“Para desacelerar um pouco as coisas e tentar evitar uma série de alta nos juros, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou este mês que o Orçamento será enxugado, a fim de obter no ano um superávit primário (receita menos despesas antes do pagamento dos juros da dívida pública) de 3,3%”. A “Economist” lembra ainda o fim das isenções fiscais para automóveis e produtos da linha branca, o que merece elogios: “retirar estímulos em um ano de eleição mostra maturidade política”.

A “Economist” ressalta, porém, que, no caso brasileiro, os estímulos foram pequenos, de apenas 1% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país). E faz uma crítica: “a maior parte dos gastos extras foi para a contratação de mais funcionários públicos, em vez de construção de estradas, portos e hospitais. Como os funcionários públicos quase nunca são demitidos e enxugar a Previdência Social é cada vez mais difícil, os estímulos deixarão o balanço do governo com uma ressaca bastante prolongada”.

A “Economist” afirma ainda, citando economistas do Itaú, que, para obter o superávit primário prometido por Mantega, o governo teria de cortar suas despesas discricionárias (custeio, investimentos etc., excluindo gastos com pessoal e dívida) em R$496 bilhões. “Isso será difícil em um ano de eleições, quando o governo federal normalmente abre o cofre”, ressalta o artigo.

A revista lembra que as despesas do governo vêm crescendo de forma quase contínua desde 2003, em torno de 8% ao ano em termos reais. “Isso foi possível porque as receitas também cresceram (...). Mas enquanto os recursos extras forem para contratar funcionários em vez de fazer coisas que permitam a economia crescer mais rápido, sem superaquecer, as taxas de juros permanecerão altas”. A Selic hoje está em 8,75% ao ano, o que, segundo a “Economist”, é “absurdamente alta” para a maior parte das grandes economias. “Para o Brasil, é aparentemente muito frouxa”.

“O governo pode gastar menos e abrira caminho para a redução dos juros. Ou pode continuar gastando e ver os juros continuarem elevados, restringindo a taxa sustentável de crescimento do Brasil a cerca de 5%. Isso não é ruim quando se olha o passado recente, mas não é tão bom quanto poderia. O carnaval, porém, trata-se de aproveitar o presente e esquecer o amanhã”.

Política e Contabilidade

Como combater as doações ilegais?

Um dos aspectos mais nefastos no processo eleitoral é justamente o caixa 2. Mas eliminar o caixa 2 não me parece viável.

Por quê?

Porque não tem como, ninguém confessa, nem do lado de cá, nem do lado de lá. O caixa 2 não existe só na eleição, o caixa 2 é geral no Brasil. É relativamente generalizado. Só que eliminar eu não acredito, mesmo em termos eleitorais. Mas é obrigação minimizar o quanto for possível, reduzir o dano.

Reconhece fracasso da Justiça Eleitoral no duelo com o caixa 2?

Não acho que seja fracasso. Acho que há uma extrema dificuldade de se apurar. O ideal, mas não sei se isso é viável, é que a doação apareça imediatamente nos registros, com a identificação do doador. Se ele faz a doação e não declara, fica muito difícil identificar. É a mesma coisa nos crimes de corrupção. Os dois estão de acordo, o corruptor e o corrompido, nenhum deles vai dar subsídio para a Justiça agir. A Justiça só trata com provas e a prova do caixa 2 é que é difícil. A menos que um deles rompa o pacto. Quando alguém rompe é ótimo. (...)

Onde começa o erro?

O problema é que o empresário que doa não quer se identificar. Ele não tem interesse nenhum em se identificar como doador daquele candidato. A lei permite a doação ao partido político que redistribui os recursos da forma como quiser. O que se pretende é que haja uma perfeita identificação. Eu, como eleitor, como cidadão, gostaria de saber quem financiou o meu candidato ou aquele em quem estou cogitando votar. Quem é o financiador? Eu posso concluir: bom, esse financiamento parece absolutamente normal. (...)


'Caixa 2 é geral no Brasil, não só na eleição' - Fausto Macedo - 14/2/2010 - O Estado de São Paulo - Entrevista com Walter de Almeida Guilherme, presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo

13 fevereiro 2010

Rir é o melhor remédio


A Grécia e o Euro

Segredo de Investimento 3

Sergey Aleynikov era funcionário da Goldman Sachs. Quando saiu da instituição, recebeu uma carta de recomendação da empresa. Mas logo depois a Goldman Sachs descobriu que Sergey tinha roubado os códigos secretos de avaliação de investimento da instituição e utilizado para fazer investimentos. Agora a notícia que ele foi formalmente indiciado.

