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Mostrando postagens com marcador Disney. Mostrar todas as postagens
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03 outubro 2011

As 10 empresas com a melhor Customer Experience

O estudo faz parte do 2011 Global Customer Experience Management Survey e mostra quais são as empresas que proporcionam a melhor experiência para seus consumidores em qualquer um de seus pontos de contato entre consumidor e marca.

Segundo a pesquisa, uma boa percepção de marca depende diretamente da habilidade da marca em avaliar e entender o que as pessoas pensam e sentem sobre ela. Ainda segundo o estudo, empresas de tecnologia são as melhores na hora de entender esse sentimento.

O Top 10 segundo a pesquisa:

1.Apple
2.Amazon
3.Zappos
4.Starbucks
5.Disney
6.Tesco
7.Virgin Atlantic
8.Vodafone
9.Nordstrom
10.First Direct

Postado por Isabel Sales. Indicado por André Andrade, a quem agradeço.
Fonte:
Aqui.

27 setembro 2011

Ducktales era um símbolo do imperialismo americano?

Há controvérsias.

Na série animada de 1987, Tio Patinhas vivia viajando para países selvagens, de onde extraía riquezas que levava de volta a Patópolis. A atitude parece repetir a prática histórica conhecida como imperialismo: a expansão econômica ou política de uma potência sobre outras nações. Essa interpretação capitalista não é recente: o livro Para Ler o Pato Donald, lançado por Ariel Dorfman e Armand Mattelart em 1976, já fazia análises que hoje podem ser aplicadas a Ducktales. [Aqui uma crítica ao livro]

A PALAVRA DO RESPONSÁVEL: A Disney diz preferir não comentar esse tipo de críticas.

TERRA DE NINGUÉM: Os tesouros estão sempre em lugares distantes, como o “pequeno país Ronguai”, na América do Sul. Além de imitar a dualidade real entre colônia/metrópole esse recurso narrativo sugeriria que o dinheiro está numa terra sem lei. Portanto, não teria herdeiros nem dono: leva quem chegar primeiro.

ÍNDIO BONZINHO: Patinhas sempre encontra nativos que, pela lógica, seriam os donos legítimos da riqueza local. Mas, seguindo o estereótipo do “bom selvagem”, elas ajudam o herói em troca de ninharias, como na época colonial. No episódio “Patos Congelados”, um pinguim troca um mapa do tesouro por... giz de cera!

DINHEIRO FÁCIL: Nos desenhos, não se vê a origem do dinheiro. Sabemos que Tio Patinhas tem vários negócios, mas quase nunca vemos funcionários produzindo. Segundo Dorfman e Mattelart, isso desvincularia as noções de riqueza e trabalho. Se o dinheiro não está lá, ele precisa vir de outro lugar – como as colônias.

LADRÃO QUE ROUBA LADRÃO? Tio Patinhas é “esperto” o suficiente para buscar mapas do tesouro e itens mágicos. Seus adversários, porém, tentam roubar diretamente dele – um artifício que serviria para deixar subentendido que, só por sua iniciativa, Tio Patinhas já é o “dono” daquilo que pegou.

Postado por Isabel Sales.
Fonte: Revista Mundo Estranho, p. 26, ed. 116.
Fonte da Imagem: Aqui.

14 setembro 2011

Nos bastidores da Disney

Por Isabel Sales

Nos Bastidores da Disney (Tom Connellan, Ed. Futura) é um dos livros que mais indico por aí. E de forma bem insistente. Sou uma entusiasta por assuntos que envolvem a Disney, especialmente o que se relaciona a eficiência do modelo. O livro de Connellan fala sobre alguns dos princípios que orientam a cultura e o sucesso do grupo, que podem ser aplicados a outras empresas (e até ao nosso comportamento cotidiano). Mas, além disso, acaba sendo um guia turístico inusitado e divertidíssimo!

Vou transcrever apenas um pedacinho (que não é o meu preferido). Não vou falar muito, pra não estragar a diversão de vocês. Boa leitura!

Deixem-me contar o caso do outro membro do elenco que conheci. Estava conversando com ele quando um casal com três filhos apareceu e perguntou a que horas começava a parada das 15 horas. Fiquei pensando... Será que existe pergunta mais idiota?
"A reação do membro do elenco me surpreendeu. E, tenho de admitir, me humilhou. Ele sorriu para o pessoal e disse: 'Bem, a parada começa pontualmente, e vocês devem chegar por volta das 14h30 para conseguir um bom lugar'. O casal agradeceu e saiu caminhando."

