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15 março 2011

Será que a arte abstrata têm valor?

Eis um experimento interessante sobre a arte abstrata:
Para descobrir, Hawley-Dolan pediu a 32 estudantes de arte e 40 estudantes de psicologia para comparar pares de quadros. Um pedaço de cada par foi o trabalho de um artista reconhecido, como Kline, Rothko, Cy Twombly, Gillian Ayre, e outros mais. O outro veio da obra de pintores menos conhecidos, incluindo pré-escolares, elefantes, chimpanzés, gorilas e macacos. As pinturas foram colocadas uma ao lado da outra de acordo com a cor, a qualidade da linha, a pincelada e os alunos tinham de dizer qual eles preferiam e qual era a melhor. Ambos os grupos de alunos preferiram as peças profissionais aos dos amadores, julgando-as superiores. Mesmo os estudantes de psicologia, que não tinha experiência em artes, sentiram a mesma coisa, embora, como você poderia esperar, a sua preferência por trabalhos profissionais fosse um pouco mais fraca.
Fonte: aqui

10 fevereiro 2010

Teste #229

Qual destas obras de arte é a mais cara? Vale o preço de aquisição.

L’Homme qui marche I



















Parisian boy smoking a pipe





















Dora Maar au chat


















Resposta do Anterior: Stanley e Fiona, seguidos de John. Os Gates em terceiro. Fonte: WSJ

27 janeiro 2010

Perda de Valor


Uma mulher tropeçou e bateu numa pintura de Picasso [imagem acima]. O valor da pintura, antes do evento: 130 milhões de dólares. Segundo uma estimativa de um especialista, o dano no quadro irá significar uma perda de 50% no valor da pintura, que será exposta no Metropolitan Museum of Art de Nova Iorque. Em termos numéricos, mesmo com um sofisticado processo de restauração, a tela terá um valor de 65 milhões de dólares.


 

Fonte: Aqui

18 fevereiro 2009

Contabilidade e Finanças Pessoais



No Brasil destacamos muito pouco as finanças pessoais. Entretanto, este campo desenvolveu-se muito em outras regiões. Em alguns países, o uso da contabilidade para o controle individual das pessoas é algo corriqueiro e que existe há anos.

Através do estudo da contabilidade pessoal, os historiadores conseguem descobrir muitos aspectos sobre a vida de pessoas importantes nas mais diversas áreas.

Num longo artigo do New York Times de 15 de fevereiro de 2009 (Tough Times Call for Shrewd Artists, Arts and Leisure Desk, p. 26), Dorothy Spears conta um pouco da história do pintor estadunidense do século XIX Thomas Sully.

Parte das escolhas realizadas por Sully na sua pintura (ao lado) tem motivação financeira. Num determinado momento de sua vida, Sully sofreu as conseqüências de um crise que ocorreu nos Estados Unidos. Para sobreviver, ele teve que sujeitar as vontades do mercado.

Estudando os diários de Sully e suas finanças pessoais tornam-se possível comprovar que muitas telas foram pintadas para permitir sua sobrevivência. Isto afetou o estilo e os temas escolhidos pelo pintor.

28 maio 2008

Arte e valor


Esse quadro, Benefits Supervisor Sleeping, de Lucien Freud, foi vendido por 33,6 milhões de dólares para um milionário russo. Uma entrevista (What Does $33.6 Million Mean in the Art World?, By Annika Mengisen, New York Times, 23/5/2008) com dois especialistas em economia da arte tenta verificar se o preço pago é algo que expressa seu valor ou não. Além disso, é discutido quais as variáveis que influenciam no preço de uma obra de arte (o artista morto - não, a nudez - não, a inovação da obra - sim, o tamanho da tela - sim, o prestígio que confere a compra -sim).

Os entrevistados lembram que o valor da tela representa 0,1% da riqueza de Abramovich (comprador, dono do clube Chelsea). Ou seja, é muito pouco para ele.

24 abril 2008

Quem é esse pintor






Veja as pinturas acima. Você seria capaz de advinhar quem é esse pintor? Ele nasceu em 20 de abril. Clique aqui para saber quem é o pintor.
Fonte das pinturas aqui

09 setembro 2007

Dafen, a cidade das pinturas

Uma reportagem parecida já foi publicada anteriormente no Estadão. Não deixa de ser interessante:

Na China, Monalisa e Van Gogh por apenas US$20
O Globo - 09/09/2007
Gilberto Scofield Jr.

(...) Dafen, a vila que vem se tornando mundialmente conhecida por sua produção em série de quadros, famosos ou não, e que hoje já abastece 60% do mercado mundial de pinturas. No ano passado, seus artistas faturaram 300 milhões de yuans (US$40 milhões) com mais de 5 milhões de quadros. Destes, 70% foram exportados via Hong Kong (a rede de supermercados Wal-Mart é um dos maiores clientes da vila, seguido de grandes redes hoteleiras) para EUA, Europa, Japão e, claro, novos-ricos russos e chineses, que preferem as cópias de clássicos como Monet, Van Gogh, Rembrandt e Dalí.

— Fazemos cópias honestas, o que as pessoas querem, não falsificações — afirma. — A maioria é composta de imagens de autores desconhecidos porque há um imenso mercado de gente que quer comprar quadros famosos sem pagar uma fortuna por eles, sabendo que são cópias. (...)

Irônico, não?