Sergey foi notícia anteriormente neste blog (aqui e aqui)

12 fevereiro 2010

Rir é o melhor remédio




Túmulos, mais aqui

Maldição do Ganhador

A maldição do ganhador é conceito interessante e já foi inclusive tema de livro de Richard Thaler, um dos mais renomados cientistas da área financeira e influente pensador na área de finanças comportamentais. Para entender o conceito, faço uma longa citação do livro de Tim Harford:

Um exemplo conhecido é a “maldição do ganhador”. A maldição decorre de uma característica dos leilões: você só ganha quando os outros interessados acham que você está fazendo um lance muito alto. Posso invocar a maldição e produzir comportamentos desordenados oferecendo em leilão um pote de moedas. Se eu pedir a várias pessoas que estimem o valor total das moedas no pote, provavelmente terei uma resposta bastante precisa. Apesar disso, se eu fizer um leilão do valor das moedas no pote, oferecendo emitir ao vencedor um cheque no valor que for, é quase certo que farei um bom negócio, porque pelo menos um interessado será muito otimista. É a “maldição do ganhador” em ação.

Isso ocorre não porque o leilão produza algum tipo de comportamento psicológico excêntrico, mas sim porque, enquanto a pesquisa com as pessoas nos dá uma estimativa média do valor das moedas, o leilão não produz essa média. Ao contrário, o leilão seleciona automaticamente o maior lance; quanto mais extravagante, melhor. A pesquisa revela aquilo que James Surowiecki, colunista do New Yorker, chama de “sabedoria das multidões”. O leilão, por sua vez, revela o maior dos tolos

HARFORD, Tim. A lógica da vida. Rio de Janeiro, Record, 2009, p. 71-72

A questão da maldição do ganhador é interessante no setor público brasileiro por duas razões principais. A primeira diz respeito ao processo de privatização e a segunda a sistema de compras.

Vamos começar com a privatização. O governo ao promover a privatização das suas empresas está redirecionando seus esforços para áreas que ele entende serem mais relevantes. Assim, em lugar de concentrar na produção de minério, o governo aloca recursos em escolas, por exemplo. Uma das maiores críticas ao processo de privatização promovido na década de noventa do século passado é que as empresas foram vendidas por um preço baixo. A leitura do texto de Tim Harford dá a entender que esta crítica não procede, pois sendo um processo de leilão, o vencedor foi o maior dos tolos.

Mas isto só é verdadeiro quando o processo garante um número razoável de participantes ou pelo menos a possibilidade de que este número seja elevado. Em geral, quando o número de participantes é elevado, aumenta a chance de aparecer um grande tolo. Entretanto, existe aqui um trade-off, pois o governo precisa, de certa forma, garantir que o vencedor tenha realmente condições de absorver a empresa privatizada, o que por si conduz a regras de restringem o aumento no número de participantes.

O sistema de compras possui também um tipo de leilão, sendo o objetivo obter o menor preço. Novamente aqui temos uma grande vantagem, que é reduzir os gastos públicos. Entretanto, o sistema precisa garantir que as empresas que participem possuam um grau mínimo de qualidade; além disto, o risco não pode ser grande, pois isto conduziria a repetição do processo de leilão. Em alguns casos, as empresas que participam terminam por desistir do processo, trazendo prejuízos para a área pública.

Teste #231

Ser presidente de um banco central não é uma tarefa fácil. Imagina-se que o salário seja compensador. Os três presidentes de bancos centrais abaixo ganham 1,320 mil de dólar, 450 mil dólares e 191 mil dólares. Quem você acha que ganha 1,32 milhão por ano?


 

Ben Bernanke - dos EUA

Jean-Claude Trichet - da Comunidade Européia

Joseph Yam - de Hong Kong


 

Resposta: está na ordem. O blog do Becker é o mais relevante. Fonte: Blogmetrics , de Franklin G Mixon Jr. and Kamal P Upadhyaya, Eastern Economic Journal (2010) 36, 1–10

Representatividade dos investidores no Iasb

Na semana passada, duas pessoas com background corporativos foram nomeados para o IASB. (...)

Historicamente, os investidores raramente têm uma representação adequada no IASB e nas organizações antecessoras. Normalmente, os membros do IASB têm um background de uma grande empresa de auditoria, mas uma grande minoria dos membros tem origem na contabilidade das empresas. Dos atuais 15 membros do grupo, apenas dois ou três membros possuem um background de um fundo de investimento. (...)