Ao pensar no caso, percebi que ele não chegou a responder a pergunta que fizeram. Fez algo ainda melhor. Respondeu à pergunta que não fora formulada — aquilo que realmente queriam saber. É uma habilidade especial. E é uma atitude positiva: acreditar que as pessoas são mais inteligentes do que parece e saber que ocasionalmente elas têm dificuldade para se expressar com clareza. Gostaria que um número maior de funcionários do banco tivesse essa atitude.

Parceiros do blog:


Evidenciação: Livro adquirido com recursos particulares, sem ligações com os escritores ou a editora.

10 agosto 2011

Lucro da Disney em 'tempos turbulentos'

A Walt Disney Company anunciou hoje que seu lucro líquido no terceiro trimestre fiscal (encerrado em 2 de julho) avançou 10,89%, para US$ 1,476 bilhão, de US$ 1,331 bilhão no mesmo período do ano passado. O lucro por ação foi de US$ 0,77, ante US$ 0,67.

Segundo a companhia, o lucro do trimestre inclui um encargo de US$ 34 milhões com reestruturação e deterioração. Sem esse item, o lucro por ação avançou 16%, para US$ 0,78, de US$ 0,67 no mesmo período do ano anterior. A receita teve alta de 6,73%, para US$ 10,675 bilhões. Economistas ouvidos pela Thomson Reuters previam lucro de US$ 0,73 e receita de US$ 10,46 bilhões.

"Nosso terceiro trimestre demonstra o contínuo fortalecimento do nosso segmento de mídia, incluindo a ESPN, além de parques, resorts e produtos para o consumidor", disse Robert Iger, presidente e executivo-chefe da Disney. "Nesses períodos turbulentos, nossa companhia e sua gama de fortes marcas estão bem posicionadas". As informações são da Dow Jones.

Por Álvaro Campos - Agência Estado

12 julho 2011

Alpargatas e Disney

As Havaianas ganharão novas estampas: personagens da Disney. Segundo a Forbes, a Alpargatas, dona da marca Havaianas, assinou um contrato com a Disney para formalizar a licença.

A reportagem da Forbes conta que a marca se tornou popular entre os ricos e a classe média após a joalheria H. Stern elaborar uma edição com diamantes, pela bagatela de R$ 58.000. No meio nos anos 2000, Gisele Bundchen se tornou a garota propaganda da marca rival Ipanema, que se tornou igualmente importante no mercado. A reportagem acrescenta, ainda, que isso tornou a marca popular nos Estados Unidos, especialmente em Miami.

Por Isabel Sales
Fonte: Forbes

26 fevereiro 2011

Demanda no Walt Disney World

Demanda no Walt Disney World - Por Isabel Sales

O professor Daniel Hamermesh escreveu uma postagem pro blog Freakonomics com base em uma simples observação de seu filho: o complexo da Walt Disney World tem formas interessantes de alterar a demanda por serviços em seus parques para os horários que não de pico, como oferecer cupons de desconto de 30% para o consumo entre 15h e 16h30 nos restaurantes, ou 20% entre 9h e 12h na compra de produtos.

A Disney treina seus funcionários extensivamente de forma com que uma grande parte dos custos com mão de obra se tornem fixos. Para espalhar esses custos de forma com que a produtividade seja maximizada, faz sentido reduzir o pico da demanda por mão de obra. Distribuir esses custos ajuda a reputação do parque com os consumidores que podem passar menos tempo na fila e mais tempo gastando dinheiro.

Mais sobre a Disney: Aqui e Aqui.

23 fevereiro 2011

Links

Banheiro do aeroporto do Japão

TIM obtem um lucro de R$1,8 bilhão em razão de crédito fiscal diferido

Consumo de álcool no mundo: gráficos

Fotografia: esperando na fila da Disney

08 fevereiro 2011

Custo no Super Bowl

Um anúncio de 30 segundos durante a transmissão do Superbowl de 2011 custou 3 milhões de dólares. Isto significa que o custo do minuto foi de 6 milhões. Em horas, 360 milhões (6 x 60 minutos). Ou 8.640 milhões por dia. Transformando isto em valores anuais, 3,2 trilhões de dólares por ano. Somente para fins de comparação, o PIB da Alemanha em 2010 foi de 3,3 trilhões.

As empresas que mais anunciaram no Superbowl entre 2001 a 2010 foram:
1. Inbev = 10 participações nos jogos = 235 milhões gastos
2. Pepsico = 10 participações = 170,8 milhões de dólares
3. Wal Disney =9 e 70,8 milhões
4. General Motors = 7 e 61,1 milhões
5. Coca-Cola = 4 e 54,4 milhões.

Fonte: Aqui