2. O ex-diretor da Dow Chemical, o brasileiro J. Pedro Reinhard, demitido recentemente, busca compensação nos tribunais
3. Uma curiosidade matemática: Ulam Spiral.
Sobre débitos e créditos da vida real
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A Pride International, empresa americana que presta serviços de perfuração de poços de petróleo para outras companhias, enviou ontem relatório à SEC (Securities and Exchange Commission, órgão regulatório semelhante à brasileira Comissão de Valores Mobiliários) informando ter descoberto evidências de pagamento de propina a funcionários do governo no Brasil, no México, na Venezuela, na Índia, no Casaquistão e na Arábia Saudita.
Desde fevereiro de 2006, a comissão de auditoria do conselho administrativo da empresa está investigando as suas operações em alguns dos 25 países nos quais atua. Resultados preliminares da apuração sugerem que, no caso do Brasil, da Arábia Saudita e do Casaquistão, entre 2002 e 2006 foram feitos pagamentos ilegais para funcionários públicos ou terceiros -os quais depois repassariam as somas a eles- a fim de facilitar o trânsito de equipamentos da companhia pela alfândega desses países.
(...) Os EUA possuem uma lei que prevê severas punições para empresas que praticam corrupção em outros países. No processo civil, a multa para quem paga propinas no exterior é de até US$ 10 mil (R$ 20,2 mil) por ocorrência; no criminal, ela pode chegar a US$ 2 milhões (R$ 4,04 milhões).
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"Serão sorteados 60 municípios, onde será apurada a aplicação dos recursos repassados pelos ministérios em programas geridos pelas secretarias municipais. Também serão sorteadas as áreas em que a Controladoria centrará suas ações.
O número de municípios sorteados é definido a partir do total de cada estado. Assim, Minas Gerais terá sete cidades sorteadas, enquanto na Bahia esse número deve girar em torno de cinco. As informações foram dadas pelo ministro do Controle e da Transparência da CGU, Jorge Hage. Ele destacou que o que o sorteio garante transparência e credibilidade ao processo.
"Se fôssemos escolher os municípios e os estados que fiscalizamos, sempre poderíamos ser acusados de orientação político-partidária. (...)", disse o ministro.