Este é um evento significativo, com implicações graves. Empresas preferem regras contábeis flexíveis, de modo que as transações semelhantes podem ser contabilizadas de forma diferente por empresas ou mesmo por uma única empresa. Os investidores preferem regras contábeis mais rígidas, para que as transações são contabilizadas de maneira uniforme.

Corporações e os auditores afirmam que a contabilidade flexível irá fornecer divulgações mais informativas. Os investidores estão céticos (...)

Investidores nos Estados Unidos devem estar cientes da diferença de foco entre as regras contábeis do FASB e do IASB. Nos Estados Unidos, o objetivo da contabilidade financeira é visto amplamente como o fornecimento de informações aos investidores para que eles possam tomar as melhores decisões de investimento. Em contraste, a finalidade da contabilidade financeira no âmbito do IASB é ajudar as empresas a levantar capital. Na prática, as regras contábeis podem diferir significativamente nas duas ênfases. (...)

Fonte: Investors dissed as Two Appointed to Iasb, David Albrecht, 6 de fevereiro de 2010-02-11

Agrenco

CVM cassa registro e tira Agrenco da Bolsa
Folha de São Paulo - 12/2/2010

A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) suspendeu os negócios com os papéis da Agrenco, uma das maiores exportadoras de soja do Brasil. O motivo foi que a empresa deixou de cumprir, por mais de 12 meses, com as obrigações de prestação periódica de contas e de informações.

Executivos da Agrenco chegaram a ser presos sob acusação de fraude ao simular vendas de grãos, falsificar documentos, lavar dinheiro e sonegar impostos, entre outros crimes.

Apesar de ter a maior parte do negócio no Brasil, a Agrenco foi admitida à Bolsa como empresa estrangeira e não podia ser processada por ferir regras do mercado local.


Mais sobre Agrenco, aqui

Convergência

Tendências e Técnicas de Contabilidade IFRS: novo livro publicado pela AICPA sobre como as 100 Maiores Empresas Públicas Internacionais usam as Normas IFRS
Business Wire - 12/2/2010

NOVA IORQUE - (BUSINESS WIRE) - O Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados (American Institute of Certified Public Accountants - AICPA) publicou um novo recurso importante para as empresas dos EUA, investidores e contadores, levando em conta a esperada conversão dos EUA a um conjunto global de normas para relatórios financeiros – Tendências e Técnicas de Contabilidade IFRS (IFRS Accounting Trends & Techniques).

Tendências e Técnicas de Contabilidade IFRS foi escrito para administradores, preparadores de declarações financeiras, investidores, analistas e acadêmicos, para expandir o entendimento e a consciência sobre as Normas Internacionais para Relatórios Financeiros (International Financial Reporting Standards - IFRS) e os regulamentos sobre contabilidade em setores diferentes em todo o mundo, que já usam o sistema IFRS.

Tendências e Técnicas de Contabilidade IFRS trata da experiência de 100 empresas -- incluindo nomes importantes como BP, Nokia, Siemens, GlaxoSmithKline, Novartis, Vodafone, Royal Dutch Shell e Telecom Itália - usando as normas IFRS. As empresas têm sede no Reino Unido, Países Baixos, Austrália, África do Sul, Rússia e outros lugares, e publicaram relatórios financeiros preparados em conformidade com as normas IFRS.

“É proveitoso para as empresas verem como seus colegas corporativos do mundo inteiro usam as normas IFRS, assim elas têm uma base com a qual trabalhar enquanto consideram a transição para uma nova forma de normas para relatórios financeiros”, disse Arleen Thomas, Vice-Presidente Sênior para Capacitação e Desenvolvimento dos Membros do AICPA.

A Comissão de Valores Mobiliários Americana (Securities and Exchange Commission - SEC) está avaliando um plano de trabalho de cinco anos que conduzirá à conversão de todas as empresas públicas dos EUA às normas IFRS. Esse plano é estimulado pela demanda global de reguladores, investidores, empresas e firmas de auditoria para um conjunto único de normas de contabilidade de alta qualidade; uma demanda que está impulsionando o aumento da adoção das normas IFRS mundialmente e uma convergência com os princípios de contabilidade geralmente aceitos nos EUA. Mais de 100 países agora exigem ou permitem o uso das Normas Internacionais para Relatórios Financeiros na preparação de suas declarações financeiras.

Embora a Europa seja a maior região a ter adotado as normas IFRS, importantes parceiros comerciais dos EUA, como o Japão e a Índia, já estão programando uma adoção mais ampla das normas IFRS.

“Ao escrever o Tendências e Técnicas de Contabilidade IFRS, minha esperança era usar o comentário narrativo para atacar as exigências complexas para quando as empresas fizessem a transição às normas IFRS”, disse Patricia Doran Waters, PhD, CFA e autora do livro. “Preparadores de declarações financeiras que lerem esse livro terão uma vantagem crítica e estratégica”.

Tendências e Técnicas de Contabilidade IFRS foi publicado em janeiro de 2010. Mais de 800 cópias do livro já foram vendidas. Para mais informações ou para solicitar uma cópia, visite o site www.cpa2biz.com/IFRSTrends [http://www.cpa2biz.com/IFRSTrends]. (...)

Contabilidade criativa grega

Goldman Sachs ayudó a que el gobierno griego ocultara la verdadera magnitud de sus déficit con la creación de contratos de derivados que legalmente permiten eludir las normas de control. Grecia entregaba información estadística a Eurostat de una manera que no tenía como ser contrastada con la realidad.

Una cosa es la contabilidad creativa, pero otra es el intento de fraude y engaño. Como las normas de Maastricht amenazan con aplicar fuertes multas a los países miembros del euro que superen el límite del déficit presupuestario del 3%, Grecia recurrió al malabarismo financiero que le ofreció el banco estadounidense y hasta el momento principal ganador con la crisis financiera.

Las operaciones de cosmética contable se iniciaron el año 2002. En una ocasión todos los gastos militares fueron sacados de balance y en otro los miles de millones de euros de la deuda hospitalaria. Por eso, los expertos de Eurostat sufrían dolores de cabeza cada vez que les tocaba revisar las finanzas griegas. La ayuda de Goldman permitió crear figuras invisibles a los ojos de los controladores: los complejos derivados financieros con los cuales el gobierno podía obtener liquidez en préstamos diluídos a 30 años.

Goldman ideó un tipo especial de cambio para Grecia que le permitía acceder a créditos adicionales de hasta mil millones de euros. Este crédito se disfrazaba como intercambio y no aparecía en la deuda griega. Anteriormente, Italia también empleó un truco similar para enmascarar su verdadera deuda pública. En el caso de Grecia, el déficit que presentó el año 2002 fue de 1,2% del PIB. Cuando Eurostat revisó los datos el año 2004 el déficit llegó al 3,7% (tres veces el valor dado originalmente). De acuerdo a los registros actuales el déficit para ese año llegó al 6,1% (seis veces el valor inicial).

Todos estos temas serán debatidos hoy en la cumbre europea que decidirá los mecanismos de rescate que se aplicarán a Grecia. Si no se consigue un apoyo multilateral, Alemania ha comprometido su apoyo a Grecia para mantener la integridad de Europa. En todo caso, no actuar ya no se considera una opción válida.


Goldman Sachs ayudó a Grecia a disfrazar los déficit fiscales - Marco Antonio Moreno

11 fevereiro 2010

Contabilidade, Gestão e Governança

Como editor da Contabilidade Gestão e Governança passamos alguns apuros nos últimos dias. A memória do computador do IBICT não tinha capacidade para absorver os artigos e tivemos de migrar para uma outra base.

Aqui o novo endereço da revista. Permanece o convite para submissão de trabalhos.

Rir é o melhor remédio



Fonte: aqui

Teste #230

Uma forma de mensurar a importância de uma obra é através do seu "impacto", geralmente medido através do número de citações. Um estudo parecido foi realizado usando dados de blogs na área de economia e um dos blogs abaixo foi o vencedor. Qual seria?

Gary Becker
Gregory Mankiw
Nouriel Roubini

Resposta do Anterior: A obra de Giacometi, L’Homme qui marche I, foi comercializada por $104,4 milhões de dólares. A obra de Picasso, Parisian boy smoking a pipe , foi adquirida por 104,1 milhões. E Dora Maar au chat, de Picasso, custou 95,2 milhões. Fonte: aqui

Probabilidade

As casas de apostas estão aceitando palpites sobre os ganhadores da Copa do Mundo. Os favoritos, pela ordem, são:

Espanha
Inglaterra
Brasil
Argentina
Itália
Alemanha
Holanda
França
Portugal
Costa do Marfim

Os menos prováveis são:

Suiça
Coréia do Sul
Eslovênia
Eslováquia
Japão
Argélia
Honduras
Nova Zelândia e, com menor probabilidade,
Coréia do Norte

Fonte: aqui

Links

Do blog do professor Scarpin:

Lucro segundo Marx

Visão econômica do lucro

Lucro segundo a contabilidade

Inveja

O novo governo chileno terá na equipe seis economistas com pós-graduação em universidades dos EUA. Um deles, Felipe Larraín, secretário do tesouro, é co-autor com J Sachs de um livro de macro-economia e doutor por Harvard. Existem dois doutores por Minnesota e três mestres por Chicago. Uma grande maioria são engenheiros, com pós-graduação no exterior. O currículo de muitos deles inclui carreira de sucesso no setor privado e relacionamento com ONGs relevantes.

KPMG sem auditoria

KPMG foge à regra e evita auditoria em seu balanço
Fernando Torres, de São Paulo - Valor Econômico - 11/02/2010


A KPMG não seguirá as rivais PricewaterhouseCoopers (PwC), Deloitte e Ernst & Young e será a única entre as quatro grandes firmas de auditoria que não terá o próprio balanço auditado. A Lei 11.638 estabelece que sociedades com receita bruta anual de acima de R$ 300 milhões devem ter as demonstrações auditadas. O limite também vale para o conjunto de sociedades sob controle comum.

A KPMG teve faturamento de R$ 492 milhões entre outubro de 2008 e setembro de 2009. Segundo Pedro Melo, presidente, a decisão de não ter os números checados por outra firma do setor se deve a que as diferentes áreas da empresa não são controladas pelos mesmos sócios. Consideradas separadamente, as áreas de auditoria, consultoria e de tributos não atingem o limite mínimo de R$ 300 milhões de receita.

Valor Justo

Las reglas para auditar el valor razonable
Expansión - 11/2/2010 - por L.Junco

El concepto del valor razonable cuenta con una sencilla definición, pero su aplicación y verificación han resultado bastantes complejas en las empresas. Tanto, que, después de tres años sin desarrollar una norma técnica de auditoría (NTA), el Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas (Icac, organismo dependiente del Ministerio de Economía encargado de la promulgación de las leyes de los auditores) ha sometido a consulta la nueva NTA 34, que entrará en vigor en mayo de este año.

El Plan General de Contabilidad nacional (que entró en vigor en enero de 2008) define el valor razonable como "el importe por el que puede ser intercambiado un activo o liquidado un pasivo entre partes interesadas y debidamente informadas, que realicen una transacción en condiciones de independiencia mutua". Así, es fácil de seguir cuando se opera en mercados líquidos, pero difícil de evaluar cuando no hay liquidez y, por lo tanto, existe un mayor grado de dificultad y riesgo. Por ello, según la nueva norma, "la aplicación del criterio del valor razonable consistirá en la búsqueda, en un momento concreto, de un precio estimado al que dicha transacción ocurriría".

Las empresas cotizadas españolas emplean este concepto de valoración desde 2005, ya que presentan sus informes financieros de acuerdo con las Niif. Pero las compañías no cotizadas aplican este método desde hace apenas dos años. Desde entonces, los auditores se han visto obligados a revisar unas cuentas basadas en un concepto de valoración para el que no existía una norma técnica de auditoría que les permitiría conocer qué procedimientos se deben seguir para la verificación de la estimación del valor del activo o pasivo.

Urgencia

Cuando no existe normativa en el ordenamiento jurídico nacional, habitualmente se acude a las Niif, aunque, en este caso, "por su carácter de urgencia", según Carlos Puig, presidente del Registro de Economistas, ha tenido que crearse una nueva regla. Durante el pasado ejercicio, las tres agrupaciones de auditores (censores, economistas y titulados mercantiles) han trabajado en el desarrollo de la norma que pone luz sobre la responsabilidad del revisor en la verificación del valor razonable, su marco de aplicación, los procedimientos de valoración empleados por la compañía y en cómo se deben evaluar los planes de la dirección en la valoración, entre otros. En este sentido, el auditor deberá tener en consideración, entre otros aspectos, "la intención" de los administradores, los procedimientos de control interno empleados por la compañía y las posibles irregularidades en el proceso de estimación.

Según Manuel Arranz, representante de la Comisión Técnica y de Control de Calidad del Instituto de Censores (Icjce), "hasta ahora, en la revisión de los informes individuales, los revisores empleaban la norma técnica de estimaciones contables, pero era necesaria una norma concreta, basada en las normas internacionales, de forma que cuando éstas se adapten a la normativa nacional, no se produzca un gran cambio".